toma cuidado, Drago hehe!!:riso:
bom, mais um otimo cap, Manteiga!!:)
bem, num tenho mais o q falar, a não ser:
ESPERANDO PRÓXIMO CAP
até mais...
PS: viva, consegui entrar no forum. esqueci a antiga senha! :/
Versão Imprimível
toma cuidado, Drago hehe!!:riso:
bom, mais um otimo cap, Manteiga!!:)
bem, num tenho mais o q falar, a não ser:
ESPERANDO PRÓXIMO CAP
até mais...
PS: viva, consegui entrar no forum. esqueci a antiga senha! :/
Ótimo capítulo ! ^^
- Esperando próximo capítulo.
=;]
Cara, gostei muito da sua história.
Bem escrita, com um enredo bem interessante.
Boa sorte, e parabéns.
opa é manteiga axo que o destino me fez novamente mais uma de suas estórias<nen vo comentar a tirada em meu ultimo post em elementalis>
adorei como sempre passei 2 dias para lê-la completamente mais te digo ganhaste um novo leitor \0/
15 dias sem nada de novo capitulo :(
Lamento o atraso =D
Capítulo XVIIIA brisa gelada das calmas manhãs de inverno se tornara uma nevasca assassina no meio da cidade. A neve que cobri as ruas agora era uma montanha branca! E a chuva fina que lavava as dores das pessoas agora. Literalmente, as lavava...
Teia de Sentimentos
Onde brevemente se narra sobre longas horas de confusão.
E tudo isso combinado com o stress gerado pela festa de fechar as estações criava um clima tenso no ar. E isso não era diferente no Salão Sangrento. Como poderia? Ders estava doida com os preparativos para a festa. Qualquer um que cruzasse seu caminho ela botava trabalhar.
Mas todo esse esforço estava valendo a pena. O casarão estava cada vez mais belo e ornamentado. Um colírio para os olhos. Mas Ders não se acalmava. Pelo contrário. Cada nova tapeçaria pendurada na parede era sinônima de mais stress para a próxima.
Por isso eu e Ama saímos de fininho no meio da tarde para correr até Thais. E também porque não estávamos com a mínima vontade de limpar os banheiros com um leve odor de fezes. Com certeza, Ders já notara e a essa altura já devia estar tiririca da vida...
Eu e Ama estávamos no “parque” da cidade. Se é que dava pra chamar uma porção de grama com uma ou outra árvore ao lado do salão de jogos um parque. Sentamos-nos em um banco simples de madeira em frente a um caminho de cascalho que atravessava o parque. Bem em nossa frente, havia a bela visão de uma fonte de pedra com água. Água congelada. Tudo isso combinado com a neve criava um clima romântico que eu adorava.
Eu estava usando meu típico uniforme “antifrio”: Aquele sobretudo verde e as luvas verdes como o gorro. Coisa simples. Já Ama estava irresistível! Trajava um casaco amarelo sobre um suéter rosa com desenhos de corações vermelhos. Também usava uma calça de lã rosa como o gorro em sua cabeça.
Olhei em seus olhos e a beijei. Não pude me conter. Mas depois do beijo, ela riu. Muito. Até demais. Ela estava se estourando de tanto rir!
- Que foi? Eu sou tão feio assim? – Perguntei ligeiramente preocupado.
- Não seu besta! Você é lindo – Ela disse entre uma risada e outra.
- Então está rindo de que?
- E eu sei lá! É sua companhia... Faz-me ao bem que me da vontade de rir – E ela continuou a rir.
- Ahh... Vou considerar isso um elogio... Eu acho... – Falei, entrando nesse clima de risos.
Estávamos tão distraídos que nem percebemos a forma sorrateira descer ao esgoto.
***
A Sala da Nova Thais era um abrigo subterrâneo construído na época da guerra contra Ulderek e serviu de esconderijo para as maiores mentes de Thais. Hoje, o maldito lugar era apenas uma sala escondida com entulho pra tudo que é lado. Mas ainda servia de abrigo.
O bispo Zivrid sabia bem disso. Por isso estava ali. Eu devia ser pago pra isso! Pensou Zivrid. Sua batina se arrastava pela lama repulsiva dos esgotos.
- Toda essa falta de higiene só para um mapa! – Zivrid praguejou alto, assustando uns morcegos que dormiam por ali.
Depois de um tempo, ele chegou até a costumeira parede acidentada. Tateou nos arredores em busca da chave. Logo a encontrou e quebrou o código. Se não fossem as reformas que a TBI fez, seria impossível entrar ali.
A sala era circular. Tinha um piso de madeira podre, paredes repletas de mofo e um leve cheiro de ratos mortos. Recostadas às paredes, havia enormes estantes de bambu carregadas de livros com formas e cores diferentes. No centro da sala, sobre um tapete de pele de urso branco, havia uma enorme mesa quadrada e quatro sofás verdes.
- Espero que esteja aqui – Zivrid pensou alto.
***
Quilômetros e quilômetros dali, Ele arrastou sua capa pela sala. O cheiro de sangue era insuportável. Virava-se em todas as direções, preocupado. Onde estaria Zivrid com o mapa?
Ele nem podia acreditar. O caminho para a cidade! O maldito caminho estava no maldito mapa na maldita Sala da Nova Thais. Mas Ele confiava em Zivrid. Principalmente depois que Zivrid enviou aquela carta para a garota. Agora ela estava em algum canto de Thais.
O frio penetrava pelas janelas. Ele precisaria sair logo. Tirou sua capa e tateou as cegas pelo casaco. Depois, desceu as escadarias e saiu pela porta, para o campo. Virou-se e viu a placa de madeira que indicava seu esconderijo até então.
CASA DA ROSA VERMELHA
***
Ders estava uma pilha de nervos. Dava até pra ver a nuvem negra soltando raios sobre sua cabeça. Druid tentou acalmá-la com uma xícara de chá de capim cidreira fumegante. Depois ele que teve de limpar os cacos da xícara no chão.
Eu e Ama já tínhamos retornado ao Salão, e estávamos escondidos no quarta de Alia com ela e Sam.
- Eu vou me matar – Recitava Alia – Se aquela doida me puser lavar pratos de novo, ela morre!
- Calma – Dizia Sam – Ela até tem razão... Isso aqui está uma zona.
- Até você se uniu com a jararaca? – Praguejou Ama – Esse mundo está perdido!
- Gente sem neura! – Eu disse me sentando na cama. Algo pinicou ao meu lado. Peguei e vi um bilhete.
- Me dá isso – Sussurrou Alia para mim ao ver o bilhete em minhas mãos.
- Por quê? – Eu disse rindo. Desdobrei o bilhete e passei a ler em voz alta – “Querido Zeffyx...” Nossa! Que apimentado...
- Me devolve – Gritou Alia corando.
- Parece que você tem umas fantasias com ele... Alguém aqui é de menor? – Comentei checando linhas à frente.
- Seu merda! – gritou Alia emburrada.
- Calma, é só brincadeira!
- Não achei graça nenhuma!
- Problema seu... – Disse lhe devolvendo o bilhete – Vá falar com seu “Zeffyxinhu”.
Alia corou fortemente e saiu porta a fora. E eu mal imaginava que aquele forte sentimento que ela sentia por ele iria salvar minha vida no futuro.
***
Em meio a penumbra, Zivrid tateou na mesa. Suas mãos tocaram um pergaminho enrolado e ele sorriu.
- Utevo Vis Lux – Ele murmurou. A sala se encheu de luz. E ele desdobrou o pergaminho. Sorriu mais ainda.
Citação:
Não ficou lá essas coisas, mas e importante :)
A role playing está muito boa...Espero que continue...
Depois de uma passada na minha...Só entrar no link da minha assinatura...
Ótimo capítulo! xD
muuuuuuuito massa, Manteiga!:D
muitos mistérios agora, bom...
bom, esperando próximo cap
até mais...
Atualizando minha gente =D
Capítulo muuuuuuuuuuuuuuito importante! Graças a ele, ocorre uma coisa que desencadeia uma coisa muito maior e cretina u.u
Capítulo XIX
Vendo e Ouvindo
Onde Ele arma seu próximo golpe, Bruno reaparece e Ders ouve mais do que deveria...
O clima de tensão ainda permanecia no ar. Mas isso se devia ao fato da festa de fechar as estações estar próxima. Pra falar a verdade, ela seria amanhã. E quando se tem menos de 24h para fazer algo, é de costume colocar um esforço sobre-humano nas suas atividades.
Pois é, parece que Ders de Candia não foi avisada disso. Apesar de ser noite, penúltimo dia da estação e um dia que prometia nevascas intensas, a doida deu um jeito de reunir os três novamente. Como sempre.
Ders estava sentada em um banco da Praça de Thais. Quieta. Pensativa. Se encolhia em seu casaco púrpura, na fútil tentativa de escapar do frio. Um ruído discreto chamou sua atenção. O ruído ia ficando mais contínuo e forte à medida que se aproximava. Definitivamente, eram passos.
- Já achei que não iria vê-lo aqui hoje – Disse Ders, brincando com o cabelo – Então Mike, como vai?
- Em primeiro lugar, meu nome é Mi! – Praguejou ele, tornando-se nítido em meio as trevas – Vou bem, obrigado.
Ders encarou Mi. Ele parecia procurar alguma coisa. Virava-se para todos os lados em busca de algo.
- Druid ainda não chegou. Se é isso que você procura Mike.
- Pare de me chamar assim. E onde ele se meteu?
- Pra falar a verdade, eu estava aqui bem antes de vocês – Disse uma voz vinda do bar do Frodo, do outro lado da rua. Druid de Candia saiu pela porta e sorriu em frente aos amigos.
- Devemos ser breves.
- Naturalmente – Disse Ders. Virou-se e passou a encarar Mi – Então, conseguiu alguma coisa nessa sua viagem?
- Claro! – Disse Mi, animado – Sabe, tenho algumas poucas informações sobre o bispo.
- O bispo? – Falaram Druid e Ders ao mesmo tempo, pasmos – Fala!
- Parece que seu nome é Zivriddinoes Khraktônios Ptalohwe – Disse Mi consultando uma folha em seu bolso – O bispo Zivrid. Ele é visto perambulando por Thais a noite. Com freqüência.
- E daí? – Pediu Druid.
- E daí que da última vez que ele foi tão visto assim houve uma praga de ratos mutantes – Terminou Mi – Temo que ele esteja tramando alguma...
- Não me venha com asneiras Mi – Disse Ders, ficando em pé – Até onde sabemos, Zivrid obedece a alguém. Fala-se em Venore que cinco primaveras atrás ele foi visto na taverna com um homem todo de preto. O “mestre” dele, ao que tudo indica.
- Que seja.
- Temos que ser rápidos. Precisamos pegar esse cara antes que faça sei lá o que ele quer – Disse Druid – Só sei que se ele concretizar seus objetivos, coisa boa não vai acontecer!
- Tudo bem – Disse Ders – Mi, tente encontrar uns dados desse Zivrid. Druid continue com buscas na procura desse cara. Eu vou vigiar essa cidade - Ders encarou diretamente uma janela no segundo andar do bar do Frodo e piscou.
***
Escondido atrás de uma janela em um quarto no segundo andar do bar de Frodo, Zivrid observava os três vultos conversarem. Não podia ouvir o que diziam, só sabia que não era nada bom.
Zivrid correu até a escadaria e a desceu. Uma pontada de luxúria tomou conta de seu corpo e ele não resistiu. Tirou o pergaminho da batina e o leu. Certamente seu mestre ficaria muito feliz com aquilo. Zivrid guardou o mapa e saiu pela porta dos fundos, com destino à Baixa Thais.
***
O dia seguinte amanheceu ensolarado. O dia prometia ser perfeito! Eu estava doido para correr até os campos caçar, correr, aproveitar esse Sol. Mas para minha alegria, Druid tinha programado uma seção de treino para hoje.
Ele estava recostado à parede sul do Salão segurando um mochila que parecia levemente pesada. Eu caminhei até ele, lutando contra a neve. No que fiquei a uns dez metros de distância dele, Druid me jogou a mochila que atingiu-me a cara. Caiu um tombo lindo.
Pude ouvir Druid rindo alto.
- Vamos seu molenga – Ele gritava – Quero ver sua mira!
- Mira?
- É seu lerdo – Ele apontou para um boneco de panos, sujo e remendado suspenso no ar quinze metros sobre a cabeça dele – Atinja o boneco e o faça cair! Quero ver seu poder.
Minha vontade era de atirar nele, não no boneco. Encarei aquela coisa flutuante por um momento e cai na gargalhada.
- Esse boneco foi feito com as almofadas do quarto da Ders?
- Claro que não Drago. Agora apura.
Bom. Se aquelas não eram as almofadas de Ders, qual seria a explicação do nome “Ders” rosa bordado em uma delas?
Mas já era hora de acabar com aquilo. Abri a mochila e tirei uma runa vermelha, com um circulo negro marcado. Uma grande bola de fogo. Mirei o tiro bem nas fuças do boneco e disparei. E nem me toquei da grande bosta que eu havia feito. A bola de fogo passou rente à cara do boneco. Mas não o atingiu. Atingiu o quarto de Samuca. Que estava exatamente atrás dele.
***
- SEU IRRESPONSÁVEL! – Gritou Ders, fora de si – DRUID SUA BESTA! QUE IDÉIA FOI ESSA?
- Mas é que eu... – A voz dele parecia um sussurro
- POR CULPA DESSA SUA IDÉIA DE GERICO EU ESTOU SEM ALMOFADAS E TODAS AS COISAS DO SAM FORAM CARBONIZADAS!
- Na verdade eu tirei tudo quando limpei – Cochichou Alia no meu ouvido.
- COMO VAI SER HEIN? ESSA REFORMA VAI CUSTAR CARO, SABIA? E O SAM, ONDE VAI DORMIR?
- Ders, calma – Druid falou tranquilamente – Como foi o Drago que disparou, acho que o Sam podia dormir no quarto com ele, sei lá...
- ÓTIMO ENTÃO. Agora vamos descer e comemorar o fim das estações CIVILIZADAMENTE.
***
Nas entranhas da Baixa Thais, Zivrid escolheu certa porta de madeira para bater. Levara dias para descobrir que a porta que ele procurava era essa. Bateu três vezes até ser atendido. Quando a porta foi aberta, um homem alto, moreno, forte, de porte desajeitado e cara quadrado apareceu.
- Olá Bruno. Quanto tempo não? Onde você esteve?
***
A Casa da Rosa Vermelha estava misteriosamente silenciosa naquele momento. Ele estava encostado em uma parede, lendo um pergaminho que chegara pelo correio. O mapa. Ele sorriu. Com esse mapinha de nada, Ele poderia concretizar seu próximo passo.
- Tibianus me aguarde – Disse Ele, rindo.
***
Enfim, era o primeiro dia de uma nova estação. A comemoração no Hall fora muito intensa e animada, apesar de tudo. A festa durou até as matinas, quando Ders teve um ataque obrigando todo mundo à ir dormir.
Sam já estava instalado em meu quarto. Ele estava na minha querida e confortável cama, quase dormindo, e eu estava em uma cama de armar dura. Lendo.
- Posso te falar uma coisa? – Falou Sam, do nada.
- Erm... Claro... O que é?
- Você sabe controlar seus sentimentos?
- Como assim?
- Sabe, ocultar, controlar. Conter.
- Por que você ta me pedindo isso?
- Se eu te dissesse um segredo, você iria acreditar e não contar pra ninguém?
Enquanto isso, Ders subia as escadas animadamente. Sua camisola branca arrastava-se no chão. Ela quase tropeçava nela. E foi num desses tropeços, que Ders parou em frente a um quarto. A porta estava entreaberta e o quarto iluminado.
Ders não pôde se conter e se apoiou na parede, encostando o rosto da parte aberta da porta. Ela viu Drago Aaril e Samuel Hunter conversando. E não só isso: Ela podia ouvir!
- Pode falar – Disse Drago, fechando o livro que lia.
- Sabe... Desde que eu conheci a Ders, cinco anos atrás, nós somos bons amigos, certo? – Ders ouviu Sam falar.
- É.
- E se eu te falasse que o que eu sinto por ela não é apenas amizade?
- Eu ficaria surpreso. Você jamais me passou essa impressão.
- Pois é. Mas acontece que eu não sei o que fazer.
- Como assim, não me diga que essa suposição é verdade?
- É sim Drago. Eu amo a Ders!
***
Do lado de fora, Ders derrubou sua caneca de leite quente. Provocando um baque muito alto. Virou-se e saiu correndo escada a baixo, desesperada. Isso não poderia estar acontecendo! Não! Só ia piorar as coisas!
Ders corria pelos corredores sem destino. Tem que haver outra explicação pra aqueles olhares todos dele! Ders ia correndo mais e mais. E então, depois da negação, veio a luz. Essa era a brecha perfeita.
Citação:
Espero que gostem
gostei claro, ela realmente esta na corda bamba e a propósito manteiga tem alguns errinhos de digitação que vc comeu alguns palavras da uma re-lida no texto e tira assim ficará ótimo
muuuuuito massa, Manteiga!!!:D
tah cada vez mais engraçado, misterioso e... demais!:riso:
esperando proximo cap
até mais...
Eu tava sem nada pra fazer e resolvi sabe-se lá porque ler essa história.
Tenho que confessar, até o capítulo XV foi um porre e eu não aguentava mais. Mas a partir dai a coisa começou a melhorar e o avanço de sua capacidade ficou claro.
Tenho poucas coisas a falar, a não ser reclamar um pouco. Você tem uma péssima mania de revelar coisas importantes para os capítulos naquelas frases do começo, o que dá uma frustração e acaba com o suspense. O nome dos capítulos de vez em quando também tem o mesmo efeito.
Tipo, você diz que tem a história pronta na sua cabeça, mas dele rumo da história parece que você se perdeu um pouco. Você não está conseguindo deixar as mudanças de cenário naturais e alguma coisas parecem estar perdidas em meio ao texto.
Além disso, os personagens são meio "infatis", eles tem alguns atos muito desconcertantes que fazem o leitor ficar meio perdido quanto a sua personalidade. Personalidade. Um ponto chave na sua história, ela falta, e muito, a todos eles. Ninguém tem sentimentos, e com sentimentos não quero dizer amor ou ódio, e sim a sensação momentanae, o que eles sentem naquele momento. Quando Sam contou a Drago que amava Ders, foi completamente sem emoção, parecia um boneco de plástico falando.
E por fim devo parabeniza-lo pela perceptivel melhora em sua escrita. Você evoluiu muito, e não tenho dúvidas, vai evoluir mais ainda com o passar do tempo.
[QUOTE=Ayakumus]...[QUOTE]
ganhei o dia xD
Hmmm.. Vou responder algumas coisinhas:
Quanto a aparecer que a históri ase perdeu, não se perdeu não, só tá se achando cada vez mais :)
Personalidade. Admito que faltou sim :/ Mas é sempre tempo de melhorar :)
E quanto ao Sam falando com o Drago, sabe, ele tava tentando esconder, e era bom nisso.(botei isso pra encobrir esse enorme nicho, e me admirei de ninguém tê-lo apontado, só você) Mas nós próximos capítulo o Sam vai dar um show de emoção, e digo próximos mesmo >=D
por falar em próximo quando o veremos?
SEGUINDO A LUZ.
Agora xPCitação:
Postado originalmente por wicht'druid
Capítulo XX
Com certeza
Onde Ders toma uma importante decisão e todos vão para cama mais preocupados que antes
O céu estava completamente enegrecido. Não havia estrelas. As nuvens de chuva taparam todas. Nesse sinistro clima, Zivrid e Bruno corriam pelas ruas de Thais. Com um único objetivo: Localizar a pessoa que faltava. Aquarius.
A casa dele se localizava em Greenshore, um vilarejo ao norte de Thais em uma península separada do mundo por uma montanha. O caminho até Greenshore era longo, mas Ele fora claro. Precisava de Aquarius o mais rápido possível.
***
O sol de laudes daquele dia jamais apareceu. Negras nuvens cobriam o céu. O dia estava cinzento e deprimente, com uma fina chuva chicotando nas paredes e janelas. Sem nada para fazer, eu e Sam ficamos conversando no meu quarto a respeito do que ele me disse ontem.
- Sabe – Comecei – Não esperava isso de você.
- Isso o que? Algo tão nobre?
- Se quiser interpretar desse modo... Olha, estas de parabéns.
- E posso saber o motivo?
- Eu nunca teria imaginado... Como você pode segurar isso? Nunca te deu vontade de pular em cima dela?
Sam riu. Muito. Descontroladamente.
- Até agora sim.
- Ótimo... Você é uma pessoa muito emotiva – Eu falei sem o encarar. E o que eu falei não era nenhuma mentira. Mas é claro que eu estava sendo irônico.
- Não pude deixar de ouvir – Disse Alia, invadindo meu quarto e resvalando em um casaco no chão, sem perder a pose, é claro.
- Podia sim, você que é metida – Disse Sam parando de rir.
- Olha, fiquei surpresa também – Retrucou Alia – Não esperava que você tivesse um coração.
- Sugiro que parem com toda essa nostalgia seu casal patético. Ou se quiserem prosseguir dêem uma passada em seus respectivos quartos. Vou tomar café da manhã – Falei, saindo do quarto e deixando os dois a sós.
***
Na cozinha, Druid estava sentado em sua típica cadeira acolchoada roxa-ameixa. Estava muito concentrado lendo mais um livro. Como ele conseguia aturar toda aquela porcaria eu não sabia.
- Bom dia – Disse ele tateando feito um louco na mesa em busca de alguma coisa – Você viu o meu pão doce?
- Eu não vi nada – Falei, me sentando ao seu lado, pegando um sanduíche de uma pilha no meio da mesa – E bom dia pra você também.
- Estou achando muito estranho – Ele comentou – Tem muita gente nessa cozinha... Geralmente o pessoal só começa a levantar depois da sexta... E ainda reclama que é cedo.
- Nem consegui dormir. Alguma coisa me tirou o sono.
- Alguma coisa ou alguém?
- Tanto faz – Disse uma bela voz vinda do outro lado da cozinha, junto ao forno. Era Ders. E estava com uma cara pavorosa. Quase pude ver “Sam ama você!” escrito na minha testa – Sam e Alia já levantaram?
- Estão conversando amigavelmente – Falei quase ouvindo o som de almofadas colidindo com paredes.
- Sobre...? – Perguntou Ders.
Eu travei. Claro, mentir seria simples, mas Ders tinha um sexto sentido sobre a mentira. Se alguém mentisse para ela com a cara mais séria do mundo, ela podia dizer porque fora tão fácil descobrir o mentiroso.
- Creio que não lhe interesse – Falou Druid, olhando para mim com uma cara de “vou salvar tua pele de novo”.
- Eu queria que todo mundo da guilda estivesse aqui hoje, e agora se fosse possível – Disse Ders, sentando-se ao meu lado – Queria dizer umas palavras.
- Que tal esperar para a hora do almoço? – Disse Druid fechando o livro – Tenho a leve impressão de que todos estarão aqui.
***
Como se por acaso, todos os moradores da mansão se apresentaram mais ou menos na hora do almoço. Menos Alia e Sam, que ainda estavam “conversando”, de uma maneira que nem se ouviam os socos e chutes.
Eu estava sentado ao lado de Ama, discutindo com Druid a possibilidade de caçar dragões sem precisar de runas. Ders estava folheando um livro qualquer, Zynara e Zeffyx estavam cozinhando uma gororoba estranha e Mi falava para Lemmengo sobre sua interessante história de vida.
- Erm... Pessoal – Disse Ders ficando em pé – Eu queria dizer algumas coisas... Importantes.
Senti como se uma pedra de gelo caísse no meu estômago.
- Ontem a noite eu acabei pensando em algumas coisas... Na situação da guilda... Da cidade... E da minha, principalmente.
Eu só escutava, disfarçando um frio na barriga.
- Eu pensei nas possibilidades que isso traria pra minha vida, nas portas que poderia abrir para a guilda. E depois de muito refletir, eu decidi que vou realizar a maior prova de fogo de todas.
O gelo derreteu.
- Antes de dizer exatamente o que é, eu queria dizer que o que eu vou fazer fará sentindo mais tarde. Tenho muitos planos pra depois. Muitos aqui vão me chamar de louca, mas se eu não fizer isso, eu nunca vou me sentir bem, nem me livrar de uma dor no meu coração.
Minha respiração acelerou. Virei a cabeça para todos os lados em busca de uma ajuda, e só vi duas sombras se projetarem na escada. Ouvi passos.
- Agora não! – Murmurei. Mas era tarde. Sam já aparecera na escada.
- Nossa – Continuou Ders – Nem sei como dizer isso... Mas semana que vem eu vou fazer o Aniquilador.
- NÃO – Pude ouvir Sam gritar. Mas o estrago já estava feito. E só tendia a piorar.
O salão explodiu em vozes. Cada um fazia questão de falar alguma coisa. Sam se amontoou no meio daquelas pessoas e se jogou sobre a mesa, onde Ders estava.
- Ders, você não pode!
- E por que? – Ela disse, indiferente.
Sam tremeu. Pude ver o suor escorrer de sua testa.
- Por que...
- Por quê?
- PORQUE EU AMO VOCÊ! – Sam gritou. Pude ver lágrimas escorrerem de seus olhos. E tive a nítida impressão de que apareceu um brilho anormal no olhar de Ders. Mas foi só uma impressão.
Citação:
Diálogos sobre esse final nos próximos capítulos, onde vai ter lavação de roupa suja xD
Capitulo massa
gostei do finalzin em que sam se declararia... e desta forma
gostei muito
ancioso pra saber o que vai acontecer !!!
gogo
opá delicia, que tal lavar a roupa suja agora de madrugada e me falar o que acontecerá.. otimo capitulo alguns erros de digitação corriji ai manteiga
SEGUINDO A LUZ.
Está mantendo o nível bom que os ultimos capítulos estão tendo, só achei meio estranho o jeito que ela se referiu a quest, tipo, vou fazer o Aniliquilador. Acho que ficaria melhor falar que ela vai enfrentar os demônios sei lá.
Mas é você que sabe.
Muito super hiper mega bom. =;)
Como o Ayakumus falou...Na primeira vez que peguei a história...também achei um porre...Mas resolvi ler mesmo assim..No últimos cinco cap.'s, a história se encontrou...Agora, está boa...Agora merece, essas quatro estrelas...Misteriosa e às vezes engraçadas...Citação:
Postado originalmente por Ayakumus
A história está realmente ficando legal, eu demorei um pouco para ler o 20 capítlos pois estava sem tempo. Mais eu esto gostando muito mais agora do que quando no início! Espero que continue escrevendo!
Capítulo XXI
Prova de Fogo
Parte 1
Onde Aquarius paga por seus pecados e Os Cavaleiros Sombrios viajam até Edron.
Virgo Aquarius caminhou sorrateiramente pelos campos de Thais em direção ao Salão Sangrento. A noite de lua nova estava silenciosa como o salão. Aquarius podia ouvir os lobos uivando e as serpentes rastejando, bem próximos dele.
Sua sombra não podia ser distinguida em meio à escuridão da noite, mas ainda era possível ouvir o esvoaçar de sua capa através dos campos. A poucos quilômetros do casarão, Aquarius ouviu um ruído próximo.
Virou-se confuso, buscando quem provocara o som. E depois de longos segundos, o encontrou, surgindo do meio das árvores.
- Pensava em me trair? – Disse Ele, caminhando a passos largos na direção de Aquarius.
- Como chegou aqui?
- Eu lhe segui oras. Não sou tão tonto quanto pensas.
- Estas enganado a meu respeito – Disse Aquarius, tentando defender-se.
- Pensa que não o vi falar com Ders semana passada?
- Estas louco!
- Creio que não. Desconfio de você desde que enviou a carta para Ama.
- Mas tu pediste a mim!
- Não para dar a localização de Drago – Disse Ele. O jogo acabara – Lamento por isso.
Ele tirou sua espada da bainha e com um movimento brusco e repentino atingiu o alvo. O sangue quente escorreu pelo seu corpo. E a cabeça de Virgo Aquarius rolou até seus pés. Ele estava tão ocupado em ocultar o corpo que nem viu Druid de Candia assistir tudo da janela da cozinha.
***
O oficio da terceira não demorou a chegar. O sol raiava com toda a força, iluminando o Salão Sangrento. Em um dia qualquer, o sol seria comemorado com aplausos o dia inteiro. Mas, como de costume, esse não era um dia normal.
Todos os membros da guilda estavam acordados e reunidos na cozinha. Isso era outra anormalidade. Zynara estava tendo dificuldade para assar biscoitos para todos. E todos queriam. Os biscoitos de Zynara eram lendas na guilda.
Eu estava recostado a uma parede afastada, junto com Sam e Alia. Sam estava sentado em uma cadeira exatamente na minha frente, com um olhar vago. Parecia nem estar vivo. Alia estava sentada sobre a mesa, ao lado de Sam, comendo um biscoito como se nunca tivesse comido um antes.
- Parece mentira – Disse Sam, enfim dando sinal de vida.
- Sam, não começa – Eu o repreendi. Não era hora de falar sobre aquilo novamente!
- Olha Sam... Eu sei que deve ser duro pra... – Tentou argumentar Alia.
- Sabe porra nenhuma! – Gritou Sam – Zeffyx não está em Edron agora, está?
Sam estava realmente equivocado. Mas ele ainda não havia superado. Ders partira para Edron na noite anterior para se preparar melhor para o Aniquilador. Ela até tentou argumentar, mas nem isso conseguiu.
***
Druid estava sentado em sua cadeira, lendo outro livro. Ele parecia tão entretido que assim que ouviu alguém arrastar e sentar-se em uma cadeira ao seu lado, ele fechou animadamente o livro e o lançou sobre a mesa.
- Ora, ora, ora Michael, resolveu dar as caras? – Disse ele.
- Claro – Respondeu Mi, acomodando-se na cadeira e pegando um biscoito da mesa.
- Porque demoraste tanto?
- Tive que ficar de vigia no portão leste depois do ocorrido... Soube o que aconteceu, não é?
- Naturalmente. Pobre Virgo. Tão jovem... E era um bom informante...
- Ao que tudo indica, subestimamos o poder desse homem.
- E não é só isso que me preocupa – Disse Druid, olhando para os lados – Temo que ele tente algo com Ders...
- Não seja tolo – Retrucou Mi, terminando seu biscoito – Ri’Goku está com ela. Ela vai ficar bem.
- Assim espero – Druid olhou para fora – Temos que nos apressar se quisermos chegar ainda hoje.
***
Já era o oficio da nona quando Os Cavaleiros Sombrios, comandados por Mi e Druid chegaram ao Serviço de Transporte de Greenshore. O lugar estava literalmente vazio.
- De barco iríamos demorar muito para chegar a Edron – Eu falei para Druid, quando chegamos ao pátio do Serviço.
- Concordo – Ele disse, caminhando até um homem que nos observava – Por essas e outras vamos pelo ar.
- Como?
- Voi lá – Disse Druid indicando um tapete vermelho-sangue.
***
A sensação de voa em um tapete voador é péssima. Quando chegamos a Edron, por volta das completas, eu tive que correr até um banheiro. Mas não nos demoramos muito por ali. Logo corremos até o depósito, onde conseguimos um pouco de comida e descansamos.
- Compro algumas runas de morte súbita! – Gritou Druid no meio da multidão.
- Para que isso? – Pediu Alia, tomando longos goles de água – Só vamos assistir! Não vamos pular no corredor feito uns macaquinhos!
- Acredite vamos precisar de muitas. E runas de cura também – Retrucou Mi, ríspido – Druid, acho melhor irmos logo.
- Concordo – Falou Druid trocando um saco cheio de ouro por vários mochilas de runas – Creio que será suficiente.
Druid distribuiu as runas entre nós e nos guiou para fora da cidade, de onde partiríamos para o Aniquilador.
***
Não muito distante do grupo, Ele seguia Druid. Felizmente os campos endrianos eram repletos de árvores e pedras, que serviam de esconderijo perfeito.
- O show vai começar – Disse Ele, imaginando se Ders de Candia sobreviveria ao Aniquilador.
poxxa tu guardo o capitulo para eu ser o 1 a comentar \õ/. d+ manteiguito quero ver lo aniquilador rápido. e ali no trem de voar de tapete tem um errinho, se pos voa, e é voar.
SEGUINDO A LUZ
Eu achhei q fico confuso pra caramba esse capítulo. As mudanças de cenários ocorreram muitas vezes, e sem um acontecimento que realmente marca-se um fim de cena.
Fora isso nada que contribui-se muito para a trama, pelo menso não perceptivelmente.
quase penultima pagina sux... atualizando só pra ñ morrer, mas o cap vem amanhã... ta demorando eu sei :/ mas capítulo cheio de emoções :D
Pegadinha do malandro :D
Capítulo XXI
Prova de Fogo
Parte II
Onde o Aniquilador revela seu nome, Ders descobre seu verdadeiro sentimento e Ele marca o próximo.
O Aniquilador é uma sala de tijolos localizada nas profundezas de Edron. A parte principal dessa sala é um mar de lava com três corredores estreitos de mármore negro. Uma ao centro, e os outros duas recostadas às paredes. Existem dois demônios localizados em cada corredor estreito, totalizando seis bestas infernais para se combater. Por isso o nome de Aniquilador.
A sala fora construída para ocultar tesouros inestimáveis dos humanos – eles estavam guardados em uma porta atrás do corredor do meio – e para garantir que ninguém os furtaria, seis demônios foram postos de guarda na sala. E desde a criação da sala pouquíssimas pessoas se atreveram a desafiar o Aniquilador. E menos ainda conseguiram passar e sobreviver.
Qualquer um que tentasse chegar até ali era considerado louco. Logo, Ders era louca. Ela e seus outros três companheiros, um deles o lendário mago Ri’Goku. Mas é claro que eles podiam conviver com isso.
A entrada para a sala era feita por um portal mágico localizado um andar acima do corredor central. E para se chegar lá era necessário enfrentar mais dois demônios. Uma verdadeira prova de fogo. E era pra passar pelos demônios que Druid queria as runas. E depois de uma longa batalha, as bestas caíram e pudemos passar. Mas não fomos até o portal. Pois lá estava Ders. Se preparando. Nós descemos umas escadas de madeira para chegar até um ponto um pouco mais elevado d sala principal. Era um mirante com uma parede de vidro logo em frente. Haviam cadeiras estofadas espalhadas pelo mirante.
Dizem que fora construído para que os reis pudessem observar enquanto seus heróis desafiavam os demônios ou enquanto os condenados do reino eram castigados. Mas com o passar do tempo o lugar virou apenas um mirante para que se pudesse assistir ao desafio. E só. Antes de descermos, pude ver Ders encarar Sam pelo canto do olho.
- Boa sorte – Disse Druid olhando para Ders. Depois ele desceu as escadas.
***
Ders encarou Sam nos olhos quando ele passou. Quando ele devolveu-lhe o olhar, Ders não pôde ver absolutamente nada. Ela sentiu uma imensa culpa crescer na sua alma e uma dor no coração, mas ficou imóvel. Sentiu seu coração acelerar, mas já era tarde.
- Eu amo você também – Ela murmurou – Só espero que você saiba que eu não vou cair aos pedaços.
***
O mirante do Aniquilador era simplesmente o paradoxo de aconchegante. Apesar das mesas e cadeiras estofadas, o lugar não conseguia transmitir qualquer calmaria, talvez pelo fato de servir de vista para a essência da morte.
Acomodei-me bem próximo do vidro, talvez por admiração, talvez por preocupação. Alia e Sam acomodaram-se ao meu lado. Druid e Mi sentaram-se bem ao fundo e Zeffyx e Zynara sentaram-se próximos ao meio. Os outros lugares foram ocupados pelos demais membros. E eu nem podia suspeitar que Ele estivesse ali, disfarçado e algum canto.
Passei a fitar a sala principal. Vendo de perto era muito mais fácil entender por que chamavam aquele lugar de Aniquilador. O reflexo das chamas no vidro atrapalhava minha visão geral do lugar, mas era possível distinguir os seis demônios e a porta que levava para a sala da recompensa. Olhei diretamente para um dos olhos brilhantes de um demônio e senti um arrepio quando ele me encarou.
Sua aparência era grotesca: tinha uma pele vermelha queimada, tinha o tamanho de um ciclope e era tão musculoso quanto. Tinha um par de olhos amarelos brilhantes, dois chifres tortos no alto da cabeça e espinhos e unhas negras enormes. Transpirava ódio e rancor e parecia babar o próprio sangue enquanto degustava um crânio.
- Eles vão descer – Ouvi druid dizer, cansado. Virei-me e vi sua cara. Estava definitivamente preocupado. E Mi igualmente.
- Vamos rezar para que tudo dê certo – Eu falei.
- Fardos vai ter que trabalhar muito então – Falou Mi. Mas pude reconhecer algum receio em sua voz.
Encarei Sam e o vi perdido. Era um pobre coitado.
Um clarão cobriu a sala. Quatro pilares de luz azulada surgiram em meio ao corredor do centro. Eram eles. Na hora reconheci Ders. Ela estava em frente aos dois demônios que guardavam a sala. E Ri’Goku logo atrás dela.
Ela ergueu uma lâmina de gelo que tinha em mãos e atacou o demônio instantaneamente. A lâmina despedaçou-se imediatamente, mas ela logo retirou outra de uma mochila aberta presa a sua cintura. Ri’Goku atacava com um arco e flechas explosivas na face do demônio, o confundindo. Os outros dois usavam runas de morte súbita. Um deles – druida – curava todos os outros com magias de cura.
- Alto – Gritou Ri’Goku. Ders se abaixou prontamente. Ele disparou uma onda de energia contra o demônio e depois Ders se ergueu. Os demônios revidavam com socos e chutes bloqueados pelos escudos. Mas um deles lançou uma bola de fogo que atingiu o druida em cheio na cara. Outro despejou um ataque de energia sobre ele. Caiu o primeiro.
- Merda – Praguejou Ders – E agora?
- Runas de cura. Alto! – Disse Ri’Goku.
Eles seguiram esse ritmo por um tempo até que um dos demônios do corredor central se estressou e chutou o escudo da sabedoria de Ders para a lava e a golpeou no estômago, fazendo-a cuspir sangue.
***
Diretamente do mirante, eu e todos os outros assistíamos a cena com uma visão aérea. Era terrível. Eles eram atacados por bolas de fogo o tempo inteiro. Sorte que tinha escudos mágicos. Menos Ders, que dependia de um anel de energia.
Vimos quando o druida morreu. Druid baixou a face e soluçou. Ele não levava fé em Ders. Mas quando Ders foi golpeada, Sam se ergueu e gritou direto dos pulmões.
- NÃO
Ele caiu de joelhos em minha frente e começou a rezar. Ela iria precisar muito de orações.
***
Ders caiu de joelhos perante o demônio. Seu estômago ardia.
- Ajoelhe-se perante mim mortal!
- Fo... – Disse Ders, cuspindo. Ela empunhou uma lâmina de gelo – Foda-se!
Ela se ergueu e cortou o abdome do demônio e se abaixou para que Ri’Goku lançasse uma onda de energia contra o demônio. Ele urrou. Seu sangue espirrou por tudo e ele caiu na lava. Um a um.
Mas o outro conjurou dois elementais de fogo que explodiram na hora, lançando fogo para tudo que era lado. Goku foi atingido no braço esquerdo e uivou de dor. O demônio aproveitou para lançar um ataque de energia que atingiu a todos. Ders e Goku caíram, mas o outro membro saltou na hora e lançou mais runas no demônio. Mas foi atingido por uma explosão e se desequilibrou, indo para a lava. Caiu o segundo.
Goku usou uma runa de cura e gritou.
- COMA ISSO! EXEVO GRAN MAS VIS!
***
- Já foram dois – Disse Alia. Sam continuava ajoelhado, chorando muito.
De repente, um grito foi ouvido. E uma enorme explosão ecoou pelo salão. Um cogumelo de fumaça ergueu-se sobre o correr central, e sangue espirrou no vidro. Caiu o terceiro.
***
Ders sentiu o sangue de Goku espirrar em suas costas e caiu de joelhos. Estava tudo acabado. Ela pensou em tudo que enfrentou para chegar ali. Pensou naquelas três vidas perdidas. Pensou em Sam. E ergueu a cabeça. Reuniu todo o ar que tinha e gritou.
- SAM EU AMO VOCÊ!
- És patética – Disse o demônio. Ders o fulminou com o olhar – Sua alma será minha.
- Du-vi-do – Ela disse. Sacou um frasco e bebeu todo o conteúdo. Um líquido rosado – Exori.
O demônio caiu de quatro. Uma onda magnética atingiu seu corpo e lançou boa parte de seu sangue longe. Ele babava mais e mais. Mas se ergueu e conjurou quatro outros elementais, e junto com eles, lançou explosões contra Ders. Ela gritou.
- É o melhor que tem?
Mas o demônio encostou as palmas das suas mãos uma na outra. E as esfregou. Cada vez mais rápido, até criar uma bola de energia enorme. Colossal. Ders se virou e correu contra a parede oposta ao demônio, esquivando dos ataques de energia dos outros seres repulsivos. Catou o escudo do druida morto e encolheu-se atrás dele.
E o demônio lançou um poderoso ataque de energia contra Ders.
***
Direto do mirante, vi Ders fugir. Sam sorria.
- Ela me ama. Ama-me – Ele recitava. Mas se calou quando viu o ataque do demônio. A sala ficou completamente branca. Um gritou mal-humano cortou o ar. E o vidro do mirante explodiu em estilhaços, me jogando para trás. E quando tudo parou, veio a compreensão: Caiu o quarto.
***
Observando a cena, escondido no fundo da sala, Ele puxou sua lista. Viu todos os nomes e marcou algo ao lado de uma das linhas. Encostou a lista na parede a leu com os olhos:
JACK SPARREW – ELIMINADO
DERS DE CANDIA – ELIMINADA
DRUID DE CANDIA
MICHAELANGELLO GITRE
REI TIBIANUS III
Demorou-se mais um pouco no último nome. Sorriu.
DRAGO AARIL
Citação:
Qualquer erro, apontem :P
Eu li ontem, mas como o fórum tava dando pau não pude comentar.
Pra mim você está mieo perdido na narrativa. Os capítulos tinham realmente evoluido muito e estão començando a declinar de novo.
Esse capítulo fiocu com uma overdose de informação impressionante. Foras as adpatações que você fez no cenário para ele caber na história. Deveria ser ao contrario, você deveria adaptar a história para ela caber no cenário, já que se propos a escrever uma história tibiana.
Esperando melhoras...
Muito bom! xD
Bah gente, to muito mal :(
Fiquei doente sexta feira (virose e gripe, pode isso? aliás eu devia ta de cama, ñ aki Oo)
Só to postando pra avisar que as atualizações podem demorar muito (sei lah qndo eu melhoro ¬¬) Mas espero poder voltar logo!
Realmente as auterações quanto ao cenário foram muitas, e creio que correu um pouco com a história, pois só o caminho até o aniquilador, já dava um bom rp, com muitos capitulos. Mas, não vou dizer que não gostei, pois eu gostei sim! e estou a esperar os próximos...Melhoras manteiguito.(melhoras da doença).
SEGUINDO A LUZ
pedaçinho do próximo capítulo, pra dexa na vontade...
:rolleyes:Citação:
E eu o vi cair de joelhos, sem chão. Bateu sua testa com força na estrutura de metal, tanto que achei que ia desmaiar. Começou a soluçar e gemer de dor. Sam começou a murmurar alguma coisa inaudivel. Mas ele ficou em pé diante de nós e caminhou na direção de Ders.
Se abaixou um pouco e derramou suas lágrimas em seu vestido branco.
- Então boa noite, boa noite, boa noite... - Ele sussurrava furiosamente entre um soluço e outro - Algo vai ter que mudar...
Depois de uma eternidade eu retorno aqui para lhs trazer o importantíssimo capítulo 22 :D
Capítulo XXII
Informações
Onde Mi e Druid contam toda a verdade, Ders enfim tem seu descanso e Druid elabora idéias sobre Ele.
E eu o vi cair de joelhos, sem chão. Bateu sua testa com força na estrutura de metal, tanto que achei que ia desmaiar. Começou a soluçar e gemer de dor. Sam começou a murmurar alguma coisa inaudivel. Mas ele ficou em pé diante de nós e caminhou na direção de Ders.
Se abaixou um pouco e derramou suas lágrimas em seu vestido branco.
- Então boa noite, boa noite, boa noite... - Ele sussurrava furiosamente entre um soluço e outro - Algo vai ter que mudar...
***
O sol das vésperas se ergueu timidamente atrás do enorme e rochoso Monte Sternum. As sombras projetadas pelos prédios thaienses, pelas árvores imponentes e pelos lobos que saíam à caça combinava perfeitamente com o doloroso clima de vazio deixado em nossos peitos.
Ainda que fosse uma situação de extrema emoção, tentamos esconder as lágrimas e sorrir, mas era impossível superar a falta de alguém tão próximo. Alguém como Ders. Mas nenhum de nós estava em estado tão acabado quanto Sam. Sua aparência era deplorável. Suas vestes negras estavam completamente esfarrapadas, seus olhos estavam vermelhos e sua face completamente marcada pelas lágrimas.
Eu servia de apoio para ele, que mal conseguia se mover sozinho. Eu literalmente o arrastava pelos campos. Ele soluçava enlouquecidamente. Parecia que ia desabar a qualquer momento. Mas eu seguia completamente mudo.
***
Logo que chegamos ao Salão Sangrento, Sam correu até a escada que levava até o primeiro andar. Em câmera lenta, ele a subiu.
- Eu vou falar com ele – Murmurei de repente.
- Ele precisa pensar – Falou Druid, sua voz era quase imperceptível.
- Sozinho – Completou Mi. Sua expressão facial era deprimente.
Eu segui calado até a cozinha, onde me larguei sobre uma cadeira recostada a parede. Era a segunda vez em tão pouco tempo que eu ia até o maldito cemitério para sepultar um grande amigo. Mas da primeira vez, algo bom aconteceu depois do enterro. Mas dessa vez eu tinha certeza que nada de bom poderia acontecer.
Druid, Zynara, Zeffyx, Alia e Mi entraram na sala em silêncio. Nenhum outro som era ouvido na sala, fora os passos lentos do grupo. Ergui meus olhos para encará-los, mas vi que nem eles encaravam-me. Zynara chorava com a cabeça apoiada no ombro do irmão. Mi sentou-se ao meu lado, juntamente com Druid. Alia se escorou na mesa de carvalho limpando os olhos.
- Já sabe o que isso quer dizer – Disse Druid para Mi. Mas em alto e bom som.
- Sei – Mi falou, com a voz fraca – O subestimamos.
- Muito.
- Precisamos localizá-lo o mais rápido possível! Quer que eu faça isso?
Druid encarou Mi com uma expressão agradecida no rosto. Ele forçou um sorriso e disse:
- Seria bom. Obrigado.
- Do que estão falando? – Interrompeu Zeffyx – Será que não percebem que não é hora pra discutir sobre... Sei lá!
- É hora sim rapaz – Falou Druid sombriamente – Mas concordo que devam saber o que realmente está acontecendo. Se quiser começar, sinta-se a vontade Michael.
- Pode ser – Disse Mi. Pigarreou e ficou de pé. Moveu os olhos pela sala tentando encontrar as palavras certas. Depois de alguns segundos em silêncio, ele começou a falar – Desde a época da criação de Thais, a população teve problemas com a rede de esgoto. Para resolver a situação, o rei Cândido V ordenou a construção de uma cisterna para o tratamento de esgoto. Mas o projeto só foi finalizado no reinado de Tibianus I. Este não havia gostado da complexidade e profundidade da cisterna, e mandou que uma rede de esgoto fosse feita sobre a cisterna. Mas seu sucessor, Tibianus II, abandonou o projeto e finalizou a cisterna, que funciona até hoje. A outra rede de esgoto passou a ser habitada apenas por ratos.
- Como alguns de vocês devem se recordar perfeitamente, cinco anos atrás aconteceu uma praga de ratos na cidade. Mas desde a criação da cisterna a população já estava acostumada com aquilo. Porém, desta vez os ratos estavam diferentes. Foram infectados por alguma substância não conhecida até então, e passaram a espalhar um veneno mortal e incurável. O veneno de pedra, que recebeu esse nom por paralisar completamente o sistema nervoso das vítimas.
- Mas a invasão acabou tão abruptamente quanto se principiou. E isso deixou uma verdadeira tonelada de perguntas no ar. O que realmente aconteceu? Que substância era aquela? Como ela passou pela cisterna? Desde então, eu, Druid e Ders nos dedicamos a responder essas questões, como é o trabalho da guilda Cavaleiros Sombrios desde sua criação.
- Utilizando de recursos espalhados pelos quatro cantos do nosso continente, fomos investigando a identidade de alguém que se identifica apenas por “Ele”. Esse tal ser macabro teria supostamente causado a invasão de ratos. Mas com uma ajuda consideravelmente exótica: Ele contou com o total apoio do bispo Zivrid. Por quê? A provável resposta seria poder, fama, dinheiro. Coisas pelas quais todos os homens estariam dispostos a fazer tudo. Não temos certeza, pois ainda estamos o investigando.
- Mas recentemente – Começou Druid. Mi agradeceu e se sentou – O bispo Zivrid foi flagrado tendo conversinhas suspeitas com Bruno Barroso, líder de uma das mais tradicionais guildas de Carlin: A Brazukas Candia. Não ficamos sabendo sobre o que exatamente havia acontecido, mas acreditamos que Ele estivesse interessado na guilda. E seguindo essa lógica, chegamos à outra guilda influente em Thais: Os Legionários da Noite. A guilda sempre foi uma de nossas aliadas, por isso eu procurei o líder dela, Virgo Aquarius.
- Falei com Aquarius sobre Ele e seus planos, e Virgo concordou em servir de espião para nossos objetivos. Mas semana passada Virgo sofreu um atentado e foi brutalmente assassinado. Mi tentou encontrar o assassino, mas ele conseguiu escapar. E assim, Ele conquistou duas grandes guildas. E nós ainda acreditamos que ele esteja caçando mais guildas, já que Carla El’Piri, mestra da guilda Guerreiros dos Sonhos foi assassinada por Bruno já faz um mês.
- Sem saída, Ders decidiu que precisava procurar mais informações e acabou descobrindo duas coisas incríveis: Zivrid foi visto andando próximo ao porto na noite da invasão de ratos, e também foi visto saindo dos esgotos com uma espécie de pergaminho. E ainda, ela descobriu que Ele estava escondido na Casa da Rosa Vermelha em Fíbula, mas quando chegamos lá ele já havia partido. Ders ficou muito preocupada. Ela achava que Ele queria matá-la. Sugeri que “saísse de circulação” por uns tempos, mas não sei por que ela decidiu fazer o Aniquilador. E deu no que deu.
- E nós acreditamos que Ele esteja por trás da morte de Ders – Mi completou.
Seguiu-se um longo silêncio em que tentávamos processar todas as informações. Fui o primeiro a falar.
- O que vocês estão planejando fazer?
- Eu vou viajar até Greenshore, onde Zivrid foi visto recentemente – Disse Mi – Druid vai ficar por aqui. Ders iria viajar até Fíbula procurar pistas na Casa da Rosa Vermelha.
- Mas não pode mais ir – Disse Druid – Por isso estamos tentando contatar o paladino Arcoro para o serviço. Ele é um grande amigo meu. Fora isso também estamos tentando tapar os buracos dessa história. Descobrir onde Ele está o que está planejando e por que.
- Eu vou até o depósito pegar minhas coisas e partir o mais rápido possível – Falou Mi, ficando em pé – Farei contato assim que chegar lá. Adeus.
***
Esperamos até as completas para discutir nossos próximos movimentos. Tentávamos não pensar em Ders, mas era quase impossível.
- Bom – Começou Druid – Não temos a menor idéia de quais são os objetivos e nem a localização desse homem. Mas baseado no que sabemos, dá pra imaginar que ele quer aliados para uma coisa grande! Uma invasão, por exemplo.
- Não sei – Falou Zeffyx – Pra que ele ia querer invadir a cidade.
- Para nos destruir – Eu falei – Afinal ele matou Ders e Jack.
- Talvez ele tenha os matado. Talvez. Mas até que é uma boa idéia – Disse Druid – Mas precisamos de um motivo concreto para ele nos atacar.
- Talvez nos tirar do caminho pra tomar Thais – Arriscou Alia, ainda meio abatida.
- Mas se ele quisesse Thais ele não iria a invadir nem matar toda a população – Falou Zynara.
- Mas o que ele ia querer com tanto apoio então? – Eu falei, me empolgando.
- Talvez ele precise para outra tarefa - Disse Druid – Mas é difícil cogitar essa possibilidade.
- E que tarefa seria essa? – Indagou Zeffyx, pensativo – Ele não pode estar recrutando um povinho para uma seita religiosa ou coisa assim?
- Não – Todos falaram juntos.
- Mas também precisamos lembrar que para reunir tanta gente ele precisaria de um esconderijo bem grande – Disse Alia.
- Bingo – Eu falei – Talvez a Mansão Espiritual.
- Compacta demais e fica muito perto de Fíbula – Falou Druid, desanimando.
- Mas e se talvez nós encontremos ele e seu exército, o que faremos? – Perguntou Zynara.
- Temos a opção “a”, que é correr e deixar Thais nas mãos deles – Falou Druid – E a opção “b”, que é enfrentar até a morte.
- Mas provavelmente em ambas as opções a gente perca – Eu falei.
- E talvez não – Falou Druid, por fim – Vou me retirar. E espero que alguma de nossas hipóteses faça sentido.
E Druid não sabia como.
Citação:
Erros = Apontem
PS: Meu cachorro (que eu odeio pra cacete) ta tendo um ataque epilético neste exato momento. Já é o terceiro ¬¬ Será que fizeram mandinga contra meus cachorros ^.-?
Manteiguito!!! capitulo bem esclarecedor não? gostei, so to triste por que a Ders morreu, por que só se mata mulher bonita em rp? mata as feias porra, se vai ver vo fazer uma xacina de mulher feia no meu rp. ^^, gostei do capitulo, tomara que venha mais rapido os próximos. e para de e dar informações e estragar o suspense mardito.Eu também num queria saber disso mesmu, ''/, auauaoiauoia, esperando próximoCitação:
E Druid não sabia como.
Tu vai faze uma chacina de mulher feia? ^.-
ISSO EU QUERO VEEE 8D
Ta recuperando a razão, talvez eu pote mais um capítulo hoje (pra me redimir do tempo que aqui ficou parado).
E eu matei a Ders porque o nome dela me lembrra deer xD Zuera, esse era o "destino dela"
E por falar nisso, vo aproveitar para falar: TODOS OS PERSONAGENS TEM DESTINO TRAÇADO. Todinhos xD E a partir daqui a história realmente vai começar, se vocês acharam Ele mau até agora, só se preparem >=D
eu quero capitulooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!! eu quero masi manteiga safado, add msn e me passa ai, vai esvrevendo no msn e depois se da ctrl no word, mas eu queru ler 1º de todo mundo, e quem tem destino traçado é boi de corte, ele nasce, engora e morre, agora seres humanos fazem seu próprio destino, lembre-se disso, e por falar no msn, add lá mesmu. ^^ abrasos, ou sei lá. ahh! se eu pudesse eu matava mil! que deus salve as mulheres bonitas! e as feias se der tempo, ^^. se vai ver, vo por o Grifft para fazer um concurso, numa sala apertada, onde só entra mulher feia, elas entre eu fecho a porta e solto mas vis, veja que benção para a natureza... ^^
hsahushauashuhuassauhsuahsa
Seria uma boa idéia xDD Ai aparce uma fury de biquini lutando na lama com uma amazon de maiô 8D
E vo te add sim senhor xD Mas só não espere receber spoil por msn ¬¬ (com a devida chantagem te passo o rp inteiro u.u)
Mas que tal tu me passar o msn primiro?(agora vem a interrogação virada. Um dia o dard me fala como se faz isso :D)
E os bois de corte tem um longo processo antes de virar bife, deu uma reportagem na super interessante de junho (tinha até vacas lésbicas transando)
Bem, já que não tenho nada a comentar sobre o capítulo, e sem querer interromper a conversa extritamente científica, meu amigo tinha 2 tartarugas machos presas em um espaço mó pequeno. Dai tinha mó pressão nas coitadas pra elas botarem ovo, mas elas eram machos né, então começou a rolar uma coisa meio estranha entre as coitadinhas, um negócio tipo, você via uma em cima da outra, uma coisa meio são paulina :D
Credo, acho que você deveria investigar isso mais a fundo...
MInha tartaruga morreu porque ela comeu um chiclete que a retardada da empregada tinha jogado no chão, dai ela engasgo, não conseguia mais comer, e morreu de anemia misturado com asfixia. Mó dó.
COmputador lerdo dá nisso.
Sorry