Ah maravilha, está rp ta uma obra de arte, perfeito
Esperando prox cap xD
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Ah maravilha, está rp ta uma obra de arte, perfeito
Esperando prox cap xD




Muito bem descrito cada cena e ação, very good...
Dard*![]()
Sabe, minha falta de tempo para comentar em algumas histórias acabou saturando minha "cota de exigência" e vou descontar tudo isso em você, se prepare que hoje não passa NADA!
Depois de reticências deve-se começar com letra maiúscula. Eu avisei.Duas horas... mais que o suficiente
Eu já li isso uma vez x)Encostado em sua nave, um veículo preto de cinco metros; contados do bico fino e quadrado às duas turbinas redondas, com dois metros de altura; cabine centralizada perto da extremidade anterior; e duas grandes asas diagonais armadas com mísseis, metralhadoras e canhões de plasma. Ele admira o grande mar de areia que ondula e desfaz com as lufadas do vento quente e forte.
ajuda o piloto em sua navegação, e o acionamento do controle manual.
Vírgula no lugar errado. Ela deveria estar antes do "mas"....Ele admira por algum tempo um dos satélites naturais que rodeiam Vênus mas, logo se distrai com um pequenino ponto negro que circula pelo céu.
Nada de errado, apenas uma questão estética. Seria mais agradável que houvesse uma vírgulas após "pavilhões" e o verbo fosse colocado no gerúndio.Em uma queda fulminante, a nave corta o céu à frente da torre disparando dois mísseis para um dos pavilhões e sobe novamente para a claridade do céu.
"...Pavilhões, subindo novamente...".
Questão estética denovo. Em minha opinião ficaria melhor: "...Rastro de fumaça deixado pelos mísseis...". E escancarar quer dizer arrombar e arrombar significa abrir abruptamente, ficou esquisito.Os olhos arregalados do guarda acompanham o rastro de fumaça que os mísseis deixam no ar e sua boca se escancara ao ver a explosão de fogo e destroços em um dos prédios do presídio.
Quando uma frase se depara com tantas vírgulas a mais importante é "promovida" a ponto-e-vírgula. "...Incessantemente sua visão; que não para nem por um segundo, e, ao deparar com a rápida...".Seus braços acompanham incessantemente sua visão, que não para nem por um segundo, e, ao deparar com a rápida sombra que corta o ar
Ficou um pouco estranho a continuação após o "e".
Amei x)Um mergulho vertiginoso para a cadeia e a nave pára a poucos metros do chão flutuando graciosamente no ar, possibilitando a vista de dezenas de rostos alegres nas impenetráveis janelas de concreto e ferro de um dos pavilhões. Então, com maldade na face, o homem aperta um dos botões no painel de controle e admira o milagre da água para o vinho a sua frente... As feições de surpresa e felicidade tornam-se de pânico e horror ao verem o míssil se desprender de uma das asas e voar mortal em sua direção, abrindo um grande buraco na parede e levando a vida de muitos.
Tempos distintos em uma mesma frase, isso não pode não. "...Se encontrava no solo quando a nave negra pousou suavemente...".Nenhum policial se encontrava no solo quando a nave negra pousa suavemente
Virgulinha no lugar errado, antes de "mas" SEMPRE! Não me lembro de nenhuma excessão agora.Os gritos de medo e de pedidos de ajuda que saem dos dois lados do corredor ecoam por toda sua extensão mas, não abalam o jovem, que mantém seus braços relaxados e seu ritmo de caminhada lento, prestando atenção somente nas placas que enumeram cada cela.
Ele não ouviu o ataque, as explosões, os desabamentos e os pedidos de socorro? Pra ficar assim parado deve ser surdo e ter tato.Aos poucos seus olhos enxergam a parede que indica o fim do corredor e, colado a ela, um agente penitenciário se conserva estático segurando com força o cacetete preso em sua cintura.
Última.O policial engole em seco enquanto espera o homem continuar a falar. Este, por sua vez, olha para cela à direita deles: a ultima do corredor, a mais reforçada, sem janelas e de paredes de concreto, diferente de todas as outras que são de grades...
Não se inicia frase com pronome pessoal, neste caso serve apenas como curiosidade (como se ninguém soubesse) gramatical. Em diálogos é permitido isso, na verdade até a bancada do seu vestibular permite orações iniciadas com pronomes pessoais, tosco, mas é o nosso país.- Me de o cartão.
Dê tem acento.
Se começa frase com letra maiúscula. E porra meu, para de chamar o cara de homem ruivo. Caracterizar as pessoas pelo cabelo é coisa de anime, uma ou outra vez tudo bem, mas você só chama ele de homem ruivo, homem ruivo...– ordena o homem ruivo ao virar o rosto de volta para o agente penitenciário.
HAHAHAHA ;x Sabia que ia ter um erro desses, sempre tem.- Desculpe senhor, o homem que está lá é perig...
Eu lhe apresento o erro mais comum de toda a história da gramática: O Vocativo!
Vocativo é um "chamamento", ou seja, você fala com o senhor. Então ele deve ser separado por vírgulas do restante da frese. "Desculpe, senhor, o homem...".
Mesma coisa de antes.Me de a droga do cartão!
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Que coisa chata de corrigir, pouquíssimos erros. Eu ia apontar os erros do capítulo anterior também, que eu havia feito há algum tempo, mas um puta carro bateu no poste na hora e apagou a luz.
Bem, parando de falar sobre os erros de gramática vamos falar da sua redação.
ROFLCOPTER! Nem tem o que falar, está muito bom, alguns pequenos probleminhas com a ligação de uma frase aqui e ali, mas nada de extraordináriamente fatal.
Bem, é isso.
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Sobre os erros de gramática expostos: Irei corrigi-los quando terminar de escrever a fic... são erros nada relevantes por isso posso deixar para depois.Postado originalmente por Wakka Hill
Sobre questões de estética: Todos super absorvidos ^^ ... Mas "escancarar a boca" eu acho uma expressão normal.
Sobre o texto em geral: Admito que devia especificar pq o guarda não se moveu de onde tava, mas isso é compreensivel... ele viu um pavilhão sendo distruido, não estava armado, o que ele faria? Se esconder era a melhor coisa.
Homem ruivo? Disse 4x, é muito, mas foi o que consegui... quero dizer o nome dele depois só.
Sobre os elogios: Gracias man.Mas tenho que melhorar...
Ah... Obrigado pela crítica... huehueheuhe xD
Capítulos anteriores remasterizados e corrigidos. Acho q não há mais erros de coesão e etc.
Cap novo postado. Divirtam-se
Cap. 8 – Wicked World.
A lâmpada queimada há dois dias fez com que as pupilas de Extreme Danger se dilatassem a um ponto de possibilita-lo a enxergar a escuridão do pequeno cubículo de 2m², sua cela. Esta, é revestida de paredes de concreto, não possui janelas, tem uma cama de ferro parafusada a parede e uma privada com a descarga quebrada, espalhando o odor de fezes e urina pelo ambiente.
Igual a um cego, sua audição e tato aguçam mas, não é necessário ter os sentidos melhorados para perceber a guerra que ocorre do lado de fora de sua cela. A cada explosão, o chão treme, e a cada grito, uma onda de conforto, seguida de um sorriso psicótico, surge em seu corpo. Sua vida corre perigo mas, isso não o assusta.
Dois minutos de silêncio seguido de disparos e discussões do outro lado da porta de metal foi o suficiente para ele concluir que sua hora finalmente chegou. Não havia motivos para viver, ele já tinha o amor de sua garotinha... “Ele chegou.”. Os pensamentos de Extreme acabam quando a porta é destrancada e o fraco feixe de luz penetra na cela 71-B sem prejudicar a sua visão. A voz grossa com um tom de piada penetra e ecoa no lugar:
- Posso entrar?
- Fique a vontade. – responde com um sorriso simpático à figura grande que aparece.
- Parece que não terei trabalho... – fala num tom ainda mais zombeteiro quando vislumbra Extreme dominado pelas sombras, sentado no chão, suado, fedido, com as duas pernas totalmente imobilizadas e grandes manchas de sangue em seu gesso na altura dos joelhos.
- Red Dragon certo?
- Você cometeu erros... – começa a falar o homem, ignorando a pergunta de sua vítima.
- Faça seu trabalho.
- ... E será julgado por isso... Porém... – a pausa e o tom de voz diferente indicam alguma coisa fora do normal naquela conversa. Extreme Danger sabia como os assassinos Red Dragons matavam e aquilo estava longe de ser o trabalho padrão. - ...você precisa me contar umas coisinhas antes.
- Qual é o problema? Porque você está fazendo diferente?! As regras são claras: Identificar, matar e mostrar o trabalho feito. Nada além disso... - pergunta Extreme surpreso com a atitude de seu assassino.
Ele não consegue visualizar o semblante do homem ao fazer as perguntas devido à escuridão mas, as palavras secas que este pronuncia denunciam sua reação:
- Ex-Red Dragon? E ainda vive? – a pequena risada é abafada. – Admiro você... Nem nosso sistema sabe da sua existência.
- Faz muito tempo. Quando era eu fazendo o seu trabalho. Só que não te diz respeito, você só tem que me matar.
- Sim, eu vou te matar. – fala de forma confortante mas, nada eficaz. – Só que não agora... Não antes de você me dizer o que eu quero.
Não há tempo para Extreme Danger indagar alguma coisa. A grande mão do homem aperta sua testa, encostando sua nuca a parede e levantando o seu queixo. O frio do cano da pistola é prensado em seu pescoço e o brilho azul dos olhos do assassino cola-se aos seus. O calor de sua respiração é sentido a cada palavra e o cheiro de seu suor impregna suas narinas, deixando-o desconfortado.
- Com quem conseguiu o Red Eye?! Quem te vendeu?!
- Não sei do que você está falando...
- Ora, não me faça de bobo! Você sabe até mais do que eu sobre o que estou falando!!
- Eu já fal... – as palavras de Extreme Danger são interrompidas quando o pequeno tubo de vidro quebrado surge diante de seus olhos.
- O que você vai fazer com tanto poder de fogo, amigo? – perguntou o vendedor barrigudo, de roupas surradas e com um charuto velho na boca.
- Conquistar a minha rainha, Regis. – respondeu Extreme com um sorriso malicioso na face, admirando todo aquele arsenal no porta-malas de um carro sedâ vermelho.
- Tome. Leve isso também. Aceite como um brinde. – mostra com um sorriso amigável, uma taurus prateada.
- Obrigado... – a pausa forçada e o olhar fundo dele revelam o desejo de mais alguma coisa.
- O que está faltando? – pergunta pacientemente Regis, ao ver a expressão do amigo.
- ...Red Eye.
A resposta seca e direta surge como uma facada. Ele sabia que a droga era perigosa para ser vendida daquele jeito mas, o desejo de manter seu amigo vivo e ileso daquela missão suicida é maior que seu bom senso.
Após um movimento de cabeça mostrando afirmação e com um rápido remexer nos bolsos, um pequeno tubo de ensaio com um mecanismo de spray surge em suas mãos. Dentro dele, um líquido vermelho e brilhante dança suavemente, mostrando toda a graça e beleza daquele narcótico.
- Cuidado com isso... E cuidado com meu nome. – alerta Regis amigavelmente com um grande sorriso no rosto.
- Ei! O que há com você?! – os gritos de impaciência acordam Extreme Danger do pequeno flashback.
- Desculpa... – fala um pouco assustado e continua vagarosamente - Suas intenções podem ser as melhores mas, eu não posso dizer.
As palavras calmas não são agradáveis ao ouvido do assassino. Os olhos azuis se mostram ameaçadores e perigosos um pouco antes dele levantar do chão, largando a cabeça de Extreme e mantendo a pistola apontada.
- Já que você não diz... Sua amiguinha irá dizer.
- Amiguinha? ...NÃO! – grita em desespero ao processar em sua cabeça as palavras ditas.
Os corpos de seus pais ensangüentados no chão da cozinha, todas as mulheres que ele matou, o rosto de Faye assustada, o líquido vermelho sendo borrifado em seus olhos, os homicídios no Hall do hotel, o sorriso amigável de Regis, a aparição do assassino em sua cela... A feição de agradecimento do amor de sua vida... Tudo. Sua vida inteira passa diante de seus olhos do momento que o som abafado da pistola ressoa até a penetração do projétil em sua testa.
O ambiente escuro se torna totalmente negro. O tato vai ficando dormente e o paladar, banhado em sangue, se perde. O cheiro de pólvora, urina e fezes, que dominam a cela, dissipam-se junto com seu olfato. A consciência se perde e a morte chega avassaladora, ceifando sua vida para sempre.
“Droga, esqueci de me apresentar...”, pensa o homem musculoso e ruivo ao retirar a câmera fotográfica descartável do bolso de sua calça, capturando uma foto do corpo.
- Prazer, Juan. – diz indiferente antes de fechar a pesada porta de metal, trancando o defunto de olhos arregalados de medo e cabeça banhada em sangue.
Última edição por Pernalonga; 05-05-2008 às 21:37.




=O, Será que ele era quem eu penso que era =O ?¿
Bueno...
Dard*![]()
Última edição por Dard Drak; 04-05-2007 às 00:31.
Ótimo, como sempre, esperando o próximo.
esperando também você ler o que esta escrito no meu ultimo post em meu rp... esperando...esperando...
Ousarei shaka, ousarei
wicht'druid
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho
Acho difícil...=O, Será que ele era quem eu penso que era =O ?¿
Passarei na sua fic assim que possívelPostado originalmente por wicht'druid
... E outra, para com esse "Ousarei shaka...", coisa escrota e chata de se ler ¬¬. Fica provocando a toa. u.u
Última edição por Pernalonga; 05-05-2007 às 11:18.
Boa história...Estou vendo alguns erros de português...Que quando você lê em voz alta, você percebe(Nada contra,só estou comentando o mesmo)...Bem...Fora isso...História muito boa...
Hovelst![]()
new capi sai mais não nesta joça ?
^^ abrasos
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
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Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho