Relatório da Jihad - Abril de 2012

[Flea]

Ao menos com fontes dignas.

Ao meu ver, é sim uma religião que prega a paz, o grande problema, assim como em qualquer outra religião, são os extremistas, e o que vemos nessas matérias são justamente atitudes de alguns deles. Com certeza existem muitos casos similares, porém tomados por cristões.

[Bob Dylan]

Creio q o pai do garoto em coma pregava a misericórdia de ALLA e não a sua propria misericórdia.

RISOS E MAIS RISOS

[Gildão]

Bem, Don Maximus, acho que a resposta ao teu questionamento se encontra na resposta à moderadora Gilindinha.

Eliel, olha pro meu avatar e vê o nome que tá escrito lá, pls.

Bem Gilindinha, é impossível simplificar as coisas como se cristãos e muculmanos fossem seis e meia dúzia e extremistas pretensamente cristãos e extremistas muculmanos fossem dúzia e doze. Existem diferenças de principios fundamentais. Um muculmano que mata, está sendo muculmano. Ao contrário daquele que diz ser cristão e mata. Portanto, existem, sim, extremistas que dizem ser cristãos e pregam a morte. Mas todo muculmano é um extremista por principio, pois os fundamentos da religião muculmana pregam a morte de todo aquele que não se sujeitar à Sharia.

Portanto não tem como colocar a religião cristâ no mesmo patamar da religião muculmana, pois existe um abismo ético e moral que separam as duas religiôes. Existe um abismo de principios morais e éticos que impossibilitam terminantemente julgar as duas religiôes sob um mesmo angulo. Quando se olha a religião muculmana, estamos olhando para um conjunto de principios que coloca-a no extremo de nossa visão moral e etica ocidental. A religião muculmana é considerada totalmente extremista por causa disto e não por causa de meia duzia de porta-vozes considerados radicais, como pensas.

Isso foi bem preconceituoso. Ademais, há inúmeras partes na bíblia que também pregam a violência, principalmente no antigo testamento, então não faz sentido falar que um muçulmano é naturalmente terrorista e um cristão fazendo o mesmo está sendo extremista e agindo de encontro aos princípios cristãos.

[Wotten]

Ora, finalmente uma opinião que combina com a minha? Ora Wotten, o que aconteceu contigo?

Descobri chessús Eliel, entrei pra igreja e larguei essa minha vida de maconheiro comunista pseudo-che-guevara.

E aliás, por onde você esteve nos últimos meses? Fiquei sabendo que tu tinha virado um puta cantor de sucesso aí pelas feiras locais.

[sirtchuck]

Acho que qualquer coisa que queira impor seus pensamentos, sejam religiosos ou não, e usem da violência para isso, nunca serão da paz.
E mesmo que sejam só os extremistas, a raiva e a vontade de espalhar a religião partem de algum lugar, logo, pra mim isso nunca pode ser 'da paz'.

[Arctic Wolf]

Cheiro de nostalgia.

Bem, parece que ninguém entende o fato de que há extremistas em qualquer religião.

[Amell]

O fundamentalismo cristão e judaico é tão podre quanto o islâmico, todos pelo mesmo motivo: eleger como prioridade livros e ensinamentos que, interpretados de forma literal, incentivam a violência àqueles que pensam diferente, em detrimento do bem-estar social.

[Boom]

Aposto que tem mais gente que prega a paz do que a violência.

A religião é algo para reflexão e bem-estar.

[Bob Joe]

Não existe "religião da paz", o termo por si só já é ridículo. Religiões são organizações sociais em torno de ideologias (no caso, teologias). Se isso será usado para o "bem" ou para gerar movimentação social caótica, dependerá do contexto e do conteúdo do própria ideologia.

Por padrão e por recorrência histórica, temos que qualquer tentativa de impor uma ideologia, seja ela qual for, acaba culminando em consequências sociais negativas. E quando essas ideologias tem conteúdo fortemente baseado em exaltar diferenças e punir comportamentos desalinhados, as consequências envolvem quase sempre violência.

Isso vale para qualquer religião. O Islamismo é uma religião antiga, com escrituras que remontam uma época violenta e primitiva das sociedade abraâmicas. Só que, ao contrário do Cristianismo, a ideologia e filosofia do Islã não se atualizou para novos modelos de sociedade, e os aspectos negativos de qualquer dogma anacrônico se fazem cada vez mais contrastantes com a realidade do mundo ocidental. Por isso a violência, quanto mais a sociedade se distancia dos dogmas, mais intolerantes e impositivos eles se tornam.

[elielsantos]

Ao meu ver, é sim uma religião que prega a paz, o grande problema, assim como em qualquer outra religião, são os extremistas, e o que vemos nessas matérias são justamente atitudes de alguns deles. Com certeza existem muitos casos similares, porém tomados por cristões.

Bem, colega, parece que desconheces por completo a história do fundador do islamismo e os kalifas que tomaram seu lugar, depois de sua morte. Para que o islã fosse a religião da paz, Maomé, seu fundador e de onde provém todos os princípios do islamismo teria obrigatoriamente que viver e pregar a paz. O problema é que a vida de Maomé é a história da Jihad (Guerra Santa) Maomé viveu e morreu em prol da guerra, da Jihad. Portanto, é impossível considerar uma religião que baseia seus princípios morais e éticos na truculência da batalha, da morte, numa religião da paz. A própria conversão de discípulos no islâ tem seus princípios baseados no uso da força, da coação violenta.

Agora, quanto a casos de supostos cristãos que tomam atitudes semelhantes aos islã é irrelevante no contexto do cristianismo. Os conceitos cristãos se baseiam exclusivamente na atitude de Jesus. Dele é que se infere todo o arcabouço moral e ético que hoje permeia toda a sociedade ocidental, inclusive Israel, pátria do judaísmo. Portanto, para se inferir a existência de um cristão, deve-se observar Cristo. Se a atitude deste não condiz com o Cristo, jamais se pode considera-lo cristão, assim como se um muçulmano não vive tal qual Maomé (Coma espada e o punhal na mão) também não pode ser considerado muculmano.

Isso foi bem preconceituoso.

Você sabe, apenas finge não saber, que o que eu disse se b aseia em fatos e não em Pre-conceitos. Um muçulmano que mata um infiel, ele faz apenas o que fez e mandou fazer Maomé. Um que se diz cristão e mata alguém faz o que Jesus não fez e não mandou fazer. Portanto, do exemplo dos fundadores destas duas religiões se infere a ética seguida pelos seguidores. E esta ética está ou latente no silencio cúmplice dos muçulmanos diante da violência dos extremistas quanto na própria violência dos extremistas.
Portanto, não é questão de analisar segundo pré-conceitos, mas seguindo os conceitos, princípios e valores defendidos pelos fundadores das duas religiões.

Ademais, há inúmeras partes na bíblia que também pregam a violência,

Os fundamentos do cristianismo estão sobre a atitude de Cristo e não sobre a lei do antigo testamento, colega. Somos cristãos por seguir aos mandamentos de cristo, os quais são:
• "O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando."
- João 15, 12-14
• "Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.
Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus."
- Mateus 5, 43-48
• "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”
- Mateus 22, 35-38



Isto foi pregado por Cristo e por causa de Cristo somos chamados cristãos.

principalmente no antigo testamento,

Os quais desde Cristo até Paulo foi bem esplicado que seria através do amor e da graça divina e não da coação que se pregaria o evangelho. Creio que o amigo nunca entrou em contato com os textos cristãos, fazendo com que tenha uma idéia distorcida do evangelho. Cristo morreu pela humanidade. Ele não saiu com uma espada na mão como Maomé para encontrar seguidores.

então não faz sentido falar que um muçulmano é naturalmente terrorista

E o fundador do Islâ, Maomé, quer dizer que o fato dele pregar a morte do infiel não faz de sua religião extremista? Será por quê ninguém se lembra de que o extremismo foi o principio estabelecido pelo próprio fundador do Islâ?

Se um sujeito cria uma seita que prega a morte, todo mundo fala abertamente que tal seita é extremista. Existem vários casos deste nos EUA. Mas todo mundo finge que o fato de Maomé, fundador do islã pregar e praticar a morte de infiéis, não faz de sua religião extremista. Haja fingimento, caro Gildão.

Abraços.

O fundamentalismo cristão e judaico é tão podre quanto o islâmico, todos pelo mesmo motivo: eleger como prioridade livros e ensinamentos que, interpretados de forma literal, incentivam a violência àqueles que pensam diferente, em detrimento do bem-estar social.

Santo ódio. Onde ficou, colega, a razão? Já vi muitos questionamentos sobre o cristianismo, judaísmo, mas tratá-los sob um mesmo prismo com que se trata o islamismo, como se fossem seis e meia dúzia, é o cúmulo da irracionalidade. Não vou nem me prolongar diante deste disparate.

Descobri chessús Eliel, entrei pra igreja e larguei essa minha vida de maconheiro comunista pseudo-che-guevara.

òtimo. Mas lembre-se que o cristianismo não é feito de quatro paredes, mas de uma convivencia diaria com Deus.

E aliás, por onde você esteve nos últimos meses? Fiquei sabendo que tu tinha virado um puta cantor de sucesso aí pelas feiras locais.

Não, essa aí nem eu tô sabendo.