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Entenderão
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Última edição por Sete; 21-06-2020 às 10:56.
Aprendi com os piores!
“O mundo está cheio de coisas óbvias que ninguém jamais observa." Sherlock Holmes
Método - Power Magic Level
Mais um mito debatido nesse tópico e utilizado por críticos das políticas de isolamento (inclusive o próprio presidente) falhou. A estratégia imunidade de rebanho com contágio na Suécia não funcionou, como apontam dados do próprio governo. Com mais de 100 dias de pandemia por lá, apenas 14% da população foi imunizada, quando se esperava os 60%, calculados como o necessário para a imunidade de rebanho.
https://www.businessinsider.com/coro...eriment-2020-6
Quem não quiser/puder ler o texto, tem um vídeo rápido do Samy Dana que, apesar de ter errado pra cacete no modelo que tentou fazer e ter sido distorcido pelo gado que defendia o fim do isolamento, pelo menos nunca foi negacionista:
Liga das Lendas: Vintas
O melhor então é ficar confinado por 4 anos?
O sistema de saúde da suécia colapsou?
Pois que eu saiba a Suécia vai ser imune muito antes dos outros paises.
É melhor ficar anos se arrastando ou enfrentar de uma vez o virus?
E outra...
Se lá está tudo liberado e apenas 14% estão imunes, ISSO QUER DIZER QUE NÃO É TÃO TRANSMISSÍVEL ASSIM!
Logo, a quarentena não faz tanta diferença.
"Cidades dos EUA não tiveram aumento nos casos de covid-19 após protestos"
https://noticias.uol.com.br/internac...-protestos.htm
Quando a premissa passou de "ACHATAR A CURVA" para "VAMOS MORRER TODOS NÃO PODEMOS TER NENHUM INFECTADO MEU DEUS"?
Última edição por Legiao; 24-06-2020 às 12:25.
Acho que você está inventando premissas em cima do que postei, Legião. O argumento era: "isolamento social não é uma boa estratégia, uma boa estratégia é liberar as pessoas para que elas sejam imunizadas por exposição". O que a notícia que eu trouxe mostra é que isso, aparentemente, NÃO FUNCIONA, como já tinha sido dito à época que o presidente do Brasil propôs a estratégia como alternativa, inclusive utilizando a Suécia como case de sucesso.
Quanto ao resto, você inferiu sozinho. Eu não disse que a estratégia certa é ficar em casa por 4 anos e nem que a premissa é não ter nenhum infectado em nenhum momento desse tópico. E acho difícil alguém ter dito o mesmo.
Quando você diz "pois que eu saiba a Suécia vai ser imune muito antes dos outros paises", é exatamente esse o argumento, negar essa afirmativa: pela projeção matemática, a Suécia não chegará à imunização de rebanho antes da vacina. Os 14% não são um número jogado, ele demonstra exatamente o que você disse, que na Suécia a doença não é tão transmissível assim, ou seja, imunidade de rebanho pode não ser possível. Isso nos leva à duas escolhas: salvar o máximo de vidas possível ANTES da vacina ou perder todas essas vidas até que a vacina chegue. E elas são opções únicas exatamente porque a imunização de rebanho por contágio se provou improvável.
Colocando na ponta do lápis pra você entender: se o Brasil, seguindo a estratégia da Suécia, possuísse hoje 14% das pessoas imunizadas, significariam 29.260.000 indivíduos que ficaram doentes e se curaram. Mantendo a taxa de mortalidade em 1% e fazendo uma regra de 3 simples, isso significaria, pelo menos, 295.555 mortes (sem contar os casos que existiriam no momento e que não foram ainda tratados). Teríamos um desastre no número de mortes para provar que a estratégia de imunização de rebanho por infecção é uma merda. Na Suécia o sistema não quebrou porque é Suécia (um dos melhores sistemas públicos de saúde do Mundo). Mas você acha que o sistema de saúde do Brasil aguentaria um número de mortes e de infectados na ordem de 6x maior do que temos hoje?
Repetindo novamente, eu entendo a questão econômica que foi levantada lá atrás, embora já conversamos aqui que países que cumpriram o isolamento mais à risca já estão em plena recuperação econômica, enquanto o Brasil se encontra em um platô que vai durar até deus sabe quando. O que bati sempre na tecla foi sobre a tentativa contínua de utilizar argumentos tirados do nada para contrapor-se às recomendações da comunidade científica. Muitos desses argumentos caíram rapidamente e foram esmagados pela realidade.
Lembra que era só uma gripezinha e ia matar menos que o H1N1, isso motivava o discurso contra o isolamento. Não é uma gripezinha, matou e está matando pra caralho e o discurso continua o mesmo? Não acha que tem alguma coisa errada?
Última edição por Bob Joe; 24-06-2020 às 13:14.
Liga das Lendas: Vintas
Fonte: https://noticias.uol.com.br/saude/ul...-do-brasil.htmMaio de 2020 já é o mês com o maior número de registros de óbitos feitos por cartórios na história do Brasil. Até a manhã desta quinta-feira (25), haviam sido registradas 123.861 declarações de pessoas que morreram em todo o Brasil, sendo 24.111 pela principal causa: a covid-19. O número de mortes no mês passado representa uma alta de 13,1% em relação a maio de 2019, quando os cartórios registraram 109.479 declarações de óbito no Brasil.
E o pior ainda está por vir:
O mês de julho, historicamente, é o que registra maior número de mortes no país. Em 2018, por exemplo, foram 119.675 mortes. No ano passado, 118.097. O professor da UnB (Universidade de Brasília) e integrante do Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário de Brasília, Ricardo Martins, explica que o número mais alto de mortes nos meses de julho ocorre pela maior circulação de vírus respiratórios no país. "São as doenças do inverno, aqueles quadros de gripe, de problemas por causas respiratórias. Isso começa ali por abril e chega a julho no pico. E já está bem demonstrado que problemas cardiovasculares são afetados por doenças virais respiratórias. Então acredito que esse aumento dessas doenças faça com que esse número fique ainda mais significativo nos meses de julho", afirma.
Última edição por Elementar; 25-06-2020 às 12:06.
“O mundo está cheio de coisas óbvias que ninguém jamais observa." Sherlock Holmes
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