Continua ai febre do rato
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Continua ai febre do rato
Ninja preto canibal do piauí
Status: [Recuperando Grana]
Galera, desculpa ter sumido, ando bem ocupado com o trabalho, mas segue o próximo capitulo, quando eu puder eu volto aki e edito, coloco resumo do anterior e a screenshot.
Alterei o primeiro post do tópico, me digam o que acharam!
Izan e Lacerdinha, quando eu puder eu apareço em Magera tbm!
Segue o fim do "mistério" sobre o Richard.
Abraços.
Resumo: [Capítulo 7 - Saindo do Buraco]
No capítulo anterior de Dan da Cidade de Carlin, os jovens decidiram tentar sair do buraco em que estavam, mas não estavam conseguindo vencer os seis ratos que o atacavam. Felizmente, eles foram salvos por um aventureiro chamado Richard que usou suas lanças para matar os ratos.
Capítulo 8 - Richard, o Lanceiro Solitário
Dan e Lignuns sorriram para o aventureiro que os salvou, que retribuiu o sorriso de forma tímida.
[Dan] – Richard me perdoe a curiosidade... Mas o que você estava fazendo por aqui? – disse observado que aquele aventureiro poderia matar criaturas muito mais fortes do que os ratos.
[Richard] – Bem, eu tinha ido ao templo, apenas para me curar, mas aquele monge maluco me pediu para entrar nos esgotos e procurar um buraco, ele disse que eu saberia o que fazer.
Dan e Lignuns se entreolharam, "Cipfried, ele sempre sabe de tudo!", pensaram eles.
[Dan] – Acho que ele lhe mandou para nos salvar. – disse sorrindo.
[Richard] – É, pode ser! Parece que o meu trabalho é sempre ficar salvando jovens inexperientes por aí! - disse em tom de brincadeira.
Eles nem se incomodaram com o fato do Richard ter os chamado de “inexperientes”. Aquele aventureiro havia os salvado, poderia falar qualquer coisa que eles ainda assim lhe seriam gratos, além disso, no fundo eles sabiam que eram realmente inexperientes.
[Richard] - Andem! Vamos sair logo daqui, antes que mais ratos apareçam. – disse tentando apressar os jovens.
Os dois se levantaram com certa dificuldade, eles ainda estavam muito feridos. [Richard] - Venham. Sigam-me por aqui. – disse enquanto se virava e começava a andar em direção à saída do beco em que estavam.
Os jovens se apressaram e foram correndo andar atrás do aventureiro.
No final daquele corredor, eles avistaram um rato diferente dos outros. Ele tinha as mesmas tonalidades, mas era maior e aparentemente mais forte.
[Richard] - Droga! – disse pensativo e preocupado - Um rato da caverna! Como ele veio parar aqui?
Richard arremessou uma lança na direção do rato, que sentiu o golpe, mas continuou vindo na direção deles. Rapidamente, o aventureiro atacou a criatura com uma segunda lança que foi suficiente para derrubar o rato.
[Richard] - Esse lugar está ficando cada vez mais perigoso. Uma emboscada de ratos como esses pode ser fatal para novatos como vocês. – disse demonstrando um pouco de preocupação.
Dan e Lignuns concordaram com a cabeça e continuaram seguindo Richard por dentro dos esgotos.
[Richard] - Acho melhor irmos pela saída das montanhas. – disse enquanto entrava em um outro corredor à esquerda.
Os jovens não faziam ideia alguma de qual saída o aventureiro estava falando, mas continuaram seguindo o lanceiro em silêncio.
Eles subiram uma escadaria e se viram cercados por pedras. Após darem alguns passos, eles estavam de volta à cidade de Rookgaard e já era noite.
Os jovens não conseguiram esconder a felicidade, estavam salvos e seguros, graças ao aventureiro e suas lanças.
Os três então foram conversando enquanto andavam até o centro da cidade.
[Lignuns] - Richard, você nos salvou, tem algo que nós podemos fazer para retribuir?
[Richard] - Não se preocupem com isso, eu só fiz o que tinha que fazer, só tentem não se meter mais em apuros. – disse mais uma vez em tom de brincadeira.
Eles riram um pouco e logo depois Dan começou a falar.
[Dan] - Richard, eu percebi que você é muito mais forte que os outros. Por que você ainda está em Rookgaard?
[Richard] - Digamos que eu fui escolhido para ficar aqui e orientar as pessoas. – disse escolhendo as palavras com cuidado.
[Dan] - Então você é um Professor! – disse rapidamente.
[Richard] - Prefiro dizer que sou apenas um Orientador.
Dan ficou alguns segundos tentando entender o que seria um “Orientador”, até que Lignuns começou a falar.
[Lignuns] – Richard, você tem onde dormir? Nós vamos ficar lá no Templo do Cipfried. Acho que não terá problemas se você dormir lá. – disse dando um sorriso para o aventureiro.
[Richard] - Eu agradeço o convite, mas eu tenho uma barraca no lado oeste de Rookgaard. – respondeu sem muita animação.
[Dan] – E se quiser, amanhã ou depois, você pode caçar com a gente também! – disse também sorrindo.
[Richard] - Também terei que recusar. Eu não gosto de caçar em grupos, porque depois todos vão paro continente, e eu sempre fico sozinho nessa ilha. – disse em um tom um pouco triste.
Lignuns percebeu que Richard estava ficou um pouco chateado com aquele assunto e tratou de intervir.
[Lignuns] - Tudo bem então! A gente se encontra por aí! Mais uma vez obrigado por ter nos salvado.
Já na praça central da cidade de Rookgaard, eles se despediram, e assim que Richard virou as costas, os jovens começaram a pensar em o que iriam fazer.
[Dan] - Vamos lá vender os ratos, conseguir dinheiro e tentar comprar mais coisas.
[Lignuns] - Pra que tanta pressa? Não tem ninguém vendendo nada essa hora! Vamos lá para o templo dormir!
Dan olhou ao seu redor e viu que a cidade estava realmente vazia.
[Dan] - Você está certo. Vamos dormir, mas amanha assim que acordarmos, nós vamos lá vender a pele dos ratos que matamos e tentar comprar itens melhores.
Os jovens estavam indo para a casa, cheio de planos para o dia seguinte, mas acabaram sendo interrompidos, alguém os chamava, era o Richard.
[Richard] - Dan, Lignuns, esqueci-me de uma coisa, vocês ainda querem fazer algo por mim, não querem? – disse um pouco envergonhado.
[Dan] - Claro. É só você falar! – disse tentando deixar o aventureiro mais à vontade.
[Richard] - Quando estiverem no continente, se encontrarem um cavaleiro chamado Desossa, mandem-lhe um abraço por mim! – pediu de forma tímida.
[Dan] - Pode deixar! – respondeu sorrindo.
[Lignuns] - Não vamos esquecer disso, é o mínimo que podemos fazer para retribuir. – completou.
Eles se despediram novamente e os jovens se dirigiram ao Templo.
Dan estava realmente satisfeito com o seu progresso, ele havia conseguido uma espada mais forte e, principalmente, ele tinha feito amigos e conhecido novas pessoas. E ele sabia que no mundo de Tibia, as amizades são fundamentais para o sobrevivência dos aventureiros.
Muito contente, Dan só precisava de uma noite de descanso após aquele longo dia, mas infelizmente ele não iria conseguir dormir tão bem quanto pretendia, ele teria o mesmo sonho, só que um pouco diferente, deixando mais dúvidas na sua cabeça e dessa vez ele não teria mais escolha, ele tinha que falar com alguém sobre aqueles sonhos.
Próximo: [Capítulo 9 - Na Loja do Tom]
Última edição por Danboy; 08-03-2012 às 00:43. Razão: Revisão
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)




Continua plx! xD continua ae tava curtindo legal a historia!
a sua estória está indo muito bem, li do capitulo 1 ao 8 e continuarei seguindo a jornada do pequeno Dan!!!![]()
Quando as coisas estão difíceis, eu as imagino simples. E no fim tudo é simples assim.
Boa cara, achei muito massa a história, continue sempre assim ta dez.
Ae galera,
Segue mais um capítulo da história do Dan, da cidade de Carlin, espero que gostem!
Agradeço ao darkseelkadoomdark, ao stonepaper e mais uma vez ao Sombra de Izan pelos comentários.
Resumo: [Capítulo 8 - Richard, o Lanceiro Solitário]
No capítulo anterior de Dan da Cidade de Carlin, o aventureiro Richard ajudou os jovens a saírem dos bueiros, utilizando um caminho entre as montanhas. Richard contou que foi escolhido para ficar em Rookgaard e pediu para quando eles chegarem no continente mandarem um abraço ao seu amigo Desossa. Por fim, os aventureiros foram para o templo dormir, onde Dan teve novamente um pesadelo com o cavaleiro de armadura vermelha.
Capítulo 9 - Na Loja do Tom
Naquela noite, Dan conseguia ouvir claramente as palavras daquele cavaleiro com um rosto conhecido e armadura vermelha, que sempre aparecia em seus sonhos, "Ajude a sua Mãe", dizia o cavaleiro.
O jovem acordou assustado, olhando para os lados para ver onde estava, ainda era o templo do Cipfried, em Rookgaard. Lignuns ainda dormia, mas o Monge já estava em pé, na porta do templo, conversando com alguns aventureiros. Dan não se fez de rogado, se aproximou e disse:
[Dan] - Cipfired, eu preciso falar com você.
Pelo tom sério que o o jovem usou, Cipfired percebeu que devia ser algo importante, se despediu rapidamente dos aventureiros e se virou para Dan.
[Cipfired] - Você tem algo para me contar ou já decidiu me fazer a pergunta?
[Dan] - Algo para te contar - Disse Dan sem se preocupar com a segunda opção.
[Cipfired] - Então conte-me sobre os sonhos que você anda tendo.
[Dan] - Você já sabe? Então não preciso contar! Me explica o que são esses sonhos!
[Cipfired] - Eu não sei com o que você sonha, eu sei que durante a noite você não consegue descansar direito, e sempre acorda preocupado.
Dan concordou com a cabeça, e o Monge continuou falando:
[Cipfried] - Mas eu não preciso saber com o que você tem sonhado. Você saberia melhor interpretar os seus sonhos do que eu. Eu só tenho que te dizer uma coisa: Preste atenção nesses seus sonhos, os deuses utilizam os sonhos para conversar com as pessoas. Não finja que nada está acontecendo.
O jovem concordou, agradeu às palavras do Monge e voltou para o lado de Lignuns, que continuava dormindo.
Dan ficou alguns minutos ali pensando nos seus sonhos. Era um cavaleiro que usava armaduras vermelhas, Dan o conhecia, mas não sabia de onde, ele precisava descobrir isso. O cavaleiro falava para ajudar a sua mãe, mas ele precisava primeiro descobrir quem é a sua mãe, para depois poder procurá-la.
Ele agora precisava encontrar não só o seu irmão, mas também a sua mãe.
O jovem estava imerso em seus pensamentos, até que ouviu a voz de seu amigo que acabava de despertar.
[Lignuns] - Nada melhor que uma boa noite de sono para recuperar as energias, não é Dan?
[Dan] - É sim! Agora estamos prontos pra novas aventuras! -mentiu.
Dan não queria incomodar o seu amigo com os seus problemas, Lignuns também tinha os problemas dele e ainda não havia contado nada a Dan, assim, ele resolveu fingir que nada havia acontecido.
[Lignuns] - Vamos lá então vender as peles dos ratos para o Tom, e comprar mais equipamentos para a gente - disse sorrindo.
Dan retribuiu o sorriso para não transparecer a sua preocupação.
Os jovem se arrumaram, pegaram as suas bolsas, se despediram rapidamente de Cipfried e foram em direção ao centro da cidade.
[Dan] - E então Lignuns? Onde fica a tão falada loja do Tom?
[Lignuns] - É logo alí Dan, à esquerda da praça central.
A Praça estava bem movimentada, como nos dias anteriores, os jovens puderam observar algumas negociações.
Eles invejaram muitos dos objetos que estavam sendo trocados, mas alguns itens lhe chamaram mais atenção, foram o capacete viking e o escudo de cobre que estavam sendo vendidos por mais de um aventureiro.
[Dan] - Lignuns, vamos logo conseguir dinheiro para comprar essas coisas.
Apressadamente eles entraram no prédio onde ficava loja, pela porta principal, chegaram em um salão, onde haviam duas pessoas conversando.
Liguns foi na frente e entrou numa passagem à direita, onde de fato ficava a loja do Tom.
Do outro lado da passagem havia uma porta lateral, que era ligada a uma estrada de terra, diferente das ruas do centro da cidade.
No interior da Loja, o odor era muito ruin, haviam manchas de sangue por todo o lado, e no balcão ficavam corpos de animais mortos, carnes e peles. Tom, o vendedor, ficava do outro lado do balcão.
As roupas de Tom eram completamente feitas de couro, eles podiam ver que o casaco era feito com couro de urso e a bota com couro de lobo, contudo o que mais lhes chamou atenção foi o cabelo vermelho de Tom, um tanto exótico.
Outros dois aventureiros estavam negociando com Tom, assim, eles tiveram que esperar um pouco até serem atendidos.
[Tom] - E vocês? O que querem? Eu já conheço você - disse se dirigindo a Lignuns - mas quem é o seu amigo? Novo na cidade?
[Lignuns] - Na verdade ele não é novo, foi ele que me ajudou a conseguir aquelas peles de rato que eu lhe vendi da ultima vez.
[Tom] - E qual seria o seu nome? Você também é de Northport? - agora se dirigindo a Dan.
[Dan] - Meu nome é Dan, não sou de Northport, sou de Carlin.
A fala de Dan foi interropida por uma vez femina que vinha de trás deles.
[Voz feminina] - Então temos uma amazona em Rookgaard.
A frase foi seguida de risadas, não só de quem havia falado, mas também de Tom, que tentou conter o riso, sem sucesso.
Dan virou-se para trás para ver quem havia feito aquela piada, pronto para dar alguma resposta.
Era uma menina que estava entrando na loja, pela porta lateral, ela era aparentemente da idade dele, tinha a pele bem clara, olhos azuis ou verdes, ele não conseguiu distinguir muito bem, e seu cabelo não tinha uma única tonalidade, era mais preto na raiz e mais claro nas pontas.
Ao ver a menina Dan esqueceu o que pretendia responder, ele tentou pensar em alguma coisa para falar, mas não conseguiu. Coube a Lignuns dar uma resposta.
[Lignuns] - E pelo visto, temos uma ignorante em Rookgaard. As amazonas governam Carlin, mas também existem muitos homens lá, principalmente druidas.
[Menina] - Eu sei, mas vocês me parecem amazonas - disse rindo.
Os jovens apenas olharam com um olhar de reprovação para a menina, que continuou falando.
[Menina] - Enfim, não vim aqui pra dicutir. Tom, sua mãe me pediu para lhe entregar isso - disse estendendo alguns cogumelos - ela disse que farão bem para a sua saúde.
[Tom] - Obrigado Luna, agradeça a ela por mim.
[Luna] - Ela também disse para você visitá-la.
[Tom] - Ela sabe que eu não posso, mas não esqueça de agradecê-la. Você é uma pessoa muito boa.
Luna sorriu, com satisfação. Deu uma última encarada nos jovens e disse:
[Luna] - Além de tudo, vocês não sabem se vestir, essas roupas além de estarem fora de moda, não irão proteger vocês nas batalhas. Não sei porque vocês as usam.
Dan e Lignuns ficaram se olhando e repararam que suas roupas eram realmente frágeis. Luna usava um traje único que parecia mais forte.
A menina saiu e eles a acharam muito bonita, mas também muito arrogante. Assim, Tom voltou sua atenção para os jovens.
Eles venderam as peles dos ratos e conseguiram algo em torno de 50 moedas.
Já iam se despedindo do Tom, quando ele disse:
[Tom] - A Luna estava certa quanto a roupa de vocês, realmente ela é fraca, mas vocês não precisam gastar dinheiro com isso. Eu ouvi falar que alguns aventureiros deixaram seus gibões no estábulo antes de irem para o continente. Talvez vocês possam encontrar alguns ainda lá.
[Dan] - Obrigado pela dica Tom, nós vamos lá sim - disse Dan sorrindo.
[Lignuns] - Onde fica o estábulo?
[Tom] - Fica bem ao lado da loja, do outro lado da do rua.
[Lignuns] - Muito obrigado Tom.
Por fim, eles se despediram e saíram pela porta lateral.
Agora, eles tinham dinheiro para comprar equipamentos, e sabiam também onde conseguir uma vestimenta mais forte sem gastar nada.
Os jovens ainda tinham muitos mistérios para resolver e desafios para enfrentar, mas estavam muito felizes por sentirem que estavam no caminho certo, evoluindo e se equipando para as futuras batalhas.
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Por enquanto é isso!
Próximo Capítulo: [10 - No Estábulo de Rookgaard]
(Por favor comentem!)
Última edição por Danboy; 20-02-2012 às 23:43. Razão: Resumo
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)
Cara, li só os dois primeiros capítulos e posso estar falando merda, mas...Eu notei um erro GRAVE.
Como é o Dan, o Alexandre e todos os ostros personagens?.
Como você ja escreveu MUITO, sugiro colocar uma "Lista" ainda no primeiro post, falando dos personagens(Características físicas e tudo mais).
Ou pode incluir as características deles nos próprios capítulos. (Sinceramente, é oque eu mais recomendo, afinal se você botar a lista de TODOS os personagens na primeira lista, isto vai ser um spoiler da sua história)
Tirando isso, história parece ser ótima e ter futuro.
Nenhum erro ortográfico e de concordância, é um ótimo passo.
Valeu pela dica Senhor das Botas!
Vou ver como resolver isso!
A partir do capítulo 2 isso fica em parte resolvido! Pois os personagens começam a "aparecer"!
Talvez eu deva colocar uma SS no final do prólogo, com todos os personagens aparecendo!
Obrigado por ler a historia e comentar! Está até perdoado por ter esquecido de colocar a minha história na biblioteca!
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Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)
Então cara, sua história esta muito boa, estou acompanhando. Sobre esse último cápitulo, está bem legal, mas tem um errinho ali:
Tom - Ela sabe que eu não posso, mas não esqueça de agradecê-la. Você é uma possoa muito boa.
Só botar pessoa ai e já era, e também quero te elogiar pela ótima organização, o texto está bem legivel de ler, algumas histórias não dá nem vontade de ler, devido aos erros ortográficos e falta de organização, e a sua é totalmente ao contrário disso, parabéns!
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)