Bom gente, chegamos ao dia da liberdade! Um capitulo mais longo, porém bem interessante para a história, espero que estejam gostando da história todos os leitores, você que me ajudam a continuar ela então obrigado!
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Cap 14 – O dia da liberdade
Depois de todos os acertos serem colocados em discussão, Pheakeon perguntou a Moh Nitos, qual seria o melhor jeito, de escapar da prisão.
Moh Nitos – Olha, tem uma abertura que é por onde nos dão mantimento, da para você passar, mas para não ser percebido, o melhor horário seria na troca do vigilante.
Pheakeon – E quando ocorre essa troca?
Moh Nitos – A cada hora, você poderia usar sua magia de ilusionismo, e subir na abertura, lançar o vigilante para baixo, agente lança ele na lava, assim não iria ter provas do assassinato. Compreende?
Pheakeon – Perfeitamente.
Moh Nitos chamou o líder dos cyclops “Muscle”, para içar Pheakeon pela abertura, e Pheakeon com facilidade usou a magia de paralisia, lançou o sentinela pela abertura e Moh Nitos fez questão de lançar o carcereiro na lava.
Pheakeon esperou e em pouco tempo o outro carcereiro, apareceu para tomar o posto sem desconfiar, do disfarce do guerreiro, que quando passou do acesso a prisão, correu o mais rápido que pode para chegar fora da montanha de Kazardoon. Já fora da cidade, tratou de pronunciar as palavras, Utevo res “Tiger” para que invocasse um tigre e chegasse a Ab’Dendriel o mais rapido possível. Sem muitas dificuldades chegou à cidade élfica em 1 hora, avisou ao guarda que o conhecia, para levá-lo a majestade, sem muitas delongas tratou de falar:
Pheakeon – Chegou a sua parte do trato majestade, a realeza sabe do que estou falando?
Rainha Shirea – Acalme-se já irei aprontar meus homens, eles partiram em ondas, para não levar suspeitas. Em 4 horas todos estarão na entrada, bem onde os goblins e os anões batalham.
Pheakeon – Tudo bem, obrigado. Tenho que partir que eu preciso falar com uns amigos.
Rainha Shirea – Não demora, esteja lá daqui a 2 horas!
Pheakeon – Pode deixar.
Pheakeon saiu o mais rápido que pode da cidade élfica, com seu tigre em direção a fortaleza orc, atrás de Thyrx e Trioth. Levou 40 minutos, por sorte os orcs reconheciam Pheakeon, que transitou com facilidade atrás dos amigos, quando foi surpreendido pelos mesmos.
Thyrx – Já está armado o ataque?
Pheakeon – Sim, já está armado. Leve o maior numero de guerreiros que conseguir, e o de montarias também.
Trioth – Será fácil!
Em vinte minutos 30 guerreiros incluindo os irmãos e Pheakeon estavam prontos, para partir ao encontro dos inimigos. Os guerreiros saíram da fortaleza, como fugitivos dos guerreiros remanescentes, por sorte não tiveram nenhuma baixa ou ferimento. Tomando o lado oposto dos elfos, os 30 guerreiros se amontoaram nas colinas, escondidos numa caverna. Até o momento já tinha se passado 2 horas, um grande numero de elfos já estavam esperando por Pheakeon, que não demorou nas palavras motivadoras.
Pheakeon – Eles são seus piores rivais e essa e a chance de derrubá-los!
Essa palavra mesmo sendo bem curtas, era tudo o que o exercito élfico queria ouvir, e encheram mais ainda o coração, de cada elfo e aumentou mais seu ódio dos anões. Pheakeon avisou que iria dar as ordens para os amigos prisioneiros, que ajudariam e muito no combate, e deu a ordem de invadir a cidade montanhosa. Pheakeon correu o mais rápido que pode com seu tigre e avisou aos orcs para segui-lo, então todos entraram na cidade, encontrando um pequeno numero de guardas despreparados, para os guerreiros que avançaram sem muita dificuldade em direção a prisão. Quando chegaram, o Sentinela desmaiou diante do número dos oponentes, por piedade Pheakeon deixou o barbudo sobreviver. E tratou de avisar que o ataque já começou, mas que era para deixar a cidade intacta, que eles dominariam a mesma.
Então todos partiram para o combate, uma grande carnificina começava, o Imperador como Pheakeon previu, enviou um mensageiro até Nost. E viu que o acerto de contas estava próximo, sem perder o foco do primeiro combate contra os Anões, a batalha estava praticamente ganha, os anões vinham de todos locais, mas não eram tão competentes e nem estavam preparados para o ataque surpresa de Pheakeon e seu exercito.
Os prisioneiros avançavam com certa dificuldade até o Imperador, por sorte Pheakeon foi dar apoio aos mesmos, e com uma demora a força élfica já estava na cidade e se juntaram aos prisioneiros e os orcs. Os anões não poderiam impedir a derrota eminente, e com pouco tempo os invasores, chegaram ao Imperador kruzak aparentemente desiludido com a derrota, muito mais do que com a sua morte certa. Os guardiões da sala imperial eram os mais poderosos do exercito, mas foram facilmente mortos pelo grande numero de guerreiros. E então o Imperador isolado sem nenhuma proteção, chorou implorando pela sua vida, enquanto os Mahad sobreviventes o espancavam até a morte. No meio tempo Nost chega furioso na cidade, escutando os urros e os gritos de piedade do Imperador, no meio do caminho Pheakeon aparece na sua frente o impedindo de passar.
Nost – Sai da minha frente, maldito!
Pheakeon – Seu oponente sou eu! – Armando sua base para o combate
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A queda do império de Kruzak, a tão esperada batalha de Pheakeon e Nost. No que resultará esse ataque surpresa?
Serão coisas que irão se esclarecer nos próximos capitulos!
Então acompanhem!!!!!