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Alê999
Essa história tá ficando interessante. Bora postar mais amigo!




A história continua muito boa... Parabéns! Capítulo 4 plx UahuAHa![]()
:rolleyes:
ROLEPLAY !!!
Muito boa a história! Uma pergunta, que fonte você usa?
http://img690.imageshack.us/img690/26/figura1y.png
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http://img638.imageshack.us/img638/4736/desigineriroli.png
Alê999
Curtindo muito sua historia, espero que não pare de criar.
Ta ficano cada vez melhor,to empolgado,capitulo 4 plz
No Capitulo Anterior...
Karter, ex-comandante carliano, agora um caçador de Campo da Glória, parte em uma jornada para Venore para descobrir a causa da morte do pai de uma jovem elfa. Depois de pegar tudo o que precisava, Karter, seu amigo Erklin e a jovem elfa partem para o começo do caminho, onde acampam ao norte de Femor Hills...
KARTER - O Cavaleiro do Norte
CAPITULO IV - Um primeiro desafio?
Já amanheceu em Femor Hills. Estranhamente o céu está nublado e um vento frio do sul vem trazendo calafrios consigo. Karter sempre acorda as cinco da manhã, pois acostumou a ir caçar pela manhã... Sem falar de seu problema com sono. Uma manhã fria requer uma pequena fogueira ao amanhecer. Karter anda pelas redondezas para averiguar o perímetro. Ele sabia que ali era seguro, mas todo cuidado é importante. O exercito minotauriano rebelde acampara ao sudoeste. Mesmo distantes, ele sabia que minotauros não são como simples orcs, são inteligentes e fortes. Mas o que preocupava não é o motivo da averiguação da área, mas sim um dos motivos do seu despertar. Um pequeno tremor singelo na terra fez seu sono acabar. Ele sabe qual o unica criatura grande o bastante para estremecer a terra pelas redondezas de Femur Hills: os Ciclopes. São burros, mas grandes e furiosos, que matam quem vem pela frente. Mas, de todo jeito, uma criatura desse porte seria facilmente visível. Karter fez a fogueira e colocou alguns pedaços de carne para assa-las. Erklin acorda com o cheiro suculento de carne assando, levanta vagarosamente com preguiça, mas arregala os olhos ao ver a carne de veado na pequena churrasqueira improvisada. Levanta-se e vai até Karter.
- Humm... Carne de Veado-do-Campo.
- Quando se trata de comida você entende, Erklin. - Diz Karter com humor - Você vai mesmo conosco até Venore?
- Ah, que é isso amigo. Até parece que não me conhece. Claro que vou. Bem melhor do que ficar ao lado do meu tio Ransley e aqueles soldados que só sabem beber e ficar bêbados.
- Nisso você esta certo.
Após um papo bem camarada, Karter vai na barraca da pequena elfa para acorda-la e assim todos tomarem seu café-da-manhã.
- Oi, acorde garota.
- O que foi? Já é de manhã?
- Sim. - Responde Karter, com paciência - Vamos, você tem que tomar seu café-da-manhã.
- Café-da-Manhã?
- É. Vocês elfos não come de manhã?
- Na verdade não. Só almoço mesmo.
- Nem jantar? - Pergunta Karter surpreso.
- Não. Nós elfos não se alimentamos muito. Atrapalha a agilidade e velocidade.
- Bom, você não irá lutar e muito menos correr. Vamos comer.
Karter vai preparar o prato da jovem, enquanto isso Erklin já está comento e saboreando a carne. A jovem vem escovando os cabelos. Ela era linda, como a maioria das elfas, com pele branca e cabelos de cor intenso ( ou preto ou loiro ), e as elfas se preocupam com a própria beleza. Ela se senta e, sem falar nada, começa a devorar com delicadeza a carne bem passada. A hora passa e o sol já dava a posição das dez horas.
- Bem, hora de irmos andando. Temos ainda um continente inteiro pela frente.
- Beleza Karter. Pode deixar que eu cuido de arrumar aqui. - Diz Erklin, pegando as coisas e pondo nas bolsas.
De repente, um tremor de terra curto pegam eles de surpresa. Mas, não era um, era dois, três... Passos de algo que pesava mais de uma tonelada. De repente, algo ruge de cima de um morro.
- Erklin, pegue a garota e vá para o bosque!
- São minos? - Pergunta Erklin, apavorado pela reação de Karter.
- Não. Acho que são ciclopes.
Esta afirmação fez Erklin pegar a jovem nos braços e sair em disparada. A jovem fazia uma cara de quem não entendia e preocupada com Karter, cada vez mais longe de vista. Karter arma-se com um facão e uma lança. Como esperava, uma mão do tamanho do tronco de Karter aparece se agarrando no alto das rochas do morro, aquele único olho vem com poder imenso. Karter já enfrentara ciclopes, mas armado com uma espada poderosa. A criatura o vê e se apoiando numa mão, salta por cima das rochas em direção ao chão em frente a Karter. Ele media cerca de seis metros de altura. Desarmado, porém Karter sabia que um soco do monstro tirava sua vida. A criatura apenas bufava e o olhava. Karter sabia o que fazer. Sabia o ponto fraco. "Venha criatura gorda, venha!".
- VENHA! - Gritou Karter.
A criatura vinha correndo contra Karter, levantando terra com os passos pesados, cada passo era cinco metros andados, concentrando o olhar em Karter. Karter manejou o facão em sua mão, segurando pela ponta da lâmina. Em um movimento certeiro, arremessa o facão como se fosse uma simples faca e acerta a enorme pupila do monstro. "Pronto, agora o ceguei." O monstro, com a mão em seu ensanguentado olho, vinha as cegas para cima de Karter. Se jogando por baixo das pernas do monstro, ele vira e olha a criatura de costas. "Eu sei o ponto fraco dela." Segurando a lança com firmeza, mira na parte atrás do joelho, entre a coxa e a perna. Arremessa com habilidade fazendo a lança penetrar na fina pele daquele local. O ciclope grita de dor, cai de joelhos, e se apóia na outra mão, já que a outra está amparado em seu olho. Karter, andando tranquilo pois já sabia que o monstro estava dominado, chegou até a perna, quebrou a lança, fazendo com que apenas a ponta afiada da lança permanecesse encravada.
- Se eu te deixar aqui, - Falava Karter - Você irá morrer de todo o jeito.
Ele olha um estranha marca no pescoço do ciclope. "Marca de correntes? Esse ciclope ou era escravo ou foi treinado para algo." Sem dó, Karter dá um golpe de cotovelo sobre a lamina encravada, fazendo a ligação nervosa se romper e assim, causando uma hemorragia instantânea, matando o enorme ciclope. Ele foi até o pescoço da criatura avaliar a marca de corrente. Os seres humanos não tinham uma corrente tão grossa quanto o daquela marca. Algo estava estranho. Para Karter, ciclopes são como animais selvagens. Como um leão é muito mais difícil de domesticar do que um cão, um ciclope era muito, mas muito mais difícil de se treinar do que um troll. Seria conhecidencias a marca de corrente com a flecha envenenada? Karter se intrigava, tentava entender tudo. Mas de nada adiantava, não havia o que entender. Apenas sabia que aquela jornada estava apenas começando.
Quando foi em direção ao bosque, viu a jovem garota vindo em sua direção e pulou em seu colo.
- Levaram ele, levaram o Erklin!
- Quem levou? - Perguntava Karter, preocupado.
- Os minotauros!
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Em breve o Capitulo 5.
[Sugestões, críticas e elogios são bem vindos ;D]
Última edição por Ale999; 17-07-2010 às 18:01.
Alê999
Rapaz, está ficando fantastica! estás de parabéns.
coitado do Erklin...![]()




Muito boa a história, está ficando cada vez mais legal de ler...
Parabéns!
Dih Negretto
Roleplay!