
Postado originalmente por
Flea
A carga para rebater isso, eu não tenho. Creio que o Mig Master possa dizer MUITO melhor do que eu a respeito disso. Mas sim, a ciência já provou que o homossexualismo é algo natural e normal.
não, não tem.
tem é muita enrolação citando Apelo a autoridade que nada trás de PROVA de geneticidade-gay, porque não existe prova no mundo científico, nunca houve.

Postado originalmente por
Sergiotk
- Bruce Bagemihl, o Autor do Famoso livro Biological Exuberance - Animal Homossexuality and Natural Diversity - Descobriu em 1979 comportamento homosexuais em baleias orcas.
E DAÍ ?
vocês colocam as coisas na tela sem nem meditar no que significam.
Só para
ridicularizar a intenção de tais 'fontes' :
"um pesquisador descobriu no meio dos bonobos o swing, o parricídio, o matricídio, canibalismo, e um comportamento sexual - salve-se quem puder, portanto é natural, e devemos imitar ou considerar genéticos..rs"
Postem fontes que tenham SERVENTIA,
não apenas para entupir a tela de inutilidades que não suportam a alegação de geneticidade (e pelo contrário, este tipo de fonte só confirma que o homem não deve imitar o irracionalismo dos animais).
- Pesquisador norte-americano Simon LeVay - Estudando as células do hipotálamo de homossexuais e heterossexuais masculinos e femininos, descobriu que elas tinham tamanhos diferentes para cada grupo. Foram realizadas, ao todo, 41 autópsias de pacientes falecidos em decorrência da AIDS, dentre mulheres, homens heterossexuais e homens homossexuais. O pesquisador concluiu, que as células do hipotálamo dos homossexuais, tem um tamanho menor que as obtidas nas autópsias do hipotálamo de homens e mulheres heterossexuais. Tal descoberta remonta a uma relação direta entre orientação afetivo-sexual e a conformação celular do hipotálamo. É importante salientar que o hipotálamo é a região do cérebro responsávelpela elaboração das emoções e dos sentimentos eróticos.
este estudo há muito que está desacreditado na comu científica , pelas seguintes falhas metodológicas e correlacionais :
ESTUDOS DE ALTERAÇÃO CEREBRAL
Estudo de LeVay
LeVay autopsiou o cérebro de 19 homens homossexuais, de 16 homens heterossexuais e de 6 mulheres. A parte do cérebro que Simon LeVay informou ser menor em homens homossexuais, conhecida como o terceiro núcleo intersticial do hipotálamo anterior (INAH 3), é de tamanho mais próximo ao da área correspondente em cérebros de mulheres. Entretanto, essa pesquisa sobre o cérebro tem sido colocada em dúvida por diversas razões. Por exemplo :
a - três dos homens homossexuais no estudo de LeVay tinham as áreas "INAH 3" tão grandes quanto as de homens heterossexuais, do mesmo modo como as de duas mulheres presumivelmente heterossexuais.
b - Outro problema foi que todos os homens homossexuais e alguns dos homens heterossexuais do estudo tinham morrido de AIDS e ninguém conhece os efeitos reais da AIDS e das suas complicações sobre o tamanho e a forma do cérebro moribundo.
c - Além disso, ninguém demonstrou uma relação entre a área "INAH 3" e o comportamento sexual em humanos.
d - Somente os pacientes masculinos com AIDS no estudo de LeVay , e não os heterossexuais presumidos que morreram de outras causas , foram consultados sobre sua orientação sexual antes de morrerem.
e - O próprio LeVay diz: "..Eu não mostrei que os homens gays "nasceram assim", que é o erro mais freqüente que as pessoas fazem ao interpretar meu trabalho . Eu também não localizei um centro gay no cérebro."
O que a comunidade científica acha deste estudo :
Em Agosto de 1991, Simon LeVay publicou, na revista Science, o seu estudo sobre as diferenças no cérebro entre homens homossexuais e heterossexuais. O estudo tinha diversas fraquezas gritantes. Ele foi baseado num pequeno grupo de 35 homens, com 19 homossexuais que tinham morrido de AIDS, um fator que pode ter influenciado os resultados. Os outros 16 homens eram "assumidos ser na maior parte ou totalmente heterossexuais", disse o estudo. Anne Fausto-Sterling, Professor de Ciência Médica na Universidade Brown, comentou na revista Time:
"Meus estudantes de biologia novatos sabem o suficiente para dissipar este estudo".
Estudo de Estolcomo
Renato Zamora Flores , é um professor do departamento de genética da IFRGS , e uma autoridade na análise de imposturas científicas, o que ele afirma sobre o estudo (ele também pesquisa , com apoio de Luiz Mott , a suposta causa genética-gay):
O geneticista Renato Zamora Flores, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que estuda a biologia de comportamentos,
considera a pesquisa pouco informativa. Segundo ele, os autores não sabem ligar o achado neuroanatômico à questão da variação na orientação sexual. Achados morfológicos devem ficar guardados na gaveta até que a gente saiba o que fazer com eles.
http://www.ccr.org.br/a_noticias_det..._noticias=3588
http://www.redepsi.com.br/portal/mod...?articleID=262
O que o próprio estudo admite em suas conclusões :
The mechanisms behind the present observations are unknown. In accordance with discussions about the sexual dimorphism of the rain, three factors have to be taken into account: environmental effects, genetics, and sex hormonal influences.Cerebral maturation continues after puberty, especially in boys (31), providing a ubstrate for effects of social/environmental factors... As to the genetic factors, the current view is that they may play role in male homosexuality, but they seem to be insignificant for female homosexuality (55). Genetic factors, therefore, appear less...
The present study does not allow narrowing of potential explanations, which are probably multifactorial... It nevertheless contributes to the ongoing discussion about sexual orientation by showing that homosexual men and women differed from the same-sex controls and showed features of the opposite sex in two mutually independent cerebral variables, ...These observations motivate more extensive investigations of larger study groups and prompt for a better understanding of the neurobiology of homosexuality.
Resumindo :
a) confessam não haver prova de que aquela região cerebral seja conclusiva para homossexualidade
b) confessam que o fator genético é pouco relevante nos homossexuais gays , e INSIGNIFICANTE no lesbianismo .
c) confessam que o estudo não deve ser interpretado como a ala-gay faz , como prova de genética comportamental . Tão somente um ensaio para sugerir mais expensivas e amostrais investigações .
http://www.pnas.org/content/early/20....full.pdf+html
Alterações morfológicas acontecem inclusive por razões comportamentais Draúzio Varella diz :
A propriedade mais importante do sistema nervoso central é sua plasticidade. De nossos pais herdamos o formato da rede de neurônios que trouxemos ao mundo. No decorrer da vida, entretanto, os sucessivos impactos do ambiente provocaram tamanha alteração plástica na arquitetura dessa rede primitiva que ela se tornou absolutamente irreconhecível e original. Cada indivíduo é um experimento único da natureza porque resulta da interação entre uma arquitetura de circuitos neuronais geneticamente herdada e a experiência de vida. Ainda que existam irmãos geneticamente iguais, jamais poderemos evitar as diferenças dos estímulos que moldarão a estrutura microscópica de seus sistemas nervosos. Da mesma forma, mesmo que o oposto fosse possível - garantirmos estímulos ambientais idênticos para dois recém-nascidos diferentes - nunca obteríamos duas pessoas iguais por causa das diferenças na constituição de sua circuitaria de neurônios. Por isso, é impossível existirem dois habitantes na Terra com a mesma forma de agir e de pensar.
Se taparmos o olho esquerdo de um recém-nascido por 30 dias, a visão daquele olho jamais se desenvolverá em sua plenitude. Estimulado pela luz, o olho direito enxergará normalmente, mas o esquerdo não. Ao nascer, os neurônios das duas retinas eram idênticos, porém os que permaneceram no escuro perderam a oportunidade de ser ativados no momento crucial.
http://www.drauziovarella.com.br/art...exualidade.asp
Reconfirmações :
Os cientistas estão agora fotografando e fazendo imagens detalhadas da estrutura, do metabolismo e da atividade elétrica do cérebro. Pesquisadores da UCLA, utilizando técnicas de neuro-imagens, concluíram que "terapias de alterações do comportamento produzem mudanças metabólicas funcionais no cérebro do mesmo modo que as terapias com drogas."(7)Ainda no campo da genética existe um conceito conhecido como plasticidade fenotípica. A definição deste termo diz que um genótipo qualquer pode produzir diferentes variações fisiológicas, morfológicas ou comportamentais em resposta a condições ambientais específicas.
http://polegaropositor.com.br/pau-qu...e-torto-mesmo/
e ainda :
Simon LeVay, publicou na revista Science um estudo conhecido como o “estudo do cérebro”. Em seu artigo “A Difference in Hypothalamic Structure Between Heterosexual and Homosexual Men” (“Uma Diferença na Estrutura Hipotalâmica Entre Homens Heterossexuais e Homossexuais”), ele tentou encontrar diferenças nos hipotálamos (região cerebral) de homens homossexuais e heterossexuais. ( LeVay, Simon, “A Difference in Hypothalamic Structure Between Heterosexual and Homosexual Men,” Science 253 (1991): pp. 1034-7.)
LeVay estudou cérebros de 41 pessoas, incluindo 6 mulheres, 19 homossexuais e 16 homens presumivelmente heterossexuais. Ele examinou uma parte do hipotálamo chamada de INAH-3 e relatou que ela era mais do que duas vezes maior em homens heterossexuais do que em homens homossexuais. Deduziu que “a orientação sexual tem um substrato biológico” porque se os cérebros de homens homossexuais eram mais iguais em tamanho dos cérebros de mulheres do que dos homens heterossexuais, então os homens gays devem ser mais biologicamente semelhante às mulheres.
Porém,
o que o público em geral não sabe é que muitos pesquisadores encontraram falhas neste estudo, incluindo o próprio LeVay, que disse:
“É importante enfatizar o que eu não encontrei. Eu não provei que a homossexualidade é genética, ou que encontrei uma causa genética para nascer-se gay. Não mostrei que homens gays nascem desse modo, [que é] o erro mais comum que as pessoas fazem ao interpretar meu trabalho. Nem localizei um centro gay no cérebro.” (Byrd, A. Dean, Shirley E. Cox and Jeffrey W. Robinson, “The Innate-Immutable Argument Finds No Basis in Science: In Their Own Words: Gay Activists Speak About Science, Morality, Philosophy”-September 30, 2002. Accessed 10 February 2006.)
Dos 19 homossexuais do estudo de LeVay todos morreram por complicações da AIDS, e é possível que a diferença no tamanho dos cérebros deles tenha sido causada pela doença e não por serem homossexuais. (LeVay, Simon, Queer Science (MIT Press, 1996), pp. 143-45.)
http://www.novotempo.org.br/advir/?p=2733
- Pesquisa desenvolvida pelo instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, sob a coordenação do professor Dean Hamer.Hamer - Selecionaram 76 homens homossexuais, e passaram a estudar seus familiares paternos e maternos. O resultado do estudo mostrou que entre os familiares paternos do pesquisado havia a incidência de 2% de pessoas homossexuais, índice que crescia para 7,5% quando se tratava do lado materno. Isso levantou a hipótese de que a homossexualidade estaria vinculada a um fator genético do lado materno, mais diretamente relacionado com o cromossomo X. A equipe de Hamer também selecionou, posteriormente, 40 pares de irmãos homossexuais, que não tinham características semelhantes. Dentre essas 40 duplas, 33 deles, ou seja, 82,5%, tinham a mesma seqüência de DNA de umaparte do cromossomo X da mãe. (Castro, 1994).
idêm:
A admissão de Hammer, para desbaratar os que usam seu estudo indevidamente :
Suas descobertas foram mal interpretadas, no sentido de que a homossexualidade é genética e hereditária. Contudo, o próprio Dr. Hamer afirma: “
A hereditariedade falhou em produzir aquilo que originalmente esperávamos encontrar: uma herança mendeliana simples. De fato, nunca encontramos uma única família em que a homossexualidade estivesse distribuída no padrão evidente que Mendel observou nas suas ervilhas
http://www.catolicismo.com.br/materi...mbro2004&pag=2
..A mídia logo jogou combustível no fogo. Revistas famosas, como a Newsweek, jornais como o The Wall Street Journal, e muitas outras publicações anunciaram em manchetes as sugestões de que cientistas haviam descoberto um “gen gay”. A revista Time entitulou sua matéria: “Born Gay?” (“Nascido Gay”) 26 Julho 1993.
Contudo até agora não foi descoberto o tal “gen gay” pela ciência.
O próprio Hamer,
ele mesmo revelado como gay, mais tarde disse: “
fatores ambientais têm um papel [no surgimento da homossexualidade]. Não existe nenhum gen mestre que faz as pessoas gay. …Não creio que seremos capazes de predizer quem será gay.” (Hamer, Dean and Peter Copeland, The Science of Desire (Simon & Schuster, 1994).
Hamer havia dito que a homossexualidade poderia ser ligada aos achados do cromossoma X. Ele encontrou que de 40 pares de irmãos homossexuais, 33 (83%) receberam a mesma sequência de cinco marcadores genéticos. Outros cientistas, contudo, tal como N.E. Whitehead, Ph.D., co-autor de “My Genes Made Me Do It!” (“Meus Gens Fizeram Me Fazer Isto!”),
encontraram uma série de problemas com o estudo de Hamer. Whitehead primeiro apontou que o estudo falhou no controle do grupo da população geral, notando que se a mesma sequência do cromossoma X que apareceu nos homens homossexuais também apareceram na população geral de homens heterossexuais, então o gen é insignificante.
Outro problema com o estudo é que Hamer não testou os irmãos heterossexuais dos homens homossexuais para ver se eles tiveram o gen, e alguns dados daqueles homens heterossexuais indicaram que eles tinham sequência de gens idênticas. Outro dado é que sete dos pares de homossexuais não possuíam a necessária sequência genética. ( Whitehead, Neil and Briar Whitehead, My Genes Made Me Do It! – Huntington House, 1999, p. 141.)
http://www.novotempo.org.br/advir/?p=2733
Em suma como eu disse, totalmente desacreditados pela comunidade científica, não servem nem para mencionar, no entanto continuam a ser jogados em sites pró-gays para
enganar o povão sem conhecimento de meandros científicos.
- Pesquisador Richard Pillard - professor de Psiquiatria da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, desenvolveu um estudo comparando os gêmeos idênticos (univitelínicos) com os gêmeos não-idênticos (bivitelinicos). Seus resultados mostram que há maior incidência de homossexualidade entre os gêmeos idênticos que entre os não-idênicos. O resultado se confirmava mesmo no caso de gêmeos idênticos criados em famílias separadas. O estudo é interessante pois, os gêmeos idênticos são clones um do outro, tendo o mesmo material genético, sendo os não-idênticos diferentes. É um resultado que suporta a hipótese de homossexualidade genética.
Isto porque IMPLOREI para não me citar os estudos de gêmeos , por estarem TOTALMENTE, IRREMEDIAVELMENTE defenestreados na cena científica, hein ? vai lá :
O terceiro maior estudo alardiado como “prova” da ligação entre homossexualidade e genética foi feito em 1991 pelo psicólogo Michael Bailey e pelo psiquiatra Richard Pillard. Usando pares de irmãos — gêmeos idênticos, gêmeos não-idênticos, irmãos biológicos e irmãos adotados — Bailey e Pillard tentaram mostrar que a homossexualidade ocorre mais frequentemente entre gêmeos idênticos.
Mais uma vez, o que a maioria das pessoas não sabem, e a mídia não anunciou devidamente, é que este estudo na realidade provê apoio para os fatores ambientais e não para a genética! Se o homossexualismo estive enraizado na genética, então os dois gêmeos
teriam que ser homossexuais 100% das vezes, o que não ocorre na realidade. (Byne, William, “The Biological Evidence Challenged,” Scientific American (May 1994) : pp. 50-55.) Bailey e Pillard verificaram no estudo que entre os gêmeos idênticos 52% eram ambos homossexuais, comparados com os não idênticos, onde somente 22% compartilharam a mesma orientação homossexual. Em 9,2% do tempo ambos irmãos não gêmeos foram homossexuais, e em 10,5% do tempo ambos irmãos adotivos foram homossexuais.
Dr. Whitehead explicou mais tarde: “Gêmeos idênticos têm gens idênticos. Se a homossexualidade fosse uma condição biológica produzida inescapavelmente pelos gens (como a cor dos olhos), então se um gêmeo idêntico fosse homossexual, em 100% dos casos seu irmão seria também. … Os gens são responsáveis por uma influência indireta, mas em média, eles não forçam as pessoas para a homossexualidade.
Esta conclusão tem sido bem conhecida na comunidade científica por umas poucas décadas mas não tem alcançado o público geral. De fato, o público crê aumentadamente no oposto.” (Whitehead, N.E., “The Importance of Twin Studies.” Accessed 10 February 2006.)
http://www.novotempo.org.br/advir/?p=2733
no estudo Homosexuality and Hope (Homossexualidade e Esperança): “Alguns pesquisadores procuraram encontrar uma causa biológica para a atração homossexual. A mídia promoveu a idéia de que um ‘gene homossexual’ já havia sido descoberto, [...]
mas, apesar de várias tentativas, nenhum dos mais divulgados estudos [...] pôde ser cientificamente repetido. Alguns autores reviram cuidadosamente esses estudos e concluíram que não só eles não comprovam uma base genética para a atração homossexual, como nem mesmo contêm essas alegações. [...] Se a atração pelo mesmo sexo fosse determinada geneticamente, dever-se-ia esperar que gêmeos idênticos fossem também idênticos nas suas atrações sexuais. Há no entanto numerosos relatórios de gêmeos idênticos que não são idênticos nas suas atrações sexuais
http://www.catolicismo.com.br/materi...mbro2004&pag=2
- Bruce Bagemihl, Biological Exuberance - Animal Homosexuality and Natural Diversity (Exuberância Biológica - Homossexualidade Animal e Diversidade Natural), publicado em 1999 nos Estados Unidos - É uma revisão bibliográfica formidável, sobre os trabalhos "esquecidos" nas gavetas de Zoólogos detodo mundo. Bagemihl analisou 450 espécies, principalmente de mamíferos e aves, todas praticantes, em maior ou menor grau, de hábitos homossexuais. O livro mostra que as relações homossexuais na natureza não são confusão do instinto, aberração ou falta de fêmeas. A maioria dos animais homossexuais são assim porque são.
idêm a primeira resposta.
é o cúmulo da
picaretagem 'científica' usar comportamentos de IRRACIONAIS para tentar validar 'geneticidade-gay', não só pela facilidade com que se refuta estas conversas DOUTRINADORAS SOCIAIS (bastando apenas lembrar de outros comportamentos irracionais 'normais', que o homem sabe não ser genético, nem bom para a humanidade), mas também porque o que tua fonte não diz , é que até hoje foram ISOLADAS SOMENTE 450-550 espécies com comportamento-gay contumaz . OU seja, temos algo como
1000.000 de espécies de animais (entre todos os nichos), faça as contas da IRRELEVÂNCIA estatística, e conclua que este fonte é CONTRA a causa-homo,mostrando que no mundo animal é MUITO RARO tal comportamento em relação aos sapiens (o que é forte evidência que no sapiens é APRENDIDO).
@ Roberblog - Prove você suas teorias, prove que um homossexual escolhe ser assim. Estou aguardando seus argumentos, tente ser pelo menos um pouco claro.
forista, primeiro o ônus de provar que um comportamento é genético é do alegante, vocês já derrapam aí, no
TRUQUE de chamar um comportamento de 'genético', e ainda quererem que outros tenham trabalho de demonstrar o óbvio (já que seria o cúmulo um pedófilo chegar a um tribunal e dizer 'nasci assim, que provem o contrário'). Segundo, tua 'fontes' nada mais são do que requentamentos de teses
já solapadas HÁ DÉCADA, refutadas, desmontadas pela comunidade.
O problema é que vocês são MUITO CRÉDULOS quando interessa defender comportamentos hedonistas-liberais, creêm em qualquer coisa que jogarem.
Sintéticamente :
- nunca houve estudo que provasse geneticidade-gay
- há é estudos demagogos, cheios de falhas epistêmicas, desacreditados, que tentaram enganar os incautos já tendentes a aprovar qualquer coisa.
- Todos estes estudos são feitos OU por pesquisadores-gays, OU patrocinados por comunidades-gays e pesquisadores pró-gays, evidente que isto dá a noção do porque tentam estes fakes, que depois a ciência séria tem desacreditado.
--

Postado originalmente por
Bob Joe
Pode crer que sim.
@Topic
Não acredito nem um pouco em indução à atração sexual. Creio em fatores biológicos e genéticos, fenotipicos e genotipicos, que provoquem alterações no cérebro e/ou hormônios. Tudo dentro da normalidade da variação natural dos seres vivos e, ao meu ver, aceitável socialmente.
E mesmo que seja comportamental, nada justifica o preconceito. Pessoas devem ser livres para escolher sua orientação sexual, assim como são livres para usarem roupas coloridas ou manterem hábitos estranhos, como acordar cedo em um domingo e ir à Igreja.
um pedófilo usaria a mesma conversa que você : 'nada justifica o preconceito', hoje em dia o termo 'preconceito' é malversado para significar 'cale-se, pois a sociedade faz questão de ser hedonista e perseguir quem defensa qualquer restrição moral'. Mas ainda vale o TEU PRECONCEITO (usando tua métrica) de que você não gostaria (ou gostaria ?) de ter uma mãe prostituta, um pai homossexual passivo, uma mulher swingueira, ou será que não se importa ??!
olha o 'preconceito' aí...
a verdade é que vocês foram DOUTRINADOS,
e tentam assim confundir o tempo inteiro, o DIREITO A OPINIÃO E DISCORDÂNCIA, como sendo 'preconceito' (que é ter PRÉ-conceito sobre algo SEM conhecer, o que não faço). A sociedade caminha a passos largos para este tipo de falta de reflexão e stalinismo , como eu disse em outro tópico, o ateísmo é muito culpado por isto, ele (ateismo) não gosta da doutrina do 'viva e deixe viver',
que são os CRISTÃOS que aplicam na sociedade, pois ACEITANDO os diferentes (direito 01), não precisam se HOMOGENEIZAR aos diferentes (discordar - direito 02), e discordância respeitosa é coisa que o ateismo não gosta muito... medite.
Vamos lá moçada,
façam um esforço de NÃO pensar com a cabeça da rede Globo.