Aqui venho eu denovo

Quero agradecer aos comentários e dizer que vou dar uma olhdadinha nos textos e tentar dar uma corrigida melhor.
Eu vou ver aqui e depois postar já, o mais perfeito que eu puder em formato PDF.

Quero dizer também que já terminei a história antes de postar por causa disso, que muito poucas histórias aqui estão terminadas. Isso não é algo de se orgulharna sessão, porque muitos de nós desistimos antes de acabar.
MAs eu fui pego de surpresa nesta história, porque eu tinha pensado em muito mais coisas para ela, mas cheguei em um ponto que tenho de confessar que achei que daria um bom final, ou melhor, que já estava suficiente.
Foi penoso para mim abandonar as idéias que havia tido para prolongá-la, mas acho que está melhor onde ficou.

Também tenho uma ótima notícia, pelo que me parece , a lhes dar.
O próximo episódia de As Crônicas do Mundo Antigo já foi iniciado, e eu estou em seu segundo capítulo. Infelizmente só irei p o stá-lo quando terminar, e ele será um pouco maior que este, eu acho.

Ele se chama O Jogo dos Deuses & O Tesouro de Oberon.
E aqui vai uma palhinha dele para vocês xD.

"Mas assim que Dashya tocou no lugar onde deveria estar a entrada uma luz pareceu emanar das pedras por algumas fendas, e destas fendas podia-se destinguir a seguinte menssagem:

'Diga-me quem sou e eu lhe deixarei entrar. Eu nunca ando sozinha, embora não tenha escolhido com quem sempre estive a andar; numca tive fome, mas não toque em mim com seus olhos, ou a eles vou devorar; não sou a pessoa certa para que venhas dizer que mais bela que eu estás; Assim como não paro no meu caminho, ou pelo meu crime irei pagar.' "

Bom... quem conseguirá decifrar esse enigma antes do capítulo chegar? :riso:

E sem mais demoras aií vai o próximo relato de O Diário de Mudsher!

OBS: Não é muito excitante, mas não se acostumem!
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Querido amigo, confesso que estou começando a gostar de sua humilde atenção. E também quero lhe dizer que ainda continuamos sem achar o maldito Oásis. Sete dias se passaram e cá estamos, praticamente perdidos.

O Chato-mor começou a me olhar com desconfiança há algum tempo, e também está me indagando constantemente sobre onde estamos. Graças ao bom Uman tenho inventado desculpas cada vez mais mirabolantes para acalmá-lo. E hoje, pela graça dos deuses anciões, encontramos uma grande ruína.

Quando indagado, disse ao Chato-mor que eram provavelmente os destroços do túmulo perdido de Vashresamun. Ele ficou realmente encantado, levando em consideração o fato de um túmulo de faraó possuir tesouros incalculáveis. E claro, meu amigo, tinha que acontecer algo estranho, afinal, estávamos em uma ruína no meio do deserto.

Todos estavam descansando ou armando suas barracas quando estrategicamente, devido aos meus vastos atributos de sedução, eu conseguir arrastar uma das arqueiras, a mais bobinha, coitada, para detrás de uma pequena aglomeração de destroços. Lá, me deliciando com seus seios maravilhosos em minha boca, escutando seus pequenos gemidos enquanto ela dançava no meu colo, esbarrei, sem querer claro, com a mão em uma das colunas menores, que já estava acabada, ao procurar apoio a hora do maior prazer.

Bom, o resultado não foi muito bom. Só tive tempo de segurar a garota e rolar com ela pelo chão para se safar de algumas rochas que caiam. A maluca não deve ter visto nem ouvido nada. Pois continuou a mexer os vastos quadris quando parei deitado na areia quente do deserto.

Mão pude sentir prazer em ver seus seios balançando e seus cabelos caindo pelos seus ombros enquanto ela fazia força com as pernas. Dei logo um grito que a assustou intensamente, e infelizmente chamou para nós a atenção do grupo que havia vindo ver o que acontecia.

Empurrei a maluca para longe quando me levantei de um salto para tentar tirar as costas queimadas do chão. Mais parecia que minha pele havia ficado lá, junto da areia. Quando tomei conta de que todos estavam olhando para mim, nu no meio do deserto. Vi as expressões de espanto no rosto de cada um.

Não demorou muito começaram a rir da minha bela pessoa. Os anões são os pirões,os malditos, sempre fazem maior escárnio de nossos deslizes. É amigo, a desgraça de um é graça para outros. Exceto pelas outras duas gêmeas, que correram para o lado da irmã e lhe deram várias cutucadas com os longos dedos enquanto elas se cobria com alguns panos. Não sei dizer, diário, mas poderia jurar que uma delas havia dito: “Como pode? Deveria ter nos chamado também!” E a outra logo dado ênfase ao que a irmã dissera.

Isso fez um pouco da vergonha passar. Não que meu corpo fosse feio, e me causasse vergonha. Muito pelo contrário! Eu era de longe o mais bonito do grupo. Eles só não aceitavam isso. Falavam que eu tinha um olho maior que o outro, andava torto, e que minhas orelhas eram enormes. Mas você sabe diário, é tudo inveja.

Porém esse não foi o fato estranho que aconteceu. Nada nisso era entranho, sabe. O que realmente aconteceu que nos deixou intrigados foi que quando as pedras desabaram, deixaram aparecer uma grande abertura nas construções, a qual descia para as profundezas do deserto.

Tudo parecia muito com uma cidadela subterrânea. E quando olhamos direito, as construções do lado de fora mais pareciam com imagens de tributo e guardiões de pedra do que com uma cidade.

Quando finalmente cheguei perto para ver a tal entrada, pude ler nas bordas uma frase entalhada na própria pedra. Elas diziam claramente: “Aqui jaz Vashresamun, o terceiro Faraó da segunda era de Rashm, filho de Anamunc, deus da terra.” Mau acreditei na minha sorte! Ouvira falar desse tal de Vashresamun quando era apenas um pentelho virado fazendo confusões nas ruas da cidade. E fora justo dele que falava de quem era a ruína antes para o Chato-mor. Mas todos ficaram espantados, como se eu tivesse cometido um dos piores crimes do mundo! Não pude me conter e perguntei por que me olhavam daquele jeito.

“Ora, como você sabe que quer dizer isso?” Não pude me conter, diário, tive que rir estrondosamente. Imagine só, a língua que aprendi desde criança em casa, e eles perguntaram como eu sabia ler aquilo! Não me contendo mais ainda, disse em tom importante: “Ora, eu sou um historiador formado. Como vocês acham que consegui sobreviver a oito anos na academia? Agora dêem licença. Tenho que acrescentar aos meus arquivos tudo sobre este lugar.” E não me demorando mais saí para minha cabana, já armada, não que eu fosse fazer nada lá, mas tinha que procurar um lugar para rir mais!

Não sei o que fizeram, do que falaram, ou que horas eram quando começaram a voltar para suas cabanas. Mas não me interessava. Havia acabado de dar um bom motivo para garantir meu pagamento, e estava morto de cansaço pelo que aquela garota havia feito comigo. Nossa, como ela era boa naquilo! Acabou comigo, sabe.

Até mais.