Imagine que eles vão viajar por Feudos, o que seria um território extenso (logo o tempo de viagem seria grande). Além disso, o Senhor Feudal, o dono das terras do Feudo, durante a superpopulação não admitia que ninguém entrasse em seu feudo, e controlava a população, conhecendo cada indivíduo naquele território, então, eles não poderiam ser vistos durante sua viagem, teriam que acampar na floresta, caçar para se alimentar, etc. Logo, isso justifica um longo tempo até a cidade de Northporth.Uma semana para atravessar os Feudos da Glória!? Quer dizer... Você leva 7 Horas RL, pra ir de Carlin a NorthPort!?
Além disso, quando chegassem em NorthPorth, estariam exaustos, e acho que ficariam uma ou duas noites por lá, comendo um bom Salmão, aproveitando da hospitalidade do casal de pescadores de Northporth, pescando, etc e tal.
_________
Sobre a narrativa em geral:
A minha opinião é que o prólogo foi uma narrativa brilhante, épica, sensacional.
E que o 1° capítulo é em geral um capítulo introdutório, que explica a rotina do personagem, mostra sua condição social, "apresenta o herói".
Me lembrou o filme Eragon...
Que no chatinho começo do filme, é mostrada a rotina do personagem, sua família, etc.
Sobre a história de uma criança de 12 anos tomar cerveja...
Em regiões da Inglaterra e Itália, pelo menos antigamente, não sei atualmente, as crianças a partir dos 11 anos de idade bebiam como os adultos de hoje, e os adultos da época bebiam mais ainda; a verdade é que suas bebidas eram mais puras na época...
Agora, pensem, se isso ocorria em regiões da Inglaterra e Itália... "Venore", não parece um nome italiano?
"Carlin", não podia ser perfeitamente um nome inglês?
Então é isso aí.
Espero ansiosamente pelo próximo capítulo, to gostando bastante do seu trabalho, bastante mesmo.
Achei muito bom também, o jovem esperar avidamente por dinheiro na correspondência do pai, e a descrição do quarto... ambas situações mostram a condição financeira precária da família.
Sobre Cerveja Beer e Minhoca Worm...
Olha, tá sendo que causou auma estranheza aí, mas não é nada pra fazer escândalo.
Hoje em dia, não falamos "Gillete" para nos referir à lâmina com a qual os homens fazem a barba?
Não falamos Catupiry para aquele queijo cremoso, quando na verdade catupiry é o nome de uma marca?
Tá certo que é diferente, mas pode ser assim... já que a narrativa é em português... não vejo problema.
Continue assim, e que o clima do prólogo se extenda pelos próximos capítulos.
Publicidade:
Jogue Tibia sem mensalidades!
Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
https://taleon.online







Curtir: 


Responder com Citação
