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Tópico: A Décima Porta

  1. #51
    Avatar de Drasty
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    Ah! Cheguei. Demorei porque tomei uma pancada de Matemática! :rolleyes:

    Gostei do capítulo. Apesar de todos os aparentes defeitos já terem sido citados eu gostaria de resaltar minha sensação de incoerência na cena das farpas junto com o tempo que ele ficou pensando. Eu acho que um menino da idade dele não pensaria duas vezes em sair correndo, eu pelo menos sairia correndo sem pensar, aliás isso é nada mais nada menos que extinto de sobrevivência. Os humanos viram animais, o que ficou bem retratado na hora que ele decide morder a corda (genial diga-se de passagem).

    Assim como o Wakka eu gostei do conflito Letur contra Letur, ficou bem verossimil a indecisão dele apesar de que, como disse antes, dificilmente alguém pensaria tanto naquela situação que ele se encontrava. Até esse ponto o Letur me parece ser bem intencionado e digamos assim: aparentemente calmo.

    O capítulo se desenvolveu bem no mais, gostei das descrições ricas sem detalhes exagerados, tudo ficou na medida certa.

    Estou esperando o próximo capítulo, até.

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    Última edição por Drasty; 05-06-2008 às 16:29.

  2. #52

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    Desculpem-me a demora, pessoal. Vou tentar postar a segunda parte nesse fim-de-semana. Quem quiser fazer mais algum comentário/ ler e comentar pela primeira vez, fique à vontade.

    Aos que ainda não comentaram: Aproveitem enquanto Os capítulos ainda são poucos, que depois vai ser difícil de acompanhar.

    E a todos: O que acham, é melhor uma parte de capítulo a cada duas semanas ou a cada semana? (Não que vá ser uma regra rígida, mas quero saber o que vocês acham pra tentar fazer mais ou menos uma ou outra.)



    A.E. Melgraon I
    Última edição por Melgraon I; 14-06-2008 às 14:28.

  3. #53
    Avatar de Emanoel
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    Citação Postado originalmente por Melgraon I Ver Post
    Desculpem-me a demora, pessoal. Vou tentar postar a segunda parte nesse fim-de-semana.
    Eu já estava achando que você tinha desistido.

    Citação Postado originalmente por Melgraon I Ver Post
    E a todos: O que acham, é melhor uma parte de capítulo a cada duas semanas ou a cada semana? (Não que vá ser uma regra rígida, mas quero saber o que vocês acham pra tentar fazer mais ou menos uma ou outra.)
    Não sou a favor de nenhuma...

    Um capítulo por semana é ótimo para quem adora ler histórias e tem tempo disponível para essa atividade. Tenho motivos (óbvios) para acreditar que essa é a situação de todos os visitantes do fórum Histórias. Porém, existem aqueles dias (ou semanas) em que estamos ocupados demais. Não é incomum ver um ou dois usuários "sumindo" de vez em quando.

    No começo, eu pensava em postar capítulos com "datas mais ou menos marcadas", mas não demorei a perceber que nunca dava certo. É bem melhor usar a intuição e esperar o momento correto. Isso acaba favorecendo a todos, inclusive o próprio escritor que não se sente forçado a postar.

    Comigo funciona, mas cada um decide seu ritmo. Eu vou ficar satisfeito do mesmo jeito. Afinal, o importante é o capítulo aparecer um dia... :riso:
    Última edição por Emanoel; 15-06-2008 às 07:11.

  4. #54

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    Citação Postado originalmente por Emanoel
    Afinal, o importante é o capítulo aparecer um dia...
    E esse dia é hoje.


    Aqui está a segunda parte. Espero que gostem.



    Capítulo Segundo - A prole de Bavras (Parte 2)




    (relembrando o final da primeira parte):

    Não mais que de repente, tomado de súbito pavor, Letur fez uma cara de espanto extremo e imenso arrependimento, seu rosto se transfigurou pelo susto e sua boca abriu-se o máximo que podia, tal foi a força da emoção que tomou o seu corpo: Aquele homem lhe era familiar. Foi quando, Abrindo bem os olhos desesperados e marejados de suor, gritou mais alto do que havia gritado em toda a sua vida:

    -Beril!


    Aquele que estava deitado acordou num pulo e, vendo o grande pedregulho que estava sobre o seu corpo, nas mãos do pequeno monge, apavorou-se e rolou para o lado rapidamente. Foi justamente o tempo necessário para que as mãos fracas do garoto fraquejassem e a pedra escapasse das suas mãos, caindo no chão com um barulho abafado. Ao invés de arrebentar ossos a pedra esmagou a grama, lama seca e algumas flores alaranjadas, jogando pedaços de folhas no ar. Se seus reflexos fossem levemente menos ágeis o homem teria alguns de seus membros quebrados, ou talvez ele até estivesse morto.

    O som da pedra atingindo o solo assustou alguns pássaros que saíram voando, balançando galhos cheios de folhas de um verde vivo de um cedro.
    Beril levantou, olhou o pequeno monge com olhos severos e franziu a testa pelo ódio, falando alto e ameaçador, quase gritando:

    -O que você pensou que ia fazer? Queria me matar, imbecil?! Matar seu próprio irmão?

    O guerreiro parecia ter se tornado um animal selvagem, apertava as mãos e gesticulava como se quisesse esganar Letur ou dar-lhe bofetões na cara. Ele cerrava os dentes com força, e sua face acabou num tom avermelhado.

    Letur, por outro lado, parecia um cão acuado. Olhava para o irmão como se não acreditasse que aquilo estava realmente acontecendo e esperasse uma surra. A cada vez que Beril gritava, o monge fechava os olhos e se encolhia.

    Após um suspiro forte e uma breve pausa, onde Beril pareceu um pouco mais calmo - mas igualmente impressionado, continuou:

    -Então é isso que os monges safados te ensinaram naquele mosteiro dos infernos? Retribuir a ajuda de um familiar com agressões de morte? Ande, fale alguma coisa, ingrato!

    Letur não respondeu. Limitava-se a olhar para baixo em silêncio, totalmente desarmado emocionalmente diante daquela situação. Não tinha forças para falar nem sequer uma palavra para se defender, suas mãos ainda doíam muito, e a dor pulsava forte seguindo o ritmo rápido e alucinado do fluxo de sangue. Começou a chorar, tapando o rosto com as mãos sujas, machucadas e marcadas pelas arestas da pedra, envergonhado e sem ter o que dizer.

    Foi só então que seu irmão abrandou a expressão repressora e irada em sua face, que passou a mostrar pena ao invés de raiva. Colocou a mão hesitante em cima do ombro no aprendiz de monge, em um gesto que o deixou visivelmente desconfortável, pois os dois nunca tiveram muita intimidade.

    Beril então disse baixinho e tentando se conter, mas ainda com resquícios de agressividade pelo nervosismo:

    -Tudo bem. Você não tinha me reconhecido? Deve ter sido os trapos que eu usei para proteger o rosto do frio na noite anterior e essa barba ridícula na minha cara.

    Como o garoto não mostrasse sinais de que ia parar de chorar, Beril continuou:

    -Está tudo bem, Letur, já disse! Pare de chorar. Você foi corajoso, eu acho. Não sei que desespero te levou a pegar aquela pedra, mas deve ter sido... Ah, deixa pra lá, não vou fingir que sei o que te falar pra tu te sentir melhor. Vamos deixar isso de lado, temos que comer alguma coisa e preparar as nossas pernas para seguir viagem, que o caminho não é curto e nós não temos tempo.

    O menino olhou para Beril, que observava a pedra caída no chão. O guerreiro imaginava o peso daquele objeto esmagando seu corpo, quando seus pensamentos foram interrompidos pela voz ainda fragilizada e ainda chorosa do irmão:

    -Mas Beril, como?

    Antes que o garoto continuasse o outro interrompeu, respondendo:

    -O pai me enviou para te buscar.

    Letur então parou por um instante e lembrou-se da época em que ainda estava na companhia de Bavras, ex-comandante das hordas do leste, seu pai. Era estranho receber a visita do irmão, que não via há quase quatro anos, mas ouvir notícias daquele que o gerou era para ele ainda mais exótico. Ainda sim, apesar de serem poucas, as lembranças eram doces.

    Então seu irmão adulto continuou a falar, depois de um suspiro impaciente e uma passada de mão na testa como que para limpar um suor que não existia:
    -Olha, não quero saber de perguntas demais, ta? Eu não sei bem o que está acontecendo, mas o que nos interessa agora é chegar de uma vez na vila mais próxima na direção do berço do sol. Vai ter uma caravana e umas pessoas conhecidas do pai nos esperando por lá.

    O pequeno aprendiz fez sinal com a cabeça que entendeu, mas seu rosto demonstrava dúvida e desconforto - ele tinha mais perguntas em sua mente do que seu irmão aparentemente teria condições de responder.

    -Vamos nos mexer. Como eu disse, não temos tempo para ficar aqui.

    E assim foi seu reencontro. Pouco fraternal e direto, embaixo da sombra da floresta densa de Utala. Estava frio e úmido. A situação dos dois, porém, não permitia que fosse diferente. Além da pressa, eles eram quase como estranhos ligados apenas pelo sangue.

    Beril pegou então uma sacola suja de terra que estava escondida em um arbusto, abriu-a e tirou de dentro uma faca em forma de foice e outros sacos menores. Letur observava tudo, curioso.

    Pegando o objeto afiado em uma das mãos e dirigindo-se ao garoto, o mais velho disse:

    - Essa faca vai me ajudar a achar comida. Ela serve para colher raízes, bulbos e plantas. Fique aqui um momento, que eu já volto. Qualquer coisa é só gritar.

    Então o guerreiro saiu concentrado à procura de algo comestível e deixou o irmão mais novo na clareira. Letur, agora sozinho, começou a relembrar os momentos de caos da noite anterior. Foi quando veio à sua mente a imagem de seu amigo, Nica, a criança que estava ao seu lado quando Beril o raptou. Ele imaginou que fim doloroso e cruel aquele menino não acabou tendo, e como a sua vida foi curta. Quase pode ver seu amigo gritando enquanto era atacado com paus e lâminas, sendo tomado por um sentimento forte que lhe causou náusea e dor de barriga.

    Lembrou-se também das brincadeiras com as outras crianças, dos sorrisos e risadas, e como todos aqueles que ele conheceu e aprendeu a considerar como sua família estavam agora mortos. Pensou que talvez devesse ter feito alguma coisa para que Nica viesse junto com ele, e sentiu uma culpa irracional, que parecia rasgar-lhe por dentro. Mas acabou por conformar-se em ver que não havia nada que ele pudesse fazer naquela situação em que estava, e chorou novamente, mas agora em profunda tristeza, encolhido como um derrotado que perde a vontade de viver.

    Assim ficou, por quase meia hora a remoer o passado recente e torturar a si mesmo com imagens brutais e tristes, reais e imaginadas, até que Beril voltou carregando plantas e viu o estado em que Letur estava, mas não falou nada.

    Brevemente os dois comeram então alguns vegetais crus, um punhado de frutas nativas que não conseguiram identificar muito bem, mas que tinham um gosto suavemente doce e aromático - e um pouco de sal úmido que Beril trazia em uma sacola escondida em suas vestes, que tinha um leve gosto de mar. Havia também água, cortesia de Beril, que carregava alguns pequenos odres cheios.

    Enquanto bebiam, Beril falou:

    - Pode beber mais se estiver com bastante sede. Nós não temos muita água, mas tem um rio no meio do caminho, não muito longe nem perto daqui. Lá a gente enche as bolsas de couro mais uma vez e descansa um pouco, certo?

    Letur se limitou a responder bebendo mais um gole, esvaziando um dos odres até a última gota.

    Após guardarem tudo, estavam prontos para seguir caminho.

    O guerreiro então colocou a sacola suja nas costas, orientou-se pelo sol para situar-se nos pontos cardeais e, em seguida, os dois irmãos começaram a caminhar em silêncio com suas passadas lentas, atravessando a mata quase sem trilhas.




    A.E. Melgraon I
    Última edição por Melgraon I; 17-06-2008 às 12:17.

  5. #55
    Banido Avatar de Hovelst
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    Vamos deixar isso de lado, temos que comer alguma coisa e preparar as nossas pernas para seguir viagem, que o cominho não é curto e nós não temos tempo.
    Não precisa nem falar o que está errado.

    O guerreiro então colocou a sacola suja nas costas, se orientou
    Orientou-se...

    Bem. Eu não tenho muito o que falar sobre o capítulo. O capítulo está muito bem escrito. O ambiente está muito bem descrito, envolvendo realmente as personagens no meio e as ações das personagens, assim como as personagens mostram um verdadeiro lado humano.

    E, estou contente, porque assim como O Arauto do Expurgo, sua história está conseguindo mexer com a minha cabeça. A história nos traz muitas incertezas sobre o enredo e também sobre personagens, que até agora, foram citados, e ficam pairando no ar, aguçando a imaginação sobre o enredo.
    E surgem muitas perguntas, onde a mais intrigante deve ser "Qual o papel de Letur na história"?
    Ou senão, qual o significado do título "A Décima Porta"?

    Muitas dúvidas e incertezas, que deverão, pelo menos começar a ser respondidas em alguns capítulos, mas até lá...
    A imaginação vai rolar solta!

    Hovelst




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  6. #56

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    (Os erros de português citados foram corrigidos. Obrigado.)

    Muitas dúvidas e incertezas, que deverão, pelo menos começar a ser respondidas em alguns capítulos, mas até lá...
    A imaginação vai rolar solta!

    Hovelst
    E assim que é bom.

    Vou tentar ao máximo fazer com que existam sempre questões não-resolvidas no ar durante toda a história.

    Sobre o nome "A Décima Porta", eu acho chato e uma falta de criatividade quando o título é algo como "Fulano, o Guerreiro". Quando tu lê um título direto, objetivo e óbvio desses, tu ja sabe exatamente do que a história vai tratar. Então tentei fazer diferente.

    E sobre "Qual o papel de Letur na história"? Só tenho isso a te dizer...





    A.E. Melgraon I
    Última edição por Melgraon I; 16-06-2008 às 19:16.

  7. #57
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    Nada muito inesperado nesse capítulo, mas foi verossímil e bem escrito. Destaque para o final: descrição sentimental detalhada e uma refeição improvisada (personagens raramente comem, ainda mais em histórias que não são contemporâneas).

    Citação Postado originalmente por Melgraon I Ver Post
    Letur então parou por um estante e lembrou-se da época em que ainda estava na companhia de Bavras, ex-comandante das hordas do leste, seu pai. Era estranho receber a visita do irmão, que não via há quase quatro anos, mas ouvir notícias daquele que o gerou era para ele ainda mais exótico.
    Instante.

    Citação Postado originalmente por Melgraon I Ver Post
    Brevemente os dois comeram então alguns vegetais crus, um punhado de frutas nativas que não conseguiram identificar muito bem, mas que tinham um gosto suavemente doce e aromático - e um pouco de sal úmido que Beril trazia em uma sacola escondida em suas vestes, que tinha um level gosto de mar.
    Leve.




    O título da história também me deixa intrigado, espero conseguir alguma pista sobre o significado de "A Décima Porta". Quem sabe quando vamos ser surpreendidos com essa resposta? :rolleyes:

    Estou gostando do desenvolvimento lento, porém bastante detalhado. Espero que continue mantendo essa qualidade.

  8. #58

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    Citação Postado originalmente por Emanoel
    Destaque para o final: descrição sentimental detalhada e uma refeição improvisada (personagens raramente comem, ainda mais em histórias que não são contemporâneas).
    Realmente, é um ponto fraco que eu acho em boa parte das histórias por aí. É interessante como os autores geralmente procuram colocar só ações "úteis" nos personagens, ações que vão repercutir de alguma maneira na história, quando na verdade pessoas de verdade fazem inúmeras coisas que não têm importância nenhuma o tempo todo, como comer, ir no banheiro, coçar o nariz, bocejar, etc. Coisas que ja fazem parte da conduta humana de uma maneira tão banal que um autor desavisado pode desconsiderá-las - Um problema, na minha opinião, pois são ações que, justamente por fazerem parte da conduta natural humana, fazem falta em um personagem. Tiram um pouco da verossimilhança, se não forem mencionadas.

    Mas parece que quem escreve está mais interessado em fazer seus personagens salvarem o mundo ou agirem de forma elaborada, com peripécias e reviravoltas. Assim, acabam pulando a parte básica do ser humano, as suas necessidades, e consideram apenas ações complexas.

    Pra mim, um personagem que não come, não anda. "Saco vazio não para em pé" - é simples.



    E pessoal, saiu a segunda parte....

    Comentários?



    A.E. Melgraon I

  9. #59
    Avatar de Chazys
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    São pequenos erros do Prólogo e umas coisinhas a mais, se não me engano! Eu sei, estou meio atrasada... =(

    Citação Postado originalmente por Melgraon I Ver Post
    Sorrindo quase que de modo quase imperceptível...
    Repetiu "quase" ali.

    Os pássaros coloridos da região e suas melodias vão gradualmente dando lugar às corujas e morcegos, um vento leste ligeiramente frio vem discretamente, balançando as árvores em dança e fazendo sons estranhos... “Vai anoitecer logo” – Fala o estranho, pensando alto.
    Não tenho certeza quanto a isso, mas ficou meio que mal feito. O que acontece é que é uma sucessão de descrições que dão a entender que o tempo passou rapidamente. Não sei se mais alguém teve essa mesma impressão. De repente pássaros coloridos, de repente morcegos... Sabe?

    Os dois olham um para a cara do outro, e ambos sorriram de um jeito a mostrar bem os dentes cariados e sujos. Por um breve momento, aquela piada anima seus ânimos.
    Sem querer ser chata, e eu sei que iso é chato, mas os tempos verbais não combinam. Se eles "olham" um para o outro, então o certo seria "sorriem". Se você for usar "sorriram", então use "olharam". A mesma coisa com "anima", discordo do tempo em que as ações estão acontecendo.

    Faria sentido usar da forma como ficou a primeira frase ("olham" e "sorriram") se ela fosse modificada, porém.

    [...]levanta-se e faz sinal positivo para os outros quatro com a cabeça, como que confirmando a ordem do velho. Aqueles, visivelmente contrariados[...]
    Se você se refere aos outros quatro, da forma como escreveu, o certo seria dizer "estes" ao invés de "aqueles".

    Quanto a história:

    Eu achei bem interessante essa primeira leitura, e deixei passar uns erros que não vi a necessidade de corrigir, ou de mencionar (nem sempre é erro de fato). Só fiquei confusa com o tempo em que as coisas acontecem, por exemplo na mudança de cenário da palisada para a fronteira da vila, e então eles invadem "a cidade". Ficou meio que perdido.

    De resto, vou ler os outros capítulos com mais calma!

    Estou com pressa ultimamente...

    Foi uma boa leitura ;D

    - Chaz
    Meeeeh






    QUEM É VIVO SEMPRE APARECE!

  10. #60

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    @Chazys: Hmm, vou fazer algumas correções no prólogo então. Obrigado.
    E não tem problema chegar "atrasada", não me importo de fazer mudanças em textos que já passaram faz tempo, pelo contrário. Isso sem contar que, tecnicamente, a história está recém no capítulo dois. (e são capítulos que, se estivessem em formato de livro real, fariam parte do capítulo 1)

    Um leitor a mais é sempre bem vindo nesses tempos em que a seção Roleplaying está, então espero que goste da leitura, e acompanhe.



    A.E. Melgraon I

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    Última edição por Melgraon I; 18-06-2008 às 12:49.



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