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Tópico: Wolf Creek

  1. #1
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    Padrão Wolf Creek

    ÍNDICE DE WOLF CREEK

    Cap I - Para Longe
    Cap II - Salvando-me
    Cap III - O Corpo do Dragão
    Cap IV - Olho por Olho
    Cap V - Um adeus mais que bem vindo
    Cap VI - Este Amor
    Cap VII - Era uma vez
    Cap VIII - Encontros e Desencontros
    Cap IX - Cavaleiros Sombrios
    Cap X - Um pouco de peste
    Cap XI - Verdade seja dita
    Cap XII - Dias Melhores
    Cap XIII - Cartas, papéis e livros
    Cap XIV - Doce Lar - Parte 1 - Parte 2 - Parte 3
    Cap XV - Faxina de Inverno
    Cap XVI - Um Natal muito gelado
    Cap XVII - O Retorno de Ama
    Cap XVIII - Teia de Sentimentos
    Cap XIX - Vendo e Ouvindo
    Cap XX - Com Certeza
    Cap XXI - Prova de Fogo - Parte 1 - Parte 2
    Cap XXII - Informações
    Cap XXIII - Só Ida
    Cap XXIV - O Sumiço do Rei
    Cap XXV - A Onda de Crimes
    Cap XXVI - Pouco de seu Tempo
    Cap XXVII - A Fugida de Zeffyx
    Cap XXVIII - A Falha no Plano
    Cap XXIX - Ser Humano



    Bem decidi escrever esse rp recentemente, porém, venho bolando a história antes mesmo de conhecer os forums. Se vc não gosta de histórias de Tibia, dê meia volta...

    APRESENTAÇÃO


    "Wolf Creek" é um roleplay tibiano sem quaisquer semelhança ao filme que leva este mesmo nome. Em consideração, o nome caiu como uma luva no decorrer da história.

    Essa históia se baseia em um sanguinário vilão que age às escondidas. Ele assombra as ruas da cidade de Thais e é capaz de tudo para concretizar seus planos, até mesmo matar e torturar pessoas inocentes.

    Uma certa guilda guarda-costas, conhecida como "Cavaleiros Sombrios" acaba sendo vítima do jogo deste assassino bárbaro. Então, explode uma guerra nas ruas de Thais, em uma dramática luta pela sobrevivência.

    ----------------------
    Prólogo editado
    WOLF CREEK
    Viagem ao Inferno

    Coming Soon...

    ---------------------------


    Comentem, e espero que gostem!

    Nota: A história começa podre, mas melhora com o tempo. A escrita também. Leia e comprove =D

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    Última edição por Manteiga; 23-09-2007 às 13:59.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  2. #2
    Avatar de Kaoh
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    Por uma visão superficial e neutra, não ficou bom.
    Não parece um prólogo e sim uma resenha.
    Mesmo sabendo que não é um prólogo, um Trailer? Não entendi a intenção.

    Em todo caso...
    Agora, por uma visão interna e com a minha opnião, não gosto de prólogos assim.
    Para que escrever algo que não se entende nada?
    Porque, eu pelo menos, só entendi que tem algo haver com Thais, o resto...

    Trailers são bem entendidos porque trazem essas frases perdidas com imagens. Eu só vi frases perdidas.

    Vamos ver o primeiro capítulo então.

    Sem mais;
    Asha Thrazi!
    Última edição por Kaoh; 18-09-2006 às 13:04.
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    Asha Thrazi!

  3. #3
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    Citação Postado originalmente por Kaoh
    Por uma visão superficial e neutra, não ficou bom.
    Não parece um prólogo e sim uma resenha.
    Mesmo sabendo que não é um prólogo, um Trailer? Não entendi a intenção.

    Em todo caso...
    Agora, por uma visão interna e com a minha opnião, não gosto de prólogos assim.
    Para que escrever algo que não se entende nada?
    Porque, eu pelo menos, só entendi que tem algo haver com Thais, o resto...

    Trailers são bem entendidos porque trazem essas frases perdidas com imagens. Eu só vi frases perdidas.

    Vamos ver o primeiro capítulo então.

    Sem mais;
    Asha Thrazi!
    um costume q tenho....

    faltaram as "imagens" que seria escritas... E era pra não entender mesmo, aguça a curiosidade pra entender, creio eu...
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  4. #4
    Avatar de Manteiga
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    Capítulo I
    Para Longe


    Onde Drago vive e revive alguns momentos de dor

    - É Drago... – Suspirou Tom, sentindo sua dor no abdome crescer a cada segundo – Parece que já era...
    - Não! – Eu retrucava, sentindo a dor sentimental, um peso na consciência de nada ter feito para salvá-lo – Não pode terminar assim!
    - Mas acontece que já terminou mesmo... Eu lhe dei o meu melhor... – Dizendo isso, Tom expirou. Vi meu melhor amigo dar seu último suspiro naquele instante. Olhei para frente em busca do agressor, mas já era tarde demais. Desmaiei em seguida, sentindo uma latejante dor em meus ombros.

    ***

    Aquela noite de outubro ficaria marcada por sangue eternamente na minha vida. Eu Drago Aaril, vi a morte cara a cara por duas vezes e temi. Temi muito. Temi por mim, pelos meus amigos, por Tom...

    E por mais que surpreenda, era para ser uma noite de pura alegria. Era aniversário de Tom Sawier, um grande amigo meu, na verdade, um irmão! Ele faria dezesseis anos naquela noite. E eu tinha apenas onze.

    Eu e Tom já nos conhecíamos há mais ou menos uns cinco anos. Conhecemos-nos em Carlin, onde vivi até os dez anos, quando vim para Rookgaard. Desde então, nunca nos separamos. Fazíamos tudo juntos.

    Mas acontece que tudo aquilo acabara naquela maldita noite de quinze de outubro! Chegava até a ser irônico. Tom morrera no mesmo dia em que nascera. Mas essa ironia, por mais cômica que parecesse, não traria Tom de volta. Traria?

    Ainda me lembro bem do ocorrido. A festa de aniversário no subsolo da biblioteca havia acabado. Tom, eu, e nossos amigos, havíamos partido para a planície principal para fazer a “caçada de comemoração”. E eu quis aproveitar para treinar minhas habilidades com meu machado de cabo curto.

    Corremos até a ponte dos ursos, onde Tom ficava rindo da minha cara enquanto tomava vários olés dos ursos. Os outros relaxavam e pescavam tranqüilamente.

    Mas o momento de nostalgia coletiva durara pouco. Enquanto estávamos distraídos, um jovem tolo que passava por ali tentara chegar na ponte, mas vendo que estava cheia, seguiu para além da torre das vespas, o “território proibido”, segundo o sábio Hyacinth, um druida velho e eremita que vivia em uma montanha distante.

    Não demorou até que aquele fulano voltasse, em alta velocidade. E o pior: Não voltava só! Seguindo o cara, imponentemente, estavam dois ogros, três vespas e o temível ogro lanceiro.

    Lembras sobre essa besta narravam que ele era capaz de matar um homem em apenas um ataque. Ele costumava habitar as terras além da torre das vespas, por isso aquelas terras eram conhecidas por “terras proibidas”.

    O rapaz apanhava muito para as criaturas. Caiu no chão em prantos, sangrando muito. Tom viu e resolveu ajudar. Maldito senso de ajuda o dele! No que ele saiu, fiquei muito preocupado e fui ajudar também.

    O rapaz rastejava para longe enquanto eu matava facilmente aquelas vespas ridículas e Tom massacrava os ogros. Nisso, o ogro lanceiro tentava acertar nossas cabeças com aquelas lanças vagabundas dele. Era ridículo.

    Mas em um golpe de sorte, aquele maldito acertara em cheio o estômago de Tom. Tive consciência de sentir um jorro quente de sangue em minhas pernas. Cai de joelhos ao lado de Tom o amparando. Mas eu sabia que não havia esperanças. Depois, o ogro me atingira, eu desmaiei.

    Desde então, jamais tive coragem de retornar para além da ponte das aranhas. O máximo que eu saia da vila era para visitar Hyacinth. E mesmo assim era muito. Logo fariam dois anos de óbito. E por causa desse óbito, nunca sai da ilha.

    Lembro-me vagamente de acordar na casa de Hyacinth. Todo enfaixado. Nas semanas que se seguiram, todos os meus amigos me abandonaram. Saíram um a um de Rookgaard. E Drago ficara lendo na biblioteca.

    Enfim, o dia chegou. Alguns poucos conhecidos foram até o cemitério prestar homenagens a Tom. Eu não tive coragem. Fiquei na casa de Hyacinth.
    - Você me deprime – Disse Hyacinth para mim enquanto cozinhava alguma coisa viscosa – Muito. A culpa não foi sua...
    - A não? Se toca! Eu estava lá, eu podia ter... Sei lá, matado o maldito ogro...
    - Ficar se lamentando não leva a lugar algum.
    - Criticar os outros também.
    - Retrucara igualmente. Mas se for para ficar assim, cala-te. Não sabes o que diz.
    - Vai à merda – disse me retirando.

    Depois daquele dia, jamais tive coragem de retornar para aquelas montanhas. Era apenas mais um lugar para evitar. Nada muito difícil para mim. Enquanto eu caminhava em direção a ponte de Dalheim, este me atacou e disse:
    - Aonde vais?
    - Pegar trigo ora. Algo contra?
    - Sabes que me enoja não?
    - Pra ser sincero, não sabia. Mas tudo bem, eu dou nojo pra todo mundo mesmo...
    - E sabes por quê?
    - Prefiro nem saber...

    - É porque dois anos atrás via você correr como um bobo alegre nessa ponte fantasiando sobre seu futuro. E veja só. Agora você tem medo da própria sombra.
    - Cala a boca!
    - Acha que Tom ia gostar de vê-lo assim? Ele te treinou para ser um pé-rapado?
    - Não mas... Sei lá se vou poder... Não estou pronto e...
    - Se dois anos não o prepararam, desista de viver.

    Desci da ponte rumo ao celeiro e tive uma surpresa ao notar que pensava nas palavras de Dalheim. Cheguei ao trigal e praguejei ao ver o trigo cortado.
    - Bosta – Era isso que eu queria? Esperar o trigo crescer ou um pouco de emoção? Creio que a emoção era melhor. Virei-me e parti para a ponte correndo. Pulei a escada de três em três degraus animado, atravessei a ponte e as pastagens e cheguei a planície, admirando a brisa vespertina.

    Decidi ir até a torre dos tragos. Era compacta, mas repleta de trasgos e bons equipamentos jogados ao chão. Era perfeito para juntar algum lucro. Atravessei os pântanos repulsivos do sul, exalando aquele hás tóxico e cheguei.

    A torre estava deserta, exceto por alguns corpos de trasgos e equipamentos velhos. Subi ao segundo andar e fitei a parede por alguns segundos até a ficha cair.
    - A não! – Praguejei vendo a forma – De novo não!
    Última edição por Manteiga; 12-04-2007 às 13:11.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  5. #5
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    mto loko..tava cansaduh de historia do tibia e em especial de noob começando em rook tendo amigos morrendos e outros...essa historia é mto comum mas faz um tempinho desde(pó,o heenett ñ lança o proximo cap.0.o)q ñ sentia emoção mesmo sendo poka

    o "trailer" foi mto perdido e sem emoção... foi sem graça..

    previsão para o prosimo capitulo?




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  6. #6

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    Porque você não se concentra em uma história só cara?

    Fora isso, não gostei =)

  7. #7
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    @Sir Curioso

    Sei q o trailer fiko um c*... E espere e veja o q acontecerá... xD

    Próximo cap hj talvez, ou assim q tiver 5 coments...

    @Blarow

    Sei não...
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  8. #8
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    Capítulo II
    Salvando-Me


    Onde Drago tem algumas experiências com salvamentos.

    - De novo não! - Disse Drago sentindo as pernas fraquejarem.
    Ele olhou novamente para a parede. Jogada ali, rodeada de sangue, estava uma garota. Uma adolescente, na verdade. Tinha cabelos loiros e trajava uma armadura negra. Toda negra, menos suas botas, que eram vermelho berrante. Havia também um pouco de sangue abaixo da escada, como se ela tivesse caído e rolado até aí. Drago, definitivamente nunca mais voltaria pra esse lugar. Outra morte. Porém, a garota dobrou lentamente um de seus dedos. Estava viva. Ele não sabia o que dizer, mas não devia deixá-la ali. Se aproximou dela e passou seu braço esquerdo por seu ombro e a ergueu. Estav aainda desmaiada.

    Após algum tempo, eles cruzaram a ponte das aranhas. Drago olhou novamente para ela. Estava com um forte batida na cabeça. Olhou para o horizonte e viu uma pequena torre. Sabia o que tinha que fazer. Não era hora para uma inimizade. Era um caso de vida ou morte. Ele a levou até lá a com uma certa dificuldade, a puxou para o alto da torre.
    - Hyacinth, está aí?

    - Esses ferimentos foram graves - Disse Hyacinth olhando para ela. Ela estava em sua cama, e ele sentado ao seu lado. Drago estava fora da cabana.
    - Hyacinth... - Começou Drago - Você... Eu... Me desculpe.
    - É preciso se perdoar algo de que não se necessita perdão?
    Drago ficou pensando. Era uma pergunta retórica. Estava na cara. Significava que não ofendera ele. Pois Hyacinth sabia que ele estava transtornado.

    O resto do dia transcorreu normalmente. Ele se encorajara à ir até a caverna da aranha venenosa, onde fez a quast do salmão. Ao voltar, evitou a torre dos trolls. Chegou até um pequeno campo com lobos.
    - Socorro!

    A voz eccoou na mente de Drago até perceber que estava em frente a um montinho de pedras.
    - Eu não tenho uma pá! - Disse ele. Alguém estava preso lá dentro. Caíra no buraco e estava sendo torturado pelos besouros.
    - Aaaaaahhhh - Gritou a voz, Era masculina e jovem. As pedras se mecheram. Uma mão empoeirada surgiu. Drago a agarrou.
    - Vou te puxar!
    - Ok!
    Mas ele foi puxado. A mão foi bruscamente puxada, e fez Drago bater o rosto no chão. Ele sem querer soltou a mão. Seu nariz começou à sangrar.

    - Nãããããããõoooooo - Gritou a voz - Me ajude!
    A voz estava chorosa. Drago não sabia o que fazer. Não tinha tempo de comprar uma pá. Por fim, agarrou as pedras e passou à retirá-las. Uma a uma. Até ver algo. Ou melhor, alguém. Um jovem, de vestes azuis estava ali. Estava empoeirado e cheio de sangue. Lutava ferozmente contra um grupo de insetos. Aparentava ter doze anos.
    - Tome - Disse Drago jogando uma corda. O garoto a pegou e ele o puxou.
    - Obrigada - Disse ele sorrindo - Te devo essa...

    --

    Nota: Capítulo a ser editado 8D
    Última edição por Manteiga; 09-04-2007 às 19:44.
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  9. #9

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    O garoto na qual Drago salvou era homo-sexual? "Obrigada". E não use palavras como "quest", no caso do texto, "quast", pois se não daria no mesmo que isso;

    "Era uma manhã muito lindo em rook, até que um newbie encontrou um level 3 na saída de cidade, e assim foram matar uns troll's, mas antes disso o level 3 perguntou os skills do tal newbie, mas ele respondeu que era 10/10, e não iria conseguir matar os trolls."

    Exemplo horrível, eu sei, mas deu pra intender, né?


    :notme:

  10. #10
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    Li os capítulos e decidi plantar umas críticas aqui.

    Cara, você esta indo demasiadamente rápido com a história! Tudo acontece tão rápido; as mortes, os encontros, as explicações... Tudo! Vai com mais calma amigo, se não a história fica um lixo.

    Descrições, faltam descrições dos locais, personagens e tudo mais.

    E o vocabulário podia melhorar um pouco.

    Só um aviso! Cuidado com o Clichê, aqueles assim, Morreu uma pessoa próxima, agora vou me vingar!

    Grato, Wakka H.

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    Roleplaying: Senhores Bíblicos
    Life thread: Um caminho para o Céu


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