Bom obrigado pelos views e comentários, eles junto com uma dor nas costas causada por uma cotovelada, de um zagueiro endemoniado que apelidam de "trem das onze", me deixaram em casa, então eu aproveitei para postar, mais um capitulo da minha humilde história!

Em especial para o Ramon Pc, Senhor das Botas (ou chinelas), Danboy e o Sombra de Izan (achou que ele morreu.)!

Cap 17 – Dominó

Pheakeon tratou de se aprontar para o combate e pediu novamente para Milithi ir para a cidade, que lá estaria segura. Logo depois partiu para o combate na linha de frente, junto com Thyrx e seus companheiros, com a ajuda de alguns soldados Moh Nitos. Os guerreiros da tropa de Thais ficaram espantados, com tantas raças trabalhando em conjunto, se ajudando como em uma verdadeira irmandade, mesmo num combate mortal.

A batalha seguia, novamente com vantagem das forças de Pheakeon, pela grande ajuda do exercito élfico. Quando a batalha estava perdida para as tropas de Thais, todos saiam sem nenhum planejamento floresta adentro. Eis que aparecem muitos minotauros, eliminando os sobreviventes com grande facilidade.

General Murius – Vocês precisam eliminar testemunhas!
Pheakeon – Quem é você?
Moh Nitos – GENERAL MURIUS! Ele é quem comanda uma base de minotauros ao sul, eu era um dos capitães desse exercito.
General Murius – Exato!
Pheakeon – Por que nos ajudou?
General Murius – Interesse em comum, também queria derrubar o Imperador. Esse é um pequeno agradecimento.
Pheakeon – Obrigado! Mas nós precisamos fazer mais aliados. A força élfica não ficará conosco para sempre e seus arqueiros são equivalentes...
General Murius – A aliança está feita, também iremos precisar de apoio.

Com uma saudação típica dos minotauros, se despedem. Pheakeon estava satisfeito pela aliança nova, e chegou à hora de fazer o que, nenhum general gosta de fazer, enterrar seus homens. Até que chegou a uma saída construtiva:

Pheakeon – Como todos têm tradições diferentes, mas lutamos como um e somos irmãos. Cada um irá se despedir de seus irmãos, de acordo a sua tradição!

Todos começaram a aplaudir a decisão de Pheakeon, que logo se lembrou de seu pai, de Aragor e pela primeira vez de Falb, que sempre quis liderar um exercito, mas isso acabou o levando a morte. Conteve suas lagrimas por alguns momentos e depois assim como seus “irmãos”, se despediu dos mortos conforme sua tradição.

E a noite havia chegado, todos começaram a se perguntar quem iria vigiar a cidade. Quando por impulso Pheakeon sai da cidade e vai ao monte dos minotauros e pede ajuda ao General, que libera alguns homens para patrulhar as entradas de Liberdade ou antiga Kazardoon. Quando tinha voltado, muitos pelo cansaço tinham caído no sono, mas Milithi estava a sua espera, com a cidade protegida Pheakeon, achou melhor descançar da batalha, logo após de uma noite de amor com Milithi.

Até que quando já tinha dormido, escuta uma voz:

??? – Bom trabalho! Nenhum dos meus faria melhor!
Pheakeon – Quem é você?
??? – Não pode acreditar no que não consegue ver não é?
Pheakeon – Não tem graça essa brincadeira seja lá quem for!
Apocalypse – Sou apocalypse, o Arch-Demon mais poderoso existente!
Pheakeon – Devo estar sonhando...
Apocalypse – Você atraiu à atenção das tropas de Thais, a única que podia nos deter, então para você tenho uma oferta!

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Salve negada, Qual será a oferta de Apocalypse? O que a resposta do nosso herói ira render?

Acompanhem nos próximos capítulos de DRAGON BALL KAI kkkkkkkkkk!