sim é minha primeira história. Primeira de muitas.
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sim é minha primeira história. Primeira de muitas.
Jason Walker e o Retorno do Príncipe
Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?
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Ae galera, como eu disse aconteceria algo inusitado(talvez nem tanto) na história. Talvez possa ser um recomeço? Penso assim pois depois de tantas criticas que recebi resolvi mostrar realmente do que sou capaz, que minha história não é apenas uma sequencia de clichês recheada por argumentos sem fundo. Bom eu fiz uma análise de minha própria história para poder escrever isso, e pretendo rumar para um destino melhor a partir de agora. Peço encarecidamente para aqueles que de fato sabem escrever e apreciam uma boa história( melgraon, drasty, holvest, cronaldo, entre outros) que dêem essa chance a John Silan. Obrigado
Sem mais, ai está o capítulo 5:
Capítulo 5 – John Silan
Era manhã. Lyndis estava plantando algumas mudas próximas a casa, o inverno estava em seu início. Ouviu um barulho vindo da porteira. Quando se virou para observar o que era, notou que um homem passava por ela trazendo consigo pequenas toras embaixo dos braços. Um homem alto com sua roupa de couro e seus cabelos castanhos pendendo para o loiro.
Após o instante de susto com o ruído, Lyndis o reconheceu:
- Então você voltou... Pensei que tinha sumido por ai – Disse a druidisa com seu belo sorriso.
Enquanto começava a abrir um leve sorriso, o homem falou:
- Eu jamais pensei em ir embora! Você achou mesmo que eu deixaria a minha mãe sozinha?
- Está bem humorado hoje, John. O que aconteceu?
- Não aconteceu nada mãe... Bem, deixe-me guardar estas toras, estão pesadas – Disse o filho se encaminhando ao local onde depositaria a madeira.
Passaram-se oito anos. O jovem John, criança inocente, tornara-se um adulto responsável. Completou a escola de Terris com umas das melhores notas. Desistira de tornar-se um guerreiro, preferiu ajudar a mãe e fazer as tarefas que seu pai fazia na família. Tinha apenas um arco e um punhal, que usava em caso de ladrões, mas principalmente para caçar animais e tirar deles a carne.
Assim que guardou as toras junto aos muros da casa, empilhadas, voltou até o local onde estava a mãe, a fim de ajudá-la.
- Vamos lá, mãe. Vou te ajudar com essas mudas –Disse o jovem começando a mexer na terra com as mãos.
- Obrigada meu filho.
Continuaram os dois cuidando da terra. Algum tempo depois, a mãe de John parou e foi pegar algumas toras para alimentar o fogão, até então sem madeira.
- Bom, agora que as toras estão aqui vou terminar o pedido que me fizeram – Disse Lyndis com duas toras sob os braços.
As toras eram usadas como combustível para o forno, que se localizava atrás da casa. Além da venda de morangos, a família de John tinha tradição com alimentos, Lyndis não era exceção. Era muito famosa na região pela deliciosa comida que preparava. Aproveitavam a habilidade e comerciavam os alimentos que a mulher cozia, usando a magia para temperá-los de acordo com o gosto do cliente. John caçava os animais para tirar-lhes a carne, então esperava que a mãe os preparasse para então fazer as entregas. Este negócio lhes rendia a vida, quando não era época de morangos.
John e sua mãe eram muito felizes levando a vida tranqüila. Embora vivessem bem, o jovem sempre se sentia triste quando lembrava de seu pai. Oito anos após o sumiço deste, ninguém lhe contara nada, não havia noticias dele, nunca mais se ouviu falar de Eric Silan. Alguns moradores do vilarejo que o invejavam, chegaram até a proclamar a sua morte. John realmente nunca soube o motivo da partida do pai, mas nunca perdeu as esperanças de vê-lo cruzar a porteira de casa mais uma vez.
- Filho! Já ficaram prontos estes filés! Deixe o que estiver fazendo e venha pegar a encomenda!
O jovem, que estava distraído lembrando de seu pai, assustou-se com o grito da mãe, deixando cair até as ferramentas com as quais trabalhava. Depois do susto repentino, correu em direção ao forno para pegar o pedido a ser entregue.
- Onde tenho que entregar? – perguntou John
- Na casa do ferreiro Herbert, filho – respondeu a mãe colocando a entrega envolta e amarrada por um pano nas mãos de John.
John então pegou sua encomenda e começou seu caminho até o vilarejo de Terris.
Em oito anos, o que era um vilarejo começava a se tornar uma pequena cidade. Terris havia crescido muito, as boas condições de vida do lugar atraiam cada vez mais pessoas, que acabavam por ficar. O velho Norman ainda era o chefe político do lugar. Nenhuma ruga a mais, o velho não mudara sua aparência em todo esse tempo, estranhamente. Mas ninguém vivia para descobrir suas artimanhas, afinal o ancião sempre fez um ótimo trabalho pela vila, sempre foi adorado pela maioria.
Após a caminhada, John cruzou os portões do vilarejo, cumprimentado os guardas que ali estavam.
- Ferreiro Herbert... Ferreiro Herbert... – Pensava John, enquanto andava, com a encomenda na mão, rumo à loja do ferreiro.
Chegou até o estabelecimento, porém estava fechado. Perguntou para outros comerciantes que estavam com suas tendas ali, por que Herbert não viera trabalhar, recebeu uma resposta estranha: a loja estava fechada há duas semanas.
Resolveu então procurar a casa do ferreiro. Herbert era conhecido pelo seu acervo original. Sempre em sua loja se encontravam peças que com certeza não eram da região. Por serem iguarias metálicas caríssimas, o ferreiro dormia em sua casa, longe da loja, talvez para não se tornar alvo de assaltantes que porventura entrassem na loja.
Enquanto John perambulava pela vila procurando a casa do tal ferreiro, passou pela praça central do lugar. Notou que havia certa aglomeração de pessoas no local. Curioso foi em direção ao povo reunido.
- Não, primeiro a encomenda... Estou demorando demais, o homem vai reclamar da demora – Pensou John, dando meia-volta.
Saindo do perímetro da praça, passou em frente à escola de Terris, onde fizera seus oito anos de aprendizado com armas. Viu que um guarda conhecido seu estava parado em frente ao portão do lugar, resolveu perguntar sobre o ferreiro.
- Olá senhor, poderia me dar uma pequena informação? – perguntou John, fazendo uma reverência ao guarda.
- Olá John, meu jovem! O que deseja saber? – respondeu o guarda, retribuindo o cumprimento.
- Bem, eu pretendo chegar à casa do ferreiro Herbert para entregar isto. Por acaso o senhor saberia me dizer onde eu a encontro? – Disse John, mostrando a encomenda, da qual saia um cheiro delicioso.
- Sim, claro... É logo ali – Disse o homem, apontando o final da rua.
- Muito obrigado senhor! Agora preciso ir, tenho uma entrega a fazer, adeus! – Disse John sorridente e começando uma leve corrida.
John chegou ao final da rua e parou diante da casa que o guarda apontara, aparentemente sem ninguém.
- Olá! Senhor Herbert, está ai? – gritava John.
Sem respostas ficou esperando em frente à casa. Após alguns minutos tentou novamente:
- Senhor Herbert? Aqui é John Silan, trago sua encomenda de carnes!
Nenhuma resposta. Um homem saiu da casa ao lado incomodado com os gritos do rapaz.
- Hei! Pare de gritar! Herbert saiu em viagem a quase duas semanas em busca de peças novas para sua loja.
- Ah... Bem, desculpe senhor. Obrigado pela informação – Disse o Jovem entregador, envergonhado.
John então deixou a encomenda com o vizinho, pedindo para que caso o ferreiro voltasse, lhe fosse feita a entrega.
- Como é possível? – John andava, pensando. – Como ele viajou há duas semanas... E fez o pedido ontem?
Enquanto tentava entender o acontecido, o rapaz passou pela praça novamente. A aglomeração de pessoas havia aumentado, isso fez com que ele parasse para tentar ver o que ali acontecia.
Última edição por Claudio Di Martino; 26-07-2008 às 07:11.
Ficou legal... Aumentou a qualidade, mas ainda está um pouco previsível.




Estou acompanhando. Não tenho nada de mais a dizer sobre esse capítulo, ele foi "morno".
Só achei engraçado a tele-entrega de filés.
E essa parte ficou desnecessária:
Já estava claro na fala que era Lyndis que estava falando, e pelo que ela falou nota-se que ela estava agradecida. Não precisava da parte em negrito.- Obrigado meu filho. – Disse Lyndis agradecida.
No mais, é isso. Tu desviou um pouco o John do que era esperado, mas nem tanto. Ele continua sendo uma "pessoa exemplar" com um destino aparente. É como se a história só estivesse esperando algo repentino e ruim acontecer com a sua mãe ou com seu pai de John, para então se dirigir novamente ao destino original do guerreiro.
Próximo Capítulo?
A.E. Melgraon I
Última edição por Melgraon I; 24-07-2008 às 15:08.
@melgraon1
obrigado pela critica , fico satisfeito que não desistiu de ler
vou arrumar a parte em negrito, digamos que seja ainda o vicio dos spoils um pouco aparente...
continuarei dando meu melhor.
Repercutindo o Capítulo V
Pleonasmo.plantando algumas mudas de plantas
Puxa, brother. É obrigada, ela é mulher, mano. :~- Obrigado meu filho.
Vou dar mais um puxãozinho de orelha em você quanto à pontuação quando você expressa pensamentos no meio de uma fala. Repare que depois da palavra "Filho" há um ponto. Este ponto está mal empregado. Ele não deve estar ali, deve estar apenas no final da frase. O ponto no fim da frase define o ponto final da fala e do comentário também.- Na casa do ferreiro Herbert, filho. – respondeu a mãe colocando a entrega envolta e amarrada por um pano nas mãos de John.
O capítulo em si foi bem inovador. John crescido, e fazendo as tarefas de casa. Foi muito bem escrito também, salvo pequenos erros de português que podem ser corrigidos com facilidade. A história está com agradável leitura e fácil de se interpretar, espero que continue assim, agradando.
Jason Walker e o Retorno do Príncipe
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erros gramaticais percebidos, reparados.
Obrigado a quem me ajuda ai, quem sabe um dia eu viro um ás da lingua![]()
Mto bom..
Mais eu axo q esse ái fiko mto grande.. sem mta conteúdo.
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Leva Scarlet, Hugazek, Lord Hozek, Lack Daio, Imotep'Hell, Diciple the Forbidden, Dark Ruler Magician, Eddie Psicopata, Zeus Arkantus, Banana of Sblitch
Sem conteúdo? Viajou, hein, parceiro. A cada capítulo o Claudio melhora mais, e este não foi diferente: foi o melhor capítulo. Só espero que a história tome o rumo que eu estou esperando, porque se não tomar vai ser um pouco decepcionante, assim como a "regra" da história do Emanoel (O Arauto do Expurgo), foi muito menos do que todos esperavam.
Jason Walker e o Retorno do Príncipe
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