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Tópico: Tibia em Guerra - Sangue em Rookgaard

  1. #1
    Avatar de Thomazml
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    Post Tibia em Guerra - Sangue em Rookgaard

    Hum... <pigarra>

    Era uma vez um menino perdido, que dizia ser filho de Crunor....


    Está bem, estou de brincadeira. Mas o que mais vocês poderiam esperar com um título desses? As palavras "Guerra", "Tibia" e "Rookgaard" já foram muito utilizadas por aqui. Foi difícil tentar achar um nome para a minha história. Para os que não gostam de clichê, desculpe. É, pode me chingar, sou mais um newbie idiota que não tem o que fazer. E vim encher a seção de Roleplay com histórias horríveis e repetitivas MUhAumAhuahmAhum <risada maligna>


    O quê? Deletar o tópico? Mas....Ei! Ei! EI! Espera um pouco, não me bane não, eu tive que floodar muito para virar citizen! Está bem, está bem. Eu vou postar a história.


    [desculpapelorpestarumabosta]Bem, como vocês sabem, este é o meu primeiro rp, e eu não sei escrever muito bem. Então eu queria críticas construtivas para a história. Eu não sei escrever muito bem. [/desculpapelorpestarumabosta]




    Índice:
    Prólogo - logo abaixo.
    Capítulo 1 - Noite Sangrenta









    Sem mais enrolação, lá vai o prólogo...

    Prólogo


    Eu estou velho, sou o ancião da aldeia. Todos me respeitam, perguntam coisas sobre os deuses, sobre a natureza. Mas o que eles mais perguntam é sobre as guerras. Posso dizer que as conheço. Nos meus mais de 70 invernos, já participei de mais de 40 campanhas. Já perdi a conta de quantos inimigos, humanos ou não, matei. Também perdi a conta de quanto amigos tive de enterrar. Vozes do passado, de pessoas que já morreram, povoam minha mente cansada. O peso da responsabilidade de viver é tremendo. A morte já não é tão mal vinda.

    Uma vez me perguntei se não era melhor ter morrido jovem, com uma espada na mão. A nobreza de morrer defendendo uma justa causa engrandece o espírito e honra o nome. Mas não morri. Incontáveis vezes fiquei ferido, muitas gravemente. Mas não morri. O único propósito que vejo nesta vida é contar às gerações posteriores os gloriosos feitos dos nossos antepassados. Parece injusto que eu tenha que morrer velho e combalido, mas alguém tem de contar a história, para que fatos não caiam em esquecimento.



    A história começa quando eu tinha dezesseis verões. Morava em Rookgaard, uma cidade grande, capital da ilha homônima. Acho que devo fazer uma pequena descrição, hoje em dia é difícil imaginar como era Rookgaard – a ilha – na minha época. Ela era pouco explorada, já que o pequeno exército que Thais mantinha ali não era suficiente para manter a paz. Havia três cidades importantes, além da capital. Todas no lado leste da ilha, mais para a região sul.

    Menos importante que Rookgaard,a cidade de Idral, ficava nas margens da Baia de Pelkos, que se abre para o oceano à leste. E, as margens do imenso rio Baranduin, que corta a ilha ao meio, ficava a vila pescadora Rickdill. Na fronteira com as terras desconhecidas, ao norte, Rubliem era mais um velho acampamento militar do que propriamente dito uma cidade. Thais tinha parado sua colonização ali, pois as terras bravias de além não eram exploradas. O antigo posto de vigia tinha crescido e, ao redor, comerciantes, famílias dos soldados e fazendeiros buscando terras tinham se assentado.

    O perigo quase não existia nas terras de Rookgaard, desde que você não ultrapassasse a fronteira. Aliás, era impregnada na mente de cada rookgaardiano a frase “não ultrapasse a fronteira”. Muitas pessoas já tinham desaparecido quando cruzaram aquela linha imaginária. Os descampados eram sombrios e desertos. Podia-se ver, de noite, fogueiras iluminando a escuridão. Trolls e orcs viviam além-fronteira. Às vezes faziam algumas incursões de pilhagem, mas eram facilmente contidos pela pequena guarnição da cidade fronteiriça.



    A minha idade era dezesseis anos. Eu era alto, tinha os cabelos negros como piche, meus olhos eram verdes escuros (hoje em dia estão leitosos) e a minha barba ainda era pequena demais para ser mostrada com orgulho. Acabara de entrar para o pequeno exército de “locais” que Thais sempre mantinha nas colônias. Ainda era muito jovem, por isso, tinha o ímpeto tolo da imaturidade. Queria invadir o Descampado e massacrar orcs e trolls, fazer glória e saquear riquezas.





    Tinha como arma um machado, que hoje em dia acho tosco, mas na época, era para mim a melhor arma do mundo. O cabo era de mogno e a lâmina de ferro. Eu tinha feito ranhuras no cabo, para me proteger e me dar sorte na batalha. Como era ingênuo! Minha armadura consistia em um colete de couro bastante remendado e um pedaço de madeira redondo que eu chamava de escudo.

    A maioria dos homens da minha companhia - éramos 50 - também portavam armas rústicas. Nosso comandante, Yuri, era o único que conseguira arranjar uma cota de malha toda enferrujada. Ele tinha um elmo de cobre que protegia somente o cocuruto da cabeça. Possuía um escudo oblongo de madeira forrada de couro. Sua arma era uma pequena espada de ferro. Sempre ria, com razão das armas grandes que nós, jovens, portávamos. Dizia que numa parede de escudos, uma arma grande era inútil, enquanto uma espada pequena era perfeita para estocar, o golpe mais mortífero.

    Yuri era alto. Uma cabeça maior do que a média dos homens da cidade. Tinha diversas cicatrizes no abdômen, resultado de estocas mal feitas. O nariz era quebrado, devido a um golpe da mossa de um escudo inimigo. O homem era careca, no lugar do cabelo, havia tatuagens, feitas por druidas. Todos nós, da guarnição de Rookgaard, admirávamos nosso comandante e confiaríamos a nossa vida nele.

    Longe, parecia a guerra estar de nós. Nunca ninguém tinha enfrentado uma parede de escudos, somente Yuri. Usávamos mais para as tavernas do que para o quartel. Virar um dos trinta guerreiros de Rookgaard era garantia de uma vida pacífica e mal remunerada.

    Ao auge do verão, a guerra chegou. Inesperada, na paz e quietude das pacatas vilas do território de Thais. Foi a primeira vez que eu fui para a batalha. E, que Crunor me perdoe, nunca mais deixei de ir.



    EDIT: para melhor entendimento, criei um mapa no RpgMaker, retratando Rookgaard (eu sei, está muito ruim, fazer o que?)

    Mapas:

    Rookgaard antes das Guerras. Áreas conhecidas por Thais.


    Área colonizada por Thais em destaque


    Achou uma bosta? Postei na seção certa então! Críticas são sempre bem vindas... Achou estranho algo? Diga! Achou uma bosta? Diga! Achou uma maravilha? Se interna!


    Esperando comentários,
    Thomazml

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  2. #2

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    Rio Baranduin, é? Hehe... Ok, Ok...

    Olha, eu estou tão entediado hoje que resolvi ler uma história tibiana (coisa que geralmente não faço). E gostei até.

    Só torci o nariz naquela parte do "cabelos negros como a noite e olhos verdes"... Clichêzinho básico, né? Aliás, existem outras coisas que podem ser comparadas com o adjetivo "negro(a)" além da noite. É uma comparação muito comum, que valhe a pena ser evitada. É o mesmo que dizer "quente como o fogo" ou "frio como o gelo", entende?

    Outra coisa, evite colocar tantos nomes em um único parágrafo, o leitor acaba confuso. Isso sem contar que, assim, tu não dá características suficientes a cada lugar nomeado para que o leitor possa se lembrar mais tarde do que se tratam esses nomes, ele não vai saber a diferença entre o X e o Y.

    A parte em que tu fala das armas me agradou. Quando tu falou sobre a estocada e o uso de armas pequenas e escudos, me lembrou dos comentários de Maquiavel sobre como armar um exército (Vide "A Arte da Guerra"). Sendo assim, a informação colocada na história está precisa e próxima da realidade, o que sempre é bem vindo.



    Próximo Capítulo?


    A.E. Melgraon I
    Última edição por Melgraon I; 04-05-2008 às 01:57.

  3. #3
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    vou me internar =P

    haha, zoera... mas ficou bom... eu gostei! por enquanto sem correções...

    Melgraon? esse nome me lembra alguem...


    RPG Tibia, onde TUDO é possivel!
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  4. #4
    Avatar de Yuri de elysia
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    Po cara,gostei,

    Primeiro Rp uma ova,

    mas tábom,se especializando em rook,q vergonha...

  5. #5
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    Bem, bem...

    Menos de um dia, 3 comentários. Vamos animar isso ae pessoal! Se tiver que esculhambar, esculhamba! Com críticas, eu melhoro a história. Com elogios, eu continuo a escrever...

    #Melgraon = Sim, Baranduin (falta de criatividade... fazer o que?) xD
    Está bem, vou mudar a comparação. Sobre a geografia: é meio complicado, pois eu vejo uma Rookgaard enorme, diferentemente de muitos. Estou tentando fazer um mapa (nem que seja no Rpg-Maker) e, se conseguir, vou postar aqui. Seria semelhante aqueles que vem na contra-capa dos livros. Desculpe-me, mas a Arte da Guerra não é Sun Tzu? E eu vi esses tipos de golpe nos livros de um grande autor: Bernard Cornwell. Alias, para quem gosta dele, se prepare: daqui a pouco vem a parede de escudos...

    EDIT = Desculpe, Melgraon, agora que peguei meu "O Príncipe", me lembrei do livro do Máquiavel. Ele fala sobre a decadencia dos exércitos italianos, da forma de combate etc.., não é? Faz muito tempo que eu li o livro, não me recordo muito bem. Tenho que compra-lo...


    #Alexei = Que bom que você gostou! Continue acompanhando, e não hesite em criticar.


    #Yuri = Está bem, não é o meu primeiro rp. Mas como é o primeiro que pretendo concluir/levar a sério (até porque já tenho toda a história definida). Então, é o primeiro. Eu me especialisei em Rook pois eu quero mostrar que Rookgaard pode ser muito mais do que uma simples ilha de treinamento. Pode ser um local para chacinas!<muMAuAHmUAhmUmhA>

    Talvez o próximo capítulo saia amanhã, talvez na terça, talvez na quarta. Talvez Marte saia da óbita e se choque com o Brasil e todo mundo morra. Quase tudo depende da quantidade (e qualidade) dos comentários. Só sei que o próximo capítulo está pronto, esperando só uma fagulha de entusiasmo da parte dos leitores. E, gente, ninguém percebeu uma coisa muito estranha na forma que eu escrevi o prólogo?

    Esperando mais comentários,
    Thomaz




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    Última edição por Thomazml; 26-07-2009 às 13:00.
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  6. #6

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    Só para responder (embora eu ache que, se tu tivesse dado uma pesquisada básica no google antes de me perguntar, simplificaria as coisas): Sun Tzu não foi o único que escreveu um livro chamado "A arte da guerra". Maquiavel também tem um livro com esse nome sob a sua autoria e, por ter lido os dois, posso dizer que o do Maquiavel é muito mais detalhado. Ele fala sobre formações militares, quais armas usar em quais ocasiões, como organizar, exercitar, dirigir, pagar (ou não), etc... Até diz que tipo de homem é melhor para ser recrutado. Enfim, é um livro que contém informação minuciosa, cheio de exemplos reais.

    Então, se tu te baseou no Cornwell, é bem provável que esse autor tenha se baseado no Maquiavel ou em alguma das fontes que o dito cujo usou para formular seu livro (Tito Lívio, Júlio César, Xenofonte, Tucídides, etc etc).


    E cuidado, essa seção é pouco movimentada. Se tu vai depender de cometários em abundância para escrever, isso será um problema.



    A.E. Melgraon I

  7. #7
    Banido Avatar de Hovelst
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    Citação Postado originalmente por Melgraon I
    Olha, eu estou tão entediado hoje que resolvi ler uma história tibiana (coisa que geralmente não faço). E gostei até.
    Rapaz...
    Você deu sorte. Foram poucas as vezes que vi o Melgraon comentando em histórias tibianas...

    Não reparando na babaquice que tive que ler antes do prólogo, vamos ao tópico...


    já participei de mais de 40 campanhas.
    Não acha um número exagerado quarenta campanhas?

    Menos importante que Rookgaard, cidade Idral,
    Creio que o correto seria "a cidade de Idral".

    Alias, era impregnada na mente de cada Rookgaardiano a frase “não ultrapasse a fronteira”.
    Corrigindo alguns errinhos...

    "Álias" tem acento... E o correto seria rookgaardiano, com letra minúscula, pois não é nome próprio.

    As vezes faziam umas incursões de pilhagem,
    "Às vezes" tem crase.
    E,ao invés de "umas", seria melhor colocar "algumas", porque a frase tem mais efeito.

    meus olhos eram verdes escuros (hoje em dia estão leitosos)
    Bah...
    Totalmente desnecessário esse parentêses e a frase dele também. Tente manter uma certa seriedade na narrativa, e escreva apenas sobre a "história" em si...

    A minha idade era dezesseis anos.
    Por que repetiste essa informação se no parágrafo em que inicia o relato já falara que tinha dezesseis verões?

    A maioria dos homens da minha companhia, éramos 50
    Ao invés de vírgula, coloque dois hífens entre "éramos 50"...
    E poderia colocar 50 por extenso, mas isso é opção que varia de escritor para escritor. Eu prefiro numerais por extenso, mas...


    Uma coisa que eu não gostei, ou melhor, que achei estranho, porque aqui na seção, por questão de "beleza" e por parecer mais organizado, usamos normalmente "**" centralizados, ao invés de deixar apenas espaços que deixou para mudar o espaço de tempo e cenário...
    E houve também, um espaço maior, entre o sexto e o sétimo parágrafo que não deveria existir...

    Como já vi em um outro tópico, sei que você já leu Bernard Cornwell.
    Então, é o seguinte. Seu estilo de narrativa tem base na forma em que ele narra os livros da trilogia "As crônicas de Artur". Aqui há um relato do que aconteceu, tal como naquele.
    Há ainda alguns outros tipos de embasamentos dos livros de Cornwell, tal como este trecho:
    Foi a primeira vez que eu fui para a batalha. E, que Crunor me perdoe, nunca mais deixei de ir.
    Apesar de eu saber, que todos nos baseamos em alguma obra, não fique a todo momento vendo uma obra para se embasar. Procure, ao longo do tempo, ir criando o seu estilo narrativo e suas próprias tendências, e aí sim, terá uma boa história.

    De qualquer forma, o prólogo está bom.

    E mais uma coisa...Se for esperar por comentários, vai tirando o cavalinho da chuva, porque aqui comentários são poucos.

    Próximo capítulo?

    Hovelst

  8. #8
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    Olá. Me interessei nas suas críticas em algumas histórias, e como essa sessão está quase morrendo, fiz o esforço de vir aqui e ler uma história de Tíbia, que sinceramente , eu odeio. Me surpreendi; ficou muito melhor do que eu esperava, então irei me internar.


    Menos importante que Rookgaard, cidade Idral, ficava nas margens da Baia de Pelkos, que se abre para o oceano à leste. E, as margens do imenso rio Baranduin, que corta a ilha ao meio, ficava a vila pescadora Rickdill. Na fronteira com as terras desconhecidas, ao norte, Rubliem era mais um velho acampamento militar do que propriamente dito uma cidade. Thais tinha parado sua colonização ali, pois as terras bravias de além não eram exploradas. O antigo posto de vigia tinha crescido e, ao redor, comerciantes, famílias dos soldados e fazendeiros buscando terras tinham se assentado.
    Cuidado. Eu comecei este parágrafo e já estava louco pra terminá-lo; você meteu em um parágrafo minúsculo inúmeras informações e cidades, mas de um modo desorganizado. Eu me esqueci, logo após passar deste parágrafo, de cada cidade. Tente deixar mais espaço entre a descrição de uma cidade e outra, e os nomes confundem por estarem embaralhados e realmente serem confusos.


    Tinha como arma um machado, que hoje em dia acho tosco, mas na época, era para mim a melhor arma do mundo. O cabo era de mogno e a lâmina de ferro. Eu tinha feito ranhuras no cabo, para me proteger e me dar sorte na batalha. Como era ingênuo! Minha armadura consistia em um colete de couro bastante remendado e um pedaço de madeira redondo que eu chamava de escudo.
    Curioso o uso do ' tosco '. A descrições ficaram bem boas, e eu imaginei claramente esta cena.


    Então, foi isso. Continue escrevendo, lerei. Lerei com mais vontade se você se desprender de todo os elementos de tíbia, mas isso seria pedir demais :triste:



    Ah, e sobre os comentários; realmente, a seção está quase morta, então nem adianta esperar por eles em abundância, ainda menos se forem capítulos longos.
    Última edição por Scholles; 05-05-2008 às 21:35.

  9. #9
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    O texto não está ruim (muito pelo contrário, se for levar em consideração o nível das histórias dessa seção), mas eu simplesmente detesto roleplays que modificam – e muitas vezes desvirtuam – a história e geografia do Tibia.

    Acho que seria muito melhor criar seu próprio "mundo". Além de ser uma alternativa bastante interessante, evitaria gafes e a modificação do ambiente encontrado no jogo.

    Tentarei acompanhar.

  10. #10
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    Mais comentários, mais uma resposta.

    #Melgraon = Editei na primeira resposta. Você está certo.

    #Holvest = O exagero é intencional. O acento no "Alias", pelo que eu saiba, é no segundo "a". Os outros erros estão corrigidos, obrigado. Quando ao espaçamento exacerbado, é proposital (será que ninguém ainda "pescou"?). Desculpa-me, mas não entendi o que você disse sobre "**" (o que diabos seria isso? Perdoe minha ignorância).

    #EleMenTals = achou a pedra no sapato. Eu também achei que foi o pior parágrafo. Não consegui criar uma imagem boa para o leitor. Por isso mesmo, criei um mapa (meio tosco, mas dá para entender, espero).

    #Emanoel = Obrigado pelo elogio. Eu usei o Tibia como universo porque ele tem características muito semelhantes ao mundo no qual eu prentendia escrever a história. Mas, para mim, um erro do Tibia é a incoerência geográfica. Cidades superpopulosas tem menos de 20 sqm de terra arada para cultivar comida (por isso Billy e Willy devem ser tão ricos!).

    A todos: Eu sei que esta seção não "rende" muito comentários. Mas os de vocês já foram mais do que suficiente para me motivar a continuar nesta história. Obrigado pelos comentários.

    Obs: O próximo capítulo sai amanhã ou quinta.
    Obs 2: Os dois mapas estão no final do primeiro post.

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