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Tópico: HIV AIDS - Uma mentira bilionária e assassina

  1. #31

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    Citação Postado originalmente por Brunooww Ver Post
    Kra e qd nao tinha os "remedios"? os mlk pegava aids dps de 1 mes morria, como vcs explicam isso?
    Fato.

    mas mesmo assim eu acredito que haja uma certa negligencia por parte das grandes companhias farmacêuticas em procurar uma cura para certa doenças, nao acredito que seja um conspiraçao tao grande como descrito no tópico, mas como já disseram, é óbvio que eles ganham muito dinheiro vendendo os remédios.

    até mais.

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    "...é ter a malandragem para sobreviver ileso ou quase das maiores saias justas da vida...
    saber o momento certo de partir para o ataque e a hora de se fechar na defesa...
    é a perfeita compreensão do ziriguidum e do balacobaco."

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  2. #32
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    Acredito em partes nisso, numa boa maioria, o que não da para falar que em pleno século XXI não exista uma cura para a AIDS, para que eles mostrariam interesse de curar a população e deixarem de ganhar milhoes?

  3. #33
    Avatar de Ninja Dragon
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    Deixa eu ver se eu entendi, a AIDS é causada diretamente por sexo, drogas e homossexualismo, sem ter um vírus envolvido no processo, e se você abandonar essas coisas e seguir uma vida moral a AIDS se cura sozinha?


    Claaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaro.....

    Qual foi a igreja que financiou esse cientista mesmo?

    (Eu até acreditaria que exista uma conspiração por traz da cura da AIDS, mas dizer que não é causada por um vírus... você está desacreditando milhares de cientistas que viram esse vírus agindo num microscópio.)
    Última edição por Ninja Dragon; 03-12-2008 às 20:30.

    Meu time tem onze títulos brasileiros. E o seu?

  4. #34
    Avatar de Kot
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    Citação Postado originalmente por Ninja Dragon Ver Post
    Deixa eu ver se eu entendi, a AIDS é causada diretamente por sexo, drogas e homossexualismo, sem ter um vírus envolvido no processo, e se você abandonar essas coisas e seguir uma vida moral a AIDS se cura sozinha?


    Claaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaro.....

    Qual foi a igreja que financiou esse cientista mesmo?

    (Eu até acreditaria que exista uma conspiração por traz da cura da AIDS, mas dizer que não é causada por um vírus... você está desacreditando milhares de cientistas que viram esse vírus agindo num microscópio.)
    Eles viram o VÍRUS no microscópio, não é a AIDS que se contrai através do sexo, e sim o vírus do H.I.V., tanto que assim como diz no texto, encontram-se casos de AIDS porém sem o a pessoa estar infectada, entendeu?
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  5. #35
    Avatar de Kenny doidão
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    Aff, mais uma teoria.... conspirativa

    RESPOSTAS AOS ARGUMENTOS QUE O HIV NÃO CAUSA A AIDS

    MITO: O teste do anticorpo anti-HIV não é confiável.

    FATO: Diagnóstico de infecção usando o teste de anticorpo é um dos conceitos mais bem estabelecido na medicina. Testes de anticorpo anti-HIV excede a performance da maior parte dos testes de outras doenças infecciosas tanto em sensibilidade (a capacidade do teste de dar um resultado positivo quando a pessoa testada realmente tem a doença) e especificidade (a capacidade do teste de dar um resultado negativo quando as pessoas testadas não têm a doença em estudo). Os testes atuais de anticorpo anti-HIV têm sensibilidade e especificidade além dos 98% e são desse modo extremamente confiáveis (WHO, 1998; Sloand et al. JAMA 1991;266:2861).

    Progressos na metodologia do teste também têm possibilitado a detecção de material genético viral, antigênos e o próprio vírus nos fluídos corporais e células. Ainda que não sejam amplamente usados para testes de rotina devido ao alto custo e exigências no equipamento de laboratório, estes testes diretos têm confirmado a validade dos testes de anticorpos (Jackson et al. J Clin Microbiol 1990;28:16; Busch et al. NEJM 1991;325:1; Silvester et al. J Acquir Immune Defic Syndr Hum Retrovirol 1995;8:411; Urassa et al. J Clin Virol 1999;14:25; Nkengasong et al. AIDS 1999;13:109; Samdal et al. Clin Diagn Virol 1996;7:55.

    MITO: Não existe AIDS na África. AIDS é nada mais que um novo nome para antigas doenças.

    FATO: As doenças que vieram a ser associadas com a AIDS na África -- como síndrome consumptiva, doenças diarreicas e TB -- a tempo vem sendo um encargo severo lá. Entretanto, altas taxas de mortalidade por estas doenças, antigamente confinadas aos idosos e desnutridos, são agora comuns entre pessoas jovens e de meia idade infectadas pelo HIV, incluindo membros bem educados da classe média (UNAIDS, 2000).

    Por exemplo, num estudo na Costa do Marfim, indivíduos HIV soropositvos com tuberculose pulmonar (TB) tinham uma chance 17 vezes maior de morrer no prazo de seis meses que indivíduos HIV soronegativos com TB pulmonar (Ackah et al. Lancet 1995; 345:607). Em Malawi, a mortalidade após três anos entre crianças que tinham sido vacinadas conforme o recomendado e que sobreviveram o primeiro ano de vida foi 9,5 vezes maior entre crianças HIV soropositivas que entre as crianças soronegativas. As principais causas de morte foram distúrbios consumptivos e respiratórios (Taha et al. Pediatr Infect Dis J 1999;18:689). Em outros lugares da África, os achados são similares.

    MITO: O HIV não pode ser a causa da AIDS porque os pesquisadores são incapazes de explicar precisamente como o HIV destrói o sistema imunológico.

    FATO: Sabe-se muito a respeito da patogênese da doença pelo HIV, ainda que detalhes importantes permaneçam a ser elucidados. Entretanto, uma compreensão completa da patogênese de uma doença não é um pré-requisito para conhecer sua causa. A maioria dos agentes infecciosos têm sido associados com a doença que eles causam muito antes que seus mecanismos patogênicos tenham sido descobertos. Como a pesquisa sobre a patogênese é difícil quando modelos animais precisos não estão disponíveis, os mecanismos causadores da doença em muitas doenças, incluindo tuberculose e hepatite B, são pouco compreendidos. A argumentação dos críticos levaria a conclusão que o M. tuberculosis não é causa da tuberculose e que o vírus da hepatite B não é uma causa de doença hepática (Evans. Yale J Biol Med 1982;55:193).

    MITO: O AZT e outras drogas anti-retrovirais, não o HIV, causam a AIDS.

    FATO: A vasta maioria das pessoas com AIDS nunca receberam drogas anti-retrovirais, incluindo aquelas em países desenvolvidos antes do licenciamento do AZT em 1987, e pessoas em países em desenvolvimento hoje onde pouquíssimas pessoas têm acesso a esses medicamentos (UNAIDS, 2000).

    A exemplo de medicamentos para qualquer doença séria, as drogas anti-retrovirais podem ter efeitos colaterais tóxicos. Entretanto, não há nenhuma evidência que as drogas anti-retrovirais causem a imunossupressão severa que caracteriza a AIDS, e há evidência abundante que a terapia anti-retroviral, quando usada de acordo com as diretrizes estabelecidas, pode melhorar o tempo e a qualidade de vida de indivíduos infectados pelo HIV (Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV-Infected Adults and Adolescents, 2000).

    Nos anos 80, ensaios clínicos envolvendo pacientes com AIDS descobriram que o AZT usado como uma terapia de droga única conferia uma vantagem modesta (e de curto período) de sobrevivência comparado com o placebo. Entre os pacientes infectados pelo HIV que ainda não tinha desenvolvido AIDS, ensaios placebo-controlado descobriram que o AZT usado como uma terapia de droga única retardava, por um ano ou dois, o início de doenças relacionadas a AIDS. Significativamente, seguimento a longo prazo destes ensaios não mostrou um benefício prolongado do AZT, mas também nunca indicou que a droga aumentasse a progressão da doença ou mortalidade. A falta de excesso de casos de AIDS e morte sob o uso de AZT nestes ensaios placebo-controlado efetivamente se opõem ao argumento que o AZT causa a AIDS (NIAID, 1995).

    Ensaios clínicos subseqüentes descobriram que pacientes que receberam combinações de duas drogas tinham um aumento de mais de 50% no tempo de progressão para a AIDS e em sobrevivência quando comparados com pessoas que receberam a terapia com uma única droga. Nos últimos anos, terapias com combinação de três drogas têm produzido outros 50 a 80% de melhoria na progressão para AIDS e em sobrevivência quando comparadas com regimes de duas drogas em ensaios clínicos (Deeks, Volberding, 1999). Uso de terapias combinadas potentes anti-HIV tem contribuído para reduções dramáticas na incidência da AIDS e mortes relacionadas com AIDS em populações onde essas drogas estão amplamente disponíveis, um efeito que claramente não seria visto se as drogas anti-retrovirais causassem AIDS (Figura 1; CDC. HIV AIDS Surveillance Report 1999;11[2]:1; CDC MMWR 1999;48:1; Palella et al. NEJM 1998;338:853; Mocroft et al. Lancet 1998;352:1725; Vittinghoff et al. J Infect Dis 1999;179:717; Detels et al. JAMA 1998;280:1497).

    MITO: Fatores comportamentais tais como uso de drogas recreativas e parceiros sexuais múltiplos são responsáveis pela AIDS.

    FATO: As causas comportamentais propostas de AIDS, como parceiros sexuais múltiplos e uso a longo prazo de drogas recreativas, têm existido por muitos anos. A epidemia da AIDS, caracterizada pela ocorrência de infecções oportunistas anteriormente raras como pneumonia por Pneumocystis carinii (PPC) não ocorreu nos Estado Unidos até que um retrovírus humano inicialmente desconhecido -- HIV -- se espalhasse através de certas comunidades (NIAID, 1995a; NIAID, 1995b).

    Evidência constrangedora contra a hipótese de que fatores comportamentais causam a AIDS vem de estudos recentes que seguiram coortes de homens homossexuais por longos períodos de tempo e descobriram que somente homens HIV soropositivos desenvolveram AIDS.

    Por exemplo, em um estudo de coorte prospectivo em Vancouver, Canadá, 715 homens homossexuais foram seguidos por uma mediana de 8,6 anos. Entre os 365 indivíduos HIV positivo, 136 desenvolveram AIDS. Nenhuma doença definidora de AIDS ocorreu entre 350 homens soronegativos apesar do fato que estes homens relataram uso apreciável de nitritos inaláveis e outras drogas recreativas, e intercurso anal receptivo freqüente (Schechter et al. Lancet 1993;341:658).

    Outros estudos mostram que entre homens homossexuais e usuários de drogas injetáveis, o déficit imunológico específico que leva a AIDS -- uma perda progressiva e constante de linfócitos CD4+ -- é extremamente raro na ausência de outras condições imunossupressoras. Por exemplo, no Estudo de Coorte Multicêntrico da AIDS, mais de 22.000 determinações de linfócitos em 2.713 homens homossexuais HIV soronegativos revelou somente um indivíduo com uma contagem de linfócito CD4+ persistentemente menor que 300 células/mm3 de sangue, e este indivíduo estava recebendo terapia imunossupressora (Vermund et al. NEJM 1993;328:442).

    Em uma pesquisa com 229 usuários de drogas injetáveis HIV soronegativos na cidade de Nova York, a média da contagem de linfócitos CD4+ do grupo foram consistentemente maior que 1000 células/mm3 de sangue. Somente dois indivíduos tinham contagem de linfócitos CD4+ menor que 300 células/mm3 de sangue, um dos quais morreu com doença cardíaca e o linfoma não Hodgkin foi listado como a causa da morte (Des Jarlais et al. J Acquir Immune Defic Syndr 1993;6:820).

    MITO: AIDS entre os receptores de transfusão é devido às doenças de base que levaram a necessidade de transfusão, ao invés do HIV.

    FATO: Esta noção é contestada por um relato do Grupo de Estudo de Segurança em Transfusão (TSSG -- Transfusion Safety Study Group), que comparou receptores de sangue HIV negativo e HIV positivo que tinham recebido transfusões por doenças similares. Aproximadamente 3 anos após a transfusão, a contagem média de linfócitos CD4+ em 64 receptores HIV negativo foi de 850 células/mm3 de sangue, enquanto 111 indivíduos HIV soropositivo tiveram uma contagem média de linfócitos CD4+ de 375/mm3 de sangue. Em 1993, havia 37 casos de AIDS no grupo infectado pelo HIV, mas nem uma única doença definidora de AIDS nos receptores HIV soronegativos da transfusão (Donegan et al. Ann Intern Med 1990;113:733; Cohen. Science 1994;266:1645).

    MITO: O uso intenso de fator de coagulação concentrado, não o HIV, leva a depleção de linfócitos CD4+ e AIDS em hemofílicos.

    FATO: Esta concepção é contestada por muitos estudos. Por exemplo, entre pacientes HIV soronegativo com hemofilia A participantes no Estudo de Segurança em Transfusão, nenhuma diferença significativa na contagem de linfócitos CD4+ foi observada entre os 79 pacientes que não receberam ou receberam quantidades mínimas do tratamento com o fator de coagulação e os 52 que receberam uma quantidade maior de tratamento durante a vida. Pacientes em ambos os grupos tiveram contagem de linfócitos CD4+ dentro da variação normal (Hasset et al. Blood 1993;82:1351). Em outro relato do Estudo de Segurança em Transfusão, nenhum exemplo de doença definidora da AIDS foi visto entre os 402 hemofílicos HIV soronegativo que tinham recebido a terapia com o fator de coagulação (Aledort et al. NEJM 1993;328:1128).

    Em um estudo de coorte no Reino Unido, pesquisadores emparelharam 17 hemofílicos HIV soropositivo com 17 hemofílicos HIV soronegativo com respeito ao uso do fator de coagulação concentrado por um período superior a 10 anos. Durante este tempo, 16 eventos clínicos definidores de AIDS ocorreram em 9 pacientes, todos eram HIV soropositivo. Nenhuma doença definidora de AIDS ocorreu entre os pacientes HIV negativos. Em cada par, a contagem média de linfócitos CD4+ durante o seguimento foi, na média, 500 células/mm3 menor nos pacientes HIV soropositivo (Sabin et al. BMJ 1996;312:207).

    Entre os hemofílicos infectados pelo HIV, investigadores do Estudo de Segurança em Transfusão descobriram que nem a pureza nem a quantidade da terapia com o fator VIII tinha um efeito deletério sobre a contagem de linfócitos CD4+ (Gjerset et al., Blood 1994;84:1666). Similarmente, o Estudo de Coorte Multicêntrico da Hemofilia não encontrou nenhuma associação entre a dose cumulativa do plasma concentrado e a incidência de AIDS entre hemofílicos infectados pelo HIV (Goedert et al. NEJM 1989;321:1141.).

    MITO: A distribuição de casos de AIDS levanta dúvidas quanto ao HIV como a causa. Os vírus não são gênero-específicos, embora somente uma pequena proporção de casos de AIDS ocorra entre as mulheres.

    FATO: A distribuição de casos de AIDS, seja nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar do mundo, invariavelmente reflete a prevalência do HIV numa população. Nos Estados Unidos, o HIV primeiro apareceu em populações de homens homossexuais e usuários de drogas injetáveis, sendo que a maioria destes era constituída de homens. Como o HIV é disseminado primariamente através do sexo ou por troca de agulhas contaminadas com o HIV durante o uso de drogas injetáveis, não surpreende que a maioria dos casos de AIDS nos EUA tenha ocorrido em homens (U.S. Census Bureau, 1999; UNAIDS, 2000).

    Progressivamente, entretanto, as mulheres nos EUA estão se infectando com o HIV, geralmente através da troca de agulhas contaminadas com o HIV ou sexo com homens infectados com o HIV. O CDC estima que 30% das novas infecções pelo HIV nos Estados Unidos em 1998 eram entre mulheres. Como o número de mulheres infectadas com o HIV tem aumentado, também tem aumentado o número de mulheres com AIDS nos Estados Unidos. Aproximadamente 23% dos casos de AIDS em adultos/adolescentes nos EUA relatados ao CDC em 1998 foi entre mulheres. Em 1998, a AIDS foi a quinta causa de morte entre mulheres com idades entre 25 e 44 anos nos Estados Unidos, e a terceira causa de morte entre mulheres afro-americanas neste grupo etário (NIAID Fact Sheet: HIV/AIDS Statistics).

    Na África, o HIV foi primeiro reconhecido em heterossexuais ativos sexualmente, e os casos de AIDS na África têm ocorrido pelo menos tão freqüentemente em mulheres como em homens. No geral, a distribuição mundial da infecção pelo HIV e AIDS entre homens e mulheres é aproximadamente de 1 para 1 (U.S. Census Bureau, 1999; UNAIDS, 2000).

    MITO: O HIV não pode ser a causa da AIDS porque o corpo desenvolve uma vigorosa resposta anticorpo ao vírus.

    FATO: Este raciocínio ignora numerosos exemplos de outros vírus, fora o HIV, que podem ser patogênicos após a evidência de manifestação da imunidade. O vírus do sarampo pode persistir por anos em neurônios, eventualmente causar uma doença neurológica crônica apesar da presença de anticorpos. Vírus como o citomegalovírus, herpes simplex e varicela zoster podem ser ativados após anos de latência mesmo na presença de abundantes anticorpos. Em animais, parentes virais do HIV com períodos de latência longos e variáveis, como o vírus visna em ovelhas, causam dano ao sistema nervoso central mesmo após a produção de anticorpos (NIAID, 1995).

    Além disso, o HIV é bem reconhecido como sendo capaz de mutar para evitar o início da resposta imunológica do hospedeiro (Levy. Microbiol Rev 1993;57:183).

    MITO: Somente um pequeno número de linfócitos CD4+ são infectados pelo HIV, o que é insuficiente para danificar o sistema imunológico.

    FATO: Novas técnicas como a reação em cadeia da polimerase (PCR) têm possibilitado aos cientistas demonstrar que uma proporção muito maior de linfócitos CD4+ são infectados do que se achava anteriormente, particularmente em tecidos linfóides. Macrófagos e outros tipos de células também são infectados com o HIV e servem como reservatórios para o vírus. Ainda que a fração de linfócitos CD4+ que é infectada com o HIV em qualquer época nunca é extremamente alta (somente um pequeno subgrupo de células ativadas serve como alvos ideais de infecção), diversos grupos têm mostrado que ciclos rápidos de morte de células infectadas e infecção de novas células alvo ocorrem durante todo o curso da doença (Richman J Clin Invest 2000;105:565).

    MITO: O HIV não é a causa da AIDS porque muitos indivíduos com HIV não desenvolvem AIDS.

    FATO: A doença pelo HIV tem um curso prolongado e variável. O período mediano de tempo entre a infecção pelo HIV e o início da doença clinicamente aparente é de aproximadamente 10 anos em países industrializados, de acordo com estudos prospectivos de homens homossexuais cujas datas da soroconversão são conhecidas. Estimativas similares de períodos assintomáticos têm sido feitas para receptores de transfusão sangüínea infectados pelo HIV, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos adultos (Alcabes et al. Epidemiol Rev 1993;15:303).

    A exemplo de muitas doenças, uma série de fatores pode influenciar o curso da doença pelo HIV. Fatores como idade ou diferenças genéticas entre indivíduos, o nível de virulência da cepa individual do vírus, bem como influências exógenas como co-infecção com outros micróbios podem determinar a taxa e severidade da expressão da doença pelo HIV. Similarmente, algumas pessoas infectadas com hepatite B, por exemplo, não manifestam nenhum sintoma ou somente icterícia e vencem sua infecção, enquanto outros sofrem com uma doença que varia de hepatite crônica até cirrose e carcinoma hepatocelular. Co-fatores provavelmente também determinam porque alguns fumantes desenvolvem câncer de pulmão enquanto outros não (Evans. Yale J Biol Med 1982;55:193; Levy. Microbiol Rev 1993;57:183; Fauci. Nature 1996;384:529).

    MITO: Algumas pessoas têm muitos sintomas associados com a AIDS mas não estão infectadas pelo HIV.

    FATO: A maior parte dos sintomas da AIDS resultam do desenvolvimento de infecções oportunistas e canceres associados com imunossupressão severa secundária ao HIV.

    Entretanto, a imunossupressão têm muitas outras causas potenciais. Indivíduos que tomam glicocorticóides e/ou drogas imunossupressoras para prevenir rejeição de transplante ou para doenças autoimunes podem ter suscetibilidade aumentada para infecções incomuns, assim como indivíduos com certas condições genéticas, desnutrição severa e certos tipos de canceres. Não há nenhuma evidência sugerindo que os números de tais casos tenham aumentado, ao passo que uma abundante evidência epidemiológica mostra um assombroso aumento nos casos de imunossupressão entre indivíduos que compartilham uma característica: infecção pelo HIV (NIAID, 1995; UNAIDS, 2000).

    MITO: O espectro das infecções relacionadas com a AIDS visto em populações diferentes prova que a AIDS é na verdade uma série de doenças que não são causadas pelo HIV.

    FATO: As doenças associadas com a AIDS, como PPC e complexo Mycobacterium avium (CMA), não são causadas pelo HIV mas ao invés resultam da imunossupressão causada pela doença pelo HIV. Conforme o sistema imunológico de um indivíduo infectado pelo HIV enfraquece, ele se torna suscetível a infecções virais, fúngicas e bacterianas em particular comuns na comunidade. Por exemplo, pessoas infectadas pelo HIV em certas regiões do meio-oeste e meio-atlântico nos EUA têm uma chance muito maior que as pessoas na cidade de Nova York de desenvolver histoplasmose, a qual é causada por um fungo. Uma pessoa na África é exposta a patógenos diferentes do que um indivíduo em uma cidade norte-americana. As crianças podem ser expostas a agentes infecciosos diferentes que os adultos (AIDS Knowledge Base, 1999a; 1999b).

    fonte: http://www.**************/quackwatch/hiv-aids.html


    AS LIÇÕES DA EPIDEMIA: entrevista com Robert Gallo
    http://cartacapital.com.br/2003/10/1048/view




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  6. #36
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    Sinto muito cara, só nao acredito.

  7. #37
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    Citação Postado originalmente por Ninja Dragon Ver Post
    Deixa eu ver se eu entendi, a AIDS é causada diretamente por sexo, drogas e homossexualismo, sem ter um vírus envolvido no processo, e se você abandonar essas coisas e seguir uma vida moral a AIDS se cura sozinha?


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    Qual foi a igreja que financiou esse cientista mesmo?

    (Eu até acreditaria que exista uma conspiração por traz da cura da AIDS, mas dizer que não é causada por um vírus... você está desacreditando milhares de cientistas que viram esse vírus agindo num microscópio.)
    Duas palavras, Prêmio Templeton.

  8. #38
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    Na boa ridícula essa teoria, se a AIDS fosse causada por má condições de vida ela sempre existiria, o que é mentira, ela só apareceu no século XX depois da contaminação de humanos com macacos q tinham uma síndrome parecida na áfrica.
    Se os remédios fossem os causadores da AIDS e não o vírus ninguém teria AIDS antes de terem inventados os remédios, outra mentira.
    E a já existência da cura pra AIDS mas cura esta que está sendo guardada por empresas do mal é outra possibilidade praticamente impossível.Existem diversas empresas que tentam combater o HIV(inclusive governamentais q não ganham lucro com isso) e se uma delas conseguisse inventar a cura pra AIDS ela simplesmente eliminaria totalmente a concorrência e faria muito dinheiro.
    Qualquer um que completou o ensino médio sabe que vírus são difíceis de se combater, por isso não há cura para AIDS,dengue, gripe...
    (Continuo no próximo post, devido a problemas com o fórum)

  9. #39
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    Vírus diferentemente de bactérias não tem um metabolismo próprio então remédios como antibióticos que funcionam apartir do princípio que a bactéria "engole" o antibiótico e então gera moléculas tóxicas que acabam por destruí-la não funciona com vírus.
    O único jeito de combater os vírus é impedir a ação de enzimas como a transcriptase reversa(no caso do hiv) só que essas enzimas também são importantes para o corpo humano então os remédios tem efeitos colaterais absurdos.
    Isso é usado então para combater a AIDS, só que remédios sozinhos não vencem infecções é necessário que o próprio corpo combata o vírus/bactéria também, só que no caso do HIV é complicado porque o vírus destrói as células de defesa de corpo e não é destruído por elas, já que elas interpretam o HIV apenas como uma proteína constituinte da própria célula, então ao invés de atacar o HIV a célula absorve o vírus q então se multiplica dentro dela.

  10. #40
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    toma otro texto grande abismado do site www.umanovaera.com (sim eu olho essas merdas)

    AIDS: A Grande Trapaça

    por David Icke

    Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html)

    HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.

    O HIV é um vírus passageiro!

    Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".

    O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

    O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

    O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

    Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.

    O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

    Isso é uma mentira.

    Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

    Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.

    Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?

    O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus.

    A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.

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    Última edição por wizzy09; 04-12-2008 às 13:43.



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