Saga

**Nedless** · 18-01-2012, 13:37

EDIT 04/02/2012

Toda a história foi revisada no quesito erros ortográficos!

Spoiler: Indice

Olá pessoal, bem-vindos a uma história de muita emoção, que vai sem dúvida te trazer vários sentimentos a flor da pele. Bom, pegue um cafezinho e curta a leitura!

Olá, decidi mudar o primeiro e lançar mais um capitulo não sou muito bom em ortografia o Mano Mendigo e o Senhor Das Botas me ajudaram bastante tentei colocar em prática o máximo que aprendei e assim ficou ....

Introdução

Muitas raças foram esquecidas ao longo do tempo, inclusive os mahad. Guerreiros humanos que não utilizavam nenhum tipo de arma, apenas suas habilidades marciais e magias de todas as classes e que com o tempo, se separaram da civilização. Viviam numa região onde hoje é a Dwarcatra, em total harmonia, escondidos por trás de um portal mágico invisível, que os protegiam de todo o caos do continente tibiano, até que uma lenda revelava que um guerreiro iria sair da civilização, para trazer paz para o mundo tibiano e passaria o conhecimento mágico extremamente superior dos Mahad.

Cap. 1 A lenda

Knower a cidade dos Mahad, era uma cidade com um constaste incrível, cercada por lava, mas cortada por rios e era totalmente auto-suficiente. Seguiam suas leis, mas acreditavam no conhecimento e ignoravam a suposta existência de divinos, apenas do mal que cabia a eles derrotá-lo. Seu modo de vida era apenas treino mágico e marcial, tanto para homens e mulheres desde os 8 anos, onde começavam a ser treinados pelos seus pais. Como toda civilização, tinha o seu líder, que no caso era Haustior Yarudoraf, um homem que tinha uma idade avançada, mas a força e inteligência não o abandonaram com o tempo. Haustior tinha um filho o príncipe Pheakeon Yarudoraf, que era o mais poderoso guerreiro entre o Mahad, depois de Falb, que diferente de Pheakeon era rebelde e desobedecia as leis constantemente. Já Pheakeon era totalmente obediente as leis e também muito humilde, mesmo sendo o sucessor do trono. Tinha lá para seus 20 anos, sua pele era levemente morena, cabelos negros e um grande porte físico, seu melhor amigo era Falb. Em Knower havia uma lei onde, que todos eram proibidos de sair pelo portal que os protegia do mundo exterior, todos compreendiam a lei e não ousavam sair do portal mágico, menos Falb o guerreiro mais poderoso e rebelde dos Mahad, pela rebeldia ele era constantemente vigiado. Com o tempo chegava o dia da coroação de Pheakeon, já faltando uma semana para que chegasse o dia que Pheakeon assumiria as primeiras cobranças, com isso teria uma prévia da vida de realeza, por ter atingido a idade suficiente para dirigir uma Cidade, na visão dos Mahad. Um ganancioso guerreiro, Nost se deparou com a escada e decidiu explorar aquele local, logo ele atacou o portal que protegia a sociedade Mahad, mas nada aconteceu até que ele decidiu perguntar ao Imperador kruzak do que aquilo se tratava. Enquanto Nost partia para falar com o imperador, Pheakeon Yarudoraf conversava com Falb sobre a “coroação” de Pheakeon:

[Pheakeon Yarudoraf] - Falb, to muito feliz irei assumir a responsabilidade da cidade!
[Falb] - Claro... E eu tenho um plano para escapar.
[Pheakeon Yarudoraf] - Escapar da cidade! Você é louco?
[Falb] - Eu sou o mais poderoso guerreiro, eu sou o escolhido!
[Pheakeon Yarudoraf] – Os anciões negaram milhares de vezes, sinto muito não é você.
[Falb ] – Pensei que nós éramos amigos!
[Pheakeon Yarudoraf] – E somos só quero ajudar...
[Falb] – Então não faça nada, deixe que eu consiga sair desse esconderijo!
[Pheakeon Yarudoraf] – Não fale assim da nossa cidade, demorou anos para ser construída e levou muitas mortes e esforço!
[Falb] – Você é um gênio, por acreditar nessas lendas...
[Pheakeon Yarudoraf] – É a nossa história Falb, temos que seguí – la!
[Falb] – Chega! Para você e para os outros eu sempre estou errado, não quero mais discutir!
[Pheakeon Yarudoraf] – Tudo bem, eu também não.

Assim eles saíram sem se despedir.

Cap 2 Apenas Negócios

Finalmente Nost chega ao imperador, como tinha crédito por fazer “serviços” para o Imperador, o mesmo o recebeu sem nenhuma delonga, e foi direto ao ponto:

[Imperador kruzak] – O que quer Nost?
[Nost] – Realeza, vi uma barreira mágica na frente da sua cidade, do que se trata ?
[Imperador kruzak] – Desconheço
[Nost] – Irei direto ao ponto “Quero explorá – la”
[Imperador kruzak] – Não sou de te apoiar, em seus serviços sujos!
[Nost] – Só quero conhecer esses seres, qual é o mal nisso?
[Imperador kruzak] – Seu modo de conhecer não é tão sutil.
[Nost] – Não quero causar problemas, por isso quero uma parte da sua tropa, para limpar o território, caso algo aconteça...
[Imperador kruzak] – Não sei se estão prontos, para uma batalha tão frontal como essa.
[Nost] – Você expulsou todos os orcs, que existiam aqui e ainda diz que eles não estão prontos, incrível...
[Imperador kruzak] – Sua ironia está me tirando do sério!
[Nost] – Seus guardas não são suficientes para me deter, muito menos você e também não esqueça que eu me lembro dos nossos negócios... – Começa a sorrir de um jeito irônico e maléfico.
[Imperador kruzak] – Desgraçado, de quantos homens necessita?
[Nost] – 100 está de bom tamanho
[Imperador kruzak] – Não tenho escolha... tudo bem.
[Nost] – Boa escolha.

Então durante 4 dias Nost planejou o ataque a Knower, sem desconfiar os Mahad faziam os preparativos para a “posse” de Pheakeon. Falb viu toda a cidade fazendo os preparativos e decidiu fugir, por um infortúnio acabou encontrando a tropa de Nost, que o derrotou sem dificuldade. Nost não perde tempo e tortura Falb, até ele revelar o que existe por traz do portal, depois de várias queimaduras acaba descobrindo e fica surpreso, mas não perde tempo e gasta grande parte da sua fortuna para comprar vários equipamentos, como runas de explosion, flechas explosivas e armas para sua tropa e durante os acontecimentos se passam 2 dias, nesse período o Rei Haustior sente a falta de Falb, temendo o pior e sai do portal encontrando Falb caído, diante de Nost e Sua tropa. Uma batalha sangrenta começa, o rei consegue derrotar um terço da tropa, mais acaba sendo derrotado pelo cansaço. Nost começa novamente com seu método de tortura, até que o rei destruísse o portal, e logo depois o rei é morto juntamente a Falb. E começa o ataque a cidade, quando Nost da às ordens e locais estratégicos para o uso das runas e flechas até que o momento da detonação chega, e como todos os Mahad estão reunidos nas ruas da cidade, eles são soterrados. Todas as casas e instalações são destruídas, cerca de 80% da população morre, percebendo que existia sobreviventes, Nost manda a tropa descer e eliminar os sobreviventes. Numa luta desleal os Mahad são mortos, um a um por diversão de Nost. Traumatizado com a cena, Pheakeon nada pode fazer a não ser esperar a tropa partir.

__________________________________________________ _______________
E como será o terceiro capitulo? Qual será as primeiras ações de Pheakeon quando as tropas de Nost partirem? Acompanhem!!

**Nedless** · 18-01-2012, 13:39

Minha primeira história role-play espero que gostem
E criticas construtivas por favor

**Mano Mendigo** · 18-01-2012, 14:38

Bom, antes de tudo não se onfenda, tudo que contém nesse post são críticas construtivas, e não ofensas, chingamentos ou algo que te deshonra.

Bom, pra começar, falta vírgulas. No meio das falas, você tem que dar uma pausa. Para expressar melhor a raiva ou alegria do personagem, uso o " ! ", ponto de exclamação.

Ex: Pheakeon Yarudoraf - Cara, to muito feliz irei assumir a responsabilidade da cidade!

Pheakeon Yarudoraf - Escapar da cidade, (ou use os três pontos) você é louco (quando for uma pergunta e uma afirmação ao mesmo tempo, use o "!(interrogação)!(interrogaçaõ)!).

Falta enredo nessa história, está bem clichê, falta mais pimenta aí, um conflito real, não entre dois amigos. Tudo bem que é o primeiro capítulo, mas os leigos/visitantes/crianças sem paciência custumam julgar sua história pelos primeiros capítulos, então já que é o começo, você tem que dar o seu melhor, o que não aconteceu. O capítulo ficou curto e sem nexo. Você não detalhou como que são seus personagens, como que é essa cidade aparantemente fodelástica, como que são seus habitantes, seus constumes e vice-versa.

E outra, como esse povo são meio que sagrados, ou muito bem preservados, é muito sem nexo você começar a primeira fala com a palavra "Cara". A linguagem do povo retratado do texto tem que ser a linguagem formal.

Procure explorar mais detalhes, enredo, batalhas épicas e falas criativas e que sirvam para alguma coisa conforme a história se passa.

Procule ler algumas histórias, aconselho você ler Gladius - A história de um grande cavaleiro do começo ao fim.

Como muitos da seção, a história fica parada, se você realmente quiser
fazer sucesso na seção, não deixei sua história morrer.

Espero ter ajudado, fique na paz.

**Nedless** · 18-01-2012, 15:08

Obrigado pelas dicas parceiro, mais a história não é sobre, a disputa entre dois amigos confira os próximos capítulos e você vai descobrir ;D

**Senhor das Botas** · 18-01-2012, 15:30

Olha, leia os seguintes tutorias:

Como escrever Roleplay

Lição de Gramática... Vícios de Linguagem

Dicas: fazendo uma história sobre Tibia

Sobre Personagens

Leia todos esses tutoriais que você vira um profissional rapidinho aqui na seção

**Nedless** · 18-01-2012, 22:37

CAP 3 – Superando o trauma

Durante um dia inteiro, as tropas procuravam mais testemunhas, Pheakeon estava tentando se controlar, negando admitir a loucura, diante de tal situação catastrófica, até que por debaixo das ruínas, vê as tropas subirem as escadas. Por precaução, o que até agora único sobrevivente dos Mahad, aguarda mais alguns minutos, e tenta sair do meio dos destroços, e vê as ruínas do que fora seu lar, junto com vários dos seus companheiros brutalmente assassinados em um ataque totalmente desleal, depois de perceber que era o único sobrevivente, Pheakeon não vê escolha e vai na direção de uma caverna, onde os trajes de batalha dos Mahad se encontravam. Onde se encontrava: A armadura, que se constituía em uma túnica bem leve de cor branca, onde favorecia os movimentos, uma calça azul bem leve, juntamente a uma faixa preta, um livro e uma bota alaranjada.
Decidido e tomado pela vingança, Pheakeon sai de kazardoon o mais rápido que pode, e encontra um guerreiro, que lembrava vagamente Nost, com tanto ódio ele não hesitou e partiu para o ataque:

[Pheakeon] – Essa é a sua ultima luta!
[Guerreiro] – Do que você está falando?
[Pheakeon] - Você e aqueles anões destruíram minha cidade, minha família, minha vida!
[Guerreiro] – Se acalme quem fez isso não fui eu, foi Nost Glodery.
[Pheakeon] – Tudo bem, então como o encontro? - Presta bastante, atenção e percebe que realmente, o guerreiro estava certo
[Guerreiro] (Abre um sorriso, totalmente sem graça) – Primeiro, eu sou Oxyor Azrar, e você o encontra em venore.
[Pheakeon] – Pode me ajudar, a chegar nesse local?
[Oxyor Azrar] – Posso apenas até a ponte de anões.

Os dois começam a andar em direção a ponte depois de uma “estranha” forma de se conhecer.

[Pheakeon] – Até que fim irei me vingar...
[Oxyor Azrar] – Homicídios só quando eu me for, não quero me tornar um outlaw.
[Pheakeon] – out ... O que?
[Oxyor Azrar] -bufa e fala – Outlaw ou criminosos, foragidos, renegados, como preferir.
[Pheakeon] -Abre os braços e diz – Mais eu sou a vitima!
[Oxyor Azrar] – Eu sei, mais a runa sempre acerta o mais fraco.
[Pheakeon] -Falando sozinho – Os anciões estavam mesmo certos.
[Oxyor Azrar] – Disse algo?
[Pheakeon] – Não.
[Oxyor Azrar] -Sem entender como alguém tem tanta coragem de ir enfrentar Nost Glodery com tanta confiança – Tudo bem, mais você sabe atrás de quem, você está indo?
[Pheakeon] -Estufa o peito ergue a cabeça e fala com toda convicção – De um assassino covarde.
[Oxyor Azrar] – Nost é um guerreiro extremamente poderoso, e você não usa nenhuma arma e essas roupas leves não vão te proteger. Não quero que morra!
[Pheakeon] -Amostra a túnica muito leve – As roupas leves servem para me movimentar mais rápido, e minhas mãos são mais fortes que qualquer arma, se eu não conseguir destroçá-lo com meus golpes, irei destruir com minhas magias mesmo.
[Oxyor Azrar] -Corta os argumentos de Pheakeon – Bom chegamos, te desejo sorte, adeus.
[Pheakeon] – Grato, adeus.

Pheakeon e Oxyor Azrar se despedem e cada um segue seu caminho. Pheakeon segue para venore pensando em tudo que ocorreu e para por um momento no que avista uma espécie de casa e percebe que está vazia ele da a volta pelo pântano que existe sob venore quando finalmente chega ele e recebido por facas arremessadas por 3 amazonas furiosas e se prepara para o combate:

[Amazonas] - Sai do nosso território agora!
[Pheakeon] – Me obrigue.

As amazonas continuam atirando facas, Pheakeon desvia do ataque e parte com um soco direto no queixo de uma das amazonas que desmaia, Pheakeon é atingido de surpresa por uma facada nas costas e cai. Antes que fosse atingido de novo da uma rasteira na que o acertou e escapa rolando da outra:

[Pheakeon] -Com um riso irônico – Vocês me obrigaram a sujar minha roupa que droga!
[Amazonas] – Não irá ligar, quando retirarmos sua cabeça!
[Pheakeon] -Sacode a poeira e ri – Estão lutando sério, agora vocês me animaram!

Pheakeon antes que fosse atacado pronuncia as palavras

Pheakeon – Exevo vis hur

Foi um golpe direito, todas caíram desmaiadas, Pheakeon pega seus corpos carrega para fora da casa e as desarma jogando no rio, todas as armas delas, até que percebe ser observado, por alguém de dentro da casa.

__________________________________________________ _______________
Quem será essa pessoa que observa nosso herói? E o que acontecerá com Pheakeon depois desse encontro?

Aguardem ^^

**Sombra de Izan** · 19-01-2012, 15:34

Bom eu li e achei bem interessante, realmente é uma boa ideia, mas tem alguns pontos meio estranhos ou escondidos nela, acho que matar quase todos de uma população de uma vez é muita carnificina.mais um para o lado negro
Mas o enredo é bem legal, acho que tem um futuro promissor sua história.

**Nedless** · 19-01-2012, 16:51

Poxa Izan obrigado pelo elogio, realmente peguei pesado na hora do ataque a cidade, mais muita coisa ainda vai acontecer, continue acompanhando que vai ocorrer muitas mudanças e revelações.

Hoje ou amanhã vou postar o próximo capítulo.

**Mano Mendigo** · 20-01-2012, 13:07

Capítulos bons, mas que podiam melhorar. Você ainda não está explorando a história por trás da guerra direito, e aquele (supreso) (confuso) (feliz) deixa a história sem emoção, pois as falas ficam chatas. Você tem que deixar os leitores imaginando a fala dos personagens, como eles falam, e isso, por aconselhar e já dizer o sentimento da fala, piora drásticamente o desempenho da história. Erros ortográficos existentes, falas não terminadas, tem que ver isso aí.

A propósito, está lendo a história que eu te passei (interrogação)

Tenha um bom dia.

**Nedless** · 20-01-2012, 17:52

CAP 4 Tão diferentes, mais tão próximos de serem iguais.

Pheakeon -arma sua base e pergunta - Quem se esconde?

Uma mulher bem diferente, das outras amazonas sai de trás da parede, ela vestia uma armadura verde e escamosa, uma calça azul leve, sem capacete, um escudo que tinha a imagem de um dragão e um cajado azul em forma de elefante.

Mulher – Apenas mais uma amazona, como vocês “civilizados” falam?
Pheakeon – Prepare – se para o combate!
Mulher – Tipo explosivo, interessante...

Os dois se encaram por alguns momentos até que Pheakeon ataca com um chute no meio da armadura da mulher que com o impacto vai para trás.

Mulher -passa a mão na armadura avalia o dano – Interessante, não é tão inesperiente como os outros acho que agüenta alguns ataques.

Pheakeon – Estou me aquecendo ainda, não leve ao pessoal.
Mulher -Se prepara para atacar – Claro, parece ter um bom senso de humor, gosto disso...
Pheakeon -Se prepara para o ataque – Que bom que gosta.

A mulher ataca, com um golpe de gelo do seu cajado, Pheakeon desvia mais antes que pudesse imaginar é surpreendido por um Exevo tera hur em cheio ele cai mais levanta com certa dificuldade

Pheakeon -Sacode a poeira e da uma risada irônica – Me pegou de surpresa mais vai ira precisar de muito mais do que isso pra me derrubar.
Mulher – Eu te atingi em cheio, não era para você ter levantado!
Pheakeon -Continua sorrindo, e parte na direção da mulher – Não se espante só quero um lugar para passar alguns dias.
Mulher -Vai na direção de Pheakeon e o cumprimenta – Bom eu desisto, não tenho escolha, pode passar aqui.
Pheakeon -Olha para as amazons desmaiadas – Elas iram aceitar?
Mulher – Terão que aceitar, sou a líder delas...
Pheakeon – Realmente, você parece ser muito mais forte que elas.
Mulher – Bem nos conhemos, com o pé esquerdo sou Milithi Lhania
Pheakeon – Pé esquerdo ? Bom eu sou Pheakeon Yarudoraf.
Milithi -O chamando para subir as escadas – Bom elas vão acordar daqui a pouco não são tão fracas quanto você pensa.
Pheakeon -Percebe as amazonas acordando e sobe – Bom, pode me contar algo sobre você?
Milithi -Abaixa a cabeça – Eu era uma druid, ainda começando minha jornada, quando minha família foi morta, só eu restei desde daquele, elas são minha família
Pheakeon -Coloca a mão nos ombros de Milithi – Eu sei como é minha cidade foi toda destruída por anões e um guerreiro chamado Nost Glodery. Por isso estou vindo para venore tenho que me vingar!
Milithi -olha para Pheakeon – Não acho uma boa ideia...
Pheakeon – Você teve a prova agora.
Milithi -Continua proucurando argumentos para fazer Pheakeon desistir – Eu não chego nem perto da força de Nost..
Pheakeon -Continua sorrindo – Eu ainda estava me aquecendo você só me pegou destraido
Milithi -Olha para a sacada do andar – Tomara que seja verdade, por que seria uma pena, o único sobrevivente morrer tentando se vingar.
Pheakeon – Pena! Isso eu tenho de todos que morreram, mesmo que eu morra, eu estarei orgulhoso por pelo menos, tentar vingar meu povo!
Milithi – Orgulho, de ser um suicida?
Pheakeon – Olha, não quero discurtir, só um lugar para passar alguns dias, até eu ler isso. -Amostra um livro para Milithi
Milithi -Pega o livro – Do que se trata?
Pheakeon -Coça a cabeça – E um manual de magias e golpes da elite dos soldados da minha cidade.
Milithi -Olha para Pheakeon – Posso?
Pheakeon -Balança a cabeça em sinal de positivo

Milithi e Pheakeon ficam lendo o livro, quando passam para a terceira página as amazonas, surgem furiosas.

Amazonas – Quem se atreve?
Milithi - Calma, ele e nosso aliado, vai passar aqui por alguns dias
Amazonas -Olham com um olhar de ódio para Pheakeon – Não prescisamos de aliados.
Milithi -Olha com olhar de desaprovação para as amazonas – Vocês estão esquecendo quem manda aqui?

As amazonas descem, só uma fica

Amazona -desaprova e desce – Pensei que eu era sua irmã.
Milithi -Chuta a cama – Eu mereço isso agora!
Pheakeon -Segura Milithi – Se controla, não quero causar problemas eu vou embora sem problemas.
Milithi -Sente um arrepio e empurra Pheakeon – Problemas você já causou mais, você fica!
Pheakeon -Puxa Milithi pelo braço – Ei, calma ai, ta não tive intenção...
Milithi -Dá um soco em Pheakeon – Jamais repita isso!
Pheakeon -Passa a mão na bochecha, avalia a força – Depois sou eu o “explosivo”.
Milithi – Eu me equivoquei um pouquinho. -Amostrando com a mão
Pheakeon – Realmente só um pouco...

Os dois se encaram, ficam perto de um beijo, quando Milithi dá um passo para trás...

Pheakeon -Se aproxima e segura às mãos de Milithi - O que aconteceu?
Milithi -Solta suas mãos de Pheakeon – Não posso criar laços, com alguém que quer a morte!
Pheakeon -Abaixa a cabeça – Já conversamos sobre isso, mais tudo bem, por enquanto não irei atrás de Nost, até estar realmente preparado.
Milithi -Abraça Pheakeon – Melhor assim...
Pheakeon -Abraça Milithi – Podemos retomar, para nossa “ação”?

Milithi e Pheakeon se beijam e ficam abraçados por um longo tempo até que escuta uma voz de fora...

Paladino -Dá uma gargalha máfica e grita - Está na hora de limpar a sujeira...
Pheakeon -Segura Milithi – Deixa comigo odeio esses guerreiros de venore.
Milithi -Tenta seguir e denovo é empedida por Pheakeon – Tenha cuidado...

Pheakeon desce e vê as amazonas caídas e o paladino prestes a matá-las

Paladino -Vai a sua direção cumprimentá-lo - Nada como matar amazonas, não?
Pheakeon - Dá um soco na altura do estomago do paladino – Como pode ser tão frio desgraçado!
Paladino - Levanta com muita dificuldade – Você vai me pagar Knight de merda!
Pheakeon - Com uma voz totalmente alterada – Vamos ver até quando você consegue sobreviver! -Dá um chute com toda a força no paladino

Sem poder levantar, o paladino observa Pheakeon, o suspender pelo cabelo...

Pheakeon – Aqui vai um presente, Exori Max Frigo!

Pheakeon congela o paladino, numa coluna de gelo, e depois da um soco na altura da garganta, matando o mesmo. Milithi que observou, toda a cena ficou assustada, com a mudança repentina no semblante, de Pheakeon, que não percebe Milithi e cai na real:

Pheakeon - Coloca as mãos na cabeça – O que eu fiz?
Milithi – Não é possível, que esse foi seu primeiro homicídio...
Pheakeon – Exatamente, nunca matei ninguém antes.
Milithi – Nossa, porque você se alterou tão de pressa?
Pheakeon – Aquele desgraçado me comparou a um Knight!
Milithi - Entendo
Milithi – Olha, estou vendo que essa história, está te fazendo perder o controle. Em venore, tenho uma amiga que é famosa por vender armas, conhece muita gente e pode ajudar nos dizendo, o porquê do ataque a sua cidade, se alguém sobreviveu ou até mesmo aonde podemos encontrar. Quer ir?
Pheakeon – Claro, mais porque não disse antes?
Milithi – Não sabia... O quanto isso é importante para você, me desculpe.
Pheakeon – Tudo bem, sei que não fez por mal.

__________________________________________________ _______________

Quem será essa amiga de Milithi? Como será o encontro Pheakeon com a mesma? Quais serão as revelações que irão ocorrer?

Acompanhem!!

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