Conto Coletivo - I

[Jotinha]

Lol...

Muito bem, esse projeto é bem simples. Um conto coletivo nada mais é do que uma história escrita por várias pessoas. Os membro mais antigos talvez se lembrem desse projeto. Nunca dá certo, mesmo assim é bem divertido.

Geralmente escolho sempre a temática tibiana, vamos tentar algo diferente dessa vez. Quem tiver vontade, sinta-se livre para começar outros "Contos Coletivos" com outras temáticas.

Antes de mais nada, a idéia original não é minha. A primeira vez que em que eu ouvi falar de algo parecido com esse projeto foi no fórum Daemon. Um ótimo fórum sobre RPG por sinal...

Regras

1- Em seu post, escreva antes do comentário: "COMENTÁRIO", e antes de incluir sua participação na história: "PARTE X" [substituindo o 'X' pelo número da sua parte na história]. Uma simples questão de estética e organização.

2- Qualquer um pode participar do projeto, não é necessário nenhuma autorização prévia.

3- Um mesmo usuário pode postar mais de uma parte neste coletivo, desde que não sejam duas partes seguidas.

4- As partes do contos devem ter entre 150 e 2500 palavras, nem mais e nem menos. Para conferir o número de palavras, vá, no seu Microsoft Word, no menu "Ferramentas", e depois na opção, "Contar Palavras".

Comentário: Conto com a participação de todos os membros ativos deste board. Não me decepcionem...

Parte 1:
“Clak. Pow! Pow! Pow!”

Os tiros ecoaram pelo corredor longo e escuro. A enorme criatura, aparentemente um lobo deformado, caiu aos pés dos dois homens com vestes militares pretas e máscaras. Lentamente o lobo foi se transformando até assumir a forma de um adolescente magro e pálido de uns 17 anos.

- Vamos. – Disse um dos homens de preto com a voz metálica.

O outro mascarado não ouviu. Estava concentrado no corpo do menino... “Porra! Tão jovem...”

- Paulo? Tú é surdo pô?
- Foi mal. – Respondeu Paulo. – Tô viajando.

Continuaram seguindo o corredor, a única luz no ambiente vinha das lanternas na ponta dos rifles automáticos, fabricação israelense. Antigamente usavam óculos de visão noturna, mas não adiantava, eles sempre percebiam a aproximação. Não se pode superar a natureza. Continuaram até encontrar a última porta do corredor.

- Pronto?
- Tô.
- Não vacila porra, parece que quer morrer hoje?
- Foi nada não, vamos acabar com isso.
- Beleza.

Com um chute, a porta se abriu...

Continua...

[]'s

Jotinha

[Drasty]

Comentário: Lembro bem desse seu projeto. Tomara que vá longe sem virar uma história e sim sendo um conto... Agente devia fazer algo tipo o _Quest, ia animar isso aqui.

Parte 2:

O estalo da porta batendo contra a parede criou um som estridente, que fez com que os demais homens mascarado vislumbrassem sua atenção aos dois outros. Num relance todos estavam se jogando no chão e escondendo-se embaixo de mesas e cadeira, seguido do som mudo da metralhadora trincando. Paulo destraido puxou o gatilho quase num susto e junto a seu companheiro fuzilaram todo o recinto.

[Kurama Youko Undead]

COMENTÁRIO:

Maneiro, lá pelo meio eu posto alguma coisa...

Mas acho que com todo mundo podendo postar vai ficar meio estranho, no mínimo...

[Jotinha]

Lol...

Comentário: Vamos lá pessoal, não pensem muito antes de escrever. Abram o Word e mandem bala...

Parte 3:
O corvo voava baixo pelo céu noturno da grande metrópole conhecida como São Paulo. Sobre voava os becos escuros, ruas mal iluminadas, vielas estreitas e assustadoras. Procurava, procurava, procurava e procurava.

Não acho... Seja lá o que ele estava procurando. Então, retornou ao seu mestre.

- Meu senhor, - disse o corvo com uma voz surpreendentemente humana. – eu não econtr...
- Eu sei Matthew.

O cenário era o topo de um antigo prédio no centro da cidade. O senhor de Matthew, o corvo, não parecia estar em um dos seus melhores dias. Suas feições européias denunciavam sua descendência, o cabelo longo e claro estava todo arrepiado, sem falar em uma coloração estranha. Esterco, era o que os druidas usavam para espetar o cabelo daquela maneira. “Hoje em dia existe uma coisa chamada gel.” Dizia o corvo, mas o druida nunca escutava.

- Estou preocupado. Ele está ficando mais forte.
- Vamos acha-lo meu senhor.

Por um momento Matthew pensou ter visto o homem estremecer debaixo de sua pele de lobo. Pensou que fosse o vento. Sim era isso, ele não estava usando nada por baixo da pele.

- Vamos acha-lo meu senhor.

Continua...

[]'s

Jotinha

[Laudelino]

Comentário: Não sei exatamente qual estilo literário ou tema em geral vou ter que seguir para escrever essa parte do roleplay, mas como já foi dito:

Comentário: Vamos lá pessoal, não pensem muito antes de escrever. Abram o Word e mandem bala...

Parte 4:

Pedaços de madeira e um cheiro acre de carne estavam impregnados no ar a morte estava naquela sala além dos seres aparentemente lobisomens...
- Que merda esses lobos fizeram um estrago nessa cidade quantos deles será que estão a solta?!
-Porra presta atenção!Disse uma voz metálica enquanto o dono de tal voz solta rajadas de uma arma barulhenta aos seres meio vivos naquela sala.

As feras não param por um segundo fazendo alvos de treino moveis da SWAT parecer coisa de criança enquanto avançam sem piedade aos seus algozes.

-Sua distração vai matar a nós dois seu idiota!
-Foi mal!
-Fale menos mate mais!

As criaturas caiam mortas, mas mesmo assim se aproximavam o dano foi visível uma chegou perto de Paulo e arrancou dois dedos de uma mão[de Paulo] antes de cair morta, outra lacerou um pedaço da perna do homem de preto de voz metálica que o acompanhava, mas as criaturas não paravam vinham em ondas retrogradas sem direito a piedade.

-Pega a porra dos dedos te dou cobertura!
-Minha mão o sangue não para de jorrar!

Rapidamente o homem de voz metálica pega os dois dedos no chão ao mesmo tempo em que acaba com oito criaturas, sozinho puxa Paulo e ambos recuam lentamente sem parar a rajada contra as criaturas que tiveram graves perdas deixando para trás uma sala lotada de cadáveres tanto das criaturas como suas vitimas.

-Eu não agüento essa merda. Falou o homem de voz metálica vomitando o que restava do jantar e pegando um frasco com um liquido flamejante que passou na ferida da perna.
-Eles vão nos seguir até o inferno?! Paulo estava decapitando uma criatura que se aproximou de mais levando um pedaço do capacete de Paulo assim como o cabelo próximo a ele.
-Estamos muito próximos da favela disse a voz metálica saindo do prédio. Mancando, pode ver os prédios com pinturas algumas ofensivas a visão outras até de bom gosto não que tivesse tempo para apreciar tal imagens nas paredes estava mais preocupado em chamar reforços e atrasar os possíveis algozes que agora morriam como formigas quando a saída principal do formigueiro estava em chamas.
-Estamos a caminho senhor. Aliviado se concentrou em fazer os lobos virarem humanos mortos com o maior talento que possuía neste momento Paulo garantia que o perímetro estivesse seguro para o novo grupo de aliados ou terrivelmente perigoso aos possíveis inimigos que poderiam estar a paisana.

Continua...

[Amell]

Reformula isso, dessa forma não vai dar certo.

[Laudelino]

Reformula isso, dessa forma não vai dar certo.

Tem certeza?
Eu sinceramente achei que o meu capitulo estava bom...

[Amell]

Tem certeza?
Eu sinceramente achei que o meu capitulo estava bom...

Eu estava me referindo ao post inicial, a forma como vai ser postado. Tá muito livre e isso vai acabar dando problema, poderia ser um pouco mais organizado.
A história tá ótima.

[Jotinha]

Eu estava me referindo ao post inicial, a forma como vai ser postado. Tá muito livre e isso vai acabar dando problema, poderia ser um pouco mais organizado.
A história tá ótima.

Lol...

O que você sugere Sorito?

[]'s

Jotinha
:confused::confused::confused: