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mas tipo, ele pode ser amigo de qm quiser cara
mas o cara que soltou o sinalizador era magrelão, n tem como ser aquele gordão ali não
ja pensou se fizessem igul fizeram acho que com o liverpool
baniram nao so o time por cinco anos, mas todos os times da inglaterra
ia ter morte iajsidjsicvms




Por causa da treta dessa semana a Conmebol resolveu julgar também o São Paulo. Vai ter perda de um mando de campo. Como está muito em cima da hora para os confrontos contra The Strongest e Arsenal, será contra o Galo.
http://globoesporte.globo.com/futebo...ertadores.html
Essa Conmebol é uma bosta mesmo, só tem punição pra time brasileiro né? Querem de todos os jeitos acabar com a hegemonia brasileira, além de que essa punição contra o São Paulo foi no minimo estranha, faz mais de 3 meses e só agora que eles resolvem agir?
Quero só ver se o San José vai ser punido também, o Tigres que não quis voltar do intervalo nada né?
Minha paciência com as organizadas acabou de acabar.
Btw, texto interessante:
O que me deixa puto é saber que numa coisa que deveríamos ser bons, não somos, que é organizar futebol.“Não dá mais para sair na rua com esse medo, só para assistir um jogo.”
Essa declaração é de uma pessoa da família do torcedor baleado na cabeça, em um encontro fortuito entre torcedores do Sport e do Náutico, clube para o qual ele torce, em Recife. Ela sintetiza o sentimento dominante nas famílias das pessoas que vão aos estádios para, supostamente, se divertir e passar momentos agradáveis torcendo pelo seu clube do coração: medo.
A situação de insegurança e o sentimento de medo não são novos, convivemos com eles há muito tempo, mas agravaram-se a partir dos anos oitenta do século passado. Nossa realidade, então, era um quase paraíso se comparada ao que acontecia na Inglaterra dos hooligans. Desde então, o futebol inglês transformou-se como da água para o vinho, inclusive na qualidade da bola jogada. Os estádios não têm alambrados, fossos medievais ou sequer batalhões de guardas protegidos dos pés às cabeças por capacetes, coletes à prova de bala e escudos, com cachorros ao lado. Mais impressionante: todo final de semana milhares e milhares de ingleses deslocam-se de trem para assistir aos jogos de seus times, em grandes grupos, uniformizados, cantando seus hinos, gritando palavras de incentivos. Mesmo com a cerveja correndo solta, não se tem notícias de confrontos, de batalhas campais armadas e combinadas pelas redes sociais. O futebol, com suas alegrias e suas dores, é somente diversão.
Por aqui, no país que muitos ainda teimam em chamar de “terra do futebol”, ele deixou de ser diversão para ser guerra, tanto dentro como fora dos estádios. As mortes e ferimentos de torcedores vão se somando, e o que antes parecia restrito a São Paulo e um pouco menos no Rio de Janeiro, agora acontece em Recife, em Belo Horizonte e na pequena San Jose de Oruro.
Por trás de todos esses eventos trágicos há sempre uma coincidência: os grupos que se autointitulam de “torcidas organizadas”. Pesquisas já mostraram que esses bandos são uma das maiores causas de medo entre os torcedores ditos comuns, que eu prefiro chamar de verdadeiros torcedores. Aparentemente, um dos vídeos da televisão boliviana mostra a ação organizada para esconder da polícia o autor do disparo do foguete sinalizador que matou o jovem torcedor do Oruro. O significado das imagens é claro e comprova que não é somente o autor do disparo que deve ser responsabilizado criminalmente.
Experimente chegar cedo a um estádio e buscar seu lugar numa arquibancada onde esses grupos costumam ficar. Será impraticável e temerário, pois tão logo chegam já escorraçam as pessoas dos lugares que julgam seus. O primeiro passo para começar a acabar com essa situação seria autoridades e clubes forçarem o respeito aos lugares marcados nos ingressos. Marcações que não passam de ficção, inclusive nas caras cadeiras cativas ou numeradas.
Aqui entra outro ponto a ser discutido pelas autoridades judiciárias, policiais e esportivas: os clubes, em sua maioria (para não dizer totalidade), são coniventes e apóiam esses bandos. Mais que isso: fornecem-lhes ingressos e, muitas vezes, até dinheiro. Depois, como de praxe, todos negam, tanto nos clubes como nos bandos, negativas que irritam pelo cinismo deslavado. Não é de estranhar, uma vez que os mesmos dirigentes são agraciados com o apoio dos “organizados” sempre que necessário, seja em eleições, seja para desestimular torcedores reais, verdadeiros, a protestar contra direções incompetentes ou ilegítimas. Um amigo foi vítima da pressão de membros de um bando quando distribuía um simples panfleto que alertava para a ilegitimidade da gestão atual do São Paulo FC, num jogo do time no Canindé.
As ligações entre grupos organizados corintianos e a direção do clube são antigas e conhecidas. O mesmo ocorre no Palmeiras, assim como no Santos. É a mesma coisa em todo lugar, fazendo dos clubes parte do problema e não parte da solução, como deveria ser.
Muito falou-se em cadastramento, chegando os burocratas governamentais ao cúmulo de pretender que todo e qualquer torcedor se cadastrasse para poder entrar num estádio. Decisão tão ridícula quanto inútil e impraticável. Muito mais simples, de fato, é cadastrar os membros dos bandos organizados. Depois de tanto falatório de autoridades de diversos escalões, será que nem isso foi feito? Por sinal, segundo a polícia de São Paulo, nem o cadastramento seria necessário, uma vez que os membros desses grupos, em especial os mais perigosos, já são bem conhecidos.
A insegurança pode ter como causa motivos outros que não a violência pura e simples, como demonstra o recente acidente na Arena do Grêmio. A prática da avalanche é perigosa e mesmo assim nunca foi coibida. Mesmo depois do acidente, torcedores mais teimosos fizeram esse movimento em escala reduzida nas escadarias do estádio. Não é somente um desrespeito à decisão (tardia) das autoridades, mas é, igualmente, um desrespeito e uma ameaça aos torcedores que não participam do ato.
Por fim, mas não menos importante, é justo e necessário que os clubes sejam severamente punidos. Talvez os dirigentes pensem um pouco mais antes de apoiarem grupos organizados que têm na violência a prática predileta.
Hoje, como de outras vezes, esse texto e outros mais que ocupam a mídia nesses dias, termina do mesmo jeito:
A morte do garoto boliviano é mais uma que não pode ficar impune, mas talvez fique, para desgosto de quem sonha com uma sociedade melhor.
Até quando?
Eu sugiro um banimento de três anos das organizadas dos estádios e arredores, para que nesse meio tempo se estabeleça um plano de ação visando uma fiscalização maior nas organizadas e também a adoção de medidas rígidas relacionadas ao cadastro de torcedores, para que futuros infratores sejam proibidos de entrar num estádio novamente.
Enquanto ficarmos nessa letargia, não dá.
Semper Fidelis
Clube Atlético Mineiro & Indianapolis Colts
"And the sky, could be blue, could be gray
Without you is a waste of time"
Layane, papai te ama!
ESPN botou notícia do Corinthians cogitar abandonar a libertadores. Mesmo que eu não bote muita fé que isso aconteceria, apesar do prejuízo das bilheterias ser enorme, acho que cotas televisivas e patrocínios a mais devem existir na jogada, ainda vou só botar a fonte aqui pq tbm não é qlqr site sem credibilidade.
http://espn.estadao.com.br/noticia/3...-seria-gigante
Eu vejo, jogar o preço dos ingressos no alto, e teoricamente é o que vai acontecer a longo prazo.