"Bardos não muito possuem, mas muito assim compartilham,
De tempos em tempos ressurgem, desculpando-se de que muito caminham".
Sobre:Ode do Cair.
"Nada contemplar da alvorada-sonhar,
Períodos faltosos ao tempo,
Assim como filhos do cantar,
Bardos nascem do vento,
Assim como o crepúsculo lunar.
Os contos da terra brotam,
Colhem a canção da poesia,
Uma grande maré de tinta,
Desencadeia breve euforia.
Canto aos heróis faltosos,
Pobres de ricos homens,
Perdem em poesia os ossos,
Como a morte lhes arranca os nomes.
Por isso clamo aos deuses,
Clamo aos deuses em prosa,
Que gloriosa seja nossa queda,
Como afável o aroma de uma rosa."
Ode do Cair é um breve poema sem história que fala dos próprios bardos, suas canções e épicos que animam os homens em frente a morte, dando-os coragem.
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"Que monte lhe esconde o segredo, mistério langobardo,
Morto, vivo, a existência em enredo, conhecido em panteão de fardo".
Sobre:Cântico de Sternum.
"Dois caminhavam ao colosso-rochedo,
A relva cantava, sozinha esquecida,
O Silêncio tocava, o início do medo,
Relvas do silêncio, certa ode temida.
Cadáveres sem vida,
Gigantes como o lar,
Vinham eles para uma ida,
Sem certeza de voltar.
Uma escadaria cinzenta,
Descia ao crepúsculo,
Pesada e lenta,
A visão de um cego - nulo!
Num ambiente entrevisto,
Escuro de encardido,
Passaram de modo ilícito,
Desceram sem terem lido,
Um cemitério misto,
Aos mortos - sim - querido.
Ao cavar da mãe terra,
Buscavam alguém numa cova em feixe,
Lá havia uma língua de nova era,
Crunor, o que seria este?
Pouco os importava,
Lá estava o nome que procuravam,
Talvez até já esperava,
Domainy, título que escavavam."
Cântico de Sternum mostra uma breve e turva jornada por entre o Monte Sternum em busca da cova de Domainy.
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