sim, mas os testes em animais já daria para ter uma ideia dos efeitos, ai sim partiriam para homens...
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LOL! axo q nem tu entendeu oq escreveu. Todos escolhem o tipo de comida q vão ingerir ¬¬'Citação:
Na minha sincera e humilde opinião, e sem querer ofender, Vergan são hipócritas que se apoiam na base da sociedade Humana pra poderem ter o pevilégio de escolher o tipo de alimentação que vai ingerir.
Um pasto usado para alimentar um gado é capaz de alimentar 20 vegetarianos.Citação:
A população da Terra ja passa de 6 bi de habitantes. Não existe quantidade suficiente de terra cutivavel para suprimr a necessidade alimentar dessa enorem massa populacional, sem que isso afete a natureza em volta.
Isto é uma questão animal, e não de reflexos diretos do sistema capitalista ;)Citação:
Acho que vocês deviam gastar tempo e argumentação para salvar seres humanos como vocês que não têm comer, quanto mais a chance de escolher o que comer ou não.
Sky~~
www.google.com.brCitação:
O próprio "grupo", Carlos Tadeu Rodrigues, diretor da Associação de Protetora dos animais afirmou que os testes são pouco aplicaveis.
Isso encontra-se na fonte que você mesmo postou:
pesquise sobre as técnicas que citei logo antes.
lolCitação:
A população da Terra ja passa de 6 bi de habitantes. Não existe quantidade suficiente de terra cutivavel para suprimr a necessidade alimentar dessa enorem massa populacional, sem que isso afete a natureza em volta.
Isso é realmente lamentável, mas é um caminho sem volta e o preço que se paga para que você esteja nesse computador agora tendo em volta todas a facilidades do mundo moderno, o famoso progresso.
é que os animais nao ocupam espaço né? Vivem no ar, igual os elefantes voadores rosas com bolinhas azuis...
Caminho sem volta pra vc, tem como tentar conter sim, é questao de querermos. Mas sabe o que eu acho? As pessoas só rião fazer algo quando já estiver tudo acabado, mas aí será tarde...
Acho que já deveria ter sido abolito todo e qualquer tipo de maus tratos aos animais, inclusive a pecuaria. O Homem já deveria ter parado de comer carne a MUITOOOOOOO tempo, é uma politica alimentar prejudicial e extremamente desnecessária para a saude e para o planeta... Já existem outras maneiras de se testar remédios ou produtos em geral sem usar animais nem humanos, mais acho que tem gente aqui que é muito malandrops para pesquisar as coisas antes de falar asneira
Ô, botar a culpa no capitalismo agora? :/
Nao apela né
Bem, vou dormir, espero que minhas sugestões sejam aceitas, caso contrário se preparem pro Ctrl+C e Ctrl+V, por que de fato as pessoas nao leêm.
e tem esta, ele está em seu computador e aposto com outras mordomias ai que precisaram ser feitos em industrias poluentes, aposto que anda de carro... mas se ele soubesse quantos animais morre devido ao aquecimento global, quantos animais sofrem..aaa, ele iria sair correndo, ele tem sorte de ninguem falar neste assunto, se não ele seria um hipocrita nojento. Ainda bem que ele não sabe que animais morrem por causa de suas mordomias e quer defender que não matem os animais para fazer remedios.
Só pra dexa uns otários quetos ai:
Avanços Médico-Científicos SEM a Experimentação em Animais
01) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.
02) Descoberta da relação entre o hábito de fumar e o câncer, e a nutrição e câncer.
03) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.
04) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.
05) Elucidação das muitas formas de doenças respiratórias.
06) Isolamento do vírus da AIDS.
07) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS.
08) Descoberta da penicilina e seus efeitos terapêuticos em várias doenças.
09) Descoberta do Raio-X.
10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas e anti-psicóticas.
11) Desenvolvimento de vacinas, como a febre amarela.
12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos.
13) Descoberta do Fator RH humano.
14) Descoberta do mecanismo de proteína química nas células, incluindo substâncias nucléicas.
15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o câncer de próstata.
16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho.
17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas.
18) Descoberta do mecanismo de ação dos hormônios.
19) Entendimento da bioquímica do colesterol e "hipercolesterolemia" familiar.
20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana, que causa menos reações alérgicas.
21) Entendimento da anatomia e fisiologia humana.
50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais
01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)
02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. (1)
03) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos (1)
04) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido (6), após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório. (7) (8) (9)
05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.
06) Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.
07) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.
08) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.
09) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância (10) (11) (12). Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.
10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.
11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia (13). De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação (14)
12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada. (15)
13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.
14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.
15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.
16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis (16). Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.
17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.
18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.
19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.
20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.
21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado. (17) A droga funcionou bem em marmotas. (18) (19)
22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.
23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas. (20)
24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.
25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.
26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais. (21) (22) (23) (24) (25) (26)
27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen. (27) Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais. (28)
28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram (29) (30) "perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".
29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos (31) (32).
30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga. (33) (34)
31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzi-la em animais. (35)
32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior. (36) (37)
33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas. (38) (39)
34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas. (40) (41)
35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite
pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano.
As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. (42) (43) (44)
36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento (45) (46)
37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.
38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.
39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.
40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina - ligadas a anormalidades na válvula do coração humano - foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades. (47)
41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado. (48)
42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes. (49) (50) (51) (52)
43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais. (53) (54) Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto. (55) Em humanos ocorreu exatamente o oposto. (56)
44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias. (57) (58). Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico. (59)
45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.
46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos. (60) (61) (62)
47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)
48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.
49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.
50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.
Fonte: "Physicians Committee for Responsible Medicine"
/\
e agora?
oq dizer?
:)
Sky~~
Nada, por que nao entendem e se acham melhores que os cientistas (nao todos)Citação:
e agora?
oq dizer?
vou dormir
Boa noite!
le tudo primeiro malandrão =*Citação:
só 21?
Já que o cara tem preguissa de le, peguei 1 item... só pra ele entende do que se trata a lista...
46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos. (60) (61) (62)
Você quis dizer 'acharão', certo? Pois quando acharem, pode proibir testes com animais. Mas ainda não existe, que se use animais mesmo.Citação:
Postado originalmente por skyhunter
Não necessariamente. Alguns gêneros próprios para vegetarianos têm um preço inacessível para camadas pobres. O exemplo é a soja própria para alimentação.
Um pasto não eh necesariamente uma terra boa para o cultivo de gêneros que cubram os valores nutricionais de uma dieta normal. Além do mais, campos de soja, vegetal que é o substituto ideal da carne, necessitam de um cultivo intenso do solo e de grandes areas cultivadas, áreas que se expandem hoje, mesmo ainda se comendo carne, em direção à Mata Amazônica.
Uma coisa se entrelaça a outra. Depois da primeira Revolução Industrial, marco inicial do capitalismo moderno, começaram preocupações ambientais. Falar de Meio Ambiente é falar da fauna
Não precisa ser agressivo comigo, não estou sendo irônico nem desrespeitoso, só argumentando.
Eu nao te digo um palavrão agora por respeito aos demais...Citação:
Você quis dizer 'acharão', certo? Pois quando acharem, pode proibir testes com animais. Mas ainda não existe, que se use animais mesmo.
As Alternativas
O que são alternativas?
Definimos alternativas como recursos educacionais ou abordagens educativas que substituam o uso de animais ou complementem práticas humanitárias de ensino. A educação humanitária no ensino de ciências pode ser encontrada quando:
- estudantes são respeitados em sua liberdade de escolha e opinião
- animais não são submetidos a sofrimento ou mortos em praticas educativas
- os objetivos educacionais são obtidos utilizando-se métodos e abordagens
alternativas
- a educação estimula a visão holística e o respeito à vida
Alternativas são Inovadoras: A adoção de métodos alternativos mantém a educação atualizada e sincronizada com o progresso tecnológico, com o desenvolvimento de métodos de ensino e contribuem para o pensamento ético. Mostram o respeito para com as considerações éticas dos professores e estudantes, e para com os animais. Com várias alternativas, os estudantes podem aprender em seu próprio ritmo. A qualidade da educação é acentuada, criando um ambiente saudável de aprendizagem com o mínimo de conflitos negativos, distração ou complicação. Muitos métodos humanitários de ensino são simples, previsíveis e repetitíveis, de modo que princípios experimentais e objetivos posam ser aprendidos eficientemente. A auto-experimentação pode ser altamente memorizável e divertida, e alternativas avançadas como realidade virtual e multimídia são excitantes no uso.
Alternativas são Eficientes: O uso de alternativas e uma combinação de cuidados específicos no ensino possibilitam o alcance dos objetivos de ensino de qualquer prática com animais. Além do mais, estudos publicados que têm avaliado a eficiência de métodos alternativos tem mostrado que os estudantes que optam por alternativas aprendem tão bem quanto, e em alguns casos melhor, que os estudantes que utilizam o método tradicional de experimentação animal. Alternativas são mais econômicas também: muitas alternativas e mesmo métodos de ensino são baratas quando comparadas ao gasto com a manutenção, compra ou criação de animais. Outras alternativas requerem um gasto inicial considerável, mas os benefícios do investimento são aparentemente imediatos, e os custos podem ser cobertos à longo prazo, pois poupam o gasto exigido com o uso de animais.
Modelos e Simuladores: Modelos e simuladores mecânicos podem ser muito úteis ao estudo de anatomia, fisiologia e cirurgia. Eles vão de modelos simples e baratos à equipamentos computadorizados. Modelos mecânicos como simuladores de circulação podem oferecer uma excelente visão de processos fisiológicos, e simuladores de pacientes ligados à computadores e manequins, e controles sofisticados de operação estão substituindo cada vez mais o uso de animais no treinamento médico.
Filmes e Vídeos Interativos: Filmes são baratos, fáceis de se obter, duradouros e fáceis de usar. Eles oferecem a possibilidade de repetição, utilizando câmera lenta, e mostrando detalhes em closes. A adição de gráficos, animações e elementos interativos podem acentuar o seu valor educativo; e com faixas audio-visuais os estudantes podem acompanhar uma gravação de um experimento enquanto monitoram os equipamentos que registram os detalhes do experimento.
Simulação Computadorizadas e Realidade Virtual: Alternativas computadorizadas podem ser altamente interativas e incorporar outros meios como gráficos de alta qualidade, filmes, e frequentemente CD Roms. Eles podem ser baseados em dados experimentais atuais ou serem gerados de equações clássicas, e podem incluir variação biológica. Alguns permitem a adaptação pelos professores, de modo a possibilitar os objetivos específicos da aula. A aprendizagem através de computadores não apenas permite a exploração de disciplinas por novos caminhos e em grande profundidade, como também capacita os estudantes para um futuro onde a Informação-Tecnologia terão um papel dominante. Desenvolvimentos no campo da realidade virtual têm possibilitado o uso de técnicas de imagem de alta qualidade no trabalho de diagnóstico e tratamento no estudo e prática de medicina humana. Com as técnicas disponíveis atualmente, o desenvolvimento de novas alternativas computadorizadas e o aperfeiçoamento de produtos existentes é quase ilimitado.
Auto-Experimentação: Estudantes de biologia e medicina de muitas universidades participam ativamente em práticas cuidadosamente supervisionadas onde eles são os animais experimentais para o estudo de fisiologia, bioquímica e outras áreas. Ingerindo substâncias como café ou açúcar, administrando drogas como diuréticos, e usando eletrodos externos para a mensuração de velocidade de sinais nervosos estão entre os muitos testes que podem ser aplicados em si mesmo ou nos colegas.
Uso Responsável de Animais: Para estudantes que precisam de experiências práticas com animais, tais necessidades podem ser supridas de diversas maneiras humanitárias. Animais que morreram naturalmente, ou que sofreram eutanásia por motivos clínicos, ou que foram mortos em estradas, etc., são utilizados em algumas universidades para o estudo de anatomia e cirurgia. Para estudantes que precisam do uso de animais vivos, a prática clínica é o método mais aplicado e humanitário; em alguns cursos de veterinária, por exemplo, a habilidade cirúrgica é aprendida pelos estudantes através de operações severamente supervisionadas em pacientes animais, em clínicas veterinárias.
Estudos de Campo e de Observação: Existe uma gama ilimitada de práticas alternativas que podem ser aplicadas através do estudo em campo. Animais selvagens e domésticos, e obviamente humanos, oferecem oportunidades para o estudo prático não invasivo e não prejudicial no estudo de zoologia, anatomia, fisiologia, etologia, epidemiologia e ecologia. Tais métodos podem estimular os estudantes a reconhecerem suas responsabilidades sociais e ambientais.
Experiências In Vitro: Muitos procedimentos bioquímicos envolvendo tecido animal podem ser adequadamente experimentados em cultura de tecidos. Outros métodos in vitro, particularmente em toxicologia, podem ser utilizados microorganismos, cultura de células, substituindo o uso de animais e oferecendo excelente preparação para profissões em pesquisas humanas.
Fonte Interniche Brasil
Não entendi seu intuito.Citação:
Postado originalmente por Master OF Anubis
O homem: É possivel com cosméticos ou até mesmo com alguns remédios e técnicas de efeitos colaterais previstos como impotentes.
Simulações computacionais. Não consigui informações. Não parece algo confiável, afinal, simulação é só simulação.
Técnicas in-vitro: Não funcionam em todos os casos, podem ser utilizadas em vários casos como o de combatentes de células cancerigenas, mas não poderiam ser feitos em testes de substância de influência neurológica, por exemplo.
Testes com organismos inferiores. A reação de elementos muito diferentes do Homo sapiens implicaria algo imprevisível para humanos. Até funcionaria com alguns casos como o testes de vacinas.
Pesquisei. Continuo achando que o teste em animais é - pelo menos por enquanto - redutível mas não pode ser eliminado da epistemologia.
Cara. Não vou ficar puto com seu comentário porque ele é tipico de quem não tem informação(falando de boa, sem querer ownar nem nada). O homem é naturalmente onivoro, OK. Mais pensa comigo, o homem necessitava de carne ao ponto que ele vivia em um mundo cheio de perigos, onde o gasto energético alto e a falta de comida eram coisas de rotina, hoje em dia a carne se tornou luxo desnecessário, juntamente com os testes em animais, é possivel simular um corpo humano inteiro em um computador, é possivel simular a explosão de uma estrela em computador, é possivel criar e manipular tecidos sem usar animais, e sobre a carne... hum. EUA é o maior consumidor de carne no mundo, como a população de lá é saudavel, né não?
Não cheguei a ler tudo, mas se realmente existem métodos alternativos, devem usa-los (melhor usar eles que os animais), mais se pra alguns casos o animal for algo realmente preciso, deve usa-lo sim.
Um bom método?
Usar Assassinos, estrupadores e outro tipo de "pessoas más" que só atrapalham a sociedade. E não adiantam me quotar, porque com pessoas dessas não tenho pena não.
Também já vi que a IBM tá tentando achar a cura de uma doença ai com milhares de computadores :O! Acho que é da aids.
Não, mas são os mais próximos possíveis. Mesmo podendo agir de modo diferente, são ainda assim o mais próximo.
É, também não sei se existe orgãos artificiais.
Mas sei que o coração completo, está ainda em fase de testes, e apenas irá durar 30 dias (para a pessoa conseguir um doador humano), ta certo que tão testando ele em cabras, mais se não fossem por ela não haveria como testar.
@Cara que falou das folhas
Eu não quis dizer que só comem folhas, quis dizer os vegetais, frutas e tudo mais englobado, e já comi as coisas de soja sim. Mas não gostei :P.
Próximos, do mesmo jeito será testado em algum humano dps ;) não mudará o fato.Citação:
Não, mas são os mais próximos possíveis. Mesmo podendo agir de modo diferente, são ainda assim o mais próximo.
Sky~~
Algumas alternativas aos testes em animais:
Graças aos avanços da tecnologia moderna e um número crescente de cientistas que procuram uma melhor forma , existem métodos de teste de produtos não-animais actualmente em uso e muitos mais estão a ser desenvolvidos em cada ano.
Estas alternativas, seguras, inovadoras e de fiáveis não estão apenas a salvar as vidas dos animais, elas frequentemente providenciam os dados necessários num espaço de tempo curto e a um custo menor que os testes em animais tradicionais.
Depois de um novo teste ser desenvolvido, tem de passar por um processo rigoroso de validação antes dos resultados dos testes serem vistos como fiáveis para o uso geral. Este processo envolve revisões e opiniões de especialistas através do National Toxicology Program Interagency Center for the Evaluation of Alternative Toxicological Methods (NICEATM) e o Interagency Coordinating Committee on the Validation of Alternative Methods (ICCVAM).
Apesar dos cientistas concluírem que nenhuma alternativa não-animal até hoje desenvolvida pode substituir completamente os testes animais como o teste de Draize, as empresas são capazes de evitar os testes em animais ao confiar num leque de alternativas não-animais, incluindo tecnologia in vitro (tubo de ensaio). Eles também se referem ao GMCS (Geralmente Marcado Como Seguro) americano, uma lista de milhares de ingredientes já conhecidos como seguros, assim como informação sobre o uso histórico e estrutura química. Os estudos clínicos humanos são também um meio de testar produtos valioso e aceite, especialmente para testes biomédicos e de aparelhos médicos.
Alguns dos testes não-animais de segurança de produtos mais usados frequentemente são:
Método de Difusão de Agarose, é usado para determinar a toxicidade dos plásticos e outros materiais sintéticos usados em aparelhos médicos. Neste teste, células humanas e uma pequena quantia de material de teste são postos num contentor e separados por uma fina camada de agarose, um derivado da planta marinha agar. Se o material de teste é irritante, uma zona de células mortas aparece à volta da substância.
Modelos Matemáticos e Computacionais, prevêem o grau de irritabilidade de substâncias de teste com base nas estruturas e propriedades físicas e químicas.
EpiDerme, utiliza pele artificial derivada de células de pele normal cultivadas para um tecido tri-dimensional para testar a irritação dermatológica, estudos de absorção percutânea e pesquisa dermatológica básica.
EpiOcular, utiliza um tecido artificial fabricado como a EpiDerme, mas que é mais semelhante à cornea ocular, a cobertura mais exterior do olho.
Teste Epipack, utiliza folhas de células humanas clonadas para estimar a reacção humana a um irritante da pele.
Ensaio de Irritação, utiliza um sistema de alteração proteica para ensaiar uma irritação. Modifica a matriz de proteínas causada pelos materiais estranhos que são indicadores potenciais de irritação do olho ou pele.
Bio-Ensaio de Neutral Red, usa o neutral red, uma solução dissolvida em água, que é adicionada às células humanas normais numa caixa de cultura de tecidos. Uma medição computarizada do nível de absorção da solução pelas células é usado para indicar uma toxicidade relativa.
Ensaio de Passagem Trans-epitelial, mede o químico induzido numa barreira artificial construída por células humanas (nalguns casos animais) para estimar a potencial irritação do olho aos químicos.
Os seguintes testes não-animais foram recentemente declarados válidos pelo ICCVAM:
Ensaio de Corrositex, para ser usado em avaliação da potencial corrosividade ou inflamação de certas classes de químicos, usando uma barreira de matriz de colagénio como uma forma de pele artificial e um indicador de PH colocado para detectar quanto tempo leva o químico a penetrar nesta barreira.
As seguintes alternativas, enquanto podem usar partes ou células de animais como parte do teste, reduzem significantemente o número de animais vivos usados actualmente para testar a toxicidade:
3T3 NRU PT, é um teste citotóxico em que células derivadas de ratos são expostas tanto a químicos de teste como a luz visível para testar o potencial fototóxico dos químicos.
Ensaio de Permeabilidade e Opacidade Córnea Bovina, que utiliza córneas bovinas obtidas como um produto suplementar dos procedimentos normais em matadouros para medir a opacidade directa e permeabilidade à fluoresceína, reflectindo danos no epitélio córneo.
Teste da Membrana Chorioallantoic, que utiliza ovos de galinha fertilizados para avaliar a irritância do olho ao observar a reacção da membrana chorioallantoic às substâncias de teste.
As seguintes alternativas podem utilizar animais como parte do teste ou para providenciar tecidos cada vez que o teste é realizado. Contudo reduzem o número de animais utilizados ou diminuem a quantidade de animais que sofrem ao contrário dos testes animais normais que estes substituem. Estas alternativas são exemplos de "redução" ou "refinamento" dos testes, não "substitutos" para testes animais no seu todo:
Ensaio de Teratogenésia de Embriões de Rãs, que utiliza embriões de rãs para avaliar o desenvolvimento do potencial tóxico de químicos.
Ensaio sobre os Nodos Linfáticos Locais, que podem ser usados para determinar o potencial contacto alérgico dos químicos. Isto substitui os actuais testes em porquinhos da índia com testes com ratos e reduz o número de animais usados e tempo levado para realizar o teste. Este teste já foi validado pelo ICCVAM.
Resistência Elétrica Transcutânea da Pele de Rato, que utiliza discos de peles tirados do couro de ratos pequenos para prever o potencial corrosivo dos químicos.
O que são os 3 "Rs"?
Dentro da comunidade cientifica, a definição geralmente aceite de "alternativas" foi estabelecida em 1959 por William M. S. Russell & R. L. Burch na sua publicação, The Principles of Humane Experimental Technique. Esta filosofia é caracterizada pelos 3 "Rs":
Refinamento (Refinement) - melhoramento que minimiza a dor, o sofrimento e a pressão dos animais usados em pesquisas;
Redução (Reduction) - diminuir o número de animais usados enquanto realça a qualidade e o rendimento da informação; e
Substituição (Replacement) - substituições cientificamente válidas para as metodologias de animais vivos actuais. A validação e aceitação regulamentar de testes alternativos é critica para a adopção de metodologias cientificas mais humanas.
http://www.pegadas.iol.pt/index.php?...661&Itemid=181
Manda uma mp :PCitação:
Postado originalmente por Master OF Anubis
Pode deicharCitação:
Postado originalmente por skyhunter
Hummm...Citação:
Postado originalmente por GItebit
http://www.paparoka.com/images/topics/89.gif
Pera ae amigão, minha opinião se manteve inalterada. Durante todo o tópico expressei que os testes com animais poderiam ser abolidos totalmente no futuro, mas não agora.
O Gitebit mostrou uma lista(que eu não lí nem metade) de 71 exemplos onde testes em animais foram equivocados. Quantos milhões de pesquisas com testes em animais foram sucedidas? Errar apenas 71 é uma margem bem aceitável.
Visto que, essa ultima argumentação sua não foi prevista em meus relatórios estatitiscos, me retiro da discussão devido a imensa complexidade desse "Hummm..."
MILHÕES?! Aonde fala sobre tanto teste assim? O.OCitação:
O Gitebit mostrou uma lista(que eu não lí nem metade) de 71 exemplos onde testes em animais foram equivocados. Quantos milhões de pesquisas com testes em animais foram sucedidas? Errar apenas 71 é uma margem bem aceitável.
Vale lembrar mais algumas coisas:
com o consumo de proteina maior naquela época, o cérebro se desenvolveu até virar o nosso cérebro
e vale lembrar também que É IMPOSSÍVEL ALGUMA PESSOA VIVER SEM NENHUMA PROTEÍNA DE ORIGEM ANIMAL, nem que venha do leite, os vegetarianos radicais acabam morrendo por causa disso.
carne é praticamente proteína, mas ainda existem carnes muito gordurosas, como o cupim por exemplo, é a gosdura que entope artéria, não se pode generalizar como uma conseuencia do consumo de carneCitação:
Postado originalmente por Gitebit
na minha opinião testes em animais deveriam ser abolidos em parte, existem testes "inuteis", que não há necessidade de serem feitos, que causam muito sofrimento ao animal, esse tipo de teste pode ser abolido, como por exemplo teste de perfumes nos olhos de coelhos (vivos, claro)
agora, para se produzir anticorpos para a criação de uma vacina, sou a favor, bem como testes de medicamentos (alguem ai tomaria um medicamento nunca testado antes?)
se os testes não forem em animais, precisariam de cobaias humanas, e cobaias humanas são um grande problema, pois a pessoa deveria se "candidatar" para o teste (é por isso que ainda não tem vacina para a AIDS, nenhuma pessoa se ofereceu para o teste).
sobre testar em indulgentes, isso iria contra a ONU, oue seria um grande problema, sem contar que isso iria lembrar um pouco as experiencias feitas pelos nazistas (ninguem pode falar que os testes com animais são mais "fortes" que os dos nazistas) (por favor, nã entendam que eu estou defendendo os nazistas)
outra coisa é sobre a soja, a soja nacional na sua maioria vem de regiões que eram da Amazonia, que ja perdeu uma grande área e ainda vai perder muito mais, sem contar ue as grandes empresas exploram os trabalhadores (existe ate trabalho escravo em alguns lugares, isso mesmo TRABALHO ESCRAVO) e os moradores que não vendem suas terras (viu como industria de carnes não é a única capitalista?)
moral da história:
para viver, é necessário a morte (nem que seja de plantas no caso da alimentação) e certas experiencias com os animais deveriam continuar ou praticamente não haveriam mais testes, assim como as "novas celulas-tronco" não excluem os testes com as embrionárias
Meu caro amigo, proteina de carne, pode ser reposta por, soja, arroz,feijão...Que estão constantemente presentes na refeição da maioria dos Vegetarianos.Citação:
Vale lembrar mais algumas coisas:
com o consumo de proteina maior naquela época, o cérebro se desenvolveu até virar o nosso cérebro
e vale lembrar também que É IMPOSSÍVEL ALGUMA PESSOA VIVER SEM NENHUMA PROTEÍNA DE ORIGEM ANIMAL, nem que venha do leite, os vegetarianos radicais acabam morrendo por causa disso.
Btw.
Sky~~