Já passei pra Direito... entao sem extress pra mim xP
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Terminei de ler. (vou fazer um comentário "curto". Tu ja recebeu várias críticas sobre esses capítulos)
Olha, eu vou discordar tanto do Hovelst quanto do Drasty em alguns pontos. Em vários comentários eles pareceram mostrar que não viram melhora no teu jeito de escrever, nem nos capítulos 5,6 e 7.
Mas eu vou te dizer: Tu me surpreendeu nesses três capítulos, tendo uma melhora em vários sentidos que foi bem perceptível. Conseguiu fazer os fatos se ligarem, chamar a atenção do leitor pra história e deixar uma espécie de expectativa no ar. Gostei principalmente dos detalhes, como as carnes na sacola provando o que o Silan relatou ou a ausência de vizinhos no caso do ferreiro, que foi uma bela sacada. Às vezes são pequenos objetos, fatos ou frases que ajudam a história a fazer sentido, não coisas "mágicas" e grandiosas. Claro, vários acontecimentos ainda não convencem, como a cidade mobilizando o exército pra resgatar apenas uma pessoa, ou então o espião levando o personagem principal pra cidade, afim de "interrogar" ele. Ficou mal explicado.
Porém, tu deve ter notado: O capítulo 9 e 10 estão com problemas sérios. Simplesmente não da pra acreditar nas ações e falas dos personagens.
Eu não vou citar caso a caso, mas alguns bons exemplos são as cenas de luta, ou então as cenas da tortura. O garoto (ou jovem) simplesmente insulta o próprio torturador, assim na maior naturalidade? Depois, sem armas, investe contra um homem armado e provavelmente habilidoso? Tudo isso apenas movido pelo senso de justiça e pela sua natureza boa? E as conversas no meio das brigas? Teve até piscadela pro John, e isso tudo me lembrou muito os filmes hollywoodianos com aquelas brigas coreografadas.
Falta humanidade nos teus personagens. Bem e mal, não é uma coisa tão simples. Várias situações fazem até a pessoa mais idealista e boazinha do mundo ficar quieta, fugir, pra assim poder preservar a sua própria vida. Por essas e outras a cena da tortura ficou artificial. Aliás, é chato ver um personagem 100% mau ou 100% bom. Numa situação de escolha, tu ja sabe de antemão o que ele vai decidir.
Eu ja devo ter te falado isso há uns meses atrás, mas é sempre bom repetir: Questionar as ações dos teus personagens nunca é demais. Tem que questionar, porque é o que o teu leitor vai fazer se achar que algo não convence.
Então eu vou só esperar que, nos próximos capítulos, tu te questione mais. Se eu continuar falando sobre isso o comentário vai ficar muito longo.
Mas uma coisa eu tenho pra te elogiar. Tua paciência e calma. Porque receber as críticas (nem sempre tão amigáveis) que tu recebeu e não ter se cansado, ficado irritado, e mandado tudo à merda... É sinal que tu tem uma paciência de Jó. (Vou te falar, alguns comentários que tu recebeu foram "rudes", pra usar uma palavra leve. E mesmo esses tu agradeceu, quando na verdade mereciam um "ei, não precisa falar desse jeito, não acha? se ta de mau humor, espera ficar calmo pra comentar". Ninguém aqui na seção precisa aceitar esse tipo de coisa. Eu não aceitaria.)
Próximo Capítulo?
A.E. Melgraon I
Última edição por Melgraon I; 19-12-2008 às 21:01.
haha Melgraon, quem eu menos esperava
sabe, eu concordo com todo teu comentário, só esperaria pra ver o motivo da vila se mobilizar por uma pessoa... no caso, o ferreiro, que se encontra no mesmo forte que John, segundo a história, pode acabar ficando surpreso =D
Sabe, eu sei que cometo milhares de erros na minha escrita, como você mesmo pôde notar na minha história. E por este simples motivo eu acato as críticas alheias, bem como elas vêm. O simples fato de tal pessoa ter perdido seu valioso tempo para ler a história e ter me dado um toque já vale pra mim. Como você me disse uma vez a primeira história é um laboratório, e temos de testar tudo. E eu já sei de antemão que tentar melhorar tudo de uma vez vai dar merda. Por isso é melhor a história, por enquanto ficar com uma cara hoolywoodiana, do que ficar com cara de "nada", pois o hovelst comentou que minha história está ocorrendo no nada, sem detalhamento de cenário e tal, e é nesse aspecto básico que estou me focalizando no momento. A humanização das minhas personagens virá muito em breve, pode ter certeza
e mais uma vez, obrigado por ler![]()
Pensaram que eu finalmente havia desistido da história? Se enganaram!
Desculpem a demora pessoalO importante é que ele veio, o novo capítulo do John Silan está disponível logo abaixo =D
Aproveito pra agradecer ao povo que me ajudou a escrever um pouquinho melhor esta história durante 2008, todos que deixaram seu parecer no tópico me ajudaram muito! MUITO MESMO!
Desejo a todos vocês um 2009 de muita inspiração e sabedoria, eu não vou viajar, fico aqui apreciando as leituras e o concurso de contos, espero que todos aproveitem muito essa virada
obrigado e aí vai o capítulo
sobre o capítulo:
ele já estava feito, fiquei esses dias fazendo alterações pra ver se chego no que fui criticado, talvez ele esteja no nivel dos outros, mas a mudança mesmo acho que virá nos próximos, espero que gostem.
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Capítulo 11 – Fim?
- Já o desarmei uma vez, rapaz. Posso fazer isso mais vezes – disse Wung, fitando o inimigo com o olhar irônico.
A reposta de John foi rápida e clara: atacou com as duas armas que segurava, dando poucas chances ao espião, que as defendeu num reflexo, colocando seu sabre horizontalmente. O rapaz executava movimentos com vigor, ignorava o cansaço, mas com certeza não o esqueceria, afinal era apenas o início da investida, logo ele voltaria para assolar o corpo do atacante. O inimigo era muito mais habilidoso, defendia as duas armas rivais facilmente com seu sabre. Procurava uma falha por parte do inimigo para então mudar o rumo da luta.
Assim que John desferiu um corte horizontal com as espadas, Wung abaixou-se e, vendo a brecha que o jovem dera devido ao erro, acertou-lhe o abdômen com o cotovelo, fazendo com que o rapaz caísse de costas no chão. Levantou-se, virando o sabre em direção ao peito do inimigo, mas antes que pudesse impulsioná-lo para dar fim ao combate, foi surpreendido por um chute para a esquerda que o alvo ainda no chão deu, acertando a mão armada do espião e fazendo o sabre voar para longe dele. Após o golpe, levantou-se.
- Estamos quites, subordinado.
Wung percebeu que sua arma estava longe demais para ser resgatada.
- Não será por isso que a luta vai acabar – disse o espião sorrindo. John permaneceu atento, esperava que o inimigo corresse para reaver a arma. Pelo contrário; o espião não só ficou imóvel, como após alguns instantes puxou da bota um punhal, surpreendendo o rapaz.
- Não se engane entregador. Ainda tenho isto – disse o homem brincando com a faca.
O espião com o punhal na mão sorria com um tom maligno para John. Fazia gestos com a mão livre, irritando o rapaz, que não se conteve. Atacou novamente com toda a sua força, com uma dose muito menor de atenção.
- Perfeito – pensou Wung.
O homem esperou até as espadas inimigas ficarem próximas para rolar alguns centímetros atrás. John se recuperou logo do erro, e com as espadas já novamente dispostas, deu outra investida contra o adversário, que rapidamente ia se esquivando de seus ataques.
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Um homem atravessava os desprotegidos portões de Terris, parecia aflito. Era Sig. A primera coisa que fez foi correr até o quartel general, onde havia pouco mais de quinze soldados e alguns médicos, onde estava Lyndis.
- Atenção homens! Ouvi tambores a oeste. Apenas por precaução, mantenham suas armas em punho!
Lyndis ouvira a voz do filho do ancião, saiu do ambulatório para checar as notícias que ele trazia.
- Achou John? – perguntou a mãe do rapaz enquanto se aproximava. Sig não precisaria nem responder, sua face já o fizera.
- A casa está do jeito que a senhora deixou.
- Aonde diabos ele se meteu? – indagava, preocupada.
- Ele deve estar bem, não é mais um garotinho afinal – dizia Sig tentando acalmar a mãe um pouco aflita. – No momento vamos torcer para que os tambores que ouvi sejam pertencentes a alguma cerimônia.
- Cerimônia... A oeste daqui? – disse Lyndis encarando Sig, como se ambos já soubessem o que havia naquela direção.
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O rapaz e o espião ainda lutavam na masmorra. Apenas John investia, Wung apenas se esquivava. Esperava o momento certo. E ele veio. John, ofegante, atacou com força contra Wung, que desta vez não ameaçava correr. Esperava o rapaz com o mesmo sorriso maligno de antes. As duas espadas vinham em sentido vertical, Wung colocou seus dois braços frente ao corpo para se defender.
- Estúpido – pensou John, aumentando a força no ataque.
- Não! – Gritou Urk do outro lado da sala.
Choque. Com a força depositada nas lâminas, John poderia ter retalhado não só as mãos, mas o corpo todo do espião. Poderia. Tudo que caiu foi um pedaço da vestimenta braçal de Wung. Embaixo do tecido ele escondia dois braceletes de aço, um em cada membro. Neutralizaram todo o ataque do rapaz. O espião não exitou; aproveitou o momento para usar a sua modesta, mas fatal arma. Com rapidez, mirou e mandou o punhal rumo à barriga do jovem.
As duas espadas caíram. John abriu mão das armas e jogou seu braço para defender-se do punhal, que agora estava semi encravado em seu membro superior esquerdo. Wung o empurrou com o pé e o jovem foi de costas contra a parede, batendo e caindo sentado no chão. O homem percebeu que o inimigo não reagiria, então foi até ele e retirou o punhal do braço do rapaz.
- Você me deu muito trabalho, entregador. Mas é o fim. Seu e de Urk, ambos estão acaba...
A fala de Wung foi interrompida por um grito do mesmo. Sangue esguichou do ponto, uma parte dele inclusive banhou John. O espião estava estático, seu próprio sabre estava atravessado pelo seu corpo. John suspirou ao ver a cena.
- Eu também sei jogar sujo, Wung – Disse Urk, em pé, afastado alguns metros do espião, que caia sobre sua própria espada.
- Garoto, vamos! Não temos tempo a perder! – disse Urk. O rapaz não tinha forças nem para se levantar, estava literalmente acabado. Então o ex-general pegou o rapaz no colo e dirigiu-se às escadas. Antes de subir, olhou para trás, viu o espião, com a arma ainda atravessada, ainda estava vivo, mas não duraria muito tempo. Após o breve instante, tornou a olhar para cima, onde as escadas começavam.
- Agora vamos ao próximo passo, escapar dessa merda.
Última edição por Claudio Di Martino; 29-12-2008 às 20:15.
Aê...
Bom capitulo... só achei meio curto... pelo tempo que demorou... entende?...
AAH.. tem umas coisinhas erradas... tipo... tem uma hora que você fala aras ao invés de armas... e nessa parte...
Choque. Com a força depositava nas lâminas, John poderia ter retalhado não só as mãos, mas o corpo todo do espião.
Podeiria ser " Com a força que depositava nas lâminas" "Com a força depositada na lâminas"....
Falta de atenção.. corrige ae...
Ah... como você disse que num vai viajar pode dar uma passadinha na minha história e deixar um comentário... Vaai lah..
Vlws aee..
Flwss...
Leiam Minha História: A Sociedade Zathrorh
obrigado por comentar =D
eu corrigi alguns erros, lerei mais pra achar outros, esse capítulo foi realmente mal revisado o.o
valeu mais uma vez pelos toques, pode ter certeza que olho sua história![]()
"Levantou-se, virando o sabre em direção ao *peito do inimigo*, mas antes que pudesse impulsioná-lo contra o *peito do inimigo* para dar fim ao combate..."
"Peito do inimigo" ficou repetitivo aqui.
E como o amigo ali falou do "aras".
Entre outros ;X
Mas tá bom cara... A ação é muito perceptivel.
Continue...




Que bom que tu vai continuar. Mas não vou negar que tou torcendo pra acabar logo, dando espaço pra outra história. Desculpe-me a franqueza, mas tu sabe que essas lutas cortadas por diálogos não convencem. E quando o "mocinho" ia finalmente morrer, depois de uma luta inteira perdendo (o que seria justo), vem alguém e salva a vida dele no último segundo... Cenas como essas são mais do que frequentes em filmes por aí.
Se tu quer prender o leitor, tem que mostrar um diferencial, algo de destaque na história. Sei que é chato, mas tu tem condições de deixar o enredo mais complexo que isso. Ta difícil de sentir alguma emoção, de acreditar, de se surpreender.
E aproveitando esse momento, veja só como é uma má idéia prender a história a um personagem já no título: Ninguém espera realmente que o Silan morra, pelo menos não sem fazer algo grandioso antes. Se ele morrer, vai arranjar um jeito de fazer algo no mundo dos mortos ou ressuscitar. Afinal, a história é sobre ele.
Espero mais do que isso da tua história.
Próximo Capítulo?
A.E. Melgraon I
Última edição por Melgraon I; 29-12-2008 às 22:34.
@melgraon
A cada linha que escrevo dessa história, me convenço mais disso tudo que você falou. Eu tento até mudar algo no enredo nos meus rascunhos, mas logo me vejo preso naquela estrutura arcaica e obsoleta dos primeiros capítulos, onde o silan não pode morrer e o mal não pode vencer de forma alguma. Pra falar a verdade, num dos rascunhos desse capítulo, tem uma versão que o silan morre, mas novamente voltei atrás por causa dos meus erros passados que não me permitem fazer isso sem que eu desestabilize a história num todo. Eu tenho até um primeiro capítulo de um projeto que comecei no tempo do concurso aí. Mas eu vou ser bem sincero: estou num dilema.
Se eu parar aqui pra começar outra coisa, estarei fazendo com q várias pessoas tenham perdido seu precioso tempo pra me ajudar. Mas ao mesmo tempo, alguns leitores que eu respeito, como no seu caso, não vêem a hora do roleplay acabar logo. Ou seja, qualquer das duas escolhas que eu faça, estarei depreciando alguem, e o pior é que tem gente que me apóia dos dois lados....
como disse, dilema....duro dilema...
Aviso-te que nem li.
Estou em uma lan house, com um tempo bem escasso. Mas prometo que daqui há uma ou duas semanas, quando já estiver em casa, eu leio.
Enfim, cara.
Eu só vim aqui por causa de um comentário do Melgraon. Não para esculachar nem nada ele, porque é uma das únicas pessoas que respeito por aqui. Mas ele tocou em um assunto que não me recordo mas que posso ter feito ou não.
Não me recordo se cheguei a discutir e ofender alguém aqui. Muitas vezes as palavras usadas na internet tem um sentido ofensivo, quando não deveriam ter.
De qualquer forma, se eu cheguei a ofender alguém aqui, deixo claro que não foi minha intenção, principalmente se foi pra cima de você, o que acho improvável. Minha intenção sempre foi ajudar, apesar de algumas vezes, deixar minha presunção e meu desgosto dos rumos aparecer.
Minhas sinceras desculpas.