Ok, você já voltou, agora eu quero capítulo novo XDDDD
Até mais,
~Heenett
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Ok, você já voltou, agora eu quero capítulo novo XDDDD
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~Heenett
Bem, caro Heenet.Com osabe, adei meio afastado, e compromissado.Digamos que o Etapa setornou um veneno lento, que matou SF bem devagar da minha mente.Mas tudoi bem, estou tentando me desentoxicar e postar algo decente.Mas não me apressarei.O importante é que o capítulo tenha qualidade.Afina, este é a minha obra, o meu "Cólera e Filosofia", o meuPostado originalmente por Heenett
Grand Finale.Quando SF acabar, não mais necessitarei do Virgo Shaka, e ele morerrá.Morrerá com oescritor e passará à sublime função de crítico eterno.Não há como criar nada superior.Este é realmente o ápice de tudo aquilo que represento.Porém chega de lenga-lenga.
Vim aqui com o objetivo de postar um pequeno trecho, para que possam salivar,esperar e votar.
E então, gostaram?
Comentem e não deixem de Votar em Simplesmente Futuro.
Sem Mais,
Virgo Shaka
Última edição por Virgo Shaka; 26-08-2006 às 19:38.
Muito bom mesmo agora só falta participar em um dos dois roleplays em grupo que criei para o veneno sair mais rapidamente, ainda deve a si mesmo um capitulo no Universo é está é a melhor hora possível para tal capitulo surgir.
Última edição por Laudelino; 26-08-2006 às 19:55.
The people who fear the dark just fear the shadow of the light.
If you walk in the light why you fear the darkness?
Visite o forum de roleplays é o melhor.
http://img122.imageshack.us/img122/4...niocpia3hx.jpg
As atitudes fazem uma pessoa.
Use seu coração e cérebro em harmonia, pois se usares somente o coração ceras cego às mentiras e se usar somente seu cérebro será cego às alegrias.
Quem derá eu fosse quem gostaria de ser? Tente ser! Pelomenos ainda temos essa possibilidade não? Quem derá arriscase-mos mais e a felicidade fosse fácil de achar, não é! Lute pela sua!
Bem, cá estou, após alguns meses de falta de capítulos e isolamento.Peço perdão à todos, mas como expliquei, o Etapa me consome todo o tempo disponível.Mas voltemos á nossa história, que é mais importante.
Simplesmente Futuro, Capítulo 11: Lição
Sentara no trem de pouso de um dos cruzadores.O Lobo sabia que só haviam pousado por sorte e por obra do destino.Os combustíveis haviam acabado à quase 5 quilômetros da superfície, e ele agora agradecia a destreza de alguns pilotos.
Não sabia como aquela técnica, aquela manobra de combate podia ter sido executada com tanta precisão e agilidade.Ele havia executado a Blitzkrieg¹ perfeitamente, e neste momento a resistência já deveria jazer no chão.Mesmo por que, Ceres não passava de uma colônia de povoamento, uma base não-militar.
Então quem seria aquele misteriosos líder que praticara a guerra-russa com tamanha precisão e maestria?Cansou de procurar respostas que não existiam, e decidiu procurar vestígios de algo que pudesse os tira dali.estavam ilhados.Apenas tinham caças com abastecimento mínimo, e a colônia mais próxima ficava á quase 1 ano luz.Levantou-se e gritou.
-Atenção, tropas! -viu os rostos decepcionados dos soldados se voltarem para ele- Quero que organizem patrulhas!Vamos achar combustível e sair daqui!Lembrem-se que pedir ajuda à Zeus não é uma opção!Estarei procurando também, já que conheço a área.Podem me encontrar no meu canal pessoal!
Ouviu alguns “Hails!” gritados de má-vontade e balançou a cabeça desapontado.Aquela tropa estava perdida, não havia mais motivação.Era daquilo que os soldados atuais eram feitos?Ele não sabia, mas já se cansara de questionar.Pegou as katanas, o, peso do Mitral nas mãos o fazia se sentir mais confiante.
Deus os primeiros passo embargados de lembranças, pela Ceres queimada e devastada.Pelo visto, nada havia sobrado.Haviam queimado os combustíveis inteiros nas cidades e explodido o restante.Alguns focos ainda tinham incêndios, mas as tropas se encarregariam disso.
Decidiu começar pelo centro de comando.Se eles precisaram sair ás pressas, e não deixaram ninguém para trás, o centro de comando deveria estar intacto.Todas as naves deveriam ser controladas pela Torre de comando nos primeiros momentos da decolagem.O piloto automático já existia, era óbvio, mas em alguns aspectos, a mecanização ainda não se mostrava confiável.
O centro não era longe e a caminhada lhe tomaria no máximo 10 minutos.No caminho, mesmo ao longe, podia perceber que só encontraria, naquele caminho cinzas e carcaças de naves.
Porém, ao ir se aproximando, viu ao longe uma nave que parecia estar intacta.Um cargueiro, pelo formato, pelas turbinas movidas á Radium.Mas havia algo de diferente, ela tinham um quê de personalização.Apertou o passo, procurando se aproximar daquele cargueiro que podia significar ajuda e combustível para a Tropa.Ao se aproximar da nave, porém, viu as inscrições da fuselagem “Navi”e, logo abaixo, “Modelo YW-627”.
O primeiro que pensamento que lhe invadiu a cabeça foi “Mas que merda é essa!Este é o cargueiro do John!”.Mas logo em seguida raciocinou.Não podia ser ele.Assistira, pelas câmeras os tiros que ele levara.Assistira o sacrifício de seus companheiros.Ex-companheiros, ele se forçou a pensar.
Aproximou-se com cuidado, quase um temor supersticioso.Era como se o amigo pudesse surgir como um fantasma só porque o YW-627 estava ali.Deu os primeiros passos na rampa e adentrou no ambiente de fusco-lusco da nave.Ela cheirava à pinho e couro velho, e a iluminação era precária, mantendo a visão difusa.Ligou os visores do capacete,e, em instantes via o ambiente em infravermelho.
Deu alguns passos, ante de se sobressaltar.
-Sai daqui agora, porco nazista!
Era Navi, o famigerado computador de bordo.Nunca gostara daquela voz impertinente, mas John a aturava.Ele dizia que era o melhor navegador, ou melhor dizendo era o único, com acesso à MP3 daqueles tempos.Não importava que fosse também a mais inconveniente.Sorriu enquanto se dirigia ao terminal, com um certo requinte de crueldade.Iria desligar aquela voz, e para sempre.
Digitou os primeiros comandos, e logo veio o aviso sonoro:
-Seqüência de comandos perigosa, objetivo não autorizado.Favor colher DNA para amostra, ou sistemas de defesa serão ativados!
Ele simplesmente a ignorou e continuou digitando.A primeira rajada de taser foi disparada, indo atingir suas costas, porém ele apenas recebera o impacto.O Trilídio concentrara a raja e a devolvera.O som de explosão que a rajada fizera ao bater contra a parede, e o grito simulado de dor de Navi foram perfeitos.Foi quando ouviu a voz que gelaria seu sangue.
-Quer, por favor parar de destruir a minha nave?
Era a voz de John.Droga.Ele não podia, não devia estar vivo.Virou-se e, com um movimento mais rápido que o movimento do olho, sacou a katana e a atirou.O alvo era certeiro.A traquéia, o pescoço de John.
John adentrou na nave, ouvindo os sinais de alerta de Navi.Então a armadilha havia dado certo.Só esperava que a ratoeira tivesse prendido o rato certo.
Ao parar atrás do sua presa, viu a armadura reluzente.E teve certeza, ele havia alcançado a presa certa.Assim proclamou a frase que seria o seu abre-alas.O Lobo podia ter Trilídio, mas ele tinha a técnica.
-Quer, por favor parar de destruir a minha nave?
Viu a katana em um arremesso perfeito destinar o seu pescoço.A sai, que já descansava em sua mão interceptou a lâmina e, em um movimento de punho, a katana havia ido parar junto à parede.
Ele já vira aquele golpe, ele já treinara aquele golpe.E só havia só mais algumas pessoa no mundo que conhecia o ookami, e mais preocupante, só uma pessoa que teria sangue frio e maestria para fazer um lançamento daqueles de costas para o agressor.Simon.A voz que se seguira só confirmou sua presença.Ela vinha trêmula e assustada.John podia entender como ele se sentia.Afinal, era como ele próprio se sentia.
-John?O que faz aqui.Melhor perguntando.Como saiu vivo?
-Eu que deveria perguntar, Lobo.Ou prefere seu nome real, Simon?Como sobreviveu e o mais importante aqui.Como teve coragem de trair o último vestígio da honra e da obra do seu pai?
-Cale-se.Não importa o que aconteceu no passado, John.Memórias são fantasmas.Fantasmas que eu quero esquecer.Não me importo com Edward mais.Tudo que quero agora é a galáxia e seu pescoço.
John girou as sais na mão, sentindo o chi.Concentrou-se, e preparou-se, na posição do Lobo.
-Que assim seja, Simon.Pegue sua katana.A mesma katana que já não deveria mais estar empunhando.Você não é mais digno.
Não esperou a resposta do inimigo.Começou a sair da nave e monitorou, através do espelho da nave os movimentos.Simon tinha trilídio, ele, uma jaqueta de couro.Não devia se descuidar.
Esperou por ele do lado de fora, e ele fora bem rápido.Bateu a espada no chão, um ritual que o via fazer desde que aprendera o golpe supremo, com qual aleijara um dos assassinos de sua irmã.Chamara o golpe de “O uivo”.Muito apropriado.
Preparou-se á sua maneira, pensando nas folhas de cerejeira.Pensava na energia.Pensava em como aquela energia podia lhe ajudar.Proferiu um uivo.Longo e pesaroso.Ele estava pronto para se degladiar.
O uivo, em outras circunstâncias seria diferente.Seria um uivo de celebração à todo universo.Mas desta vez ele iria lutar contra um amigo, contra com um irmão.E desta vez o uivo teria de ser aquele ouvi de pesar.
O Lobo então fez o primeiro movimento.Correu com velocidade e traçou um arco horizontal com a katana.Havia algo de deferente com os movimentos dele, John podia ver.Pareciam mais ágeis e rápidos.Moto-rotores?
Jogou a sai em um movimento contrário á o da katana, retardando o arco de ataque.Este simples movimento, unido à um salto rápido o para trás fez com que a espada atravessasse o ar onde à poucos segundos estava seu corpo.
Aquele era mais um jogo de xadrez do que uma luta com espadas.Ambos mestres de uma mesma técnica.Não podiam se descuidar.Era a vez de John.Lançou a primeira Sai e correu em direção do Lobo.Não saiba se podia executar aquele movimento mais tentaria.
Assim que a diminuta lâmina de mitral atingiu o duro trilídio, ele estava colado ao corpo do general.Agarrou o cabo da Lâmina que caía e aparou um golpe que vinha em direção ao seu flanco.Com a sai que lhe estava em pulso, atingiu a articulação do estilizado capacete.Dois sons foram escutados assim que John terminou o golpe e pulou para trás, em esquiva.
O primeiro foi o som pneumático e o som do trilídio batendo de encontro às rochas.O capacete do Lobo fora retirado em um simples movimento.O outro foi um som cortante, quando o mitral das katanas atingiu o peito de John, fazendo um corte rente à pele.O cheiro de sangue começara.
O Lobo Limpou o suor do rosto, assim como o sangue da lâmina.Passou a katana a terra e se virou para John.
-Golpe habilidoso.Donde o retirou?Este, pelo que eu saiba, não estava na cartilha do meu pai.
-Realmente.Este é um golpe feito especialmente para você.Um golpe para te despir desta lata.Venho o treinando desde que vi o anúncio da nomeação do Lobo.Só não imaginava que o traidor fosse você.
-Não importa, eu já lhe disse.A sua história, acaba aqui.-Uivou e correu.
Maldição!.”O uivo”.John só consegui pensar naquilo ao ver o general se aproximando.Armou as sais, rezando para que o contra golpe nunca antes testado funcionasse.
As duas lâminas traçaram o arco perfeito.Iriam decepar-lhe os braços e as duas pernas.Colocou as Sais no caminho, e com os braços da arma, girou a lâmina.Os dois golpes verticais se tornaram horizontais e os seus braços levantaram o corpo.Ele havia bloqueado o golpe por completo.Porém algo dera errado e as sais estava presas.Girou tentando se libertar.Foi quando ouviu o barulho do metal batendo contra a terra.Antes que pudesse fazer algo, perdeu o equilíbrio, o corpo caindo para trás.Foi quando sentiu o pé no peito que lhe jogou para trás.
Caiu no chão, as Sais em pulso.A primeira coisa que aprendera como aprendiz do ookami, era não largar as armas.Uma arma à menos significava a morte.
Tentou se levantar, as armas fincadas no solo.Porém o ombro onde fora atingido agora vertia sangue, da ferida reaberta.E respirar estava difícil.O chute com o trilídio devia ter lhe quebrado algumas costelas.Desabou no solo.Droga!Como ele podia ter sido tão ingênuo para ser vítima de uma manobra tão suja?
-Vamos, erga-se, John!Eu quero ter o prazer de lhe derrubar mais uma vez antes de lhe matar.
Pôs as forças nas pernas e procurou se apoiar.Levantou, por fim, depois de muito esforço.Mostraria para aquele presunçoso que John, o comandante dos anti-neo-humanos não seria vencido daquela maneira covarde.
-Estou de pé, Lobo.Venha me pegar, se puder.
Cuspiu um pouco de sangue e tentou recuperar o fôlego.Precisaria caso o algoz fosse levar suas palavras à sério.
Viu os movimentos do amigo recomeçarem.Depois de ouvir o som pneumático do capacete e sentir o impacto do chute no seu peito, teve certeza.A armadura, além de ser feita de trilídio se utilizava de moto-rotores.E aqueles motores aceleradores e potencializadores de movimento davam ao Lobo uma vantagem imensa..
Desta vez era um golpe simples de se desviar.Uma tesoura com as espadas.Nada muito extraordinário.Mas John já percebera que o amigo não mais lutava com os princípios de uma arte marcial.Aquele chute fora um golpe desleal, e fora um golpe que lhe custaria a vitória.
Detraído pelos seus próprios pensamentos, não vira que o seu agressor avançava de modo diferente, sempre rodando uma das katanas em uma das mãos.Por fim, o Lobo balançou o seu braço para trás, e assim que o movimento pendular estava quase completo, soltou a katana.Esta, por estar rodando e talvez pela leveza do material, se projetou como um míssil.
Pulou para o lado esquerdo, contrário ao do golpe, porém o corte horizontal já se dirigia para seu lado esquerdo.John estava sem equilíbrio e sem defesa.Aparou o golpe com ambas as sais, mudando seu peso para a perna esquerda, ao mesmo tempo que rotacionava junto com o golpe.Quando o Lobo parou o golpe, as Sais em volta da espada, ele estava em posição desfavorável.Foi quando sentiu o movimento e a katana voou.Assim ,foi a vez do Lobo se atirar para trás, buscando evitar as sais que se dirigiam para seu descoberto pescoço.Porém este movimento lhe custou a posição da cabeça em relação ao corpo.A cabeça havia se projetado para frente, e foi quando ele sentiu as lâminas e cortarem seu rosto.
Junto com a ardência, sentiu o filete se sangue banhar a face, mais especificamente o olho.Maldito John ,ele procurara diminuir sua visibilidade para compensar a falta de mobilidade que ele adquiria com as costelas quebradas.Avistou a pedra no chão e teve uma idéia.
Andou despreocupado, indo apanhar a katana caída.John não perdeu a oportunidade, e se lançou ao pescoço dele.Tinha que acabar com a luta o mais rápido o possível, ele já se sentia fraco.
Porém ele fez o que o Lobo esperava.Sacando a espada do solo, Simon aproveitou a aceleração da lâmina sendo retirada da terra e a arremeteu em um arco em direção à John.Este, ao ver o golpe, procurou apará-lo.Porém, ao cruzar ambas as sais na lâmina, percebeu que o impulso era forte demais.Descruzou as armas e saltou para trás.
Foi aí que o plano de Simon entrou em ação.A pedra avistada pelo general entrara na equação e, como fora calculado, John foi cair acima da pedra, pisando em falso.Sentiu a dor no tornozelo e caiu.Era o final do combate.
Simon se aproximo eu colocou a lâmina em seu pescoço, fazendo uma leve pressão com katana e finalmente falou:
Suas últimas palavras, John?- Simon estava alí, o rosto respingado de suor e sangue.O maior de todos os sorrisos.Por fim, ele se tornara o Lobo que sempre temera.
E assim, com a lâmina no pescoço, e assistindo o sorriso triunfal daquele que já for seu amigo, John proferiu aquelas últimas palavras.Aquelas que o Lobo à pouco lhe desafiara à dizer.
-Olhe para você.
-Como?
A pressão da Lâmina se tornou maior, e o Mitral lentamente rasgou a pele, fazendo um leve filete de sangue caminhar placidamente, indo banhar a camisa de John, assim como a espada sedenta de sangue.Porém, o semblante do rebelde não mudara.E a voz continuara o seu discurso, com tamanha calma que novamente gelara os ossos do Lobo.
-Olhe para você,General Lobo, Simon, ou seja quem for.O mais importante, que era meu amigo já se foi, já morreu.Olhe para mim e escute bem.E depois, Olhe para você.
O Lobo simplesmente não podia acreditar no que ouvia.Apesar de ter a lâmina no pescoço, e o destino quase que traçado, John continuava a lhe desafiar.E parecia que o desafio não acabava ali.A voz prosseguira.
-Como você já disse, Simon.Chamar-lhe-ei de Simon, o nome pelo qual eu o conheci.Como você já disse, não importa.Não importa as suas razões.O que importa é que você se tornou um monstro.
Simon não esperava tal palavras, e, talvez por isso ,elas haviam ferido da forma que feriram.
-Você se tornou um ser desonrado, que esqueceu do seu pai.Esqueceu do que os seus atuais aliados fizeram à sua irmã e mãe.Esqueceu que o ookami só ainda existe por nossa causa.E mesmo assim você o desonra.Vamos, me mate.Eu tenho nojo de algum dia já ter confiado no canalha que se dizia ser meu amigo.Canalha que me traiu e hoje aqui demonstrou que não se arrepende.Seu nome é real.Não passa de um Lobo, uma fera selvagem sem consideração por aqueles que estão á sua Volta.Então eu volto a lhe desafiar.Vamos, Me mate!
O Lobo nele queria baixar a lâmina e acabar com aquele inseto impertinente.O amigo de John, se não mais existia, naquele momento voltou a surgir.Se levantou com um brado e fazia com que os olhos de Simon marejassem com lágrimas.
Vendo o estado do seu Algoz, John desferiu o golpe de misericórdia, e disse.
-Vamos!Ou não tens coragem?Ou pior!Não consegues!
O Lobo levantou a espada e a baixou, parando rente ao pescoço.Tornou a fazer o movimento mais duas vezes.Não podia.Algo dentro dele ainda resistia a matar aquele verme.
Então que fosse.Ele ainda sentiria o sangue de John escorrendo pelas suas mãos.Limpou as espadas com um movimento rápido no ar.E virou as costas para a figura caída no chão.
John não podia acreditar naquilo que fizera agora.Ele vencera a luta com palavras.Se é que se podia chamar aquilo de vitória.Costelas quebradas, cortes e escoriações.A ferida em sue peito re-aberta.Mas não importava.Não no momento.
Viu sue algoz seguir até o capacete e recuperá-lo, fazendo ouvir novamente o som pneumático característico da pressurização dos moto-rotores.E depois disso só ouviu os passos ecoantes do sue algoz enquanto sumia em meio dos escombros de Ceres.
Apoiou os cotovelos no chão.Deus, como doía!Fez esforço para se levantar e os braços não suportaram o peso do corpo que cada vez mais sentia os efeitos daquela luta.Fechou os olhos.
A dor era a única indicativa de que estava vivo.Era sua única confirmação.E não podia desistir ali.Não depois da ousadia, ou loucura, das suas palavras para o Lobo.Abriu os olhos, olhando as estrelas que começavam a aparecer e mais uma vez tentou se levantar.Mas não era possível, a dor era grande demais, e o tornozelo quebrado não sustentava o corpo.
Mas se fosse preciso, ele se arrastaria para sobreviver.Virou de bruços e procurou as sais com os olhos.Não podia deixar as armas ali.Felizmente elas não estavam longe.Arrastou-se, as cinzas manchando seus braços e sua pele.Mas não era importante.Agarrou o cabo de ambas as armas e fincou no chão.Ele tinha de se levantar.Navi era sua única opção de sobrevivência.
Finalmente ele se pôs de pé, e deu alguns passos doloridos.O plano era chegar até um das ruínas da casa.Agarrar um tronco grande o suficiente para servir de muleta.E depois disso seguiria até sua nave e acabaria com aquilo.O destino era para depois do Asteróide plutão e além.Um pequeno planeta no centro do Sistema Tra’Kull era a nova casa dos Anti-Neo-Humanos.
Caminhou de volta ate o acampamento.O Lobo não podia deixar de pensar naquelas palavras que ele ouvira, e que agora ecoavam em sua cabeça.E a cada Eco, o Lobo dava mais importância á elas, em especial à alguns trechos.
Logo que o avistaram, os soldados, que já haviam voltado da patrulha á algum tempo, vieram correndo.
-Senhor!Nenhuma reserva foi encontrada!
-Descansar, soldados.Liguem para Zeus.Tive uns problemas com um comandante rebelde.Diga que precisamos de combustível para voltar até a capital.
-Mas senhor!E os rebeldes?
-Eles já estão além do alcance.Voltemos à Zeus,e depois voltaremos á perseguição.E da próxima vez, não haverão almas para contar a história, eu prometo.
Sentindo que as palavras de certa forma consolavam os Soldados, os quais tinham fechado a face em virtude do anúncio.Agora o Lobo procurava se livrar daqueles ecos.Afinal, ele tinha que enfrentar a mais difícil de suas batalhas como general.Enfrentar a fúria do Füher.
Ele conseguira.Apesar dos tombos, e da dor que não lhe deixava um minuto, John chegara até Navi.E naquele momento, a velha poltrona estofada com Couro nunca lhe parecera tão confortável.Ativou os sistemas de navegação da velha YW-627 e em especial o computador de bordo.Assim que Navi retornou da obscuridade á qual Simon lhe destinara, voltara a desferir seus gritos.E neste caso, o Alvo era o pobre John.
Ele mandou a maldita calar a boca e pediu morfina.Ao sentir a agulha penetrar a pele, agradeceu por sua última carga ser a de suprimentos médicos.Agora era hora do tempo-extase.Torceria para que este mesmo pudesse lhe manter vivo pelo tempo necessário para chegar até Tra’Kull
Assim que o corpo de John fora totalmente envolvido pelos gases do Tempo-extase, e sua consciência se perdeu, o comandante e sua nave desapareceram no espaço.
Glossário:
Blitzkrieg:Guerra relâmpago.Foi uma grandes razões que justificaram o sucesso militar nazista na Segunda Guerra Mundial.
Última edição por Virgo Shaka; 01-09-2006 às 22:24.
Este capitulo foi 100% de si inesperado e muito bom até ignorei os erros de gramática que me ferem a alma,se tiveres este desempenho no universo dois ele será o melhor roleplay em grupo já realizado;falando no mesmo precisas passar seu msn e terminar o ultimo requisito antes do começo do roleplay.
The people who fear the dark just fear the shadow of the light.
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As atitudes fazem uma pessoa.
Use seu coração e cérebro em harmonia, pois se usares somente o coração ceras cego às mentiras e se usar somente seu cérebro será cego às alegrias.
Quem derá eu fosse quem gostaria de ser? Tente ser! Pelomenos ainda temos essa possibilidade não? Quem derá arriscase-mos mais e a felicidade fosse fácil de achar, não é! Lute pela sua!
Achei bem bom.
Bem escrito, muito interessante, com certeza muito imprevisível em certas partes, gostei, mas também tenho o que criticar:
Houveram alguns erros de concordância e algumas frases que deram duplo sentido. Tome cuidado com isso!
O final cara, foi completamente cllichê! Não digo que foi previsivel, mas foi clichê, pow, o amigo à beira da morte, e vem o traidor e se converte em aliado no ultimo instante! Tirando isso o resto do capítulo foi ótimo, mas cara, você pode arrumar um final melhor que esse.
Por enquanto é só isso então x)
Até mais,
~Heenett
Já mudei o final do capítulo.Aliás, mudei radicalmente.Vejamos se gosta...
Por favor comentem sobre o final NOVO
Sem Mais
Virgo Shaka
Nossa cara, tá MUUUITO melhor esse final, muito mesmo, não tem nem comparação.
Agora a situação tá sinistra, e muito mais envolvente! Espero o próximo capítulo!
Até mais,
~Heenett
Muito bom mesmo, continua assim.
Olha eu finalmente postando aqui.
Mermão, tirando os erros gramaticais teu RP ta muito bom! Grande enredo, estruturação, tempo e todo aquele bláblabla.
E além de tudo, é um tema pouco visto aqui dentro, futuro. Parabéns, você merece meus Parabéns.
Ah! Passa em "Lágrimas de um Demônio".
Grato, Wakka H.
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Roleplaying: Senhores Bíblicos
Life thread: Um caminho para o Céu
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