- Obrigado Sr. Ottokar, irei procurar pelo pântano - agradece Lordrius - E não se preocupe, o Patrono está seguro comigo.
"Não posso entrar na cidade com esse disfarce, se Ottokar já levou esse susto, imagine os guardas! Irão me matar antes que eu possa me explicar. Preciso tomar cuidado ao andar por esses pântanos... Apesar de estar disfarçado, o assassino do Patrono do Outono ainda está a solta. Por onde começo? Me recordo que Muriel mencionou um feitiço para encontrar os Patronos, mas agora não lembro os detalhes dele...", e olhando para o Patroninho, diz:
- E então pequenino, sente algum irmão seu por perto? - sorrindo, o mago pega um cantil com água da sua bolsa e rega a planta.
"Hmm talvez Wyda possa me ajudar... Acho que irei visitá-la, ela mora no meio do pântano, talvez no caminho eu encontre o Patrono do Outono que a Lebre mencionou. De qualquer forma, Wyda é uma bruxa incrível, e terá alguma informação valiosa... Além disso, será bom rever uma antiga namorada, desde que ela me deixou não a vejo mais..."
E com a agilidade e leveza de um elfo, Lordrius parte em direção do pântano e da cabana da bruxa.