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Tópico: O Arauto do Expurgo

  1. #71
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    Citação Postado originalmente por EleMenTals Ver Post
    Whoa! Dard foi banido.
    Por isso mesmo estou com raiva dele...

    E sinto muito pelo seu computador, Emanoel. Tomara que você consiga fazer backup de seus arquivos. Eu já tive que formatar o computador uma vez, e é péssimo quando não se pode recuperar tudo.
    Até quando for possível!

    ~Luna

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    "Todos os caminhos fáceis são de descida."
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    Voltando... ou não?

  2. #72
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    O Arauto do Expurgo

    Capítulo VII
    Êxtase

    – Já estamos chegando? – perguntou Myra, esperançosa, pela sexta vez naquele dia.

    – Falta pouco – respondeu Jean, não tendo certeza sobre a veracidade de sua resposta.

    Quanto mais andavam, mais árvores surgiam. De maneira sutil, foram engolidos por uma floresta espessa e frondosa. Muitas plantas desconhecidas e de aparências perigosas exibiam os seus espinhos. Além disso, para dificultar ainda mais a caminhada, o relevo terrestre aumentava gradativamente, formando uma grande rampa natural, levemente inclinada para cima, que obrigava os viajantes a andarem vagarosamente.

    Vincent percebeu que Jean ficava mais irritado a cada passo. Estava quase tão nervoso quanto no dia anterior, em que se conheceram. “Essa é a têmpera de um grande líder. Ele fica tenso ao perceber que a situação está fugindo ao seu controle”, pensou o guerreiro de Doria, em um misto de espanto e admiração pelo seu novo companheiro.

    Enquanto eles atravessavam uma pequena clareira, Myra sentou no grosso tronco de uma árvore tombada e decretou chorosamente que não conseguia mais andar. Jean, apressado e não encontrando alternativa, decidiu levar a garota em suas costas. Com as vestes sujas de limo e o cansaço estampado no rosto, ela agradeceu a ajuda com um tímido e silencioso sorriso.

    ***

    O Arauto e seus quatro seguidores pousaram suavemente no telhado da casa mais alta. Não demorou muito para todos os habitantes da região acordarem com uma terrível sensação de medo e dor.

    O demônio ouviu gritos e passos apressados. Do chão uma voz forte se ergueu:

    – Desça aqui, eu quero falar com você.

    Lá em baixo, Sirius mantinha uma expressão corajosa. Ele estava pronto para defender Doria a todo custo.

    ***

    – Chegamos! Finalmente, chegamos!

    Jean gritava a plenos pulmões, a felicidade estampada em seu rosto era inegável. Vincent compartilhou de sua alegria, logo que se aproximou do que parecia ser mais uma clareira e olhou atentamente a paisagem. No chão, o fim da floresta e um grande declive arenoso, no horizonte, uma pequena planície se estendia aos seus olhos e a imponente cidade-estado Agkar se destacava ao fundo.

    Myra, que cochilava a alguns minutos, acordou com os gritos e chorou copiosamente ao ver sua cidade natal tão perto.

    – Eu serei seus pés até lá, Myra... – disse Jean, percebendo que a garota soluçava descontroladamente. – Vamos apertar o passo! – bradou para Vincent, tentando conter o seu alívio de estar tão próximo.

    – Eu nem sei como te agradecer – disse Vincent, corando levemente.

    – Agradecer?

    – Sim. Em poucas horas, você me ensinou o que é ser um herói. Eu sempre lutei pelas regras, pelo meu povo... E nunca parei para pensar no que era realmente certo ou errado. Eu vivia no escuro, entende?

    – Acho que sim – respondeu Jean, deixando escapar um sorriso.

    – Agora eu sei que participar de guerras, obedecer a diretrizes ou lutar com honra não me faz ser um verdadeiro herói – continuou Vincent. – Você desviou do seu rumo e salvou essa garota, sem pedir nada em troca. Você sim merece esse título, Jean.

    Myra mal ouvia a conversa, seus olhos lacrimosos se mantinham fixos em Agkar. A cidade, vista a essa distância, parecia cintilar. O Palácio de Ouro, enorme e deslumbrante, se destacando entre as construções menores, já podia ser visto facilmente.

    ***

    Sirius avançou, atacando com suas garras afiadíssimas. Seu braço inteiro adentrou o peito da criatura demoníaca e saiu do outro lado.

    – Vincent estava certo. Você não é perigoso, não pode tocar em ninguém... – falou Sirius, sentindo um estranho formigamento na parte do seu corpo que permanecia dentro do Arauto. – É como se estivéssemos em lugares diferentes... Apenas sua sombra pode vagar por esse planeta.

    – Quer dizer que você me fez descer do telhado só para experimentar a sensação única de estar dentro de mim? – comentou O Arauto, enquanto recuava alguns passos, se desvinculando das garras de Sirius. – Conclusão patética. Eu esperava mais de um guerreiro de Doria – concluiu, sorrindo debochadamente.

    A rua estava praticamente deserta. Os outros quatro demônios voavam baixo, invadiam casas e aterrorizavam os moradores, procurando pistas sobre a localização de Vincent.

    – Ele não está aqui – disse Sirius, entendendo a movimentação.

    – Eu já percebi... Vincent me garantiu que iria se sacrificar, maldito mentiroso – rosnou O Arauto. – Admito que acreditei nele, estava achando que nosso grande herói passaria os últimos dias de sua vida em Doria.

    – Eu o expulsei do vilarejo – esclareceu Sirius.

    O Arauto riu. Não pareceu duvidar, mas achou a situação engraçada.

    – Qual é o acordo? Vamos, me conte – perguntou Sirius em tom persuasivo, tentando aproveitar o momento de distração.

    – Eu sei que você nunca aceitaria. Tem toda aquela coisa sobre honra... – falou em tom irônico, enquanto se aproximava lentamente de Sirius. – Vincent foi o único de Doria que selou o acordo comigo – completou, com um sorriso provocante.

    – Me fale sobre o acordo e eu te digo para onde ele foi. Aposto que posso ajudar em suas buscas – retorquiu Sirius, com uma expressão decidida. Ele já podia sentir o mau hálito da criatura, mas não ousou recuar e interromper o diálogo.

    O Arauto estava a apenas alguns centímetros de distância e mantinha-se curvado para ficar mais próximo do rosto de Sirius. Olhando fixamente para ele, concluiu:

    – Mentiroso. Você não sabe onde Vincent está.

    ***

    – Do que você foge, Vincent? – Jean disparou a pergunta que estava entalada em sua garganta.

    Vincent desviou o olhar e, por quase um minuto inteiro, fingiu estar distraído com um pequeno inseto que incomodava Myra. Percebendo que Jean ainda o encarava, esperando uma resposta, ele resolveu contar:

    – Eu sou um homem amaldiçoado... – disse, contrariado. – Eu só tenho mais cinco dias de vida.

    – Cinco dias? – perguntou Jean, parando de andar e compreendendo tudo instantaneamente. – O Arauto?

    – Como você... Quer dizer, você sabia? – exclamou Vincent, muito surpreso.

    – Só podia ser... Eu já imaginava, mas não tinha certeza – falou Jean, com um tom de voz levemente nervoso. – Veja bem, Vincent... Nós estamos muito perto, mas você não vai poder entrar pelo portão principal... Todo mundo vai saber e ele vai te achar, entende?

    – Então você sabe sobre o acordo? – indagou desconfiado.

    Jean levou a mão direita até o revolver em sua cintura e, depois de vacilar por alguns segundos, apontou a arma para Vincent. O suor escorria em seu rosto, seus olhos semicerrados não piscavam e sua mão se mantinha imóvel, tão incrivelmente paralisada como uma pedra fixada ao chão.

    – Mais do que você imagina – respondeu, antes de disparar um tiro certeiro na testa do seu companheiro.

    ***

    Houve um longo silêncio, interrompido apenas pelo rápido farfalhar de asas podres. O Arauto pareceu devanear, entrando em um tipo de transe. Foi como se sua mente estivesse esquecido o corpo e viajado para um lugar muito distante. Seus olhos, imaculadamente brancos, estavam mais vazios e inexpressivos do que o habitual.

    Sirius estranhou o comportamento e transpareceu intimidação. Temeroso, abaixou a cabeça e recuou alguns passos. O demônio não percebeu a movimentação dele, mas não demorou muito para voltar ao normal. Aproximando-se um pouco mais, falou com uma voz áspera:

    – Ele morreu. Foi agora, eu não sinto mais... Vincent está morto – e a boca se abriu em um sorriso trêmulo.

    Sirius adotou uma expressão impassível. No fundo, estava abalado, mas não deixou transparecer suas dúvidas e preocupações.

    ***

    Muito distante de Doria e bastante próximo dos grandes portões de Agkar, um tiro foi ouvido. Logo depois, Myra gritou ensandecidamente, e seu grito foi tão forte quanto à dor e o medo que sentia.

    Vincent estava caído no chão. Morto.


    ------------------------------

    O capítulo acabou saindo um pouco diferente do original, devido a mudanças de última hora. Eu reduzi pelo menos umas duas páginas, deixando algumas informações para o futuro. Espero que tenha ficado bom.

    Vou tentar não atrasar tanto a partir de agora. Obrigado pela paciência de todos.

    Comentem!
    Última edição por Emanoel; 21-03-2008 às 23:14.

  3. #73
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    Um capítulo muito bom, ao meu ver. Não é cansativo, mas eu acho que poderia ter colocado mais informações nesse capítulo, que ficou de certa forma um pouco ' vazio '.


    Sirius avançou, atacando com suas garras afiadíssimas. Seu braço inteiro adentrou o peito da criatura demoníaca e saiu do outro lado.

    -Vincent estava certo. Você não é perigoso, não pode tocar em ninguém... – falou Sirius, sentindo um estranho formigamento na parte do seu corpo que permanecia dentro do Arauto. – É como se estivéssemos em lugares diferentes... Apenas sua sombra pode vagar por esse planeta.

    -Quer dizer que você me fez descer do telhado só para experimentar a sensação única de estar dentro de mim? – comentou O Arauto, enquanto recuava alguns passos, se desvinculando das garras de Sirius. – Conclusão patética. Eu esperava mais de um guerreiro de Doria – concluiu, sorrindo debochadamente.

    A rua estava praticamente deserta. Os outros quatro demônios voavam baixo, invadiam casas e aterrorizavam os moradores, procurando pistas sobre a localização de Vincent.

    -Ele não está aqui – disse Sirius, entendendo a movimentação.

    -Eu já percebi... Vincent me garantiu que iria se sacrificar, maldito mentiroso – rosnou O Arauto. – Admito que acreditei nele, estava achando que nosso grande herói passaria os últimos dias de sua vida em Doria.

    -Eu o expulsei do vilarejo – esclareceu Sirius.

    O Arauto riu. Não pareceu duvidar, mas achou a situação engraçada.

    -Qual é o acordo? Vamos, me conte – perguntou Sirius em tom persuasivo, tentando aproveitar o momento de distração.

    -Eu sei que você nunca aceitaria. Tem toda aquela coisa sobre honra... – falou em tom irônico, enquanto se aproximava lentamente de Sirius. – Vincent foi o único de Doria que selou o acordo comigo – completou, com um sorriso provocante.

    -Me fale sobre o acordo e eu te digo para onde ele foi. Aposto que posso ajudar em suas buscas – retorquiu Sirius, com uma expressão decidida. Ele já podia sentir o mau hálito da criatura, mas não ousou recuar e interromper o diálogo.

    O Arauto estava a apenas alguns centímetros de distância e mantinha-se curvado para ficar mais próximo do rosto de Sirius. Olhando fixamente para ele, concluiu:

    -Mentiroso. Você não sabe onde Vincent está.
    Será mesmo que os dois amigos, depois de quase se matarem, distanciarem, etc, ainda se gostariam? Acho que não, mas mesmo assim acho que a culpa não deixaria Sirius fazer isso. Acho.

    -Do que você foge, Vincent? – Jean disparou a pergunta que estava entalada em sua garganta.

    Vincent desviou o olhar e, por quase um minuto inteiro, fingiu estar distraído com um pequeno inseto que incomodava Myra. Percebendo que Jean ainda o encarava, esperando uma resposta, ele resolveu contar:

    -Eu sou um homem amaldiçoado... – disse, contrariado. – Eu só tenho mais cinco dias de vida.

    -Cinco dias? – perguntou Jean, parando de andar e compreendendo tudo instantaneamente. – O Arauto?

    -Como você... Quer dizer, você sabia? – exclamou Vincent, muito surpreso.

    -Só podia ser... Eu já imaginava, mas não tinha certeza – falou Jean, com um tom de voz levemente nervoso. – Veja bem, Vincent... Nós estamos muito perto, mas você não vai poder entrar pelo portão principal... Todo mundo vai saber e ele vai te achar, entende?

    -Então você sabe sobre o acordo? – indagou desconfiado.
    Rá, cada vez ficando mais interessante o acordo, mas se o Arauto é como pareceu ser até agora, não acho que seja difícil muitas pessoas saberem sobre o acordo, mas como não sabemos nada sobre o tal, eu fico quietinho por enquanto.

    Houve um longo silêncio, interrompido apenas pelo rápido farfalhar de asas podres. O Arauto pareceu devanear, entrando em um tipo de transe. Foi como se sua mente estivesse esquecido o corpo e viajado para um lugar muito distante. Seus olhos, imaculadamente brancos, estavam mais vazios e inexpressivos do que o habitual.

    Sirius estranhou o comportamento e transpareceu intimidação. Temeroso, abaixou a cabeça e recuou alguns passos. O demônio não percebeu a movimentação dele, mas não demorou muito para voltar ao normal. Aproximando-se um pouco mais, falou com uma voz áspera:

    -Ele morreu. Foi agora, eu não sinto mais... Vincent está morto – e a boca se abriu em um sorriso trêmulo.

    Sirius adotou uma expressão impassível. No fundo, estava abalado, mas não deixou transparecer suas dúvidas e preocupações.
    Apenas para ajudar um pouco, como eu disse antes, ele ainda se sente culpado, acho que não diria que sabia sobre o Vincent, blefando ou não, mas é apenas o meu ponto de vista.

    Então, acho que se o Vincent fosse pro além, encontrasse com o Arauto e fizesse um acordo pra voltar a viver e o caralho a quatro ia ficar muito clichê, mas é você quem sabe. Isso se ele voltar a viver, mas...
    Como eu disse antes, muito boa a história, continue melhorando ÇENPRE
    Última edição por Scholles; 10-03-2008 às 19:41.

  4. #74
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    Ahhh ele morreu que sem graça ;\

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  5. #75
    Banido Avatar de Hovelst
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    Belo capítulo. Não houve nenhum erro, se tirarmos um ou dois de acentuação. Quanto ao enredo, pareceu-me bom, ainda que inverossímil na parte do diálogo entre Vincent e Jean.
    [QUOTE] -Eu nem sei como te agradecer – disse Vincent, corando levemente.

    -Agradecer?

    -Sim. Em poucas horas, você me ensinou o que é ser um herói. Eu sempre lutei pelas regras, pelo meu povo... E nunca parei para pensar no que era realmente certo ou errado. Eu vivia no escuro, entende?

    -Acho que sim – respondeu Jean, deixando escapar um sorriso.

    -Agora eu sei que participar de guerras, obedecer a diretrizes ou lutar com honra não me faz ser um verdadeiro herói – continuou Vincent. – Você desviou do seu rumo e salvou essa garota, sem pedir nada em troca. Você sim merece esse título, Jean.[QUOTE]
    Improvável que isso acontecesse. Eu não consigo enxergar esse tipo de conversa. O que realmente aconteceria seria Vincent sentir inveja, mas mesmo que ele “admirasse”, ainda sim não o vejo falando isso ao Jean.

    E uma coisa que me incomodou nesse capítulo foi o estilo que você adotou, pois não conseguia me deter em um ponto da história, mudando sempre de cenário, não consegui me concentrar na história. Ficou estranho. A leitura se torna um pouco cansativa, quando fica-se mudando de cenário quando você começa a se concentrar em tal ponto.

    Mas eu fiquei muito puto o maldito Deco Pally, que teve a felicidade de comentar:
    Ahhh ele morreu que sem graça ;\
    A Internet carregou e não sei o que aconteceu, não estava no início da página, mas sim, no fim, e o que acabo por ler. Que ele morreu.
    Que desgraça. Associei direto ao Vincent, e acabou por perder a graça do capítulo.

    E álias, o próximo capítulo, é o último não?
    Finalmente uma história vai terminar nessa seção.

    Hovelst




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  6. #76
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    Obrigado pelas críticas e especulações, EleMenTals e Hovelst.

    Deco Pally, você está acompanhando minha história? Foi o seu primeiro post nesse tópico... E, afinal, qual o motivo de sua insatisfação? Não me diga que gostava do personagem...

    -----

    Citação Postado originalmente por Hovelst Ver Post
    E uma coisa que me incomodou nesse capítulo foi o estilo que você adotou, pois não conseguia me deter em um ponto da história, mudando sempre de cenário, não consegui me concentrar na história. Ficou estranho. A leitura se torna um pouco cansativa, quando fica-se mudando de cenário quando você começa a se concentrar em tal ponto.
    Eu utilizei o mesmo artificio nos capítulos V e VII: mudança no foco da narrativa. Não queria escrever um capítulo para cada "cenário", então preferi fazer assim. De qualquer forma, acho que não vou mais precisar disso.

    Citação Postado originalmente por Hovelst Ver Post
    E álias, o próximo capítulo, é o último não?
    Finalmente uma história vai terminar nessa seção.
    O Arauto do Expurgo vai ter fim, eu garanto, mas o próximo capítulo não será o último. O que vem por aí é uma "nova fase" da história, e eu vou me esforçar para tornar a narrativa ainda mais interessante, além de criar o clima para um bom desfecho. Estou planejando, pelo menos, mais uns cinco capítulos.
    Última edição por Emanoel; 09-03-2008 às 15:40.

  7. #77
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    Sim, sempre olho as histórias desta seção... sou quase um fantasma... quase nunca comento, eu axei que ele iria matar o Arauto xD
    Última edição por Deco~; 10-03-2008 às 17:34.

    Pronto para voar ao seu lado

  8. #78
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    Li até o capítulo 3, a historia é bem involvente, quando tiver tempo livre eu leio o resto xD

  9. #79
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    Fiquei meio decepcionada com a morte de Vincent. Ainda acho meio cedo pra isso... a menos que o Arauto busque outra vítima. Ou então...

    Conjecturas à parte, estou ansiosa pelo próximo capítulo. Continue escrevendo!
    Última edição por Luna Chariel; 12-03-2008 às 22:05.
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  10. #80

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    Gostei do capítulo apesar dos clichês. Essa coisa da honra e do "herói" me dá nos nervos, mas tudo bem. (Isso sem contar que essa postura do Vincent, de adular o Jean... Não consegui engolir, discurso meio ingênuo demais.)

    E olha... Não sei como era o "capítulo original", mas, ao contrário do que disse o pessoal até agora... Eu digo que matar o personagem dito "principal" foi a melhor coisa que tu já fez na tua história até agora (e o modo como a morte dele aconteceu foi muito bom. Dificilmente teria morrido de um jeito melhor.).

    O pessoal ta acostumado a ver histórias com um personagem principal fixo, daqueles que tu sabe que dificilmente vai morrer sem que seja em um grande evento da história... Isso é um problema que tu acabou de resolver. Ou seja, de agora em diante os que lerem a tua história vão ter em mente que tu não te apega a personagens, e sendo assim o suspense envolvido é bem maior, pois o enredo fica mais imprevisível.

    Os leitores agora sabem que podem esperar qualquer coisa de ti, e isso é bom.


    Mas eu ainda te peço pra pegar leve nos clichês... Olha bem o que tu vai fazer, hein...



    Próximo Capítulo?


    A.E. Melgraon I

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