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Tópico: Cavaleiro Envolto de Chamas

  1. #1
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    Padrão Cavaleiro Envolto de Chamas

    Olá galereee haha. Bom, depois de ler umas historias aqui da seção, resolvi escrever minha própria historia, já que não sou muito chegado em contos, pois odeio tudo que é bom, e dura pouco! hahaha. Bom ai vai o primeiro e segundo capitulo da minha historia, leiam tudo! Valeuuuus!

    Capitulo I – O Nascimento.

    Venore, dia 25, junho – ano 103.


    Os gritos de Elizabeth, que era uma druidesa, e também mulher linda, cabelos até a cintura, e tão loiros quanto o próprio sol, podiam ser ouvidos a um quarteirão, enquanto dava a luz de seu primeiro bebe. O pai Apolo, tinha cabelos negros como a noite, e olhos azuis escuro, grande cavaleiro e dono de inúmeros feitos pelo rei de Edron, mal podia ficar quieto na sala ao lado, o parto estava sendo muito doloroso.
    Aos poucos os gemidos da mulher começaram a soar mais baixos, a tensão pairou no ar quando o silencio tomou conta daquela noite de lua cheia. Até que o choro da criança soou por entre a porta de madeira que separava o casal. Logo em seguida Conor, melhor amigo de Apolo, cujo tinha cabelos ruivos e até os ombros, abriu a porta com um sorriso estampado no rosto.
    Apolo, é um menino, é um menino! – Disse com todo o entusiasmo que poderia ser visto em um único homem.
    Apolo, já impaciente, deixou seu amigo de lado e ao entrar no quarto viu sua mulher segurando a criança em seus braços, se aproximou dos dois e os abraçou.
    Precisamos dar um nome a ele, querida. – Afirmou.
    Artur, este será o nome dele. – Disse Elizabeth, com um grande sorriso no rosto.
    Logo Joana entrou no quarto, Joana era uma mulher que tinha em torno de 55 Anos e cabelos grisalhos, porém parecia ter a saúde de uma jovem sacerdotisa. Uma grande druida de Carlin, porem já aposentada.
    Preciso leva-lo antes que alguém mais descubra, apressem-se. – Todos sabiam que os dois não poderiam cuidar da criança, pois sua fama e seu dever iriam por ela em risco, então Joana se ofereceu para cuidar dele e dar seus devidos ensinamentos. A única lembrança que seus pais deixariam para seu recém nascido filho, seria o colar, era de ouro, fino e tinha um pingente, um cajado e uma espada cruzados, cujo era o emblema da guilda de Apolo.
    Capitulo II – Tempestade.

    Thais - ano 120.


    Era uma tarde de inverno, a neve que já se acumulava pelas vielas de Thais começava a atrapalhar o trajeto dos grandes aventureiros que por ali passavam. Artur, com 17 anos, era um rapaz alto e forte, tinha cabelos negros e olhos azuis. Estava inquieto ao lado de seu amigo Derfel, rapaz um tanto magricela, porém extremamente astuto e ágil, e tinha a mesma idade que Artur. Os dois costumavam dar trabalho aos guardas da cidadela enquanto brigavam nas tavernas ou importunavam os aventureiros que por ali passavam. Os dois já estavam com idade para ir a ilha de Rookgaard, onde iriam aprender a lutar contra monstros, fazer novas amizades e tornarem-se adultos ao ponto de voltarem as suas cidades e se tornarem grandes guerreiros.
    A cidade estava pouco movimentada por que o frio era imenso, mas Artur e Derfel mal sentiam-no, enquanto esperavam ao lado de outros adolescentes o barco para Rookgaard chegar.
    Derfel será que nós vamos conseguir sobreviver a Rookgaard? Muitas pessoas morrem por lá... – Artur estava com medo pois muitos dos adolescentes que iam a Rookgaard, não voltavam mais, e não se tinham noticias deles, pois nada nem ninguém de fora da ilha poderia ter contato com as pessoas de dentro, o único que poderia mandar mensagens para fora da ilha era o Oraculo.
    Não se preocupe, nós vamos nos dar bem lá! – Disse Derfel, animado.
    No horizonte já podia-se avistar o barco, quanto mais ele se aproximava maior ele ficava diante dos futuros aventureiros. Quando ele parou no porto de Thais, ouviu-se alguém gritando lá de cima:
    Venham, subam a bordo suas moscas mortas, temos que partir antes do anoitecer! – Neste instante todos começaram a subir no barco.

    Algum lugar do mar de Tibia – ano 120.

    Estavam em viagem há dois dias, e longe se via uma tempestade aproximando-se, isto poderia tira-los da rota segura, e se isto fosse acontecer, perigos inimagináveis poderiam vir a bordo. Ao longo da viagem, Artur observava uma dúzia de cavaleiros que estavam a bordo, um deles até possuía uma Espada Gigante, cujo só era encontrada em posse de Behemmoths.
    Ei Derfel, o que aqueles caras estão fazendo aqui? Eles com certeza não estão indo para Rookgaard. – Perguntol Artur.
    Eles são a guarda deste barco, caso ocorra algo inesperado, ou haja um ataque de piratas e monstros marinhos. – Explicou Derfel.
    A tempestade logo estava acima do navio, foi uma noite agitada, o capitão gritando para seus marujos, e ondas imensas ameaçavam virar o navio. Após muito tumulto os dois pegaram no sono. Pela manhã, o capitão chamou todos ao convés do navio.
    Tenham um bom dia, caros aventureiros. Meu nome é Greyhound, e eu sou o capitão deste navio. Gostaria de informa-los, que dentro da tempestade acabamos saindo da rota segura, e a partir de agora, peço que tenham cuidado redobrado ao andar por ai, pois os perigos que dormem no mar, não gostam de ser incomodados. Então, por favor fiquem em suas cabines. – Explicou o capitão.
    Houve algum tumulto, algumas duvidas fúteis, alguns ficaram amedrontados e foram direto as cabines, outros mais corajosos permaneceram no convés. E a dúzia de cavaleiros, que antes contava piadas e ria com os passageiros vomitando na beira do navio, agora eram apenas doze homens atentos a cada movimento que o mar não deveria fazer naturalmente. A noite caiu e algo havia batido na lateral do barco. Artur e Derfel estavam no convés tomando um pouco de ar fresco, e foram ver o que havia acontecido.
    Não deve ter sido nada. - No instante em que Derfel terminou a frase, uma serpente marinha enormes saiu de dentro d’agua em direção a eles, os dois caíram para trás e se rastejaram, a serpente pulou por cima do navio todo, e quando ela caiu de volta no mar, oito criaturas aquáticas, em forma humanoide apareceram no convés, armadas com espadas, clavas e machados. Uma investiu contra Artur, levantou sua espada, Artur fechou seus olhos e quando abriu, o guerreiro que tinha uma Espada Gigante havia cortado a criatura ao meio.
    Levante-se garoto, vocês dois! Vão para as cabines, é mais seguro lá – No caminho para as cabines, Artur já havia perdido todo seu medo ao ver e fascinar-se com a habilidade daqueles cavaleiros, eles eram intocáveis, cada movimento feito com precisão, ao observar uma das mulheres no grupo recebendo um ataque de machado pela horizontal, ela apenas se abaixou, e quando parecia que o machado a atingiria, ele apenas com que seus lindos cabelos ruivos tremulassem, e então, num piscar de olhos, o monstro estava caído.
    Era manhã novamente, e a rota de segurança já havia sido reencontrada. A Ilha de Rookgaard já podia ser vista, e Artur estava muito ansioso, esperando ter grandes aventuras e desafios, naquele pequeno pedaço de terra.

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    Última edição por icedbooks; 06-01-2013 às 00:37.

  2. #2
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    Opa, fala aí amigo!



    Bom, primeiramente bem vindo a seção. Sempre é bom ler novas histórias.


    Bom, antes de mais nada, gostaria de fazer algumas criticas. Mas espero que entenda-as, que é para seu bem, não para que sua história termine.




    Bom, sobre a ortografia, ela não está boa. Falta pontos em muitas partes, do qual você as troca por virgulas. As descrições estão pobres, como por exemplo no navio. Quando as criaturas chegaram, você não descreveu a batalha. Não descreveu o monstro marinho, e nem o barco. Faltou muita coisa aí, amigo.

    Bom, a escrita está mediana. Acho que dá para melhorar mais, mas como é sua primeira história, é normal isso. Com o tempo ela evoluirá, e quem sabe você consegue fazer uma excelente história.




    Ah, mais alguns erros: Sobre as falas dos pais de Artur. Cara, a mãe tecnicamente não pode dizer que ele vai se tornar uma lenda... Sempre vem uns guerreiros e vai outros, ou seja, até o próprio Artur pode morrer em Rookgaard, então achei meio bobo da parte dela ela dizer isso.





    Bom, é só. Vou estar acompanhando seu progresso. Até mais!



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  3. #3
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    Bom, primeiramente, valeu por comentar! Assim, já arrumei a parte que a mãe dele fala. E sim, eu sei que muitas vezes substituo ponto por virgula, mas eu diria que é um vicio isso.
    Não sei nem como corrigir... E sobre a falta de detalhes, é por que esta seria a parte "chata" da historia, só adicionei um pouco de ação pra não ficar tão monótono, aguarde, vai melhorar! hahaha.

    Sobre a ortografia acho que o único lugar que eu peco, é na pontuação, não concorda!?

  4. #4
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    CarlosLendario disse quase tudo. Detalhar mais as descrições e melhorar a pontuação. Para identificar vícios na pontuação, as dicas são: ler mais e/ou ler seu texto em voz alta.

    Acredito que seria legal se você separasse os parágrafos. Uma parede de texto espanta os leitores.

    Esperando o próximo capítulo. Quero ver como você vai abordar Rookgaard.

  5. #5
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    Bom, quanto a ler este não é meu problema, já que nos últimos 8 meses eu li 48 livros, todos com mais de 300 paginas... Eu acho que neste capitulo eu acabei melhorando. Descrevi mais e etc. mas ta aí, o capitulo 3.

    Capitulo III – Rookgaard.

    As pessoas estavam todas descendo no porto de Rookgaard, todos estavam ganhando uma clava, uma tocha e um casaco no desembarque. Segundo o capitão, isto era tudo que lhes podia ser oferecido. Ao desembarcar, Artur ficou pasmo com quão bela era a cidade, as casas, sustentadas por enormes pilares, todas rusticamente decoradas, o chão de lajotas idêntico ao de Thais, porém havia muita grama, diversos comerciantes, coisa que também impressionou Artur, já que a cidade em que morava não era um grande ponto comercial.

    Mas o mais importante é que ao invés dos comerciantes venderem comida ou mantimentos, todos estavam vendendo armas e armaduras. Era tudo o que Artur e Derfel sempre quiseram: Um lugar para se aventurar. Ao longe podia avistar-se a ponte que separava a floresta da cidade. Era enorme. Notava-se que vários recém-chegados já iam para os esgotos da cidade, matar alguns ratos para começar a adquirir algum dinheiro e experiência com armas.

    Ei Artur, o que acha de descermos aos esgotos também? Afinal, não temos muito que fazer aqui em cima. – Perguntou Derfel enquanto já se encaminhava para a entrada mais próxima.

    Ao descerem nos esgotos, escuridão. O grito dos comerciantes e o barulho do andar dos aventureiros haviam sumido por completo. Derfel acendeu sua tocha tomou a frente de Artur. O lugar cheirava muito mal, eles estavam rodeados por agua e seu único caminho era uma ponte que estava a frente deles. As paredes da caverna eram de terra e continham sangue.

    Ao dar alguns passos, os dois viram um rato morto no chão, ele era enorme. De pé, podia facilmente chegar à cintura dos dois. Quando a passagem se alargou um pouco, eles começaram a andar lado a lado, atentos a qualquer movimento. No fundo, olhos grandes e vermelhos foram vistos, e um barulho muito assustador veio daquela direção. Os dois ficaram imóveis. Quando a luz da tocha iluminou a criatura, que era um rato imenso e com um pelo cinza escuro, ele avançou sobre os dois jogando-os para o lado, Artur logo se pois de pé, e na segunda investida do rato, ele levantou a clava acima do ombro, e quando a criatura se aproximou, a pancada em sua cabeça foi tão forte que ela começou a cambalear para o lado. Logo em seguida, sem nem menos Artur notar, Derfel já estava atacando o rato, que caiu morto. Ao abrirem seu corpo, encontraram seis moedas de ouro, que dividiram.

    Após mais alguns segundos andando na caverna, outro rato apareceu e investiu contra os dois. Derfel, ágil como sempre, rodou para o lado e cravou a clava em sua cabeça, que logo foi acertada por outro golpe de Artur. E assim seguiram as próximas horas, com combinações de ataques.

    Porém o clima entre os dois ainda era de tensão, nenhuma palavra havia sido dita desde que desceram aquela caverna umida. Era como se cada um soube-se o que devia ser feito apenas olhando nos olhos um do outro.

    Centro de Rookgaard – ano 120.

    Após horas de caçadas nos esgotos da cidade, aquilo estava se tornando chato e muito entediante. Ficou muito fácil matar ratos, eles já haviam conseguido 190 moedas de ouro para cada um, e com aquilo Artur havia comprado para si uma cota de malha e um sabre. Já Derfel, ao contrario de Artur, se equipou com diversas lanças e a cota de malha. Os dois decidiram que a melhor maneira de progredir seria juntos. Artur, por ter uma força superior a de muitos outros jovens, e ter adquirido grande agilidade na caçada de ratos, combateria as criaturas frente a frente, enquanto Derfel arremessaria as lanças com o máximo de precisão possível.

    Já era noite e eles montaram alugaram um quarto por aquela noite com as 20 moedas de ouro que lhes havia sobrado. O quarto nada mais possuía que duas camas, que por sinal eram extremamente duras, uma mesa de cabeceira e uma escrivaninha. A noite foi tranquila e os dois estavam ansiosos para explorar as áreas além da ponte.




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  6. #6
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    Bom Iced, que bom que não demorou a postar seu capítulo e que também não desistiu.



    Quanto a ele, melhorou, só acho que foi bem rápido... Mas o jeito que a galerinha chegou em Rookgaard foi um vacilo seu que poderia ser evitado com mais atenção no que deve fazer.


    Não há uma área dentro de Rookgaard pro barco desembarcar, apenas no lugar de sempre. Não houve descrição alguma sobre onde desembarcaram... Não foi bom.



    Você também não falou onde alugaram as camas. Foi na Amber? Fale mais sobre tudo, descrição é o que não deve faltar. É a alma do texto, sem ela não existe texto.






    Enfim, é só. Aguardo próximo capítulo










    Ps: Até agora não entendi o titulo da história D8



    Ps2: Se não for pedir demais, poderia dar uma passada na minha história?



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  7. #7
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    Você acatou as nossas observações. Uma grande evolução, parabéns. Pontuação já melhorou, mas ainda acho que faltam alguns pontos finais. A ortografia tá show.

    E sobre o ponto que nosso amigo CarlosLendario tocou. O fato de não ter um porto em Rookgaard. Sinceramente, pra mim isso não é ruim. É bom que já deixa claro que não existe certo e errado. Ele acha ruim, já eu prefiro que tenham mudanças. É impossível agradar a todos.

    Concordo que você não está explorando bem, você poderia detalhar mais. Nós queremos saber como é, imaginar. Detalhando mais você vai alongar os seus textos e produzir mais material para comentarmos.

  8. #8
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    Primeiramente gostaria de ressaltar que os lugares não serão iguais ao do Tibia, haverão modificações e etc. Irei por toda sorte de coisas adicionais e irei remover muitas coisas que tem no tibia, para que a historia fiquei um pouco mais "real". Bom vocês irão ver no decorrer dos caps.

    ATENÇÃO: APARTIR DESTE CAPITULO, A HISTORIA PASSARA A SER CONTADA EM 1º PESSOA, POR ARTUR. NÃO IREI REESCREVER OS 3 PRIMEIROS CAPITULOS!

    Capitulo IV – A Dama.

    Fazia frio naquela manhã e quando acordei me assustei um pouco até me lembrar de que não estava mais em Thais. Derfel estava dormindo e resolvi ir até a cidade caminhar, fazer algumas perguntas sobre a floresta. Um jovem de cabelos castanhos estava sentado perto de um poço, com todo o tedio que alguém poderia reunir. Quando cheguei perto dele o ouvi resmungando algo cujo foi impossível de distinguir.
    - Olá. Será que nós poderíamos conversar? – Pergunte com um sorriso no rosto.
    - Sinceramente? Não, mas acho que não a ninguém aqui que vai lhe impedir de perguntar alguma coisa, então ande logo – Respondeu ele com um rosto tão impassível de emoções que pareceu ser ensaiado.
    - Na verdade, você acha que poderia me falar alguma coisa sobre a floresta? A propósito, meu nome é Artur.
    - Bom, garoto, vejo que é novo aqui e por algumas moedas de ouro eu poderia sim, lhe falar algo da floresta. Afinal, todo homem tem seu preço. – E um sorriso irônico surgiu no canto de sua boca.
    - Então parece que vou ter que ver por mim mesmo, pois no momento estou tão pobre quanto qualquer outro aqui.
    Após meia hora tentando adquirir informações, perguntando aos aventureiros, o maior conselho que consegui foi o de ir eu mesmo até a floresta. Voltei a pousada que ficava logo acima da loja de bebidas, troquei comprimentos com a dona, Moula, que inclusive era muito gentil. Após subir as escadas de madeira, que a cada passo fazia um enorme barulho, entrei no quarto e acordei Derfel a chutes. Ele resmungou um pouco mas logo estava saindo junto comigo.
    - Vamos a floresta do sul caçar um coelho, depois de comermos vamos atravessar a ponte norte. – Expliquei-lhe meus planos.
    - Que seja, eu só quero logo começar a utilizar estas lanças.
    Quando avistamos um coelho, ele mal teve tempo de reagir, Derfel atirou sua lança com precisão e desfrutamos de uma bela refeição.
    Nós estávamos indo em direção à ponte, e quanto mais perto chegávamos, maior ela ficava. Após subirmos as escadarias, encontramos um guarda parrudo e bem armado observando as pessoas que passavam e ao nos aproximarmos ele nos chamou a atenção.
    - Alto lá, aventureiros. Vejo que é a primeira vez que passam por esta ponte, então tenho dois avisos a vocês. O primeiro é: Cuidem-se, a perigos por ai que podem trazer grandes complicações a desavisados. E o segundo: NÃO MORRAM! – Esta ultima frase foi praticamente gritada. O bafo de cerveja dele quase me deixou tonto.
    Ao chegarmos ao pé da escada do fim da ponte, nos deparamos com uma floresta imensa. A nossa frente enxergamos uma montanha, a nossa direita, uma densa mata, cujo vimos três aventureiros entrando e após alguns minutos já não havia sinal deles. Decidimos ir até a montanha para ver o que tinha por lá. Ao subir, nos deparamos com algumas aranhas, com tamanho semelhante ao dos ratos, porém muito mais intimidantes. A primeira investiu contra mim, tentando me derrubar com suas patas, desviei para o lado com a ajuda da espada para me defender e cravei a mesma nas suas costas. Era fácil se eu as imobilizasse cortando suas patas enquanto Derfel focava a cabeça, atirando lanças. Eu só tinha que me concentrar em manter o máximo de distancia de sua boca, que escorria um liquido gosmento. Encontramos varias delas na montanha e acabamos perdendo toda a nossa manhã ali. Por sorte ainda tínhamos pedaços do coelho assado e nos contentamos com aquilo para o almoço.
    - Bom, parece que nós estamos nos saindo bem, já estou com 135 moedas de ouro comigo. – Disse Derfel enquanto surgia um leve sorriso em seu rosto.
    Porém durante aquelas palavras uma aranha havia surgido atrás dele e estava prestes a ataca-lo, Derfel deveria ter percebido por meu rosto o que estava acontecendo. Zoop. No segundo seguinte uma flecha havia passado a poucos metros da minha cabeça e atingido o peito da aranha, arremessando-a para trás, imóvel.
    Quando me virei, tudo que vi foi uma mulher linda, cabelos louros e olhos azuis, era um tanto quanto alta, somente um pouco mais baixa que Derfel. Quando chegou perto de mim, chutou minha cabeça e eu apaguei.

  9. #9
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    Postou o capítulo 03:43 da manhã? Vai dormir, pô.


    (Fail, você já dormiu)




    Bom, o capítulo melhorou bastante desde o começo. Em primeira pessoa é ótimo, percebemos que cada linha fica até melhor do que a outra. Só há o problema das descrições, faltou de diversos locais, mas nada que prejudicasse a história.



    Quanto ao final, interessante. Me lembrou uma personagem de Dan da cidade de Carlin, Luna. O que será que vai acontecer depois?

    Bom, parabéns pelo progresso. Aguardo próximo capítulo.



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  10. #10
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    Um chute na cabeça? Ele estava sentado ou ela é muito flexível? Haha. Ótimo capítulo. (Só achei meio curto.)

    Acredito que você deveria voltar a separar os parágrafos com linhas em branco. Mas é você que decide.

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    Última edição por Blackfriars; 14-01-2013 às 18:04.



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