Entre a raça dos Bonelords, é uma espécie de consenso que, dentre as demais raças inferiores que habitam o Tibia, a dos minotauros é a que apresenta maior perigo aos planos dos olhudos de reconquistarem tudo aquilo que um dia foi deles. Tal crença é tão forte que os próprios Bonelords, orgulhosos e metidos como são, surpreendentemente reconhecem que os magos existentes entre os minotauros estão perigosamente próximos de algo que os Bonelords chamam de "verdade" e que ninguém mais sabe dizer exatamente o que é.
Batráquio, apesar de viver em exílio da Necrópole e de seus semelhantes e apesar de ter, ainda que de seu jeito... peculiar... se afeiçoado aos humanos e mudado (mesmo que um pouquinho só) seu jeito de ver o mundo, ainda compartilha desta visão com seus irmãos, razão pela qual o intrépido feiticeiro se viu satisfatoriamente surpreso quando, durante uma de suas andanças aleatórias pelo mundo, cruzou seu caminho com o de Budrik, um anão disposto a tudo para se ver livre do seu maior inimigo: um dos maiores líderes entre os minotauros, conhecido como "A Raposa de Chifres".
Após concordar em realizar uma verdadeira matança de minotauros em nome dos ideias de Budrik (a qual foi, em grande parte, conduzida na enigmática pirâmide existente ao norte de Darashia, a qual especula-se tenha sido erguida pelos Bonelords em um passado remoto), Batráquio regressou a Budrik para que ambos discutissem o próximo passo do plano. E o que ele descobriu deixou-o muitíssimo animado. E de uma forma bastante assassina.
Recrutando a ajuda de seu fiel burrinho, Batráquio decidiu seguir a direção indicada por Budrik para averiguar se finalmente conseguiria por um fim em um dos maiores líderes daquela tão odiosa raça de ruminantes.
Sua motivação, é claro, não poderia ser outra: fazer os minotauros pagarem pela apropriação completamente indevida da Pirâmide Negra. Pois, apesar de todo seu passado conturbado e apesar da maldição que ainda o acomete, Batráquio ainda se considera um Bonelord fiel aos princípios básicos de sua raça, como a necromancia e o desejo de matar coisas.
Eliseu, por sua vez, parecia pouquíssimo satisfeito em ser arrastado pelo seu mestre para o interior de uma caverna escura. Burrinho claustrofóbico. Vai entender...
Não demorou até que Batráquio encontrasse o local indicado por Burik...
Então, com as mãos trêmulas e o coração em disparada, Batráquio se lançou no portal, disposto a fazer história!
Após uma longa e penosa batalha,
(....... que durou na verdade uma sdzinha só e eu esqueci de printar na hora do instakill ops nem pr apagar de foda eu sirvo) o Bonelord conseguiu triunfar sobre a vaca.
Após se acertar com Budrik, Batráquio seguiu seu caminho, satisfeito com sua vitória, mas, de certa forma, sentindo-se estranhamente vazio... Entretanto, ele havia levado consigo mais do que apenas emoções tolas ou gotas de sangue de bovino no seu chapeuzinho chique. Ele havia tomado um troféu pessoal da carcaça da vaca!
E agora? Quais serão os próximos passos do nosso adorado amiguinho verde e flutuante não mais verde e nem flutuante?
Descubram no próximo episódio de Keeping Up With the Azraels