Oi pessoal desculpa a demora para postar o novo capítulo, é que ando muito ocupado, a vida é uma caixinha de supresas e quando menos se espera encontramos as mais diversas coisas, mas precisamos lutar pelo que queremos e com dedicação alcançaremos este objetivo. Uma força lá para o Movimento Roleplaying, não tenho como ajudar mas se precisar só falar comigo, voltando bem esta parte deixei mais light, aproveitem
Capítulo 8 – O Tesouro Roubado.
Parte VII – A Despedida.
Todos caminhavam para a saída do reino dos trolls, Griffos ia na frente iluminando o local com sua tocha, passaram pela porta de entrada e a fecharam, Leehcindio trancou a porta para que ninguém mais entrasse naquele local, quando terminou, a maioria já tinha subido numa corda para a saída, ao voltarem a superfície, todos viram que já estava anoitecendo então resolveram passar a noite na casa ao lado do buraco que saíram, a casa era simples, parecia abandonada a muito tempo, mas a estrutura parecia forte apesar da pintura estar precária.
Resolveram dividir as tarefas, Izan foi juntar uns gravetos para a fogueira, Larissacindio e Leehcindio foram pegar água e se lavar num ribeirão que tinha atrás da casa abandonada, Codemons foi juntar pedras para a fogueira junto com Hyan Padilha e Griffos ficou limpando o térreo da casa para todos dormirem.
Griffos depois de terminar foi ajudar Codemons com a comida e Hyan Padilha foi cuidar da fogueira, Izan chegou trazendo os gravetos e logo saiu em busca de mais lenha, Codemons remexia a carne para não passar do ponto, nisto chega Larissacindio e pergunta:
Larissacindio: - A comida já está pronta?
Codemons: - Está quase pronta!
Griffos: - Vou colocar mais lenha na fogueira!
Hyan Padilha: - Então vou lá pegar mais água!
Então Hyan Padilha jogou mais uns gravetos para reavivar, ele tomava cuidado para que o fogo não subisse muito, então Leehcindio se aproxima e fala:
Leehcindio: - A cara da comida está boa! Posso provar?
Codemons: - Pode pegar a carne daquele espeto!
Griffos: - O Codemons faz uma carne assada, vocês tem que provar!
Larissacindio: - Estou com uma fome!
Leehcindio: - E o Izan?
Griffos: - Ele já está voltando!
Hyan Padilha: - Que cheiro bom!
E Hyan Padilha entrega o balde com água para Codemons, então Griffos retira um pedaço de carne pequeno que estava pronta e reparte para que todos provem enquanto aguardam o pedaço maior ficar pronto, e nisso chega Izan com mais lenha.
Leehcindio: - Humm, está uma delícia!
Larissacindio: - Está boa mesmo!
Griffos: - Você se superou dessa vez!
Codemons: -São os segredos de um feiticeiro!
Izan: - Que carne estranha, de onde que veio?
Codemons: - Achei no deposito dos trolls!
Izan: - Há há há há!
Larissacindio: - Do que você está rindo?
E Izan responde enquanto enxuga as lágrimas:
Izan: - Os trolls comem carne de cachorro!
Leehcindio: - Eu acho que vou vomitar!
Larissacindio: - Você me paga Codemons!
Griffos: - Até que não ficou ruim essa carne!
Hyan Padilha: - Não ficou mesmo ruim, ficou péssima!
Codemons: - Alguém me ajude, Socorro!
Mais tarde todos se juntaram ao redor da fogueira e após comerem alguns peixes fritos, começaram a conversar e contar algumas de suas aventuras, Izan via como a amizade no grupo crescia e sentia que muitas aventuras ainda seriam vividas por eles, mas agora só pensava se com ajuda do mapa que recebeu irá encontrar o tesouro do necromancer.
Realmente não sou muito bom com despedidas, mas acho que o destino de cada um a jornada da vida guiará.
Já comecei a escrever o próximo capítulo, em breve publicarei
Capítulo 9 – A Cripta.
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