Fiquei um tempo sem postar mais está ai!
Qualquer erro por favor me corrijam!
Agradecendo aos leitores: Ramon Pc, Senhor de Botas, Sombra de Izan e Danboy e os anônimos também.
Cap 32 – Um crescimento conturbado.
Moh Nitos – Milithi... – Interrompendo a mulher que ninava seu filho.
Milithi – Eu já sei pode ir, me deixe a sós com a única coisa concreta, que eu tenho dele. – Dizendo com frieza, enquanto lágrimas e mais lágrimas caiam da jovem mulher.
Moh Nitos – Meus pêsames... Serei eternamente grato ao Pheakeon, tudo que ele fez foi pensando nesse garoto, ele me confiou essa criança, mas sei que não levo o mínimo jeito...
Milithi – Obrigada.
A cidade parou, e todas as outras vilas também, o enterro do herói, foi algo que emocionou a todos. O homem que morreu pelo continente, que por um tempo deu a paz para todos novamente, mesmo com o preço de jamais ver seu filho novamente.
Quinze anos se passaram. Muita coisa aconteceu em todo continente, as criaturas voltaram a guerrear entre si, a ignorância humana fez com que todos se separassem novamente. Kycel filho de Pheakeon soube de toda trajetória de seu pai, mas invés de se orgulhar de ser filho de um herói, ele se indignou de como todos esqueceram o sacrifício dele, a morte de sua mãe foi à gota d’água, Milithi morreu sem dar nenhum sinal cinco anos depois do dia que Pheakeon salvou o continente, a morte de Milithi foi como se nada tivesse acontecido para a maioria das pessoas, apenas Kycel esteve presente na “despedida” de sua mãe.
Kycel se tornou um ser humano seco, mas manteve a força e habilidade de seu pai, foi “treinado” na academia de Thais, pois Hendruck tomou posse de liberdade, mas mudou o nome para Kazardoon novamente. Kycel era excepcionalmente diferenciado dos companheiros de academia, todos estavam aprendendo a como se defender, Kycel estava querendo descobrir novas formas de matar, sua força especial fazia com que todos o admirassem, mas ele não ouvia ou sentia seus sentimentos ou os dos outros, que dentro de si eram, esmagados por um oceano de frieza.
Uma vez Kycel resolveu sair de Thais, para pensar em tudo que tinha acontecido e o que deveria fazer, se despediu de um dos poucos amigos, Goth Skya, que tinha salvado de um grupo de orcs, quando estavam em uma missão de reconhecimento da base orc, nos arredores de Greenshore.
Enquanto saia dos portões da cidade, os guardas tentaram o parar, Kycel olhou com seus olhos azuis frios as feições dos guardas, que logo recuaram. Ao passar pelo portão, Kycel, não encarou nada mais que simples lobos e aranhas venenosas, quando percebeu que estava sendo seguido por duas pessoas. Quando elas se revelaram, uma era sua companheira de academia Moorie Infalgan, quanto à outra pessoa parecia um assassino ao distinguir pela roupa “ninja”.
Kycel – Moorie o que está fazendo aqui?!
Moorie – Eu estava passando, quando eu te vi e iria te perguntar o mesmo...
Assassino – Vamos ao que interessa... – Sacando sua espada.
Kycel – Fica atrás de mim! – Empurrando a garota para trás.
Moorie – Nunca! – Assumindo posição de ataque.
Kycel – Se você morrer a culpa será minha, da pra fazer o que peço?
Moorie – Está bem.
Assassino – Que lindo, o casal discutiu! – Partindo para o ataque.
Kycel – Exevo frigo hur – Congelando o chão, fazendo o assassino cair e ir na sua direção.
Kycel - Exevo Flam Mort Hur – Lançando as chamas negras no assassino.
Moorie – O que é isso Kycel? – Olhando para o garoto com um semblante de medo.
Kycel – Ele vai morrer logo, só não toque nas cham....as. – Caindo desmaiado.
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