lol,sou muito mais o pepelu que o aries...c bem que em certos pontos,da raiva tanto de um como de outro UHAUhuaHUAhaHA
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lol,sou muito mais o pepelu que o aries...c bem que em certos pontos,da raiva tanto de um como de outro UHAUhuaHUAhaHA
Vocês não sabem...
Não conhecem o que vem atrás das nuvens da tempestade.
Todos os dias vejo inúmeros guerreiros largando suas espadas, e para eles eu digo: fracos. Não precisamos de vocês.
Enquanto tiver a força necessária para empunhar minha espada, sustentar o meu elmo e caminhar na terra, minha força estará presente na luta pela justiça.
Não me importo com a força de um mago, minha coragem é maior.
Não me importo com a velocidade de um arqueiro, minha vontade é maior.
Não me importo com as dificuldades impostas pelos deuses, meu coração é maior.
Honra aos cavaleiros.
Rubysword.
kamus, se vc abandonar essa historia, juro que contraro alguem pra ir ai te bater ¬¬
17:38 Ego Savage [25]: gostosa
17:39 Priste Childe [11]: sou homem porra
17:39 Ego Savage [25]: gostoso
17:40 Pirate of Darkness [64]: rofl:eek:




@K1ko
Concordo.
@Kamus Re
Não para de escreve não Kamus, tuas histórias são as unicas que eu consigo ler...
Continua escrevendo ai Kamus, e a sua outra História do principe de Aurea, abandonou?
Duas histórias muito boas, não abandona elas não.
Eles estão certos, naum abandone a rl, quando vc começa alguma coisa deve ir até o final.
Além disso acho q vc deveria falar mais sobre o Ferumbras, afinal ele é o tema da história. Outra opção seria vc mudar o nome da rl para "A História de Arieswar e Pepeleu" ou "Valheru X Red Rose".
:confused: Pooh, cara!!! Cade aquela animação que vinha desde os primeiros capitulos do "Principe de Aurea"?:confused:
Calma, família, deixa o cara relaxar um pouco.
Pô, saímos de férias, é complicado escrever ou raciocinar depois de um tempo ser tentar. Escrever é muito fácil, agora retratar a poesia do enredo nessas linhas é muito difícil...
Deêm um tempo pro Kamus!
Óbvio, ele tem o tempo que quiser para escrever os capítulos. Mas se desistir...
Viajou?Postado originalmente por Lord Gyullm
O que Kamus está escrevendo é um Romance (Não confunda com drama, que é uma ramificação do romance). E a principal característica deste tipo de escrita é o entrelaçamento de acontecimentos. Se ele fosse tratar apenas de Ferumbras isso seria um Conto.
Não é porque o título da obra é "Ferumbras" que ele só precise falar dele. Sem contar que até o momento a história rodou em volta do mago, só porque alguns fatos não foram ligados ao mesmo não significa que ele tenha perdido o fio...
Ele precisa trabalhar o meio antes de chegar aos fins.
"Deixa o homem trabalhar".
Última edição por Wk~; 24-02-2007 às 14:30.
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Aff!!! Eu naum quis dizer q o Kamus naum podia mais falar do Arieswar, + o Ferumbras anda bem sumido nos últimos tempos, acabei sentindo falta dele.
Desculpe se disse algo q naum o agradou muito no meu ultimo post.
Última edição por Lord Gyullm; 24-02-2007 às 16:09.
ÊÊÊÊÊÊ
Muito bom cara, muito bom mesmo!
Quando sai o proximo capitulo?
HammerFall Rules!
Surrender your soul, surrender your pride,
Please enter my dream, find your Natural High!
vo ler a historia agora, eu ja li o principe de aurea e gostei bastante, nao entendi o final, quando o spinal fire (acho que eh isso)morre mas eh rox, vou ler esse agora fuiz!
Demorou mais saiu. Sem nada a declarar agora; apenas quero que leiam. Capítulo narrado por Arieswar.
Capítulo 17 - Condenação.
- Assim sendo, devido aos crimes de cumplicidade contra a corte, omissão de informações, quebra de contrato, tentativa de assassinato, suborno e ameaça a vida do rei; condeno Arieswar à pena de prisão perpétua em regime fechado. – falou o juiz, batendo na mesa com seu martelo.
Naquele momento, sentado na cadeira dos réus, senti que havia chegado ao fundo do poço. O som dos aplausos do público após minha sentença ser anunciada era perturbador; o povo a quem tanto servi agora comemorava o fim da minha carreira. Numa troca de olhares rápida pude reconhecer rostos antigos; pessoas a quem havia feito diversos favores e prestado os mais variados serviços elogiavam veementemente o meu mandato de prisão. Eu esperava misericórdia por parte daquela gente, esperava que protestassem, que reclamassem, mas não...eles aplaudiam. Por algum motivo a população havia se voltado contra mim.
Faltaram-me forças para levantar-me, por isso deixei que os dois seguranças do castelo fossem me arrastando, penosamente, até a cadeia no andar subterrâneo. Não pensava em nada; absolutamente nada. Minha mente estava tão vazia quanto a cela reservada a mim, uma vez que eu sobreviveria poucos minutos junto com outros condenados, tendo em vista que eu mesmo botara boa parte lá dentro.
Ao chegar à prisão do castelo de Thais, reservada aos criminosos com pena mais elevada, ouvi novos aplausos e assobios. Minha desgraça seria comemorada por aqueles homens sem futuro como se a liberdade houvesse, por um momento, retornado a eles.
Com as grades da cela previamente abertas, fui jogado em seu interior como um animal selvagem, e ao vê-las fechar me senti como que um pássaro numa gaiola diminuta. Encostei-me na parede descascada e rabiscada numa tentativa inútil de atravessá-la. Sem sucesso, recolhi-me em minha insignificância e derramei algumas lágrimas.
Eu havia sido mantido em uma sala especial até o dia do julgamento, pelo fato de ter, até poucos instantes, o título de guerreiro da corte, e desde lá pude prever o momento em que chegasse à cadeia, no entanto eu não fazia a menor idéia do quão dolorosa era aquela sensação. Tentava entender como tudo havia chegado ao ponto em que chegou e o porque de eu ter sido tão tolo diversas vezes. Não sei quanto tempo fiquei remoendo meus erros, só sabia que naquele momento isso não importava mais; tinha todo o tempo do mundo.
Mesmo depois de uma profunda reflexão eu não achava motivos para receber uma punição tão alta. Havia sido julgado por tentativa de assassinato e suborno, assim como por ter ameaçado e vida do Rei; o problema é que eu nem havia chegado a propor a Tibianus uma troca de favores para ter minha pena reduzida, bem como não tentei matar os guardas em sua sala, não tendo pondo a vida de ninguém em risco. O fato é que, numa monarquia absolutista, a decisão do Rei era soberana, e ele já havia decidido, só não sabia por que, que meu caso não teria solução e eu seria punido duramente.
Passei muito tempo tentando achar motivos que levassem o Rei a querer me prejudicar tão intensamente, mas ao ver que não conseguiria chegar a uma resposta resolvi que dormiria, pois no dia seguinte estava apto a receber uma visita. Deitei-me naquele projeto de colchão, mais duro que mármore, e deixei o sono chegar. Era difícil dormir sabendo que todos os dias seriam iguais dali em diante, por isso foi reconfortante ter o falso pensamento de que quando eu acordasse veria então que nada daquilo estava acontecendo; que tudo não passou de um terrível pesadelo.
Para minha desilusão, quando eu abri meus olhos pude ver que ainda estava no mesmo lugar. Lentamente fui tomando coragem para me levantar, e ao fazê-lo senti que toda a minha coluna doía fortemente, e meu abdômen latejava a cada nova posição que eu fazia para tentar ajeitar-me.
Não tinha a mínima noção de horário, mas supunha que os sóis não deveriam estar em seus pontos mais elevados pelo fato de não terem entregado a primeira das duas únicas refeições que se recebia naquele lugar; lembro-me que uma vez eu mesmo havia sugerido à Corte que diminuíssem para apenas uma. A iluminação ambiente não me ajudava a tentar descobrir em que etapa do dia estava, pois aquele andar não recebia luz solar, sendo iluminado apenas por candelabros nas paredes. Sem ter mais o que fazer, sentei e esperei.
Decorrido bastante tempo, que ocupei observando os desenhos que os encarcerados haviam feito anteriormente naquelas paredes, finalmente ouvi um rebuliço. Da escadaria vinha um guarda fortemente protegido carregando consigo o objeto de desejo de todos ali dentro: as chaves das celas. Ele atravessara o local sendo amaldiçoado pelos detentos, e caminhara até onde eu estava. Meu coração revirou-se em meu peito. Será que eu estava sendo solto?
Um instante depois, porém, veio a decepção. Na realidade ele estava abrindo o recinto apenas para que eu pudesse receber minha visita semanal, como fez questão de informar. Descendo pelos belos degraus de ardósia, acompanhado de mais um carcereiro, pude ver Acanthurus. Não esbocei nenhuma reação, e para minha surpresa não senti a menor felicidade de vê-lo. Ainda uma lua antes desejava arduamente ver alguém que me apoiasse, mas minhas esperanças haviam se esvaído com a noite, bem como toda e qualquer manifestação de felicidade.
- Seu tempo é curto. – disse o homem friamente.
Ao entrar na cela meu velho amigo correu para me dar um forte abraço. Eu preferi não retribuir, tentava me acostumar com a idéia de uma vida perdida, apenas pedi para que se sentasse num banco que acabara de ser posto.
- Acanthurus, - falei com a voz rouca, típica de quem não a usa há muito -, por favor me diga quando será a condenação de Pepelu.
- Logo mais, à tarde. – respondeu ele apressadamente – Escute, Arieswar, não podemos perder tempo discutindo isso; o que está acontecendo lá em cima é digno de um capítulo a parte em qualquer livro de História no futuro. O Governo está em crise, e você foi uma vítima injusta disso.
Uma gota de suor escorreu pelo seu rosto. Sua face estava travada, e a expressão demonstrava uma preocupação atípica ao controlado Acanthurus.
- Enquanto você estava detido, Ferumbras atacou Venore. – disse ele rapidamente, como se isso fosse melhorar a situação – Dezenas, senão centenas, de homens foram mortos. A população voltou-se contra o Rei, ouvi coisas absurdas, até mesmo em Golpe de Estado. Pressionado, ele acabou por transferir parte da culpa para você e Pepelu, alegando que vocês desestruturaram e minimizaram todos os esforços da Corte, passando informações sem procedência, inutlizando o projeto de captura de Ferumbras. Preciso ouvir de você para acreditar, Arieswar...Diga-me que não é verdade!
- Não com essa intensidade. – foi a única coisa que me ocorreu falar.
Acanthurus não teve reação. Seu olhar mostrava um homem completamente perdido, e eu me senti mal por mais uma vez decepcionar um companheiro.
- Bem, - recomeçou ele, tentando fingir que não havia sido golpeado fortemente -, o fato é que vocês passaram a ser vilões na cidade de Thais. A Guarda Real teve problemas em conter o povo, que queria linxá-lo em seu julgamento.
Eu senti que meu mundo caía cada vez mais. Não bastasse tudo o que passara até agora, ainda havia sido responsabilizado por algo que não fora inteiramente minha culpa, e caído no desgosto popular.
- E você não ouviu o pior. – só pude rir com esse comentário – Você foi preso antes de tirar o nome da guilda, assim como Pepelu, e tanto a Valheru como a Red Rose correm risco de ser severamente punidas, e só podemos escapar com base nas alianças que firmarmos. O problema é que ambas estão em decadência, e ninguém se arrisca a ajudá-las, por isso é quase inevitável que uma tenha que acabar para que a outra consiga se salvar.
- Está falando de...
- Guerra. E Lightbringer debandou, levando com ele Josef Martin. Perdemos dois reforços, e logo mais poderemos perder nossas cabeças.
Eu senti o chão sumir e as chamas do inferno me consumirem. Não havia acabado apenas com minha vida, mas com a de todos próximos a mim.
- Seu tempo acabou. – anunciou o guarda.
- Mas tenha fé, Arieswar. – disse Acanthurus, sendo puxado para fora com violência – Quando Ferumbras morrer, tenho certeza de que tudo será resolvido. Só não sei se vou estar nesse mundo.
O barulho do portão de metal sendo fechado ecoou por vários instantes. Eu me voltei inteiramente para uma única palavra: fé. Uma vez eu ouvi que fé era acreditar naquilo que não se pode ver, é entregar-se ao desconhecido, com a certeza de que o melhor acontecerá. Naquele momento, porém, eu criava minha própria definição de fé, na qual ela seria a ponte para do mundo real para o imaginário, e que viver dela, como eu fazia em relação a Banor, era tolice. Para mim fé era uma utopia, era o desespero final, era o conforto de quem não quer aceitar e procura iludir-se. Eu havia perdido a vontade de viver, e pior: eu não tinha vontade de ter vontade.
··Hail the prince of Saiyans··
Última edição por Kamus re; 28-02-2007 às 18:53.
E a volta triunfal de Feumbras...
Eu sempre falo que seus capítulos sao ótimos, mas esse eu achei fora do normal. Eu geralmente leio, leio, imagino, pronto. Mas esse capítulo me passou emoção. Eu conseguia ver Arieswar em cada um de seus sentimentos, depressão, confiança, raiva, etc. Talvez os outros não vejam nada de diferente nesse capítulo, mas eu vi.
AK
AK
Isso que bate no meu coração
é o sentimento de ser campeão
já rodei o mundo e posso te dizer
o choro é livre, difícil de conter
O passado é glorioso e o futuro é vencedor
Explode torcida! Agita bateria!
O GRITO É TRICOLOR!