Antes de tudo eu quero reagradecer aos personas que tanto comentam nesta história. Obrigado à todos, pois vocês têm uma enorme participação na continuação da mesma.
Agradeço aos novos usuários e aos que estão se aventurando agora nesta seção, pois vocês me dão rpazer ao comentar aqui, já que me mostram que o sangue novo se interessa em ler o que escrevo.
Quero também dizer que as criticas continuam sendo bem vindas.
Que as correçõs serão feitas na medida do agrdável...
Ao meu gosto, claro xD.
Brincaderinha... eu só não mudo memso o que não dá pra mudar.
Quero dizer também que este capítulo que esta sendo postado agora não partricipara do livro, ao menos não do jeito que será postado aqui. Eu só o fiz assim porque percebi que algumas pessoas estão se empolgando com a idéia que ele possivelmente passará. Então... que se divirtão. E eu espero que gostem.
Que o jogo comece:
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V
Os jardins arderam em palmas quando o bardo acabou de cantar. Todos estiveram quietos escutando até aquele momento enquanto ele tocava a música que soou impactante e cheia da mais pura realidade, mas que fora compreendida por todos, afinal, a vida era dura, e era preciso estar preparado para isso.
Se todos haviam bebido enquanto comiam nada se compararia ao que eles beberiam agora, pois a parte mais animada da festa começaria, e eles precisariam de combustível para agüentar isso.
O bardo foi buscar um violino e posicionou-se à frente da banda. Todos estavam preparados quando uma música muito animada começou a tocar e gritos de vivas foram ouvidos por todos os lados. Era a hora de dançar, e as mesas já haviam sido posicionadas para dar um bom espaço aos convidados no centro do jardim.
Os barris de cerveja, vinho e rum estavam amontoados em um canto, e os convidados logo ensoparam o chão com o que caia de seus copos. Noah achou que só veria os homens sendo carregados para casa, mas pelo que estava acontecendo as mulheres teriam algumas complicações também.
Ele deixou Diana um momento conversando com o duque e foi buscar um copo de cerveja bem grande para ele, afinal, precisava ficar ousado naquela noite.
Quando ele enchia seu copo Thales passou ao seu lado segurando a cintura de uma das garotas que ficaram rindo dele no começo da festa, e falou para Noah enquanto passava:
- Pegue leve um pouco, meu primo. – Disse enquanto ele e a garota riam cada um com um copo de vinho na mão. – Ou não vai sentir quase nada enquanto estiver se entretendo hoje à noite.
Um pouco de cerveja caiu no chão e as risadas dos dois aumentaram enquanto eles se afastavam. Noah tinha que se acostumar com isso, afinal, era um homem casado, e isso faz parte da vida de um homem.
Ele ficava pensando, Diana levava o sexo de forma tão normal. Ele acabava pensando tanto que achava melhor não pensar mais, porém, ele fixou na sua mente que devia ser coisa de sua cabeça, e que a garota simplesmente era ousada. Afinal, essa idéia o agradava muito mais.
Ele voltou para junto de sua noiva com dois grandes copos na mão. Ela o olhou de forma curiosa, interrompendo a conversa com a mãe de Noah. Ao que parecia, o duque tinha ido para algum outro lugar.
- Você quer me embebedar, Noah? – Diana tinha os olhos cerrados, a face erguida, e olhava para Noah com um quê de suspeita, porém, com um pequeno riso nos lábios.
Ele olhou confuso para os copos, pensando que devia ter passado a impressão errada. A sua mãe deu uma pequena gargalhada e Diana pegou seu copo da mão dele.
- Eu vou conversar com seus pais Diana, querida. – Falou a mãe de Noah com uma voz calma e doce. – Vocês têm todo o tempo do mundo agora.
Falando isso, ela se afastou para junto dos pais de Diana que estavam conversando com o duque, afinal, pensou Noah, fora aquele rumo que ele tomara.
- O que você pretende conseguir me embebedando assim, garoto? – Falou Diana trazendo Noah de volta para a realidade.
O garoto olhou confuso outra vez para ela, como ele queria ter o cinismo de Thales em suas veias agora.
- Nada, amor. Só achei que você gostaria de beber um pouco.
- Ah, Noah. – Ela suspirou. – Às vezes você é decepcionante.
Ele ficou arrasado. Mas ela deu um riso e o puxou para dar-lhe um beijo em seu pescoço que o arrepiou todo.
- Pois fique sabendo que quando acabar essa vou buscar outra para mim, - Ela sussurrou em seu ouvido. – Mas quanto a você não quero que beba muito. Tem que estar inteiro para mim esta noite.
Noah não sabia como disfarçar que ficara alegre com aquilo, mas também não conseguiu esconder que ficou sem jeito.
Quando Diana afastou seu rosto do dele foi para dar um belo gole em sua cerveja e arrancar a dele de sua mão para por as duas na mesa. Quando voltou, deu-lhe um puxão para o centro do salão e os dois começaram a dançar.
Noah nunca havia se divertido tanto em sua vida. Assim como não achava que Diana fosse tão ousada quanto estava sendo ali com ele. Mas com o tempo ele compreenderia, ela gostava do garoto, e agora que estavam casados não tinham o que temer. Eram dois, porém, um só. Afinal, era isso que deveria acontecer quando as pessoas se casam, pois o mais gostoso que se pode ter é a intimidade, e isso Noah viu que Diana faria aflorar nele para que não houvesse segredos entre os dois para que quando um pensasse o outro sentisse também.
Todos dançaram muito. O bardo mais parecia que iria deixar as pernas voarem para cima enquanto saltitava e os risos enchiam o jardim onde a festa acontecia.
Noah até pensou que as plantas passariam um bom tempo bêbadas pela quantidade de álcool que caíra no chão. E ainda havia muito para se beber nos copos e barris.
Diana havia bebido algumas canecas de cerveja, mas sempre privava Noah de beber demais. Ela não estava bêbada, mas estava com um olhar diferente quando encarou Noah no meio do salão.
O garoto sentiu um forte impacto em seu coração quando fitou os olhos dela. Aqueles olhos serrados que ela tinha o encarando meio que de lado enquanto seu cabelo molhado de suor escorria por cima de seu rosto. Ela deu uma mordida em seu lábio e segurou Noah pela cintura.
- Peço licença a todos! – Ela falou bem alto enquanto abraçava o noivo de costas para os que estavam ali escutarem bem. – Mas quero festejar agora a sós com meu noivo.
Por incrível que pareça Noah não se preocupou com aquilo. Nem quando todos deram gritos e vivas ao baterem palmas quando ela o segurou pela cintura e arrastou ele para dentro de casa. Ele até havia gostado do que a garota fizera, e ficou um pouco mais animado.
Quando ele entrou na sala Diana fechou a porta atrás dele e ficou parada encostada nela, mordendo o lábio mais uma vez, e com um olhar que Noah nunca vira em seus olhos. Até parecia que ela ia devorá-lo.
Ele foi direto pra cima dela ali mesmo, e a pressionou contra a porta enquanto a beijava como nunca havia feito antes. Seus lábios pareciam que estavam mais soltos. Ela chupava sua língua e ela fazia o mesmo com os lábios dela de forma quente e sedutora.
A garota começou a por as mãos dentro da camisa dele e arranhá-lo com as unhas. Quando ela levantou as pernas em volta do corpo do garoto e ele pôs a mão em suas cochas por baixo de seu vestido, suspiros começaram a soar pela sala.
Noah nunca achou que as cochas de Diana fossem tão firmes, assim como a garota se surpreendeu com a voracidade de seu esposo. Enquanto eles se beijavam os suspiros continuavam e começaram a ficar mais fortes e carregados de prazer.
Até que os dois pararam confusos e olharam a sua volta. Os suspiros saiam de trás deles, e quando os dois se aproximaram da escada viram ali, bem no começinho dos degraus, Fares e uma outra garota, também daquele grupo que chamara atenção deles no começo da festa.
A princípio Eles não notaram os noivos ali, a garota com sua face voltada para o chão, enquanto remexia o quadril que Fares parecia segurar com muito carinho, entretido, olhando as costas da bela loira que se estendia à sua frente de joelhos no chão e mãos nas escadas.
Até que Diana encostou-se ao corrimão e ousou falar com um sorriso maléfico no rosto:
- Eu pensei que a festa fosse minha e do Noah hoje, Fares.
Os dois olharam assustados para os noivos, Noah não conseguiu disfarçar a cara de satisfação em pegar o irmão numa situação dessas, e Diana não queria abandonar o olhar de julgadora onipotente que encarnara naquele momento.
A garota se cobriu com as roubas que estavam nos degraus da escada e ficou encostada na parede, enquanto Fares ficou ali, apenas pondo alguma coisa na frente de seu sexo, até porque Noah pareceu não gostar da visão que sua noiva estava tendo nesse momento.
- Subam logo seus tolos! – falou ele com tom de raiva, mas com um sorriso em seu rosto.
Diana pareceu indignada com a ação dele, e abriu a boca para protestar enquanto ria.
- E nem venha falar mais nada! – Ele interveio – Você já falou e viu coisas demais por hoje. Ora, meu irmão, tome conta de sua mulher! Não deixe ela ficar bisbilhotando a vida dos outros.
- Bisbilhotando, eu?
- Que barulheira é essa aí, heim? – A voz de Thales soou quando ele apareceu nu da cozinha.
Noah agradeceu que a única tocha acesa estivesse no andar de cima, e que não desse para ver muita coisa, porque seu primo não parecia se importar com o que os outros poderiam ver.
- Estamos tentando ter uma noite de prazer aqui! Será que vocês não compreendem isso? – Ele falou com uma cara tão cínica que deixou até Diana muda.
Ao seu lado, apareceu uma linda morena de um corpo incrivelmente perfeito. Seus cabelos longos caiam por cima dos ombros largos e braços fortes. Já sua cintura era fina e bem feita, o ângulo que ela fazia com o seu busto era perfeito, o que fazia seus peitos parecerem bem maiores do que realmente eram, pois não eram muito grandes, mas bem redondos e desenhados, nem um pouco caídos, porém firmes e sedutores, enquanto suas cochas torneadas faziam uma vista perfeita junto com sua barriga bem desenhada e sua pubes que prendeu a atenção de Noah de uma forma inacreditável.
Diana ficou estupefata. Entrara na casa de seu noivo para ter uma boa lua de mel com ele e encontrara o lugar ocupado. Como se não bastasse, ainda era tratada como intrusa.
- Mas eu vi você com outra garota na festa, Thales. – Fares acordou a todos com esse detalhe.
A garota que estava com ele e que agora estava encostada na parede dava alguns risinhos da situação. Thales coçou a cabeça e olhou para a mulher encostada no seu ombro. Ele tinha o corpo mais bem estruturado do que parecia, e ela passava a mão pelas linhas em seu tórax enquanto olhava para os outros.
- Vocês dois não vão voltar? – Ouviu-se uma voz que vinha da cozinha.
- Bom, ela está lá dentro. – Falou ele, conseguindo parecer mais cínico ainda.
Todos pareciam não acreditar no que ouviam, mas Thales virou as costas e foi para a cozinha, quando voltou o olhar no meio do caminho e falou:
- Ah! Vocês dois, vão para o quarto que era do tio antes da sua mãe ir para a outra casa Noah. Ele é maior, e o Leslo está no seu. – Ele parou um pouco para olhar o chão e depois falou outra vez, sem tirar os olhos dali das tábuas: - Vocês entendem não é? Ele é meio vergonhoso, e nós achamos que vocês gostariam mais do outro quarto.
Quando disse isso ele simplesmente virou as costas e foi embora abanando a cabeça, deixando a garota que viera atrás dele ali, parada onde estava. Ela olhava para Noah com uma cara ingênua que não deixava a boca do garoto se fechar. Descia os olhos para ver sua barriga torneada pelos panos abertos e desajustados. Noah teve a impressão que ela desceu um pouco mais a visão quando mordeu o lábio. Mas parou para observar a cara de Diana, que expressava mortalmente algo como: Eu não acredito. Mas a garota não deu a mínima atenção. Antes de ir embora ela ainda deu um olhar bem firme para o rosto de Diana, apesar de não demonstrar ligar para o que ela devolvia.
Noah percebeu que a carinha de sonsa tinha dado lugar a um olhar sério e sedutor, que o fez continuar de boca aberta. A garota olhou para o pescoço de Diana e desceu para ver o espartilho aberto de forma provocante mostrando parte dos belos círculos que formavam seus seios e sua barriga que tinha uma fina trilha de pêlos que desciam chamativos para dentro do resto do vestido.
A face de Diana deixara de ser provocante para assumir uma expressão de incredulidade quando novamente a garota mordeu os lábios e virou as costas, mas não sem dizer uma coisinha que deixou todos pasmos:
- Se vocês dois quiserem companhia é só me chamar aqui. – Ela parou assim como Thales e se virou, dando um olhar oblíquo e sedutor aos dois antes de entrar na cozinha.
Quem quebrou o silêncio foi Fares mais uma vez.
- Eu acho que vocês vão se divertir melhor lá em cima. – E agora o olhar cínico era dele.
- É... – Falou Noah meio atordoado. – Lá em cima.
Todos deram grandes gargalhadas, e até Diana pareceu não ter ligado para tudo depois dessa, e quando ela puxou mais uma vez Noah pelas escadas aos risos virou-se para dar um tchau aos dois que iam ficar ali e disse para eles se divertirem bastante, pois ela não ia querer ser a única a acordar com um sorriso no rosto amanhã.
Ao fechar a porta do quarto ela não esperou nenhum momento sequer. Jogou Noah em uma cadeira que estava ali do lado e sentou em seu colo com as mãos em seu rosto esperando somente para lhe dizer:
- Tudo aquilo lá em baixo me deixou muito excitada. – E beijou-lhe mais uma vez enquanto suas mãos desciam pelo corpo do garoto enquanto outra música começava a tocar lá em baixo.
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Lembrem-se sempre:
O Ministério da seção adverte:
Comentar faz bem à saúde.
Então... sejam felizes xD
Obrigado mais uma vez,
Euronymous, O Cruel.