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Tópico: A Vida de Yunan

  1. #1
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    Padrão A Vida de Yunan

    Boa tarde leitores!! Eis minha segunda criação: A Vida de Yunan.
    Dessa vez criarei a estória em 1ª pessoa, (menos o prólogo) o que é um pouco mais difícil. (será,será?)


    Primeiramente, o Índice






    (Que droga, o Prólogo já tava prontinho, tudo preparado, e fecho sem querer a aba —.—)

    Vamos lá! Acho que já sabem que espero que... Vão todos embora, intrometidos!!
    Enjoy It

    Prólogo


    Em uma manhã de primavera, nasce uma criança. É um garoto, que chama-se Yunan.

    Durante sua infância, Yunan fez muitas amizades em sua cidade natal, Port Hope. Aos dezessete anos, teve de partir para Rookgard e começar o treinamento básico que todas as pessoas fazem antes de escolher sua vocação. A partida foi triste, mas Yunan prometeu aos seus pais que os orgulharia.

    Durante sua estadia em Rookguard, Yunan foi muito prestativo para a cidade. Cipfried, o monge do templo de Rookgard, dera muitas missões à Yunan. Como pegar peixes e carnes para a hospedagem de Norma, explorar alguns cantos da ilha e relatar o que via e também caçar lobos e ursos e levar suas peles para o simpático Tom.

    Yunan ajudara Vascalir em um plano para derrotar Kraknaknork, o orc que capturava e matava iniciantes. Infelizmente, Yunan não pôde concluir a missão, pois o Oráculo o alertara que tinha que partir imediatamente da ilha, pois concluíra o treinamento. Jonar, um amigo que conhecera na ilha, disse que poderia cuidar do orc, pois pretendia continuar em Rookgard. Então, Yunan se despediu de seu amigo, de Vascalir e de Cipfried. Vascalir lhe dera um Amuleto de Platina, como recompensa pelo seu árduo trabalho em Rookgard. E então, partiu para a Ilha do Destino.

    Yunan queria se tornar um Druida, igual ao seu pai, então logo virou a direita para se informar com o Druida Yandur. Quando já tinha todas as informações necessárias, Yunan tratou de pegar seus novos equipamentos de Druida. Agora, com sua capa vermelha, seu chapéu da mesma cor, seu Livro de Feitiços para anotar suas magias e seu Cetro da Mordida de Cobra, Yunan foi falar com o Capitão Kurt, que estava em seu navio aguardando outro novo aventureiro. Decidiu começar sua vida em Edron, a cidade onde Daniel Steelsoul governava.

    Suas aventuras começaram logo cedo. Assim que saiu do barco de Edron, tivera uma longa conversa com o guia Jonathan. O guia contou-lhe que na cidade havia muitos lugares para treinar as habilidades de Druida de Yunan. Jonathan marcou em seu mapa o banco e o depósito da cidade. Inclusive a casa que Yunan pretendia alugar, e os locais de caça que mencionara. Ao extremo sul havia uma caverna repleta de Rotworms, que Yunan pretendia visitar. E além disso, o guia lhe deu um pedaço de pergaminho e se despediu, pois precisava orientar outras pessoas que estavam chegando na cidade no barco do Capitão Seahorse, e então Jonathan foi esperar a chegada do barco.

    No pedaço de pergaminho estava escrito:

    Encontre essas pessoas, e ajude-as. Poderão lhe dar uma boa recompensa.

    Encontre Spectulus, na Ivory Tower, no leste da cidade de Edron.
    Encontre Rottin Wood, na floresta de Outlaw Camp, ao oeste de Venore.
    Encontre Ahmet, na cidade de Ankrahmun, perto do banco da cidade.
    Encontre Eclesius, em sua casa no sudoeste da cidade de Thais.
    Encontre Boozer, na entrada do castelo da cidade de Thais.


    Yunan, enchendo-se de alegria por encontrar uma aventura, rapidamente alugou a casa e depositou o dinheiro que conseguira em Rookgard, mas ficou com um pouco para comprar mantimentos para sua nova aventura. Só então foi na Ivory Tower, para receber sua missão.

    De longe, uma figura misteriosa de capa e chapéu preto o observava, atrás da loja do joalheiro Iwan. Parecia ser um homem, mais especificamente um Guerreiro. O homem observou Yunan até ele subir as escadas do edifício, e murmurou consigo mesmo:

    Homem — Depois de tantos anos, finalmente o encontrei. Prepare-se, Yunan, pois muitas coisas o aguardam. - Dito isso, o homem andou discretamente para a casa de Yunan, que ficava ao lado esquerdo da joalheria.


    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    E ai pessoal, o que acharam do prólogo? Estória com futuro? Boa? Ruim? Boa demais para vocês, leitores?
    Comentem!!

    EDIT: UASHDUIADHUIADHUIHDUIAH descobri que existe um player chamado Anast Yunan :O

    E aposto que também sabem que... No coment, no life.
    Thx for enjoy

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  2. #2
    desespero full Avatar de Iridium
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    Olá, tudo bem?

    Bom, ela tem futuro: começou em uma cidade menos convencional — Port Hope — e levou o personagem a Edron, que também não é algo comum. No entanto, está muito genérica, muito crua, por assim dizer.

    Sei que é só um prólogo, mas sinto que você acelerou bastante a história — para fugir do tradicional clichê Rookgaardiano de se viver. Também gostaria de ter visto um pouco mais de interação com os NPCs: ainda que Jonathan seja um guia, provavelmente ele teria muito a dizer.

    Talvez eu seja um pouco chata, ou deveras ansiosa para ver a história se desenvolver, mas já te dou um aviso: cuidado com o clichê. Quem avisa, amiga é.

    Beijocas e boa sorte com sua criação nova!

  3. #3
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    Pronto, incluí mais alguns detalhes... Espero que tenha ficado melhor!
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  4. #4
    Avatar de Joxkyz
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    É estranho ler um texto explicativo sobre um personagem, e também achei um pouco corrido.
    Mas nada disso tem relevância, pois é só o prólogo, e realmente é muito difícil fazer um, assim como você mesmo disse.

    Mas eu gostei do enredo e estou esperando algo bom dessa história, gogogo 1 capítulo!
    Estou no aguardo, e pode ter certeza que terá eu como leitor(isso é um fato secreto, então Xiuu )
    Abraços e boa sorte!

    Atenciosamente
    Slender Man

  5. #5
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    8D

    Thx for appreciate, Jox!! Mto bom ter vc como leitor aqui

    Infelizmente, cap. 1 só amanhã, assim como cap. 3 pt. 2 DA parte dois do livro um da outra história... :confused: USDHAUSHDUASDH

    Gogo leitores, acompanhem as duas narrativas! Uma em terceira pessoa, outra em primeira pessoa! Na ordem da ass.


    Tenho que sair pessoal, até amanhã! Obrigado a todos os leitores de hoje!




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    Última edição por Secret Facts; 04-11-2012 às 04:56.
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  6. #6
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    Boa noite pessoal, beleza?

    Bom, como ninguém aqui postou, além do Jox e da Iridium (thx vm!), sou forçado a fazer o Dp :/

    Bom, mas se li direito as regras, acho que só leva alerta se for um post sem nada importante, como "bump", "li gostei", "euri", "capítulo vem jaja"... essas coisas... CERTO?

    @

    Enjoy it

    Capítulo 1: A Missão de Spectulus - Parte I: Charles, O Mendigo


    Eu estou cansado. Fui informado que Spectulus fica no último andar na torre que fica no centro do edifício. Sentei um pouco para descansar, e ouvi uma explosão no andar acima de mim. Espantado, subi as escadas correndo para ver o que aconteceu. Quando chego no topo da escada, encontro um homem um pouco magro, que usava uma túnica e alguns frascos pendurados na sua cintura, que se chamava Sinclair. Ele explodiu uma parte de uma mesa do outro lado da sala, tentando fazer uma experiência. Ele me disse que era o aprendiz de Spectulus, e que o astrônomo ficava no andar de cima. Então eu subi e vi Spectulus, com suas roupas vermelhas e laranjas, e seu chapéu marrom com um botão vermelho.

    — Olá, você é o Spectulus?

    — Sim, sou. O que você quer? Se for mais um cabeça-oca querendo me dizer que sou louco, pode ir você e seus pensamentos para...

    — Calma, calma! Eu só vim aqui para te ajudar. O guia Jonathan me disse que você precisava de ajuda com algo, então eu não hesitei em vir para cá. Sou novo aqui no continente, acabo de chegar da Ilha do Destino... Agora, com o que você precisa de ajuda?

    Spectulus ficou intrigado comigo. Por um momento, ficou sem palavras. Acho que eu era a primeira pessoa querendo ajudá-lo. Agora já não sabia se era ou não uma boa idéia.

    Spectulus — Bom, sendo assim, você está um pouco atrasado! Minha busca é de infinita importância. Está disposto a me ajudar a concluí-la?

    — Sim, o que tenho que fazer?

    — Muito bom! Ultimamente eu tenho ouvido falar de um certo inventor que construiu uma máquina para viajar no Mar da Luz. Mas, ele enlouqueceu durante o experimento, e agora vaga pelas ruas de Edron como um mendigo. Tente achá-lo e conseguir algumas informações sobre o experimento. Agora vá!

    Recebi então as instruções e desci as escadas. Quando passei na frente de minha casa, vi a porta um pouco aberta. Intrigado, corri para a minha casa, mas nada demais vi. Todos os meus móveis e as minhas coisas estavam no mesmo lugar. A mesa de madeira e seus pratos e talheres, o sofá verde e suas almofadas, a escrivaninha e um pedaço de pergaminho... Espera um pouco... eu não o deixei aí!!

    Quando me aproximei da escrivaninha, peguei e li o pergaminho. Estava dizendo: "Se quiser encontrar o pobre que anda pelas ruas, procure no oeste da cidade. E leve algumas moedas, ele pode querer algo em troca da informação.".

    Neste momento, milhares de dúvidas surgiram em minha cabeça. Quem escreveu isto? Como conseguiu entrar na minha casa? Como sabe que estou procurando o homem que mora nas ruas?

    Procurei na casa inteira, mas não achei nada. Sem nenhuma resposta, peguei algumas moedas de ouro e fui para o oeste da cidade, onde o pergaminho dizia que eu iria encontrar o mendigo.

    Eu passei pelos postes da rua e virei a direita. Antes de entrar na parte interior da muralha, vi um caminho para oeste. Parece que é ali é o lugar que devo ir.

    Então eu segui em frente, sendo forçado a virar para a direita novamente por causa da montanha. Então, vi sentado no tapete um homem vestido com roupas rasgadas marrons, com uma grande barba e um cajado ao seu lado. Me aproximei dele e ele falou:

    — O que você quer? Escutar o homem louco? Se não tiver nada para mim, caia fora!

    — Acalme-se. Spectulus, o astrônomo, me pediu para conversar com você sobre um projeto.

    — Se você tiver alguma moeda para me dar, talvez eu conte alguma coisa... — Então eu dei uma moeda de ouro para ele, que ficou muito feliz e começou a me contar sobre o projeto. — Muito bem... Projeto, você disse? Bom, eu era um cientista, sabe? Mas a Academia nunca quis me aceitar. E eu sempre fiquei chateado com isso. Eu... Ei, você está ouvindo?

    — Sim, estou. Continue. — Então lhe dei outra moeda de ouro, o que pareceu funcionar.

    — Certo, obrigado. Continuando... Eu ficava toda noite olhando para as estrelas, pensando em quantos mundos poderiam existir fora de Tíbia, e quantos outros poderíamos visitar se quiséssemos muito. Então, eu achei um jeito. Criei um dispositivo mágico, que eu chamava de Barco de Luz. Era uma construção grande onde você se sentava e... Bom, julgando pela sua cara você não deve estar acreditando em uma só palavra.

    — Eu estou interessado nisso, por favor continue. — E sentei ao seu lado.

    — Muito bem. Eu levei anos para juntar todas as coisas necessárias para a criação do dispositivo, mas eu consegui. Consegue imaginar a felicidade e ansiedade que senti naquele momento? — Então eu fiz um sinal positivo com a cabeça. — Mas então, eu derrubei um elemento muito importante para o projeto, e ele criou uma explosão que destruiu o dispositivo e minha casa completamente. Eu saí vivo da explosão, mas tive de começar uma nova vida. Sem casa, sem dinheiro e sem metas. Sabe como me sinto?

    — Não, não sei. Eu lamento muito. — Eu me comovi com a história, e uma lágrima caiu de meu olho, pois eu me emocionava facilmente. Que azar desse homem. Num piscar de olhos, nada mais possuía.

    — É, eu pensei que não. Eu ainda tenho uma cópia do projeto inteiro. Eu a guardei como uma... Lembrança. Acho que a espécie humana ficaria melhor sem ela, certo?

    — Não, claro que não. Seu projeto é muito interessante, e acho que Spectulus se interessaria muito nele. Posso levá-lo comigo?

    — S..Sim, claro. Tome, leve ao astrônomo. Eu já tinha ouvido falar dele. Eu o respeitava muito, e gostava de suas descobertas. Mande lembranças a ele. Ah, a propósito, meu nome é Charles.

    — Certo Charles, muito obrigado! E mais uma coisa, gostaria de viver comigo, em minha casa?

    Nesse momento Charles quase teve um ataque do coração. Ele gritou de alegria, e me deu um forte abraço. Eu simplesmente retribuí, e seguimos juntos até minha casa. Quando chegamos, deixei Charles lá e fui entregar a cópia do projeto para Spectulus, que me agradeceu e me presenteou com cinco diamantes. Então Spectulus pediu para que eu voltasse amanhã, pois ele iria analisar o projeto. Então voltei para minha casa, e encontrei Charles preparando o jantar.

    — Como forma de agradecimento, prepararei nossa comida.

    Yunan — Então deverá vestir uma roupa mais apropriada para um cientista. — Fui até o meu quarto, que ficava no subsolo. Abri a gaveta ao lado da escada e peguei um manto azul, um cinto e uma calça também azul. As roupas serviram direitinho em Charles, que agradeceu e serviu o jantar.

    Logo após comermos, fomos dormir. No meu quarto, tinha duas camas, e Charles não demorou para cair no sono, obviamente adorando a ideia de dormir novamente em uma cama, sob um novo teto. Prometi a ele que, amanhã, o levaria a Spectulus. Spectulus não hesitou em aceitar Charles como aprendiz e companheiro de pesquisas. Agora, eu só conseguia pensar se conseguiríamos ir para esse Mar da Luz. Não demorou muito, e eu caí no sono também.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    8D 8D 8D 8D

    Este foi o capítulo 1! Espero que tenham gostado.

    Comentem e critiquem a vontade! Só não chateiem D8<

    Thx for enjoy
    Última edição por Secret Facts; 19-10-2012 às 18:45.
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  7. #7
    Avatar de Gabriellk~
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    Aiaiai, Secret...

    Você acabou de ser abençoado (?) com um de meus wall of texts.



    De qualquer forma, historinha nova. Sabe, não curti muito o prólogo, por motivos já citados acima. Um ponto positivo dele foi que pelo menos possibilitou que sua história pulasse RookGaard e começasse de uma forma mais original. Quanto ao primeiro capítulo, comentarei mais sobre ele abaixo, mas achei melhor que qualquer um de sua outra história, e falo sério.

    Você parece ter um cuidado a mais com seu texto, e não deixa passar muitos erros gramaticais. As vezes a gente le uma historia com vários errinhos aqui e ali, e isso da a impressão de que o autor não cuida bem e não revisa a própria obra. A narrativa e as descrições ficaram boas, acho que você está evoluindo muito nesse aspecto. O nível da escrita em geral é bom.

    Agora, está na hora de fazer uma crítica sincera. Ela diz respeito a esse tipo de diálogo que você emprega em suas histórias. Cara, colocar nomes antes dos diálogos deixa o texto muito com cara de script de peça de teatro.

    Antigamente (bem antigamente, quando ainda havia apenas uma seção para historias) haviam leitores que esculachariam sua historia simplesmente por ela ter diálogos assim. Hoje em dia o pessoal é mais amigo e receptivo, mas mesmo assim te garanto que existem pessoas que não leriam sua historia só por causa disso.

    Eu lembro que a razão que você deu pra esses diálogos é que sem eles fica difícil de se definir quem está falando. Isso não faz sentido nenhum, e subestima a inteligência do leitor. É muito fácil entender pelo contexto quem está falando, fora que você muitas vezes diz no próprio texto quem está falando. Exemplo:

    Yunan disse:

    (Yunan) - Bla bla bla.

    Nesse caso, o nome antes do dialogo foi extremamente redundante e estranho.

    Enfim, falo isso só pra te ajudar, claro. Você é quem decide como escrever sua historia, mas eu acho que você ganharia muito mais escrevendo os diálogos como eles aparecem em qualquer livro, fora que deixam o texto em geral mais bonito e limpo.


    No mais, gostei do primeiro capitulo, sua historia teve um bom começo. Você parece ter uma boa trama em mentes, e isso sempre é bom para quem acompanha.

    Narrativa em primeira pessoa do presente é um modo relativamente pouco explorado de se escrever historias por aqui, mas requere alguns cuidados a mais. Resta ver como você usará essa forma de escrita.


    Estarei esperando os próximos!
    “The big questions are really the only ones worth considering, and colossal nerve has always been a prerequisite for such consideration”.
    - Alfred W. Crosby

    Gosta de fics tibianas? Leia a minha aqui!

  8. #8
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    Um coment

    Thx Gabriellk, revisarei e arrumarei os textos... Agora...

    @

    Enjoy it

    Spoiler: Retrospectiva do último capítulo


    Capítulo 1: A Missão de Spectulus - Parte II: O Cristal das Minas Perdidas


    Já era dez horas da manhã quando acordei. Charles já tinha se levantado, e preparava o café da manhã. Notei que ele tinha uma certa habilidade com o preparo de comidas, e ele me contou que quando era adolescente, trabalhara em uma hospedagem, onde preparava a comida dos hóspedes.

    Depois de comermos, tivemos uma longa conversa sobre mitos e lendas. Contei a ele sobre a lenda do Yeti, que muitos boatos dizem que ele vive na ilha de Folda, e ele me contou sobre uma história sobre um homem chamado Jerom, que tentara se instalar perto das montanhas, mas um troll destruiu sua casa completamente.

    Quando o relógio marcava meio-dia, fomos falar com Spectulus. Passamos por Sinclair desapercebidos, pois ele estava concentrado com alguma experiência. Subimos então a escada que leva para o astrônomo, e o encontramos dormindo na cadeira, com a cabeça e os braços em cima de um monte de papéis, onde também estava a cópia do projeto que dei para Spectulus.

    Com educação, esperamos Spectulus acordar, pois sabíamos que ele passou a noite acordado. Mas quando era uma hora e treze da tarde, cansamos de esperar. Acordei Spectulus, e este acordou gritando "Projeto, projeto!"

    — Erm... Olá? — Tentei acalmá-lo, e Charles tentou esconder uma risada tapando a boca.

    — Ahn? O que? — Spectulus parecia confuso, e olhava para mim como se tentasse me reconhecer. — Ah, olá Yunan! Que bom te ver, que bom te ver. Eu fiz muitas descobertas essa noite. Uma delas é que precisamos de um cristal especial para poder ativar esse dispositivo. Ouvi falar sobre um tal Coletor, que vive na ilha de Vega. Porém, é preciso um outro cristal para passar por um portal e entrar na moradia desta criatura. Este cristal pode ser obtido aqui em Edron, em um local chamado Minas Perdidas. Deixe-me mostrar em seu mapa onde fica... Você tem um mapa, certo? - Então eu assenti. Spectulus pegou meu mapa, e deu um grande bocejo. Olhou para o pedaço de pergaminho procurando o local, e finalmente achou. — Aqui! Veja, para chegar neste local, você deve descer por uma escada que fica ao sul do depósito, dentro das muralhas. Então deve continuar seguindo o caminho, sempre descendo. Então você vai chegar em uma parte onde tem um pequeno riacho. Vá para oeste e vai chegar uma hora que você tera que subir. Continue subindo e, quando chegar a superfície, estará aqui. — Apontou para um local onde tinha um ponto preto. — Então siga para oeste e chegará nas Minas Perdidas.

    — Certo, irei imediatamente coletar o cristal. Agora, sobre Charles, posso deixá-lo com você? — Até esse momento Charles estava sentado na cadeira de Spectulus. Só então levantara.

    — Ah sim! Peço que fique, Charles. A partir de agora será meu aprendiz de astronomia, e partilhará de minhas descobertas.

    Charles se alegrou, e então deixei os dois sozinhos lá e fui para as Minas Perdidas. Quando cheguei na entrada das muralhas, vi um bilhete no chão. Ele dizia: "Leve uma picareta com você, alguns buracos aqui você terá de cavar por si mesmo.".

    Olhei para todos os lados, mas não vi ninguém. Seguindo o conselho do bilhete, fui comprar uma picareta. Não demorou quase nada, e eu já estava descendo a escada com a picareta em mãos. Continuei pelo caminho com as orientações de Spectulus.

    Quando cheguei na superfície, me vi em um grande lugar. Para o norte, tinha algumas criaturas vermelhas andando para lá e para cá. Não consegui reconhece-las, muito menos as criaturas verdes ao sul. Atrás de mim havia uma grande floresta, parecida com a que Charles me contou que havia fora das montanhas de Edron, mas essa aqui era muito menor. Havia alguns lobos que me atacavam, mas eu deixava todos envenenados, que saíam correndo para morrer.

    Andando para o oeste, encontrei um vagão e alguns trilhos. Percebi que aquela era a Mina Perdida. Com minha picareta em mãos, comecei a cavar. Não demorei muito, e já abri um buraco grande o suficiente para eu poder passar.

    Quando desci, me vi em um local escuro. Usei a magia Utevo Lux para iluminá-lo. A luz atraiu alguns mortos-vivos e alguns esqueletos. Meu cetro que produzia um ataque de veneno fazia muito pouco dano neles, então tive de sacar minha adaga que mantinha na cintura e partir pro combate corpo-a-corpo.

    Era uma caverna grande, e demorou muito para eu chegar no local do cristal. Alguns mortos-vivos ainda me perseguiam, mas não conseguiram me machucar, pois com meu cetro e minha adaga, eu os mantinha afastados até matá-los.

    Depois de muitos mortos-vivos e esqueletos tentarem me matar, cheguei no final da mina. Era uma caverna com um riacho pequeno, e ela era iluminada por um cristal azul, no leste dela.

    Peguei minha picareta e retirei uma parte do cristal. Tive de enfrentar mais criaturas na volta, pois parecia que saíam do chão. Na volta, um morto-vivo me arranhou o braço, e começou a sangrar muito. Matei o morto-vivo e usei uma magia que aprendi com Charles.

    — E... Exura!! — Meu ferimento cicatrizou, e consegui sair da maldita caverna. Ao pegar minha corda, a mina começou a desmoronar. Rapidamente fui para a superfície, e ouvi muitos estrondos abaixo de meus pés.

    Enfrentei alguns lobos na volta e alguns besouros. Em menos de uma hora eu já estava na frente do depósito de Edron, e resolvi deixar lá alguns objetos que peguei na Mina, como alguns trapos vermelhos, um pedaço marrom de roupa e algum dinheiro para depositar no banco.

    Quando era três horas da tarde, eu já estava subindo a torre onde ficava o astrônomo. Eu encontrei ele e Charles discutindo e olhando para os papéis. Não notaram minha presença, então aproveitei para ouvir a discussão.

    — Não, não e não! Não poderemos envia-lo para enfrentar o Coletor sozinho! Além do mais, ele vai precisar de algum treino antes de partir.

    — Olha Charles, concordo com você. Já que você diz ter sido um cientista e estudado magia, ensine-o alguns feitiços. De qualquer modo, ficarei uma semana mergulhado em minhas pesquisas. É tempo suficiente para ele aprender algo.

    — Ahm... Falavam de mim?

    Os dois se assustaram comigo. Spectulus tentou disfarçar, mas Charles começou a falar:

    — Sim, sim! Estávamos discutindo sobre você. Spectulus disse que é melhor eu te ensinar algo antes de partir para a próxima etapa da missão, pois é muito perigosa. Não poderei te acompanhar, pois estarei ajudando ele no projeto. — Até agora eu não tinha percebido que Charles tinha cortado o cabelo e a barba. Ele estava usando as roupas que eu lhe dei, e parece que as tinha lavado também. — Então... Conseguiu o cristal?

    — Sim, eu consegui. Foi um pouco difícil, mas peguei ele. Infelizmente a Mina desmoronou quando eu saí, então agora é impossível de se coletar mais do cristal. Eu peguei uma parte dele, pois não consiguiria carregá-lo inteiro.

    — Ah, não tem problema! De qualquer forma, parece que você pegou a medida exata que precisamos para entrar no lar do Coletor. Agora, você e Charles têm muito trabalho para fazer. Vão, e tentem treinar o máximo nessa semana. Charles, quero que venha aqui todos os dias após o treino. Yunan, aproveite para explorar as áreas de caça que Edron tem, pois é melhor já se familiarizar com as batalhas.

    Dito isso, Spectulus se despediu de nós dois e guardou o cristal na gaveta de sua escrivaninha. Sentou-se em sua cadeira e voltou sua atenção para o projeto. Eu e Charles fomos para minha casa comer alguma coisa, e durante o resto da tarde ele me ensinou alguns feitiços de ataque. De noite, ele voltou para a sala de Spectulus, e eu fui conhecer uma caverna onde habitavam Rotworms. Voltei para casa quase meia-noite, e Charles ainda não tinha chegado. Fui dormir e nada ainda, parece que ia passar a noite lá... Acho que estavam tendo progresso no projeto. Como eu estou curioso para saber o resultado desse projeto que os dois cientistas tanto pesquisam.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

    8D 8D 8D 8D

    Cap. 2!! Acho que progredi neste, mas isso é com vocês... Comentem!!

    Thx for enjoy
    Última edição por Secret Facts; 06-10-2012 às 14:14.
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  9. #9
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    Boa tarde pessoar leitor da minha history 8D

    Espero que tenham gostado dos dois caps 8D
    Dafuq no coments D8

    @

    Enjoy It


    Spoiler: Retrospectiva do Último Capítulo


    Capítulo 1: A Missão de Spectulus - Parte III: Explorando Edron

    Acordo e olho para o relógio. Já são duas horas da tarde!! Meu Deus, dormi demais! Deveria ter voltado um pouco mais cedo ontem anoite. Me levantei e troquei de roupa. Fui para a cozinha e notei que Charles ainda não tinha voltado. Acho que caiu no sono durante as pesquisas, então irei até lá.

    Rapidamente almocei e saí de casa. Enquanto andava, notei um pedaço de papel pregado na escada da entrada do edifício. O papel dizia: " O astrônomo e seu novo amigo viajaram. Não sei para onde foram, mais saíram ontem de madrugada às pressas. Outra coisa, acho que já está na hora de me conhecer. Se quiser saber quem sou eu, fique atrás da joalheria quando for dez horas da noite, e eu conversarei com você.".

    Duas perguntas surgiram em minha cabeça. Para onde foram os dois? Quem será que escreve esses bilhetes para mim? Então, sem ter o que fazer, fui explorar a cidade.

    Até umas cinco horas da tarde, eu fiquei vagando pela cidade. Consegui comprar um novo cetro, chamado Cetro da Luz da Lua. Pessoalmente o achei muito bonito. Depois de visitar as lojas de Edron, a vila de Stonehome, e ter uma longa conversa com o padeiro Bonifacius, eu resolvi ir treinar minhas habilidades de Druida.

    Aprontei uma bolsa com todo o material necessário para uma caçada. Coloquei algumas poções de cura e outras poções mágicas, algumas runas, alimentos, um mapa, uma corda, uma pá e uma picareta. Em uma mão levava meu novo cetro, e na outra um Livro de Magia da Iluminação, que consegui comprar com o dinheiro ganho pelo governador Daniel Steelsoul, por eu ter conseguido eliminar parte da colônia de Rotworms que invadia as plantações da cidade.

    Com tudo pronto, procurei em meu mapa um bom lugar para explorar. Então eu vi um local para o oeste da cidade, e embaixo do lugar onde ficam as Minas Perdidas. Tinha alguma coisa escrita em cima desse lugar, mas não dava para ler direito. Começava com "O", mas a letra estava muito pequena. Então resolvi conhecer esse local. Perguntei para um homem perto de minha casa como eu chegava lá. Ele olhou para mim como se quisesse me alertar sobre algo, mas simplesmente me disse que eu chegaria lá pelo porão de uma casa encostada na montanha.

    Então andei até aquela casa, que mais parecia uma hospedagem, pois havia muitos quartos. Fui para o porão, e para minha direita encontrei um bueiro, que me levou até uma caverna escura e úmida. Então testei a magia Utevo Gran Lux, que iluminou a caverna inteira. Ela era pequena, e no final dela tive que subir. Então me vejo em outra caverna, com uma pequena luz entrando por uma abertura em cima de mim. Peguei minha corda, lancei para cima e consegui subir.

    Quando chego na superfície, me vejo em uma área espaçosa, com uma pequena floresta à minha esquerda. Vejo algumas montanhas, e cervos correndo pra lá e pra cá. Para o sul, percebo movimento. Criaturas verdes e estranhas andam pra lá e pra cá, e são maiores do que as outras que vi no local perto das Minas.

    Então parece que uma delas me vê, e dá um grito.

    — KRAKK ORKKKKKK!!!

    Não sei o que significava, mas parecia um grito de guerra. Então muitas criaturas verdes avançaram em minha direção. Eu conjurei uma runa com a magia Adori Mas Frigo, e a lancei na direção da pequena tropa. Quando ela tocou o chão, congelou muitas criaturas. Algumas morreram conjeladas, outras só tiveram partes do corpo congeladas, e quebravam o gelo para me atacar. Aproveitei o descuido das criaturas e corri na direção delas. Com meu cetro, congelei todas. Uns carregavam armaduras e escudos, outros carregavam um cetro e um manto roxo, e alguns carregavam um manto azul e uma lança.

    — Espero que tenham aprendido a lição.

    Parece que o ruído da batalha atraiu mais desses monstros verdes. Olhando de perto, agora percebi que eram Orcs. Muitos Orcs chegavam, e muitos morriam. Um deles me acertou a perna com a espada, e outro jogou uma lança que por pouco não me corta o braço, mas deixou um grande arranhão. Percebendo que eu iria morrer se não fizesse alguma coisa, rapidamente peguei uma runa da minha bolsa, e joguei na direção de um grande grupo. A runa era vermelha, e quando bateu no chão queimou tudo em sua volta. Os Orcs gritavam de dor, morrendo aos poucos, e outros fugiam e se tacavam na água.

    Meus ferimentos sangravam muito, e decidi testar uma nova magia de cura que aprendi no meu novo livro de magias.

    — Exura gran! — Rapidamente meus ferimentos cicatrizaram, e eu corri em direção ao buraco de onde vim, pois vi que era um lugar muito perigoso para explorar sozinho.

    Então voltei para a cidade, e o mesmo homem que me deu a informação estava esperando na saída do edifício.

    — Minha nossa, você voltou vivo! Pensei que não ia conseguir voltar daquele lugar perigoso. — A expressão do homem era de alegria misturada com espanto.

    — Sim, voltei. Por que não me disse que aquele lugar era uma base dos orcs? Eu podia ter morrido lá, sabia!? — O homem parecia não entender o porquê de eu reclamar com ele. Na minha mente eu pensava que era tudo armação.

    — Ora, eu achei que você já soubesse o que havia lá, pois estava escrito em seu mapa!

    — Não dá para ler nada em meu mapa, as letras são muito pequenas. É claro que eu não sabia o que havia lá... Se eu soubesse, acha que eu iria sozinho?

    — Bom, desculpe-me, mas eu não sabia que você não sabia o que havia lá, senão eu teria te contado imediatamente! Pela sua aparência, eu achei que fosse um Druida experiente, e que morava aqui faz tempo.

    — Certo... Então perdoe-me por te acusar. A propósito, meu nome é Yunan.

    — Está bem, e meu nome é Jorn. Sou um dos Cavaleiros da tropa de Edron.

    Então nós tivemos uma longa conversa sobre os lugares de Edron, e ele me contou que, no lugar perto das Minas, havia duas cavernas. Uma, ao norte, era cheia de Trolls. Outra, ao sul, estava repleta de Goblins. Então eu pensei que era o lugar ideal para aumentar minhas habilidades. Me despedi de Jorn, e fui para lá.

    Não demorou muito, e eu já estava no local. Achei melhor ir explorar a caverna dos Goblins primeiro, pois ouvi falar que não é muito agradável se encontrar com um grupo de Trolls sozinho.

    As criaturas verdes eram bem pequenas. Umas conseguiam ficar invisíveis, outras carregavam armas e armaduras. Os Goblins invisíveis me deram algum trabalho, mas consegui fazê-los visíveis com as magias de ataque Exori Frigo e Exori Flam.

    Não demorou muito, e eu já tinha matado muitos Goblins. Eu já tinha descido na caverna, e esse mesmo andar já estava quase vazio, pois eles eram fracos e eu rapidamente os congelava ou matava com runas quando vinham em grupos.

    Meu estoque de runas estava acabando, igual as minhas poções mágicas. Se elas acabassem, eu não teria poder para poder combatê-los, e acabaria morrendo. Então retornei à superfície, e fui forçado a lutar com alguns lobos que me atacaram. Pela posição da Lua, já deveria ser quase nove horas da noite, então me lembrei do que dizia o bilhete: "Me encontre às dez horas da noite, atrás da joalheria."

    Então eu corri, voltando para a cidade. Em menos de vinte minutos, eu já estava em minha casa, e vi que já eram nove e quarenta da noite. Guardei tudo o que juntei na caçada. Alguns mantos de Orcs, armaduras que eles deixavam cair, pedras pequenas e alguns diamantes que achei escondidos na caverna dos Goblins.

    Então eu fechei a porta de minha casa, e andei normalmente para a rua atrás da joalheria. Fiquei encostado na parede da loja, esperando alguém se aproximar. Longe de mim, vi um vulto preto perto da ponte que leva até a vila de Stonehome, que gritou com uma voz rouca.

    — Aqui, rápido!!

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    ÊÊÊÊ pessoar, parte III 8D

    Espero que tenham gostado!! Se nao gostarem,

    Thx for enjoy
    Última edição por Secret Facts; 27-08-2012 às 17:36.
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  10. #10
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    Cara, vai com calma com esses capítulos!

    Você os posta muito rápido. Tem que dar mais tempo pro pessoal notar sua história e ler o começo, antes de sair postando os próximos. Muita gente vê uma história já com um número relativamente grande de capítulos (estamos na primeira página!) e ficam com preguiça de ler.

    Eu vi que você mudou os diálogos, até mesmo os do primeiro capítulo. Achei muito bom isso, sério mesmo, e como eu disse, deu uma melhorada gigantesca na cara do texto em geral.

    Sua história tem uma ambientação e um tema relativamente original, e lembro-me de ter comentado algo parecido no seu conto sobre o Raging Mage e Telas. É bom ver que essa não é apenas mais uma historinha sobre RookGaard.

    Como disse anteriormente, estou gostando mais dessa história que da outra.

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