Saga - A ira Mahad

[Sombra de Izan]

Po cara eu sei, seus incentivos é o que mais me motiva a continuar escrevendo, e também a cada viewpage eu fico mais motivado, obrigado principalmente a você, mas também a todos que leram no minimo um capitulo.

Eu lembro bem o começo de minha história, quase ninguem comentava, mas sempre que comentavam eu me esforçava para escrever melhor e mais, mas precisa de inspiração, ai se precisa ser criativo e mostrar algo novo em cada capítulo, é bom manter o leitor presente, mas assim na minha por exemplo eu to decidindo muita coisa importante, se errar algo posso estragar todo o enredo futuro dela, mas é uma valiosa dica, sempre pense no futuro da história para que não faça algo que se arrependa depois.

[Nedless]

Eu lembro bem o começo de minha história, quase ninguem comentava, mas sempre que comentavam eu me esforçava para escrever melhor e mais, mas precisa de inspiração, ai se precisa ser criativo e mostrar algo novo em cada capítulo, é bom manter o leitor presente, mas assim na minha por exemplo eu to decidindo muita coisa importante, se errar algo posso estragar todo o enredo futuro dela, mas é uma valiosa dica, sempre pense no futuro da história para que não faça algo que se arrependa depois.

Com certeza, antes de postar um capitulo, eu coloco em mente como vão ser os dois próximos, assim não fico perdido na história. ;D
vlw de novo

[Nedless]

Agradecendo a todos leitores, principalmente ao Sombra de izan, ai vai mais um capitulo!

Enjoy!


Cap 9 – Nem todos são iguais!

Depois de bastante tempo, mais ou menos umas vinte horas, Pheakeon acorda, se deparando numa tenda cercada de orcs e seu novo amigo que tinha salvado ao seu lado, ao ver que seu herói tinha acordado com felicidade o garoto orc avisa a todos que o seu amigo tinha acordado. Todos cercam Pheakeon, que se assusta com tantos orcs, até que o garoto diz para Pheakeon:

Thyrx – Olá, meu nome é Thyrx! – Indo cumprimentar Pheakeon.
Pheakeon – Sou pheakeon Yarudoraf. Como você fala a minha língua? – Cumprimentando Thyrx.
Thyrx – Estou treinando para ser um Shaman, por isso conheço parte do seu vocabulário.
Pheakeon – Tudo bem, obrigado por ter me acolhido na sua aldeia.
Thyrx – Aldeia?! Você bateu com a cabeça? Essa e a fortaleza dos Orcs! – Rindo da afirmação de Pheakeon.
Thyrx – Não se preocupe. Todos já conhecem a história, já sabe que você não é igual aos outros.
Pheakeon – Que alivio!
Thyrx – O warlord responsável por essa área da fortaleza quer conversar com você, pode ser agora?
Pheakeon – Deixa-me tomar um banho. Está muito calor!
Thyrx – Como quiser.

Pheakeon parte para um riacho, perto da fortaleza e pensa em fugir, mas acaba ficando curioso sobre o tema da conversa com o warlord, e decide ficar. Depois de vinte minutos, Pheakeon estava de volta ao acampamento e o Warlord estava o esperando:

Warlord – Traduzido por Thyrx – Ele quer saber o que motivou você, para salvar um orc?
Pheakeon – Diga a ele, que eu não sou igual aos outros, e sei como você se sente perdendo seu pai, tão cedo.

Thyrx traduz as palavras de Pheakeon, o Warlord fica surpreso com a resposta. E fala para Thyrx dizer ao humano, o que ele quer como recompensa. Thyrx traduz para Pheakeon:

Pheakeon – Diga a ele que salvar vidas já é a recompensa!

Thyrx traduz ao Warlord, que fica mais surpreso, mais diz para Thyrx insistir. Pheakeon continua negando. Até que o Warlord fala para Thyrx perguntar, sobre a história de Pheakeon e o que o levou até a fortaleza. Pheakeon conta toda a sua história desde o principio, até como chegara até a fortaleza. O Warlord pede para Thyrx, Levar seu amigo até o rei dos orcs com ele e para dizer que ele pode ajudar nesse plano que Pheakeon tem em mente. Pheakeon fica desconfiado, mas segue com os novos amigos até o rei dos orcs, passando pela estrutura bem formada pelos mesmos Pheakeon se surpreendem, os orcs olhavam Pheakeon como uma esperança, de que poderia existir uma trégua entre homens e orcs. Depois de duas horas de caminhada e muitas paradas finalmente chegam à sala da realeza. O Warlord faz sinal para aguardarem, entra na sala e depois de meia hora de conversa, Pheakeon e Thyrx já cansados se sentam quando observam o Warlord, dando sinal para os dois entrarem, sem perder tempo os dois entram na sala real. O rei dos orcs ordena que Thyrx, diga tudo o que ele disser no vocabulário de Pheakeon, Thyrx reverencia em sinal de positivo:

Rei Orc – Me contaram do seu feito, matou um dos grandes assassinos da nossa população, mesmo sendo um semelhante, no inicio achei que você era um espião mentiroso, mas depois percebi que uma parte dos meus exploradores ficaram presos em Kazardoon, um conseguiu escapar e me contou toda a história da prisão, antes da nossa conversa quero te agradecer por salvar a vida desse pequeno e também dizer que sinto muito pelo o que passou.


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Fala aew pessoal! Nosso herói começa uma conversa amistosa, com a releza orc o que irá sair dessa conversa? Qual será o destino do novo "amiguinho" do nosso herói?

Acompanhem!!!

[Nedless]

Cap 10 – Antes só do que desconfiado.



Pheakeon – Obrigado. Mas qual será o assunto dessa conversa Realeza.
Rei Orc – O seu plano para tomar Kazardoon me interessa, tenho soldados presos naquela prisão. E também usarei os minotauros que estão presos lá, como prisioneiros de guerra! Traduzido por Thyrx
Pheakeon – Vamos com calma! Meu plano é levar Kazardoon abaixo, mas não é para entregar aqueles que estavam presos a ninguém, todos serão soltos!
Rei Orc – Você acha que irá conseguir sem minha ajuda, derrubar aquela montanha? E quem você pensa que é para me desacatar?
Pheakeon – Não sou da sua fortaleza, e eu irei sim ter sucesso na minha investida sem sua ajuda, porque eu já não contava com ela!

A realeza e Pheakeon ficam em golpes de olhares, até que Thyrx quebra o silêncio:

Thyrx – Pheakeon é melhor você partir amigo!
Pheakeon – Tudo bem estou indo.
Thyrx – Deixa que eu te levo.
Pheakeon – Vamos.

Pheakeon e Thyrx vão saindo da fortaleza em mais ou menos 2 horas já estavam fora da Fortaleza Orc:

Thyrx – Sabe por aonde ir?
Pheakeon – Sim. Não quer se juntar a mim?
Thyrx – Não sei vivi aqui até agora, e é tão perigoso esse mundo para um orc.
Voz – Thyrx não tenha medo, estarei contigo na sua decisão!
Thyrx – Trioth?!
Trioth – Sim, meu irmãozinho!

Thyrx e Trioth se abraçaram calorosamente, e Thyrx achou melhor seguir com Pheakeon, agora com a companhia de seu irmão, que já era um Líder na escala dos soldados orc, isso assustou Pheakeon, pois não sabia que aquilo poderia ser uma armadilha preparada pelo rei, com receio do que poderia acontecer, Pheakeon argumenta com os irmãos, que seria melhor ele seguir sozinho para Ab’Dendriel por que seria mas fácil de negociar, os dois não aceitam no inicio mais depois entendem, e assim os três se despedem.

Pheakeon mais uma vez estava sozinho, andando rápido para poder apagar um pouco do atraso que teve no resgate do orc. Seu corpo e seu coração pediam que Milithi estivesse presente, para fazê-lo esquecer de tudo que estava passando, e curar sua solidão tão feroz, que desanimava o pequeno guerreiro do exército de um homem, passando pelos campos verdes via o quanto que era bela a paisagem e o que havia nela. Quando se deu conta, já estava na ponte dos Trolls que ligava a estrada de terra, que levava a cidade élfica.

Já estava de noite, quando ele avistou uma casa no meio da estrada, abandonada porem estava arrumada e tinha o necessário para passar a noite. A fome começou a rondar o estomago do herói, que foi pescar algo para passar a noite, com a visão turva pelo cansaço, seu reflexo estava mais lento e isso o atrapalhava demais. Sem muita paciência, usava suas magias de raio mais fracas, para pescar os peixes com mais facilidade, depois de alguns pescados decidiu prepará-los no fogão que tinha na casa que encontrou. Depois de ter curado a fome, Pheakeon trancou a porta da casa com cadeiras e mesas, que havia no local, logo depois caiu no sono.

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Opa! Bom nesse capítulo muita coisa ocorreu, o resgate de certo modo atrapalhou nosso herói, que agora tem que passar a noite numa casa abandonada, no meio do campo e perto do monte dos goblins "femor hills", o que será que o aguarda nessa madrugada tão longa? Quais perigos podem ocorrer? Quais são os pontos positivos?

No proximo capítulo!

[Sombra de Izan]

Nossa já estava vendo as possibilidade de uma aliança com o Reio Orc, mas se o rapaz tem confiança deve ser de certeza que tenha um grande plano em mente, vou esperar para ver tal plano.

[Nedless]

Nossa já estava vendo as possibilidade de uma aliança com o Reio Orc, mas se o rapaz tem confiança deve ser de certeza que tenha um grande plano em mente, vou esperar para ver tal plano.

Muita coisa irá acontecer a respeito dos orcs, esse foi apenas um primeiro encontro. A história não chegou na sua metade ainda...

[Nedless]

Cap 11 – Se desfazendo das raízes

No meio da madrugada, Pheakeon já tinha adormecido, quando envolta da casa que dormia, criaturas baixas e verdes se aproximavam em grande numero. Pheakeon escutou um barulho, mas pensou que era apenas um morcego e continuou descansando. As criaturas se aproximando da porta, tentaram abrir, mas não tiveram sucesso, pois então decidiram arrombar. Com o barulho Pheakeon acordou, e se assustou com a imensa quantidade de criaturas, e partiu para o ataque. As criaturas eram goblins, tinham em grande número, mas eram muitos fracas, Pheakeon ia reduzindo o número deles rapidamente, porém mal ele sabia que chegava mais e mais reforços. Vendo ainda não estava 100%, Pheakeon lança uma Hell’s core e no meio da confusão corre da área de luta.

A ação custou caro para Pheakeon, que estava cansado e sem nenhuma mana, naquele momento ele viu que não pode confiar em nenhuma dessas criaturas, pois elas eram iguais a Nost, só faltava a elas ter a força e a proteção da realeza que ele tinha. Isso dava ódio a Pheakeon, que queria que o mundo vivesse em paz, mas como você vai viver em paz num mundo onde todos querem guerra? Essas perguntas consumiam Pheakeon até chegar à cidade élfica de Ab’Dendriel.

Pheakeon chegou a Ab’dendriel muito exausto, logo procurou uma arvore para tirar um cochilo dentro da cidade, achou uma escondida e se encostou lá. Durante 9 horas dormiu até que acordou, quando já era meio dia. Logo assim que acordou, partiu para um riacho tomar banho e pescar algo que ele sempre fazia. Quando era 1 hora da tarde, ele decidiu partir ao encontro da realeza élfica, quando perguntavam ninguém respondia, até que um guarda disse:

Guarda – Ninguém pode ver a face do rei!
Pheakeon – Mas eu tenho informações do interesse dele!
Guarda – Deixe eu te revistar, para que você não cause nenhuma tragédia!
Pheakeon – Tudo bem.

Depois da revista Pheakeon foi vendado e levado até o rei. Pheakeon começou a ficar com raiva de toda aquela segurança para ver um rei. Já que na sua cidade, seu pai conversava com todos e querido por todos. Quando finalmente chegou a venda foi retirada, e a realeza élfica mostrou a sua face. Pheakeon se impressionou, quando descobriu que não se tratava de um rei elfo, sim de uma rainha assim como o guarda que o levou, ele fez um sinal típico de soldado. Completamente perdido na beleza da rainha élfica, Pheakeon chegou até a gaguejar enquanto conversava com a mesma. Percebendo a reação de Pheakeon, a rainha tentou “acordar” o rapaz.

Rainha Shirea – Pheakeon não é esse seu nome? Pode se acalmar, e me dizer qual é esta informação?
Pheakeon – Claro.

O rapaz explicou tudo o que aconteceu com ele e do plano para derrubar o império dos anões, a realeza prestou muita atenção em cada passo do plano do guerreiro que tinha acabado de conhecer e se surpreendeu com a inteligência do mesmo. Mas com receio da origem do “rapaz das idéias brilhantes” a rainha decide dar uma missão para o jovem:

Rainha Shirea – Meu jovem. Vejo que suas idéias são arriscadas, mas valem à pena. Porem você como qualquer um, sabe que nenhuma realeza confia no primeiro que aparece com idéias brilhantes, por você já ter apreendido com seu pai. Então te dou uma missão.
Pheakeon – Que missão?!
Rainha Shirea – Não será tão difícil, minha cidade está sendo constantemente atacada, por criaturas verdes e asquerosas que são chamadas de goblins. Meus guardas estão precisando fazer horas extras, para proteger não só os cidadãos, como viajantes iguais a você. Acho que o problema tem que ser cortado pela raiz, então a sua missão é destruir essas criaturas. E me trazer a realeza deles.
Pheakeon – Trato feito!

Logo depois de acertar tudo com a rainha, e levado denovo vendado onde ponto onde estava. Começou a pensar no que ele estava se transformando tentando matar milhares de criaturas de uma vez, por outro lado lembrou-se do ataque surpresa que tinha levado e não se sentiu tão mal. Ainda pensava em Milithi, mas todos os acontecimentos apagaram as chamas do amor que estavam mais fracos, seus pensamentos iam atrás da linda rainha élfica. Mas quando caia na real, dava umas tapas na cara, e falava para si mesmo. “Não troque os pés pelas mãos!” e depois começava a se assustar de como estava enlouquecendo, ficando igual aos guerreiros das cidades que detesta. Ele ria, mas ficava cada vez mais enfurecido com a degradação das suas ações e pensamentos. E assim foi mais uma tarde só. Quando se preparava para pescar algo antes de dormir, avistou um rosto conhecido entrando na cidade. Era seu antigo amigo que tinha se despedido, logo após a tragédia de sua cidade era Oxyor Azrar.

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Nosso herói reencontra um antigo conhecido, o que esse encontro irá ocasionar a Pheakeon? Como será o desfecho da história do ataque a população goblin? Como será o relacionamento de Pheakeon com a majestade élfica? Será que Milithi sabe do que está acontecendo?

CONFIRAM!!

[Sombra de Izan]

Acho que audácia é uma coisa muito boa em guerras, geralmente nelas que se fazer as maiores surpresas e ataques, tipo o cavalo de troia, bom mas essa audácia do rapaz ali, pelo visto pode causar grande destruição.

[Nedless]

Obrigado a todos que estão lendo a história, e o Sombra de izan sempre presente na história, então ai está mais um capitulo!




CAP 12 – A praga verde

Sem pensar muito. Pheakeon chama seu amigo, que não o reconhece de primeira vista, mas logo depois se lembra do guerreiro com trajes estranhos:

Pheakeon - Por onde você Oxyor?
Oxyor – Estive sempre aqui por carlin e quase sempre venho para Ab e você?
Pheakeon – Estou em venore, andei treinando bastante, para enfrentar Nost.
Oxyor – Pensei que tinha esquecido essa idéia de suicídio.
Pheakeon – Não vamos discutir. Recebi uma missão para matar os goblins de femor hills, você vem comigo?
Oxyor – Amigo, matar alguns tudo bem, mais todos é carnificina demais.
Pheakeon – Também não queria, mas tenho que fazer isso, para conseguir apoio.
Oxyor – Apoio para matar um homem!
Pheakeon – Deixa você não pode saber! Vai vim comigo ou não?
Oxyor – Me desculpe amigo, mais isso não posso fazer.
Pheakeon – Tudo bem.
Oxyor - Você vai comer algo?
Pheakeon – Iria pescar agora...
Oxyor – Tem um lugar que vende comida aqui, espera ai que eu já volto!

Pheakeon esperou o amigo, aproveitou o tempo para pensar se o que estava fazendo era realmente o certo, se Milithi estava bem, e o porquê da atração pela rainha élfica que tinha acabado de conhecer. Pheakeon estava muito confuso, o príncipe pela primeira vez se viu pequeno, diante dos acontecimentos e percebeu o efeito dominó que a vida tem. Em meia hora Oxyor voltou com o jantar, sem demora comeram. Depois partiram para o depósito, para recuperarem as forças, no meio da madrugada Pheakeon se levanta e parte para Femor hills, mas na saída de Ab’dendriel é surpreendido por Milithi, que estava há poucos metros do portão da cidade:

Milithi – Phea finalmente te encontrei!
Pheakeon – Milithi, não agüentava mais essa distancia, mas como você veio para Ab na madrugada? É muito perigoso!
Milithi – Não agüentava mais a saudade!
Pheakeon – Que bom que veio!
Milithi – Para aonde você está indo?
Pheakeon – Irei te contar, vem comigo.

Pheakeon e Milithi partiram para o monte dos goblins. Milithi mudou a idéia de Pheakeon de matar todos os goblins, para apenas pegar a realeza. Pheakeon concordou, e já chegando lá, pergunta para Milithi se existe algum plano. Ela conta que seria mais fácil eliminar alguns na entrada que vai para Ab’Dendriel, até eles fugirem para o outro lado que seria carlin ou kazardoon, enquanto isso só partir e capturar o líder dos goblins. Os goblins são muitos, mas são fracos e espertos vão se salvar primeiro concluiu.

Então o casal coloca o plano em ação, em 5 minutos já tinham eliminado uma grande parte dos goblins, vendo que não obteriam vitória sobre o casal, todos começaram a correr sem nenhuma ordem para Carlin, o líder ficou totalmente indefeso e foi capturado e levado para Ab’Dendriel.

Depois de 1 hora de caminhada chegaram à cidade élfica, Pheakeon foi novamente levado vendado para a majestade élfica, que agradeceu pela captura do goblin, e disse que ele poderia contar com ela no ataque. Depois disso ele e Milithi saíram da cidade e mataram toda a saudade em um beijo, eles estavam felizes por se reencontrar, mas uma coisa os fazia pensar, aonde iriam passar a noite? Mas Milithi disse que a casa da família dela ainda estava intacta, o problema era que se localizava na floresta. Pheakeon despreocupou sua amada e foram em direção há casa que estava em perfeitas condições parecia que o tempo não passou, cansados da caminhada decidiram dormir na velha cama, depois de fazerem amor.

Assim foi durante duas semanas, até que Pheakeon teve a iniciativa de ir para a prisão de kazardoon, dar seqüência a seu plano de vingança, mas antes de partir pediu para que Milithi saísse da instalação, pois não estaria para proteger ela caso algo acontecesse, Milithi partiu para o depósito de Carlin. Antes de se despedirem eles deram mais um beijo como um até logo. E o guerreiro partiu para a parte mais perigosa do plano.


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E nosso herói segue para a parte mais perigosa do plano, se infiltrar na prisão de kazardoon, qual será o método que será usado por Pheakeon? Como ele irá avisar a majestade élfica, sobre os detalhes do ataque? Como será a reação dos prisioneiros com a chegada de Pheakeon? E como será a reação de Pheakeon ao voltar ao seu antigo lar?

Acompanhem!!!!!!!

[Nedless]

Próximo capitulo já ta pronto.



Nome será : Entre pedras e machados.