ótimo capitulo, mal posso esperar até amanha para ver o proximo
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ótimo capitulo, mal posso esperar até amanha para ver o proximo
Ai xentiii, o capitulo está ótimo, entra no top 5 da historia =p
E o proximo eu vou acertar também, e vcs nunca vão saber da historia antes de mim
@Danboy
É.. o doce ali que quebrava kk, ainda bem que chegando perto da pra levar tbm =p
Enfim, vamo ver como termina issae
Ps. Gente, o Lignuns morreu ok?
Spoiler: ...
" I do not love the bright sword for it's sharpness, nor the arrow for it's swiftness, nor the warrior for his glory. I love only that which they defend. "
- Gandalf
Pessoal,
Vou só responder os comentários...
O próximo post será com o capítulo!
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Mais hein? kraken?
Não tem nada disso, Botas.
Mas enfim, muito obrigado pelo comentário! E por estar acompanhando a história!
Aee! Que bom que gostou do capítulo!
Já já eu to postando o próximo!
Obrigado por continuar acompanhando a história! E valeu por mais um comentário!
Maann... para de trollar os leitores!
Mas enfim, parabéns mais uma vez por vencer a mini-competição!
E você ainda não viu as SS's!![]()
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)
kkk, mas tem que por um pouco de humor nissae, afinal, trollar é o que ha de humor por ai![]()
" I do not love the bright sword for it's sharpness, nor the arrow for it's swiftness, nor the warrior for his glory. I love only that which they defend. "
- Gandalf
Pessoal,
Segue o próximo capítulo! Espero que gostem!
Mas antes, como sempre, seguem os agradecimentos aos que comentaram no último capítulo: Sombra de Izan, Lacerdinha, Senhor das Botas, Rhyko, Nedless, thomzi, Lordinh, Aleeh, Allanmbradao, Argenton, Leonwi, Theboobx e LucasTsunami.
Dessa vez, sem mini-competição!
Spoiler: Resumo do Último Capítulo
Capítulo 23 - O Doce Veneno da Aranha
Não demorou muito para os jovens chegarem na ponte norte, protegida por Dallheim.
[Dan] - Bom dia, Dallheim.
[Dallheim] - Bom dia! Já estão indo caçar? - perguntou enquanto olhava para Megan - Eu acho melhor você ir treinar com os ratos antes de sair da cidade.
[Dan] - Está tudo bem, Dallheim. Ela está comigo.
[Dallheim] - Mas ela não tem nem arma. Ela até possui ótimas botas, mas não posso deixá-la passar assim.
[Dan] - Mas que bobeira. - Dan fez um sinal negativo com a cabeça - Tudo bem, se o problema é ela não ter arma, eu posso emprestar uma para ela.
O jovem abriu sua sacola e pegou uma clava. A arma que ele usava quando chegou Rookgaard, dada pelo seu professor Phillip. Ele havia guardado aquela clava justamente para depois entregá-la a alguém que precisasse.
Megan pegou a clava e sorriu para Dan, que não retribuiu.
[Dan] - E agora? Podemos ir?
[Dallheim] - Eu não concordo muito, mas vou deixá-los passar. E saiba que se algo acontecer a essa menina, a culpa será sua.
[Dan] - Tudo bem.
Na verdade, Dan acreditava que se algo acontecesse àquela menina, a culpa seria do Cipfried, que mandou ela o seguir, mas decidiu não falar nada sobre isso.
Assim que desceram a ponte, do outro lado, Dan começou a olhar com calma para os lados e alertou Megan.
[Dan] - Estamos em território hostil. Fique atrás de mim e tenha muito cuidado, criaturas podem aparecer a qualquer momento.
Megan concordou com a cabeça, enquanto Dan ainda se certificava de não haver nenhuma cobra ou aranha por ali.
Pela primeira vez, Dan gostou de ter Megan o acompanhando, ele se sentiu mais experiente, como um professor.
[Dan] - Muito bem, aqui está seguro. Mas eu posso dar uma olhada no seu mapa? Precisamos saber qual é o melhor caminho até a balsa da Amber. – perguntou apontando para o mapa na mão da menina.
[Megan] - Sim, claro. - respondeu enquanto estendia o mapa até Dan, para que ele pudesse ver.
Enquanto olhava, Dan ia dizendo o caminho que pretendia seguir.
[Dan] - Vamos seguir essa trilha no sentido sudeste, até a floresta, depois é só atravessá-la e chegaremos na balsa.
Dan empunhou sua Rapier, levantou o seu escudo, e começou a seguir a trilha, com Megan logo atrás.
Cauteloso, o jovem foi andando. Se existia uma coisa que ele havia aprendido com seu amigo Lignuns, era ser mais cuidadoso.
Em muitas situações a impetuosidade de Dan havia os colocado em perigo, e seu amigo sempre o alertava sobre isso.
Naquele momento, Lignuns não estava com ele, mas suas palavras já haviam penetrado na cabeça de Dan.
Desta forma, atento, o jovem viu duas cobras se aproximando. Uma de cada lado da trilha.
[Dan] - Me segue e fique atrás de mim.
O jovem foi chegando para o lado direito, tentando ficar mais perto de uma cobra, com o objetivo de lutar com uma de cada vez.
Com apenas um golpe, ele derrotou a primeira cobra.
Antes que pudesse respirar, a segunda cobra se aproximou. Ele tentou também derrotá-lo com apenas um golpe, mas não conseguiu fazer um bom corte com a sua Rapier, e assim, a cobra investiu contra ele.
Dan defendeu com o escudo, e em um movimento com a espada, eliminou a segunda cobra.
Em seguida, ele olhou para trás, sorrindo para Megan, orgulhoso por ter matado aquelas duas cobras.
Mas a menina não estava olhando, ela tinha aberto um livro e estava lendo.
[Megan] - Você sabia que essas cobras são venenosas? – perguntou ainda olhando para o livro.
[Dan] - Não importa, é só você não deixar elas te acertarem - respondeu Dan, sorrindo, enquanto tentava ver a capa do livro que Megan lia, estava escrito "Monstros em Rookgaard - Livro I".
Assim, eles seguiram na trilha, rumo ao sudeste da ilha.
Demorou uma meia hora, até eles avistarem a floresta.
Dan parou de andar e ficou apenas observando aquele lugar, ele viu algumas teias entre as árvores e reparou no quanto a floresta parecia sombria.
[Dan] - Vamos ter que ser muito cuidadosos nessa floresta e avançar com calma. Estou muito preocupado com as criaturas que podem existir lá.
[Megan] - Você acha que haverão monstros como aquele? - disse enquanto estendia o seu braço apontando para uma criatura a uns dez metros dele, na margem direita da trilha.
Ao vê-la, Dan se assustou. Era uma grande aranha, não estava muito perto, mas ele não a havia visto antes, se tivesse continuado a andar, seria surpreendido por ela.
[Dan] - Essa aranha parece ser maior do que as que eu já enfrentei. Veja se encontra algo sobre ela nesse seu livro aí.
A menina abriu novamente o seu livro "Monstros de Rookgaard - Livro I", mas não viu nenhuma imagem daquela aranha, que começava a se aproximar deles.
[Megan] - Ela não está nesse livro, espere um pouco, vou olhar no outro.
[Dan] - Tudo bem, mas seja rápida e fique atrás de mim.
Assim que Megan abriu o segundo livro "Monstros em Rookgaard - Livro II", deu de cara com uma imagem daquela aranha, exatamente igual àquela que eles estavam vendo.
[Megan] - Achei. Ela está nesse livro. - começou a falar enquanto lia o livro - aqui diz que as aranhas deste tipo que existem em Rookgaard são cegas...
[Dan] - Megan, essa aranha não só está vendo a gente, como está vindo em nossa direção, procure algo útil nesse livro.
[Megan] - Bem, o livro diz que ela nos reconhece pelo cheiro, deve ser por isso que ela está vindo na nossa direção, mas tudo bem, espere só mais um instante - a menina passou os olhos no que estava escrito e voltou a falar - Então, aqui diz que essa criatura é um pouco mais resistente que a aranha normal e que ela pode te envenenar.
[Dan] - Tudo bem, obrigado. Agora dê alguns passos para trás e aguarde até eu eliminar essa aranha venenosa. Como eu disse, é só eu não deixar ela me acertar.
Megan foi andando para trás, enquanto a aranha se aproximava. Dan ficou parado e quando ela ficou a menos de um metro, ele começou a batalha.
O primeiro golpe de Dan não teve muito efeito, “com certeza essa aranha era mais resistente, ela absorveu sem problema o meu golpe com a Rapier”, pensou o jovem.
A aranha revidou, Dan bloqueou o ataque com o escudo e tentou acertá-la novamente. Dessa vez, o corte produziu efeito e aranha ficou mais fraca, mas mesmo debilitada, ela saltou sobre Dan.
O jovem caiu, com a aranha sobre seu escudo, em cima dele, o perfurando com suas patas.
Ele sentiu uma perfuração no ombro esquerdo e outra na barriga, mas ainda teve força para levar a Rapier e atravessá-la na aranha, derrotando-a.
Dan usou o seu escudo para arremessar o corpo daquela aranha para alguns metros de distância.
Megan, que estava atrás, assistindo tudo, correu na direção de Dan.
[Megan] - Você está bem? Ela te feriu. Você está envenenado. Vamos voltar para a cidade.
[Dan] - Não precisa, eu estou bem, vamos continuar. Já estamos bem perto da floresta. Só fique atrás de mim.
Dan havia sido ferido, mas realmente achava que podia seguir, e pelo seu tom de voz, Megan acreditou nele.
Logo que voltou a andar, Dan sentiu algo estranho no seu corpo, como se ficasse mais fraco a cada passo, ele também teve mais dificuldade para pensar, até que de repente, ele caiu, sem forças.
[Megan] - Dan, o que aconteceu? - a menina foi olhando para as feridas de Dan e viu um liquido amarelo nelas.
Quando pequena, Megan havia tomado, sem querer, um pouco de veneno de aranha, mas rapidamente seus pais lhe deram um antidoto. Assim, ela sabia exatamente o gosto daqueles dois líquidos.
Megan hesitou por um instante, mas passou a mão na ferida de Dan e levou a boca. Sabendo que aquela quantidade não seria suficiente para lhe deixar envenenada, ela passou a língua naquele líquido amarelo e sentiu o gosto doce do veneno da aranha.
[Megan] - Você foi envenenado, Dan. O que eu faço agora?
O jovem já estava sem forças para falar, se pudesse, talvez ele pedisse para Megan pegar a maça na sua mochila, mas ele não conseguia e por isso não parava de pensar que tinha fracassado no resgate do seu amigo Lignuns.
Megan estava muito perdida, sem saber o que fazer, ela não sabia exatamente como criar uma poção antidoto. Ela até tentou se lembrar de alguns componentes, mas se deu conta de que não saberia onde pegar os ingredientes. Até que se deu conta de uma coisa.
Megan abriu sua sacola e pegou o seu mapa. Ela havia o retirado de um livro sobre o veneno de aranhas e tratou de olhar o verso do mapa, para ver o que estava escrito naquele pedaço do livro.
Ela deu uma rápida lida, viu que a poção antidoto era realmente complicada e descobriu que apenas dois druidas sabiam como fazê-la em Rookgaard. Uma se chamava Lily e morava no sul da cidade, e o outro se chamava Hyacinth e vivia em uma montanha na parte leste da ilha.
Ao ler isto, Megan levantou os olhos procurando as montanhas e viu uma casa, no alto de uma morro bem perto da li.
[Megan] - Não se preocupe, Dan. Eu vou trazer um antidoto para você.
Se sentido mais fraco a cada minuto, Dan fechou os olhos, enquanto Megan partia em disparada na direção daquela montanha.
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Próximo: [Capítulo 24 - A Poção Antidoto]
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É isso! Espero que tenham gostado!![]()
Última edição por Danboy; 07-03-2012 às 00:04. Razão: Link para o próximo capítulo
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)
Muito bom , mal posso esperar para ler o proximo ! :}
Última edição por Aleeh; 03-03-2012 às 08:35.
Muito bom, Dan! O Doce Veneno da Aranha, rs.
Bom, agora Megan vai visitar Hyacinth e buscar o antídoto antes que algo aconteça com o Dan... é o que eu espero.![]()
E agora a gente vai descobrir toda a verdade por tras de Hyancinth
Spoiler: Verdade Sobre Hyacinth
![]()
" I do not love the bright sword for it's sharpness, nor the arrow for it's swiftness, nor the warrior for his glory. I love only that which they defend. "
- Gandalf
Muito boa historia, comecei a seguir faz pouco tempo, gostei muito
realmente cipfriend tinha razão megan ia ser muito importante no regaste
de seu amigo...
Continua a historia cara![]()
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