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Tópico: Aladfar

  1. #1
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    Padrão Aladfar


    Essa é a história do "Faça sua História". Eu sou Lorofous começando com o Prólogo.
    Prólogo

    Aladfar era a nossa terra. O sangue que corria em nossas veias. Ninguém queria domina-la, só viver nessa terra linda e pacífica.

    Nós éramos divididos em três vilas: Alyra, Dyton e os Zamoht. Os primeiros chefes das tribos decidiram que não haveria uma liderança. Cada um era dono de cada um. Era uma perfeita anarquia.

    Os moradores da vila Dyton eram mais formados por comerciantes. Eles usavam preços altíssimos por produtos baixos e ninguém podia reclamar, pois não existia um governo.

    Então a vila Zamoht começou a ficar cada vez mais pobre. As pessoas começaram a ficar tristes e doentes. Então veio Hitreak Zamoht. Ele veio com idéias malucas na cabeça de que a vila Zamoht, deveria tomar o poder e aniquilar os da vila Dyton.

    E foi o que aconteceu. Juntaram todo o dinheiro que tinham e compraram armas da própria vila Dyton e as atacaram com as armas deles mesmos. Cabeças rolaram e crianças foram mortas. Foi o fim dos Dytons.

    À aquele ponto, Hitreak já era popular através dos mares e ilhas.
    Ele e alguns companheiros mais fiéis foram até a vila Alyra – que até agora não havia intrometido – e disseram que ou eles se juntavam aos Zamoht ou os destino deles era o mesmo dos Dytons.

    - Façam como for. Woso é nossa Deusa e ela nos protejerá de tudo. – disse Unaaga Alyra a mais popular dos Alyra. A vila Alyra é formada por seres élficos e religiosos.

    Hitreak entendeu aquilo como um “Está bem, pode tomar conta de tudo.”
    Foi festa na vila Zamoht. Em alguns anos, Aladfar já tinha tudo. Uma cidade, castelos, casas e lojas. Hitreak foi o primeiro rei. Foi decidido que ora os Zamoht teriam o poder e ora os Alyra.

    Meu nome é Norlyar Dyton, relatando como minha tribo foi devastada pelos Zamoht. E eu quero vingança.
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    Última edição por Lorofous; 25-04-2010 às 12:39.


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  2. #2
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    Hmmm o prólogo ficou estranho... alguns errinhos bobos ai.

    Faça um índice

    < começa a fazer o primeiro capítulo >

    Vamos ver no que vai dar.
    Quer participar de uma alta aventura com essa turma do barulho? Quer escrever sobre Tibia, ser enganado por um monge pra lá de pestinha? Achas que tens o que é preciso para esma... digo, para entrar no Hall da fama? Passa lá na Biblioteca-imensa-cheia-de-coisa-e-mundialmente-conhecida!

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  3. #3
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    Padrão Capítulo Um

    “Então a Lua em vermelho se transformará, vermelho dos sangues dos inocentes. Woso, derrotada, geme por seus filhos. E a morte surgirá, vestida de preto, cavalgando um cavalo branco, rindo da sina final dos mortais.” O Livro Negro de Aladfar


    Capítulo I


    A floresta estava sinistramente silenciosa. Parecia que o espesso nevoeiro tinha emudecido os habituais barulhos do local. Nenhuma coruja piava, o vento não ululava e os passos dos viajantes pareciam abafados. Talvez, finalmente, Woso estivesse do lado deles. Com um suspiro de alívio, Helena Dyton colocou o pequeno Norlyar no chão. Era a primeira vez que vislumbravam uma esperança desde a fática noite anterior.

    A mulher de porte altivo estremeceu, olhando os poucos remanescentes da sua tribo. Uma pequena lágrima escorreu pela bochecha suja de fuligem, ao perceber, pela milésima vez, que nem Páris nem Hector tinham sobrevivido. Seu marido e seu cunhado, que Helena considerava um irmão, tinham desaparecido, assim como quase todo mundo da vila. O velho Príamo, o chefe da aldeia, tinha sido o primeiro a morrer, ante aos atônitos Dytons.

    O resto da noite foi uma confusão, com cenas sanguinolentas dos impiedosos Zamohtianos massacrando os praticamente indefesos aldeões. Páris tinha se despedido de Helena rapidamente e pegara suas armas, tentando formar uma resistência junto com os homens da família. Hector mandara-a fugir com o filhinho, Norlyar.

    E Helena fugira. Pegara o filho e algumas trouxas de comida, para depois sair correndo da casa, para a floresta. Lá, ela conseguiu encontrar Grom e Yyavana, dois jovens namorados, que pareciam estar antecipando as comemorações de matrimônio. Aterrorizados com os gritos e o fogo, seguiram a Helena para dentro da floresta. Foram para uma pequena caverna, onde o riacho que banhava o vilarejo nascia.

    Já havia pessoas na caverna, na maioria, jovens mulheres assustadas, com poucas crianças. Helena, como esposa do filho do chefe, organizou melhor que podia os fugitivos. Todos estavam extremamente assustados com o ocorrido, muitos choravam, desolados. Tinham perdido familiares, entes queridos, suas posses, tudo. Foi uma noite em que eles não conseguiram dormir direito, assombrados pelos latidos dos cães de caça e das imagens terríveis da chacina.

    De manhã, Helena conduziu os fugitivos para o norte, porque sabia que os Zamohtianos estariam vigiando as estradas para o sul, na direção dos Alyranianos. Não faria sentido fugir para o leste, na direção do Oceano Infinito. Não tinham embarcações para isso, também. E, a agourenta estrada oeste levava para Zamoht. Então eles se embrenharam na densa floresta ao norte.

    Helena sabia que havia um povo estranho, perto das Grandes Montanhas. Não sabia muito desse povo, mas o velho Príamo dizia que eram gigantes ruivos que gostavam de beber bastante e que viviam em uma guerra eterna com gigantes louros. O falecido chefe tinha dito que os gigantes vermelhos lhe deviam incríveis favores, e era nessa esperança que a mulher se agarrava desesperadamente.

    Já tinham andado por todo o dia, num ritmo lento, como num pesadelo que nunca tinha fim. A fumaça do incêndio do dia anterior podia ser vista, subindo morbidamente por entre os galhos, ao sul. De vez em quando, ouvia-se um ladrar e passos, seguidos de gritarias. Helena sabia que os Zamohtianos estavam procurando os possíveis sobreviventes do massacre, por isso apressou a todos e os convenceu que era melhor continuarem de noite, para se afastarem o máximo possível do antigo vilarejo.

    Norlyar lhe deu um puxão na manga, tirando ela dos seus devaneios. Todo mundo tinha parado e se acomodava na pequena clareira. A mulher pensou em protestar, mas viu que todos estavam mais que exaustos, e ainda pareciam chocados com a violência dos Zamohtianos. Helena mordeu o lábio inferior, deixando as madeixas escuras, agora sujas e cheias de pequenos galhos, caírem sobre a face. Estava exausta também, mas não podia fraquejar, todos precisavam dela, principalmente seu filho pequeno.

    Suspirou, rezando internamente para Woso lhe dar proteção e forças suficientes para guiar seu povo para uma nova vida. Afastada dos impiedosos inimigos. Pediu um sinal, indicando que fizera a escolha certa. Olhando para o céu escuro, com ligeira claridade surgindo, Helena percebeu, subitamente, que o nevoeiro tinha se dissipado, as Grandes Montanhas estavam mais perto do que nunca. Sorriu, vendo nessa proximidade, um fiapo de esperança. Foi quando olhou a lua e viu que ela, antes cheia e branca como a neve, estava de uma cor vermelho-amarelada.

    Horrorizada, a mulher baixou os olhos, pensando no que esse terrível presságio significava. Mais ninguém tinha reparado no funesto agouro ainda. Estavam reunidos, tentando se manter aquecidos na noite fria. Seu filho lhe deu outro puxão na manga, mais forte. Helena olhou para ele, com ligeira irritação. O menino de cabelos escuros e pele bronzeada estava apontando para algo no limiar da clareira.

    A mulher franziu a testa, e discerniu o vulto. Era um cavaleiro, em cima de um grande cavalo branco e, para seu desespero, estava complemente vestido de negro. O elmo, negro também, estava fechado, dando um ar mortífero ao portador. Esse ar era confirmado pela pontiaguda lança que ele segurava com o braço direito. O cavaleiro balançou a cabeça, como que rindo deles. Helena, apavorada percebeu o que isso significava, e começou a gritar. A morte tinha chegado a cavalo.

    Está ai o primeiro capítulo
    Enjoy
    Última edição por Thomazml; 13-04-2010 às 20:39.
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  4. #4
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    Nossa, ficou bem legal.
    Eu tinha algo diferente em mente, como Norlyar já grande indo contra os Zamohtianos.

    Seja como for, ficou muito, muito, muito bom. Não entendi o final do capítulo, mas pelo visto era algum tipo de profecia antiga.

    Whatever, quem vai ter que dar sentido a isso é o Manteiga AHUUAHHUAHUAUHA
    É por isso que é tão mágica essa brincadeira... *-*

    Parabéns. Vou por um índice lá.

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  5. #5
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    Citação Postado originalmente por Dimitri Drachenorden Ver Post
    Espera aí.

    Eles eram uma perfeita anarquia, ou tinha líder?
    Só Alyra acreditava em Woso, ou eram todos?

    Estão se contradizendo aí, de resto, bom capítulo.
    Não tinham líder nenhum. Cada vila tinha um chefezinho, é lógico, mas ele não tinha poder nenhum com as outras vilas.
    Unaaga era a chefe dos Alyrienses e Hitreak era dos Zamohtianos.

    E não era só a vila de Alyra que era religiosa... Woso é uma deusa Aladfariana, isso é fato, mas os Alyrienses erão mais religiosos que as outras vilas, sacas?

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    Última edição por Lorofous; 11-04-2010 às 20:55.


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  6. #6
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    Lorofous escreveu um excelente prólogo e Thomazml deixou ainda melhor. Então teremos uma fase de quando o protagonista ainda era criança para virar um adulto e procurar a vingança...

    Essa parte do cavaleiro no final do capítulo lembrou muito alguma assombração. A lua ter ficado daquele jeito e o cavaleiro ter aparecido pouco depois e o fato de o protagonista, ainda criança, ter sido o primeiro a notar isso.

    A leitura transcorreu agradável, e estou esperando anciosamente para que o próximo (Manteiga?)escreva a continuação da história. Esse projeto de História Comunitária está agradando mesmo. ^^
    Leia minha roleplay :Terras Distantes

  7. #7
    Avatar de Manteiga
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    Só vi o tópico agora lol *-*

    Bom, sobre o Prólogo, achei ele meio estranho mesmo, mas deixa quieto, entendo que foi mais introdutório, até porque, se não fosse assim, nós escritores abaríamos cagando lindamente. Meus comentários se remetem ao primeiro capítulo. Ótima atmosfera criada, bem nebulosa, boas descrições e um objetivo bem focado: acha ros gigantes ruivos. Mas o ifm do capítulo deixou um gancho terrível que sobrou pra mim. Tenso. Aliás, Thomaz safad3nho criou uma nova personagem porque não conseguiu escrever nada sobre o protagonista. Tsc tsc.

    Anyway, veremos no que vai dar. Começarie já a escrever.

    Manteiga.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  8. #8
    Avatar de Thomazml
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    Agora o pepino é teu, Manteiga rrairiariariairairairai

    Quem conseguir descobrir as muitas relações textuais ganha um gp no Tibia, Neptera. =D

    Vou dar uma dica óbvia, que esse tal de Dimitri já pegou: Cavaleiro negro, cavalo branco, morte... hmm veio de onde mesmo isso?

    Mas, existem mais alguns ai... procurem, enquanto esperamos o capítulo do manteiga.

    Boa diversão =B
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  9. #9
    Avatar de Ashirogi Muto
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    A história está interessante, mas está apenas começando. Não tenho muito o que falar sobre ela, mas estarei acompanhando.

    Agora, reparei alguns pequenos erros:

    - Façam como for. Woso é nossa Deusa e ela nos protejerá de tudo. – disse Unaaga Alyra a mais popular dos Alyra. A vila Alyra é formada por seres élficos e religiosos.
    protegerá ^^

    Além disso, acho que Alyra foi muito repetido nessa frase, sem contar que acho que deveria ter uma vírgula depois de "Unaaga Alyra".

    Como Dimitri, também achei estranho as vilas serem anarquias e terem líderes. Acredito que você quis dizer que elas não são superiores umas as outras, mas não sei.

    E eu sei que não sou a pessoa mais recomendada pra falar isso... mas tem uns nomes bem estranhos aí.

    De qualquer forma, como já disse antes, acompanhando.

  10. #10
    Avatar de Jotinha
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    Padrão Hmmm...

    Lol...

    Existe uma diferença gritante entre as duas primeiras partes, imagino que isso seja uma característica do projeto.

    Por acaso, na segunda parte, percebi uma referência a um dos meus autores prediletos o senhor Robert E. Howard? Mais especificamente na parte sobre os gigantes ruivos e louros. Vou citar uma parte do conto "A Fênix na Espada":

    - Asgard e Vanaheim - Próspero examinou o mapa. - Por Mitra, eu quase cheguei a acreditar que essas terras existissem apenas em fábulas.

    Conan deu um sorriso sarcástico, tocando involuntariamente as cicatrizes de seu rosto bronzeado. - Se soubesse que elas existiam, você teria passado sua juventude nas fronteiras da Ciméria! Asgard é mais setentrional, e Vanaheim fica a noroeste. Existe uma guerra contínua ao longo das fronteiras.

    - Como são os homens desse povo do norte? - perguntou Próspero.
    - Altos, claros e de olhos azuis. O deus deles é Ymir, o Gigante de Gelo, e cada tribo tem seu próprio rei. Eles são indóceis e ferozes. Lutam o dia inteiro e bebem cerveja e gargalham ao som de canções bárbaras todas as noites.
    Talvez seja só um devaneio meu!

    Jotinha


    PS: No Apocalipse a morte não monta um cavalo amarelo?

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    19:31 GM Ryrik Danubia [2]: Good bye everyone, thanks for all of the great memories :-)



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