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Tópico: O Arauto do Expurgo

  1. #141
    Avatar de Emanoel
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    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Vamos, Emanoel! Tô ansioso para ver o capítulo final!
    Certo, certo!

    Para ficar mais organizado, deixei para o próximo post.

    Citação Postado originalmente por EleMenTals Ver Post
    Sobre o Arauto, as ações ficaram bem convincentes, menos uma parte em que eu fiquei um pouco incerto se ia acontecer. Primeiro, o Arauto xinga o Jean por que perdeu no seu próprio jogo. Depois, fica frustrado. Ainda depois, goza da cara do Jean e tenta convencer ele de não se matar.
    Foi como "apostar todas as suas fichas". Quando você tenta convencer alguém (ou até a si mesmo), não experimenta várias abordagens? Foi essa idéia que eu quis passar...


    Muito obrigado por todos os elogios. Acreditem, é uma alegria chegar no tópico e encontrar quatro comentários favoráveis.

    --------------------

    Eu peço que comentem o último capítulo, falem quais foram suas impressões da história. E quem ainda não chegou lá, pode ir comentando sobre os capítulos antigos também, pois é sempre bom saber a opinião de outros leitores.


    E não achem que vão se livrar de mim. Estou escrevendo novas histórias e não deve demorar muito para elas aparecerem no fórum. :riso:

    Obrigado a todos os usuários que acompanharam e me ajudaram nesses oito meses e meio de O Arauto do Expurgo.

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  2. #142
    Avatar de Emanoel
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    O Arauto do Expurgo

    Capítulo XIII
    Cadáver

    O funeral de Jean Palladino foi grandioso. Agkar inteira estava enlutada. Em uma tarde melancólica, alguns convidados importantes comprimiam-se no pequeno cemitério. O chanceler chorava silenciosamente a morte do seu novo amigo, enquanto suas filhas encaravam o túmulo com olhares perplexos, sem acreditar naquilo que estavam presenciando.

    Consideravelmente distantes do caixão e das pessoas que faziam suas últimas homenagens, Jeff e Gary conversavam aos sussurros.

    – Acredite no que eu estou dizendo, ele estava completamente louco... – disse o mais jovem. – Foi melhor ter se matado, provavelmente acabaria prejudicando a nós dois.

    – Melhor? – grunhiu Gary, extremamente carrancudo. – Aquele idiota acabou com o plano de minha vida, espero que apodreça no inferno.

    Serena passou vagarosamente pelos dois homens, coberta por um elegante vestido preto e completamente perdida em pensamentos. Seu rosto transparecia tristeza e desilusão, não chorava mais por falta de lágrimas.

    – E toda essa maldita cidade sofre a perda daquele imbecil – comentou Gary, enquanto admirava a beleza da moça. – Idiotas! Continuem assim, cultuem um impostor – encerrou o soldado em tom desdenhoso.

    ***

    A luz incomodou seus olhos, logo que foram abertos. Piscou seguidamente, sentou no chão de terra macia e alongou os braços de maneira preguiçosa.

    “Estou onde queria estar... Em um lugar calmo e seguro. O acordo foi cumprido mais uma vez”, pensou Jean Palladino. Encontrava-se no vale onde desjejuou com Myra e Vincent. Ao seu lado, estava aquele mesmo rio cristalino que tinha saciado a sede do trio.

    Correu suas mãos por todo o corpo. Depois, levantou-se e viu sua própria face refletida no espelho de água. Utilizava as mesmas roupas, mas não possuía ferimentos ou cicatrizes. Sentia-se incrivelmente bem, apesar da lembrança de sua morte ser tenebrosamente nítida.

    Distraído, Jean lembrou da refeição que fizera na margem do rio. Era exatamente o mesmo lugar, tinha certeza. “Eu não tive oportunidade de mostrar a ele”, pensou, lembrando que era claro demais para ligar sua lanterna.

    Não passou muito tempo naquele lugar, apesar de ter vontade de permanecer. Decidido em concluir uma única e última missão, novamente rumou na direção da cidade-estado Agkar.

    ***

    Doria nunca esteve tão pacata. Desde a estranha visita do Arauto, nenhum acontecimento marcante atrapalhou a vida de seus habitantes.

    Sirius, famoso guerreiro daquele vilarejo essencialmente bélico, estava aposentado desde que soube da morte de Vincent. Tinha poucos amigos e não costumava receber visitas, por isso estranhou quando bateram na sua porta em uma manhã.

    – Sirius? Prazer. Meu nome é Jean – falou o visitante. Tinha deixado seus cabelos crescerem, retomando um pouco de sua antiga aparência selvagem. Além disso, cultivava uma estranha barba. – Posso entrar?

    Sirius confirmou com a cabeça e analisou o homem de cima a baixo. Logo depois, escancarou a porta sem muitas mesuras. Não imaginava o que aquele sujeito queria lhe falar, mas estava levemente curioso.

    Jean sentou em uma cadeira de madeira, sem notar que a mesma possuía estranhas perfurações no seu encosto. Sirius serviu chá gelado e alguns biscoitos, antes de se juntar ao visitante na pequena mesa redonda.

    – Imagino que não seja uma visita de cortesia. É mais educado chegar depois do café – comentou Sirius, com um sorriso suave no rosto. – Então só posso presumir que você tem algo importante para me dizer.

    – Eu estou com o corpo de Vincent.

    Sirius tossiu. O guerreiro aparentava estar confuso com a notícia, mil perguntas atravessavam sua mente e tentavam sair pela boca. Jean não queria perder tempo, tinha um tom discreto de impaciência na voz quando continuou:

    – Eu conheci Vincent em um deserto, não muito distante desse vilarejo. Aproximadamente trinta dias atrás, ele morreu por complicações durante nossa viagem...

    – O Arauto... – começou Sirius, perplexo. Demorou alguns segundos para continuar, seu olhar mantinha-se fixo no chá. – Aquele monstro me disse que ele foi assassinado.

    Não foi necessário perguntar, ficou claro que Jean era o carrasco de Vincent. Quando o silêncio tornou-se insuportável, o viajante continuou sua história:

    – Ele foi inicialmente enterrado em Agkar, mas acredito que um guerreiro de Doria deve permanecer em Doria, mesmo depois de morto. Eu consegui resgatar o corpo, e acredite, foi bastante trabalhoso trazê-lo até aqui nesse curto espaço de tempo, ainda mais por que eu não tive muita ajuda...

    – Onde está? – interrompeu Sirius, agora ainda mais confuso. Estava diante do assassino de um rival e amigo, valoroso guerreiro e traidor de seus ideais. Não sabia o que fazer, sentia-se embaraçado e impotente.

    – No cemitério dos guerreiros, esperando um funeral digno... – sussurrou Jean. – Eu passei por lá e percebi que a morte de Vincent foi uma grande surpresa. Algumas pessoas comentaram que vocês eram grandes amigos e que apenas você acreditava na morte de Vincent. Então eles me indicaram o caminho até sua casa.

    Sirius levantou-se e, mais uma vez, escancarou a porta.

    – Venha comigo. O que está esperando? – reclamou, antes de sair da casa.

    “Que inferno isso está sendo”, pensou Jean, enquanto seguia o guerreiro.

    Correram por um pequeno trecho do vilarejo. Algumas poucas pessoas desviaram seus olhares ao ver os dois homens passarem rapidamente, mas nada disseram ou fizeram. Alguns minutos depois, já era possível ver a casa funerária e o terreno próximo, onde eram enterrados todos os habitantes da vila e – em uma área especial – os guerreiros.

    Não demoraram a perceber que a notícia tinha se espalhado. Alguns guerreiros que conheciam Vincent estavam espremidos no pequeno aposento, ao redor de um escuro caixão de madeira que permanecia com a tampa levantada. O dono do estabelecimento olhava de um lado para o outro, enquanto ajeitava seus óculos que insistiam em escorregar do rosto, prevendo confusão.

    – Você não vai querer ver isso – comentou um homem com feições severas, ao perceber a aproximação de Sirius.

    Mas era tarde, não demorou muito para os guerreiros mais jovens abrirem espaço e deixarem o rosto pálido de Vincent a mostra. Sirius não conseguiu se conter, fraquejou ao perceber como aquilo era real e imutável, ajoelhou-se no chão e fez uma breve reza pelo amigo.

    Jean esperava na porta, temendo os guerreiros de Doria. Já se arrependia de estar fazendo aquilo, correndo grande risco de ser executado.

    Alguns minutos depois, Sirius levantou-se e encarou Jean com os olhos vermelhos e inquietos. Não sentia raiva ou gratidão, sua mente continuava em conflito, ocupada em retardar uma profusão de sentimentos confusos.

    – Eu não queria acreditar... – falou o guerreiro.

    Jean assentiu respeitosamente com um aceno de cabeça. Logo depois, pensou em ir embora, sem dizer mais nada, mas foi impedido pelas palavras do próprio Sirius:

    – Para onde Vincent foi?

    Jean estava com a boca seca. Seu rosto denotava consternação e sua resposta não foi agradável.

    ***

    A choupana e a plantação de trigo formavam uma paisagem pitoresca, ainda mais naquele fim de tarde. O velho trabalhador pretendia se recolher e dormir, pois aquele tinha sido um dia especialmente cansativo.

    Porém, algo desviou sua atenção repentinamente. Uma estranha criatura vinha do céu em grande velocidade. Era escura e magricela, possuía um rosto com traços finos e alguns poucos cabelos em sua nuca. Olhares desatentos considerariam que aquele era O Arauto do Expurgo, criatura cruel e temida por muitos, mas não passava de um dos seus seguidores.

    Ao perceber a rápida aproximação do monstro, o homem largou a ferramenta de trabalho e correu para casa. Depois de trancar a porta desesperadamente, encolheu-se na janela, observou a criatura pousar no meio da plantação e cobrir-se com suas enormes asas podres.

    Seus olhos, ao contrário do resto do corpo, não se assemelhavam aos do seu mestre, pois possuíam a mesma constituição do olho humano. Naquele momento, eles piscaram convulsivamente, como se a criatura estivesse prestes a chorar.

    O monstro não possuía livre arbítrio e nem grande capacidade de raciocínio, mas algo o tinha impelido até aquele lugar. Recordações de uma outra vida, lembranças tristes e marcantes, talvez até arrependimento.

    Pouco depois de o sol ter ido embora, a criatura assombrosa abriu suas asas e alçou vôo. Precisava se reunir com seus semelhantes.

  3. #143
    Avatar de Neal Caffrey
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    Cacete, Emanoel!

    Em primeiro lugar, é este mesmo o último capítulo?

    Em segundo lugar, se for, pelo que eu entendi, a criatura servente ao Arauto a qual se refere a última parte do capítulo seria Vincent. Correto?

    Eu, particularmente, gostei muito deste capítulo, e quero até dizer que senti um aperto no coração quando li a última parte do capítulo, provavelmente falando sobre Vincent. Existem textos que criam emoções em seus leitores, e parabéns, você conseguiu criar uma dessas em mim, na parte em que Sirius fraqueja ao ver o corpo de Vincent, e na parte em que provavelmente Vincent desce na plantação.

    Perfeito. Encerramento perfeito, roleplay como poucos eu vi. Parabéns, de coração. Você merece.
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    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  4. #144

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    Ah! Até tinha esquecido que era o último capítulo... Parece uma coisa surreal na seção, raramente acontece.


    E assim termina a única história até agora que eu acompanhei do início ao fim, depois de dois anos no fórum...

    Então, só pelo fato de ter ido até o fim, já merece os parabéns (mesmo tendo sido uma história curta). Muitos teriam desistido antes.

    E bem, o que falar desse capítulo? Ele foi realmente um capítulo conclusivo, sem muitas surpresas. O que tu fez foi basicamente fazer a história voltar pro ponto onde ela começou, trazendo de volta personagens que deixaram assuntos pendentes e finalizando essas pendências...

    No mais, um capítulo bem sóbrio e calmo.

    Porém, o final foi muito bom. Para falar a verdade, acho que foi a única surpresa: O leitor não esperava ver novamente o Vincent, uma vez que ele foi deixado de lado na história faz um bom tempo.

    E sim, tu conseguiu dar a entender que o Vincent é aquela criatura. Dificilmente o leitor não vai perceber isso. Ponto pra ti.

    Mas é aquilo... O final foi muito abrupto. Acho que tu deveria ter colocado mais um capítulo antes desse, largando perguntas e mistérios no ar antes de fechar a história. De repente seria um capítulo que traria à tona todos os mistérios não-resolvidos da história, e deixaria eles sem solução ao mesmo tempo que reaviva-os na memória do leitor. Mas aí entra a questão: Que grande mistério havia para ser resolvido na final? Realmente havia algum, ou o principal ja tinha sido resolvido? Talvez esse seja um ponto a modificar nas histórias vindouras...

    Outra coisa que faltou foi uma última aparição do Arauto, onde tu poderia ter colocado algum aspecto surpreendente sobre ele, alguma informação que fosse mudar o modo como o leitor vê esse personagem e a história. Era a tua última chance de criar uma reviravolta, e não foi usada. O que eu quero dizer é que, de maneira geral, ele acabou como um personagem secundário. E sendo assim, não se sabe bem qual personagem foi mais marcante na história. Eles me pareceram meio pragmáticos demais, com alguns momentos de atitude apenas - Na maioria da história, os personagens simplesmente esperavam o tempo passar e mantinham-se em movimento...

    Fiquei com a sensação de que o Arauto não mereceu exatamente ter o nome no título da história...




    Mas de qualquer maneira, gostei do trecho final. Ele conseguiu passar uma certa emoção.


    E estou esperando as tuas próximas histórias, sinceramente. Pretendo acompanhá-las também, e fico na expectativa de ver que frutos sairão da experiência que tu adquiriu ao escrever "O Arauto do Expurgo". Se tu conseguir aprender com os erros que cometeu aqui, provavelmente as próximas serão belas e elaboradas histórias.

    Para fechar esse comentário, eu só te peço duas coisas para as próximas...
    Personagens com mais profundidade, e mais informação. A informação não é inimiga do mistério, se usada bem, e a confusão pode atrapalhar muito uma história - Um risco que não vale muito a pena correr. Um bom exemplo disso foi o penúltimo capítulo, que deveria ster sido o grande clímax, mas que não desempenhou bem seu papel devido à confusão (pelo menos pra mim).



    E acima de tudo,tenha a certeza que foi com muito gosto que eu acompanhei a tua história. Não foi por obrigação, nem por hábito.

    Obrigado pela boa leitura.


    Próximo Capítulo?




    Arkenithas Ezothel Melgraon I


    (Jonathan B. Becker)
    Última edição por Melgraon I; 22-06-2008 às 01:47.

  5. #145
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    CRonaldo 10:

    Sim para sua primeira pergunta. Acredito que não vai ser necessário responder a segunda...

    Bom saber que consegui transmitir emoções em minha história. Muito obrigado pelos comentários e elogios.


    Melgraon I:

    Exatamente, eu quis "fechar o círculo". Por sinal, escrevi alguns trechos só para o leitor remeter aos três primeiros capítulos.

    Concordo com todas as suas críticas, exceto sobre o Arauto não merecer seu nome como título. Eu não conseguiria encontrar um título melhor, pois esse personagem interage com todos os núcleos da história e interliga os fatos. Sobre a questão do ser ou não ser protagonista, creio que Vincent e Jean cuidaram dessa parte.

    Realmente, aprendi bastante nesse tópico e planejo histórias muito melhores. Pode ter certeza de que seus comentários sinceros e críticas embasadas me ajudaram muito. Obrigado por acompanhar desde o início e comentar cada capítulo.




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  6. #146
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    Primeira história que eu já vi ir até o final aqui. E, felizmente, achei o capítulo ótimo. Mas acho que faltou alguma coisa, tipo um último mistério a ser resolvido ou uma última pergunta no ar, mas isso ficava à tua vontade...
    O final foi o ponto alto, pelo menos para mim. Putz, realmente tocou o Vincent sendo um demônio, e o estranho é que você NÃO tentou em nenhuma parte anterior da história de que gostássemos dele, mas parece que no final eu peguei certa carisma por ele

    Hm, eu acho que seria muito interessante você escrever a próxima história (que acompanharei com vigor) nesse mesmo mundo. Tipo, algo que ainda pudesse ter alguma relação com o Arauto ou apenas usando a mesma época/mundo.
    Até :3

  7. #147
    Avatar de Neal Caffrey
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    Citação Postado originalmente por EleMenTals Ver Post
    Hm, eu acho que seria muito interessante você escrever a próxima história (que acompanharei com vigor) nesse mesmo mundo. Tipo, algo que ainda pudesse ter alguma relação com o Arauto ou apenas usando a mesma época/mundo.
    Até :3
    Exato, talvez uma continuação da vida de Jean, ou Sirius, ou até mesmo Vincent. Seria interessante ver uma "continuação" para O Arauto do Expurgo, acompanharia com todo o prazer e satisfação, postando sempre a cada capítulo.

    Repito, este último capítulo foi muito mais do que eu esperava para o fechamento.





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  8. #148
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    Eu pretendo escrever histórias "nesse mesmo mundo", mas não tenho planos para uma continuação direta. Entretanto, alguns personagens de O Arauto do Expurgo ainda serão utilizados.

    EleMenTals, muito obrigado pela presença no tópico e pelos comentários. Agradeço, mais uma vez, aos elogios e críticas.




    Estou começando a achar que a minha história foi a primeira da sessão a ter um fim. Será verdade?

  9. #149

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    Olha, se é a única eu não sei, mas eu discordo completamente tanto do Elementals quanto do CRonaldo, embora respeite a opinião dois dos dois e os seus modos de pensar. Nâo sou à favor de fazer uma "continuação" ou então usar o mesmo mundo.

    Na minha opinião, a melhor coisa que um escritor pode fazer quando está começando é variar. Buscar novas inspirações, criar novos mundos. Enfim, estimular a própria capacidade criativa, buscando ampliar seus horizontes.

    Se eu fosse tu, a última coisa que passaria na minha cabeça seria "reaproveitar" personagens. Sério... A história "O Arauto do Expurgo" foi boa, mas se tu pegar o mesmo mundo e personagens e criar histórias paralelas, seria como fazer uma reciclagem. Vai ficar aquela sensação de "isso eu ja vi".

    Eu estou fazendo questão de deixar esse comentário aqui, porque ficaria decepcionado se tu reutilizasse personagens. Tu ganharia muito mais começando uma história totalmente nova, aprenderia dez vezes mais.

    Fazer uma série é coisa para escritor veterano que quer aprofundar e desenvolver a sua obra, ou então pra quem não quer arriscar além das suas idéias pré-concebidas, da sua base já feita e experimentada - não quer sair do seu "porto seguro".

    Repito: Tu ganharia muito mais arriscando, criando algo novo e do zero. Explore os teus limites, e não siga o caminho mais fácil, que é seguir numa mesma linha, num mesmo tipo de histórias.

    Quem sabe uma história contemporânea? Quem sabe uma história maluca, cheia de poesia/filosofia/ciência? Ou talvez uma história atemporal, uma hipótese nova que não tem paralelo com a realidade?

    Qualquer coisa menos reciclagem... :/

    E acredite: Além de tudo, criar mundos novos é muito mais divertido.
    Depois então, quando tu tiver experimentado bastante, aí tu volta o teu foco novamente pra esse mundo existente. Outra vantagem disso é que tu já terá aprendido mais, e poderá reutilizar melhor esse ambiente. Quem sabe até recriá-lo.

    Essa é a minha sugestão.


    A.E. Melgraon I
    Última edição por Melgraon I; 24-06-2008 às 19:44.

  10. #150
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    @Melgraon~

    Fico feliz em ver pessoas educadas, como você, aqui neste lado do fórum, porque nas outras partes só dá gente sem educação. E assim como você me respeita, te respeito também. Mas quero saber da sua opinião sobre uma coisa, apenas: você nunca se sentiu atraído pelas expansões de Harry Potter, Senhor dos Anéis, Piratas do Caribe e Anjos e Demônios (antecessor de Código da Vinci)?

    São todas histórias a partir de continuações, porque Harry Potter, já temos até o sétimo livro (já li todos); Senhor dos Anéis, foram três; Piratas do Caribe, três magníficos filmes; e Anjos e Demônios, um dos melhores livros que já tive o prazer de ler, junto com seu sucessor Código da Vinci, foram sucesso no mundo todo.

    Repito: respeito seu modo de pensar em achar que O Arauto do Expurgo não deve passar de apenas uma história. Mas gostaria de somente levantar-te estes pontos, para que você reconsidere sua opinião (:.

    Obrigado pela atenção!





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