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Tópico: A princesa e outros pequenos contos

  1. #1
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    Padrão A princesa e outros pequenos contos

    Bem, como não quero poluir boards, estou colocando outros contos/poemas aqui mesmo =)
    Contos
    A Princesa - C - Logo abaixo
    E teus sonhos, homem, conta-me! - C
    Pedido e Declaração - C

    Poemas
    Roubaram minha menina - P
    Tivera Hoje A Ilusão, Sozinho - P
    Para quem o Gato Mia - P
    Rancor de Louco - P
    Prova de Amor - P
    A Morte e a Morte da Nossa Relação
    Nota Sobre um Epitáfio


    Um contozim, bobim. Espero que gostem =)




    A Princesa



    Chora, chora. Ah, que triste. Triste penar, cara princesa. De fato. Porquê? O que fez para merecer tamanha dor? Nada. Quem te preparou para sofrer como sofre? Ninguém. Lamenta, soluça, chora. Chora. Lágrimas abundantes. Inúteis e vazias, antes a realidade cruel que é imposta a ferros. A Verdade.

    O que passou, passou, dizem eles. Ó, parvos ignorantes, vestidos tão resplandecentes de sábios. Tolos, estúpidos, incapazes, em seus corações envelhecidos, entender, compreender, a dor. O sofrimento. O penar. Mas eles tentam! Ó como tentam! Lêem livros, fazem perguntas, fingem compreender, sempre em suas vestimentas. Cascas inúteis. Falam, com sua impecável oratória, seus pesados advérbios e importantes substantivos, falácias, mentiras.

    “Sábios tolos, asnos com pele de conselheiros.” Pensa, desolada, Bruna, princesa ferida. Bruna, a morena de pele clara. Olhos lindos, mas tristes. Tão tristes, coitados. Vermelhos, exaustos, brilhantes de lágrimas e assolados por uma dor incompreendida por sábios tolos. Tristes. Cabelos negros, Bruna, cascateando pelos ombros pálidos, que tremem a cada soluço.

    Dirige-se a Deus, religiosamente. Mas Deus não lhe dá o afago que precisa, não lhe consola a alma destroçada. Não lhe auxilia nesta hora difícil. Não há consolo, não há salvação. Não sente mais amor por Deus, por amigos, por ninguém. Ninguém. Tristeza, linda Bruna, é o que lhe resta. Princesa triste, sofrida e ingênua.

    Como pode achar que iria ser assim? Como? Amaldiçoa sua mente febril. Mente de sonhadora. Mente insegura e desejosa; Mente torpe, seduzida por desejos inimagináveis havia criado situações impossíveis. Mas tão reais. Ó, Deus, tão reais. Pareciam tão próximos, tão plausíveis! Palpáveis, até. Se desvanecem num toque, num sussurro gélido.

    “Ele está morto, minha princesa”. Morto. Não podia acreditar. Destino cruel e zombeteiro. Esmaga com seu martelo de ferro, a Verdade, os sonhos e esperanças. “A esperança é a última que morre” falam os conselheiros ridículos, meros livros a serem consultados, serem sem opiniões. Errados de novo. Ou será que não?

    Pensamentos frios e distantes passam na bela cabeça da atormentada Bruna, das madeixas negras. Mas amenizavam a dor. O sofrimento não desaparecia. Estava escondido. Esperança? Não. Morta. Ilusão? Não. Esmagadas e destruídas. Apenas razão. Ou será que não? Subiu as longas escadarias de pedra, sem chorar mais. Sofria, triste, a princesa. Mas não chorava. Não mais. Não se importava mais.

    As ameias da torre estavam vazias. Assim como o coração de Bruna e seus lindos olhos castanhos escuros e tristes. Faz frio, princesa, frio em seu corpo. Frio em sua alma. Agora vês? Agora entendes? O que te leva, a passos vacilantes, a subir no parapeito? Por qual razão olhas temerosa para a rocha sólida abaixo?

    Insegura, olhou para o céu. A calma do infinito, a beleza das estrelas, o sopro do vento. E, subitamente, tudo faz sentido. Um profundo sentimento de felicidade preenche o vazio coração real, uma felicidade e um discernimento que nunca mais a abandonaram, até o final de sua vida. “Asnos fantasiados, nunca vão entender!” Resoluta, com um sorriso, Bruna pulou para sua morte.

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    Última edição por Thomazml; 03-04-2011 às 22:48. Razão: Adicionando poemas ao "índice"
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  2. #2
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    Algumas palavras ficaram pela metade, como "atormenta" e "abandoram". Recomendo uma revisão para colaborar com a leitura dos próximos usuários.

    O excesso de pausas (vírgulas) poderia prejudicar o estilo melódico do texto, mas revelou-se um forte aliado. Gostei da maneira como as informações foram introduzidas, vagarosamente, entre as lamúrias da princesa. O ponto fraco é o final, óbvio até demais.

    Às vezes, o "contozim, bobim", agrada mais do que os textos enormes, elaborados durante dias e dias. Muito bom, Thomaz, muito bom...
    Última edição por Emanoel; 29-10-2009 às 17:47.

  3. #3
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    Dirigi-se a Deus, religiosamente. Mas Deus não lhe dá o afago que precisa, não lhe consola a alma destroçada. Não lhe suporta nesta hora difícil.
    Itálico: Dirige-se, não? Parece errado.
    Negrito: Você provavelmente pensou essa frase como se fosse em inglês... Esse suporta está mais para aguenta do que ajuda.

    Sobre o conto em si...

    Lembra bastante uma poesia. A repetição das mesmas idéias atrapalha o andamento do texto ("Lamenta, soluça, chora. Chora."), apesar de ser a intenção repetir o drama até o suicídio.

    A pontuação parece, de vez em quando, um pouco exagerada. Mas o texto passa ligeiro até demais, pelo menos foi assim quando li.

    Também tem uma certa repetição de palavras. O primeiro parágrafo repete a palavra chora quatro vezes... Por mais que a intenção seja intensificar a emoção, isso é um tanto irritante.

    Sinceramente, não gostei. Parece que é exagerado demais. No quinto parágrafo, você consegue dar uma qualidade maior ao texto, parece que vai começar a fluir melhor, mas é só uma impressão dada por aquela descrição, que é realmente muito boa.

    Não sei, minha impressão é que eu falei uma merda atrás da outra. Foi o que eu achei do texto... E não tenho paciência para ler de novo e reescrever tudo.

  4. #4
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    @Emanoel: eu revisei algumas vezes, mas parece que alguns erros escaparam =|, como eu disse, foi um conto criado em menos de meia hora. Esse tipo de texto, em que eu foco as emoções dos personagens (neste caso, da personagem), não gosto muito de "deixar de lado" para revisar futuramente. Eles exprimem muito do meu sentimento, e, se forem adiados, podem mudar muito, ou parecer errado para mim.
    Obrigado pelo elogio. Tenho mais um ou dois textos, escritos desta maneira.

    @Elementals: Não sei, vou acatar tua sugestão. Realmente, nós, cariocas, falamos o "e" muito semelhante ao "i", e, as vezes, isso me atrapalha na hora da escrita. Me pegou no "suporta", vou mudar. O texto foi criado quase que expontaneamente, então, está curto porque a história, em minha cabeça, acabou. Pena que o texto não lhe agradou =|
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  5. #5
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    Gostei. De fato, a pontuação foi muito bem utilizada. A única coisa que me desagradou foi o final, previsível ao extremo.

    Meus parabéns. Particularmente, textos em prosa com uma certa sonoridade me agradam. Só o final que ficou devendo mesmo.




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  6. #6
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    Outro conto, para não perder o costume de escrever.

    E teus sonhos, homem, conta-me!

    Não sonho, desgraçado de mim. Não posso sonhar, não o quero mais. Para mim basta, chega. Maldita seja hora em que Deus, todo poderoso, nos deu a capacidade de sonhar. Porque sonhamos? Que Deus sádico é esse que nos faz almejar algo sem nunca poder alcançar?

    Sonhava eu, minha senhora. E sonho ainda, lástima. Eu, o grande sonhador. Eu, o parvo supremo. Sonho, sonho sem parar. E sonhos, minha senhora, não se concretizam. Não se realizam porque precisam ser sonhados juntos. E eu sou um sonhador solitário, minha senhora. Destinado a sonhar sozinho pela eternidade, sem encontrar em alma alguma um sonho que possa ser compartilhado.

    Percebi meu destino há pouco tempo, infelizmente. Sofri bastante até perceber minha triste sina. Da qual não posso fugir. Sonhador solitário.

    Sempre que sonho, como todos, minha mente entra em êxtase, em reflexões condizentes com minha felicidade, em almejos sinceros do coração. Mas, ah terrível sina, quando começo a sonhar demais, quando começo a desprender os pés do chão, me vem grande mal. Uma voz fina, cruel e dura como a verdade, me acorda. “Pares de sonhar, idiota. Não vês que não consegues? Não percebes que tu, mísero homem, nunca vais possuir o que tanto almejas? Acorde, sonhador. Acorde” e acordo.

    Já acordaste de um sonho, senhora? Acordaste com uma sensação ruim de um vazio inexplicável no peito? O vazio dolorido e insistente. Já derramaste lágrimas por esse vazio? Por perceber que, por mais que negue, a voz cruel está certa? E que, por mais que tente de todas as forma possíveis, ela sempre estará? Deus queria que não minha senhora. Porque, se isso lhe ocorrer, se realmente estiver fadada a esta terrível sina, nada mais esperas do
    mundo.

    Texto derivado de uma conversa no msn
    Última edição por Thomazml; 04-11-2009 às 20:10.
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    Sobre esse segundo conto, até gostei do estilo, mas achei tão repetitivo...

    Nada contra a ideia ser trabalhada exaustivamente, mas poderia existir maior variação de palavras ou pausas mais longas entre as constantes exclamações e indagações.

  8. #8
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    Bem, para não poluir a seção com mais um conto inútil, ai vai um conto que demorei um tempinho para fazer =)

    Pedido e Declaração

    Existe na velha Oicípsoh um velho castelo de pedra. Séculos antes, fora construído, quando o norte do reino era povoado por rebeldes, trolls e advogados.Todos, temerosos de serem rebelados, comidos por trolls e processados por advogados, ajudaram na construção. Ou quase todos.

    Uma família, os Sicebmi, preferia plantar nabos, colher nabos e comer nabos a construir castelos. Todos dizem que Atna, a matriarca da família, secretamente desejava ter total domínio sobre Oicípsoh. Eu creio que era para mandar todos plantarem nabos, colherem nabos e para ela comer tudo sozinha. Atna era famosa por sua gula. Muito.

    Assim, quando o castelo ficou pronto, todos foram convidados para celebrar. Na mesma hora, Tardado, o rei, enviou os convites. Dizem que o banquete era de uma suntuosidade imensa. Ouvindo rumores sobre a festa, Atna ficou babando de vontade. Pediu para o rei um convite para a festa. O rei Tardado lhe negou, já que sua família não ajudara para que todos se protegerem dos temíveis advogados, por isso não teriam direito à presença no banquete. Resumindo: a boca livre estava fechada aos Sicebmi. Eles ficaram possessos.

    Muito pensaram que fazer e muito tramaram. Não conseguiram, porém, bolar nenhum plano para penetrar na festa. Atna e sua família não tinham fama de inteligentes. O conselho familiar, regado a nabos, não chegou a nenhuma decisão coerente. Chaves, o porco de estimação comunista, deu a melhor idéia, mas como era imbecil (cortar o suprimento de nabos para o castelo), ninguém foi na dele.

    Ovrap, o neto predileto de Atna, ficou de saco cheio do conselho e resolveu passear um pouco pelas Terras Ermas E Perigosas. Não levou ninguém consigo. Sem lenço nem documento, Ovrap seguia o caminho, pensando em como conseguir um convite para a festança. Ia para o norte, sem se preocupar com as placas ao redor. Graças a isso, não percebeu quando chegou nas Terras Ermas E Realmente Perigosas (depois da floresta dos elfos saltitantes e um pouco antes do Acre). O lugar era desolado, não havia nada, só uma propaganda do segundo aniversário do Prezunic. Foi quando Ovrap teve A Idéia.

    A Idéia era estúpida, batia 10 na escala de burrice. Loucos achariam a idéia retardada, mas Ovrap achou genial. A idéia era achar um monstro qualquer e invadir o castelo, para penetrar na festa. Realmente. Idiota ao extremo, Ovrap foi procurar seu monstro. Saiu das Terras Ermas E Realmente Perigosas e foi para o sul.

    Tomando carona com vários fãs do Fresno e do Nx Zero, que iam para Boiolalândia, Ovrap conseguiu chegar em seu destino. O Congresso Nacional era povoado de monstros da pior espécie. Prestando atenção por onde pisava, Ovrap chegou no Mc Donalds restaurante freqüentado pelas feras. A primeira coisa que fez foi observar o ambiente: senadores e deputados riam lendo um livro de piadas intitulado de “Constituição Brasileira”. Realmente, nunca teve tanto medo na vida.

    A sala estava lotada, então Ovrap foi empurrado para fora, contra sua vontade. Virou-se e decidiu escolher um monstro mais temível. Ou se arriscava a entrar no Big Brother Brasil ou ia para um jogo do Corinthians. Centrado em sua busca, Ovrap prosseguiu para o sul. Enfrentando diversos problemas, como fome, frio e a crise financeira mundial, o jovem prosseguiu.

    Ia de encontro ao destino, pensando seriamente em se fantasiar poste, e ser contratado para a iluminação da festa. Só que não conseguiu arrumar uma fantasia de poste convincente. Tomado de desespero, entrou numa livraria ali perto, para ver se conseguia uma idéia por osmose. Olhou para a vitrine e finalmente encontrou a solução dos seus problemas. E, nem era mesmo um produto das Organizações Tabajara. Quase chorando de moção, Ovrap comprou seu livro e foi para casa, sonhando com os quitutes da festa. Usou um pouco de Vick para dormir. Esperou até dar meia-noite, saiu de casa. Rebolando, claro.

    Na esquina de casa, aconteceu o que ele esperava. A luz do poste apagado apagou de vez. Momentos depois, ele sentiu uma mordida no pescoço de leve, um cheiro de lavanda e uma coisa incomoda em suas partes íntimas. Ovrap soltou um palavrão muito feio, mas estava feito. Rebolou de volta para casa.

    A manhã chegou e Ovrap acordou, sorrindo para si mesmo. Rebolou até o castelo, certo que seu plano maléfico ia dar certo. Chegando lá, a festa estava para começar. O segurança pediu o convite, Ovrap suou frio, era agora. Mexendo em sua roupa, Ovrap tirou a blusa, e começou a brilhar ao sol. Irritado com o brilho excessivo do neo-vampiro-bicha, o segurança tirou sua arma e começou a disparar. Ganindo, Ovrap morreu, nas portas de conseguir atingir seu tão sonhado objetivo. Onde mais se contará história tão triste? Talvez, nunca.
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  9. #9
    Avatar de O Bardo Frustrado
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    Padrão Fantástico.

    Fantástico, Thomaz.

    Achei muito bom, apesar dos detalhes bobos, o texto soou exatamente como uma crítica ao governo. Trolls e advogados, o livro de piadas da constituição. Tudo muito bom.

    Particularmente ri em vários trechos lendo com uma entonação cômica.

    Parabéns, realmente muito bom.

  10. #10
    Avatar de Emanoel
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    Eu acho (e essa é uma questão totalmente pessoal) que você poderia ter amenizado a alegoria satírica que se deu do meio até o fim e trabalhado melhor em cima das críticas sociais. Enfim, geralmente prefiro humor literário mais sutil e centrado, mas o conto me divertiu bastante.

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    Última edição por Emanoel; 20-12-2009 às 05:25.



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