@ Gildão, podemos abrir vários tópicos falando sobre paleontologia, e vc verá que nem tudo é como vc quer crer. Mas isso não posso discutir aqui neste tópico.
Podemos falar por enquanto dos movimentos das placas:
O Japão por causa de uma tsunami deslocou até quatro metros para Leste. Ou vc acha que foi só de chuva que ocorreu o Dilúvio? Lógico que não, houve algum tipo de desastre, - terremoto, tsunami,- deve ter sido pouco para o mundo todo ficar encoberto.
Então, não vou dizer sobre este assunto que estou com razão, mas existem teorias, como um dia existiu sobre evolucionismo darwiniano e vcs o aceitaram de braços abertos. Então, teorias são teorias, a verdade talvez algum dia saberemos, mas o melhor é ouvir sempre os varios lados.
Mas, como se explica os fatos dessas placas se movimentarem?
Para a interpretação uniformitarista do evolucionismo, este movimento da crosta terrestre tem velocidade contínua, e teria levado milhões de anos para que os continentes se separassem.
Porém, as placas se movimentam, e tem um movimento de distanciamento variado, é uma evidência de que a velocidade de separação não é constante.
Por que motivo, a velocidade do deslocamento (deriva) continental seria constante por 200 milhões de anos? O que faria com que esta velocidade não se alterasse, nem diminuísse, mas permanecesse com a mesma velocidade por tantos milhões de anos?
Tem se observado que o movimento dessas placas tem diminuído, que elas estão em processo de desaceleração, a velocidade vem decrescendo lentamente, o que contraria a explicação uniformitarista evolucionista. A velocidade da separação destas placas teria sido muito maior no passado, vindo a diminuir com o tempo, como se pode observar.
O que teria dado o movimento inicial a estas placas, para a separação continental, senão uma catástrofe? O fato destas placas ainda estarem em movimento, indica que a catástrofe que deu origem a este movimento e à separação continental foi recente. Quando as águas subterrâneas começaram a jorrar, a pressão das águas teria rachado a crosta e a partido em várias placas continentais, que começaram a se separar.
Teoria das Hidroplacas
A teoria das hidroplacas tenta explicar de onde teria vindo a força que deu origem ao movimento de separação das placas continentais, e, consequentemente, a formação dos continentes e das cadeias de montanhas.
Durante o Dilúvio a crosta se abriu em fendas que fizeram jorrar a água subterrânea. Por causa da pressão, a água jorrou a quilômetros de altura, por todo o planeta. Nas áreas polares, a água caiu em forma de gelo juntamente com gás carbônico nessa forma, capazes de congelar instantaneamente. A lama foi responsável pelo soterramento e fossilização da maioria das criaturas que hoje encontramos nos fósseis. Com a água subterrânea jorrando, ocorreu o deslocamento das massas de Terra sobre essa água, separando os continentes. A deriva continental deve ter se iniciado no momento da abertura das fontes, e durou cerca de 150 dias. Como a chuva parou no dia 40, é fácil compreender que a água encobriu todos os montes, enquanto ainda ocorria a formação das maiores montanhas. Também ocorreu uma acomodação do fundo dos oceanos, com seu rebaixamento e a formação dos abismos oceânicos, e evaporação da água.
Esses fenômenos contribuíram para que todos os montes pré-diluvianos fossem encobertos pelas águas, e depois foi que as novas montanhas, mais altas que as anteriores, se formaram, enquanto a água se evaporava e se acomodava no fundo do oceano.
A acomodação dos continentes ocorre até hoje com os terremotos e vulcanismo. Logo após o Dilúvio deve ter ocorrido o que hoje chamamos de Era Glacial, durando cerca de 300 anos, por evaporação da água e conseqüente perda do calor ambiental, dentre outros motivos.
As evidências geológicas são interpretadas atualmente através de uma pré-concepção de uma Terra antiga e não catastrófica, enquanto antigamente elas eram interpretadas através de uma idéia de Terra jovem e catastrófica. A própria Teoria das Hidroplacas explica grande parte de tais evidências, que apóiam um processo rápido, não necessariamente dirigido diretamente por alguma inteligência. A aparência das camadas pode ser explicada pelo processo de liquefação, na qual o movimento contínuo e turbulento das águas causa a deposição ordenada dos sedimentos em alguns dias. Algumas evidências que apóiam um processo rápido são a formação oblíqua de certas camadas, a sobreposição (em que camadas mais “velhas” estão sobre as mais “jovens”) e a aparente ondulação em alguns extratos, impossíveis de se conseguir através de uma deposição lenta. Duas evidências paleontológicas são a presença de espículas de esponja marinha em sedimentos de 14 milhões de anos no interior dos EUA, e fósseis de árvores que atravessam várias camadas de milhões de anos.
Talvez a diminuição do volume das águas subterrâneas tenha feito o movimento das placas diminuírem, e causado a desaceleração quando as fontes subterrâneas pararam de jorrar. Os continentes, ao se moverem, geraram oceanos mais profundos. Com a separação da Pangéia, dera a formação dos continentes e das grandes cadeias de montanhas.
Os continentes são menores que a área da Pangéia inicial (porém são mais altos que a área da Pangéia). Quando os topos das montanhas começaram a aparecer, eram os continentes sendo formados: devido à diminuição da quantidade de água nas fontes subterrâneas, a velocidade também foi diminuindo, e conforme houve a desaceleração, o litoral dos continentes se encavalou, formando as altas montanhas.

