esperando o pr´ximo deste e do outro rp
SEGUINDO A LUZ
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esperando o pr´ximo deste e do outro rp
SEGUINDO A LUZ
Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
leiam the best
O BRUXO E O FEITICEIRO
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Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho
Sem tempo pra ler..Depois leio...Espero que esteja bom...
o.0 ou o cara nada muto ou foi mágica pra ele chegar tão longe...
Só uma pergunta, um pé estava descalço e o outro com a bota? Se a bota boia então ele não poderia ter afundado non?
Hehe exatamente, porque você acha que ele chegou vivo ali? =)Postado originalmente por Ayakumus
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
AHNNNNNNNNNNN
Verdade xD
Como já está sendo costume meu...Corrijo os erros...E depois elogios ou criticas...
Pois é...São 4 rookers...que significa uma coisa...Plural..."haviam"Tiher Jons, Crossfox Rave, Ferumbras de Rookgaard e Ulizin Shirien havia se
Faltou um "t"...Esperto...Mas bem, eu não concordo com o que você o chamou...Nessa frase, não seria esperto...E sim, "astuto"..Por quê?Simples, porque o esperto nesse caso é de ser ágil, ser inteligente nas movimentações...E nesse caso, o esperto é astuto...Ulizin era espero. O suficiente para não cair nas traiçoeiras armadilhas da serra. Mas aquela era uma tarde diferente. Ele parou abruptamente ao lado da montanha e virou-se lentamente para um bosque á sua direita.
Estava olhando essa mesma frase... E vi outro erro..."á sua direita"...Totalmente errado...
1º-Não tem crase..
2º-Sua "crase" está errada...É um acento ali...Que nem existe...
O que dizer desse capítulo...Capítulo que não prendeu muita a atenção...Acho que não causou o efeito que você queria...É meio sem ação...Porém, não é tão cansativo..Para ser exato, não é, mas é...Porque não está bom, também...
Bem, aqui vai uma dica...Na hora que ele viu que o garoto estava vivo....
Você poderia por a personagem para verificar a pulsação...Ou então colocar a mão embaixo das narinas do morto"...Porque poderia ser apenas uma impressão...Alucinação..Para daí então, falar que ele estava vivo ...
Esse seu capítulo deu uma caidinha de produção...Muitos elogios, estão te fazendo relaxar...Vai ficar de castigo depois da aula...Ou seja, agora...
Mas plx, ñ usa a vara nem me faz ajoelhar no milhoPostado originalmente por Hovelst
Quanto ao havia, ele está no sentido de ser ou existir, logo só pode ser conjugado em havia, houve, há e haverá (axo que eh isso, minha professora de portugues me ensino assim)
Quanto a craze, culpe o word.
E não era pra ficar lá essas coisas. Era só pra apresentar os personagens e trazer o Adso de volta.
Mas vou tentar caprichar mais nos próximos capítulos. Gogogo
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
Bem, eu acho que não comentei ainda...
Não to afim de procurar erros também, mas eu gostei do capítulo.
A minha opinião é a seguinte: Não é necessário ação para prender o leitor, até porque não era necessária ações neste capítulo! As vezes é necessário amornar a história antes dela pegar fogo.
Enfim, é só isso... Vamos ver o que acontece nos próximos capítulos.
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Ahá! Garanto que acharam que eu havia esquecido daqui xD
Nesse capítulo mudamos um pouco de cenário. E já vou avisando que não ficou muito bom ¬¬
Capítulo III
As cartas do Mago
Chatterbone catou uma porção de terra do chão com sua mãe apodrecida e abocanhou tudo de uma vez. Claramente os vermes presentes naquele solo davam um tempero refinado ao banquete do zumbi. Claro, as pedras eram difíceis de deglutir, mas depois de anos preso naquele túmulo, Chatterbone já se acostumara.
Ele encostou seu lado direito no muro de tijolos e foi se esgueirando até outra extremidade da prisão. Chatterbone encostou seu ouvido na parede e esperou. Os sons de humanos haviam se silenciado. Mas algo cortou o som. Assemelhava-se a cascos. E pela segunda vez naquele dia, Chatterbone escutava algo anormal.
***
Se havia alguma coisa que realmente metia medo nos minotauros, essa coisa era a porta além do Inferno dos Minotauros. Era uma porta de madeira simples, localizada nas profundezas da galeria, atrás de alguns pilares de mármore.
Mas é óbvio que aquela porta ridícula não preocupava muito. Mas sim o que estava atrás da porta. Além daquela simplória construção, vivia um ser desagradável, perturbado, possessivo e perigoso: O minotauro Mago, como, como aqueles humanos nojentos o chamavam.
O Mago tinha poderes além da compreensão de qualquer minotauro. Ele podia criar serpentes com um único toque de sua varinha, e tirar a vida de meros mortais nessa mesma simplicidade. Por causa dessas habilidades monstruosas os minotauros o chamavam de Magno. O Grande.
Naquele momento o Mago estava muito atarefado. Pois não ouvia-se qualquer ruído no interior da sala. Ele devia estar tentando bolar algum plano para tomar o controle da ilha novamente. Ele tentava fazer isso já há algum tempo. Mas como precisava de concentração, ele se trancava na sala e ficava por lá. Era muito raro que o Mago saísse de lá.
***
No interior da sala, o minotauro Mago brincava com um tinteiro de vidro azul vazio. Esse era outro que acabara depois das inúmeras tentativas de estabelecer contato com Mintwallin. Ele já tentara escrever centenas de cartas aos seus superiores no continente desde a ocupação dos humanos, mas nunca conseguia que fossem respondidas. Será que alguém na idade subterrânea dos minotauros estaria tirando sarro da cara dele?
Mas isso não importava. Todos que tentassem traí-lo e humilhá-lo seriam punidos severamente pelo General Murius, leal amigo de infância do Mago que o auxiliara muito na invasão de Rookgaard. Mas Murius estava trabalhando com as tropas de Mintwallin. Portanto não iria poder auxiliá-lo.
De certa forma o Mago estava sozinho. Ele não conseguia encontrar o apoio necessário nos seus servos para continuar com a rebelião. Por isso preferiu viver ali, isolado do resto do mundo. Mas já era hora de mudar isso. Era hora de tomar Rook de uma vez por todas. E nada nem ninguém poderiam impedi-lo.
O Mago levantou-se da cadeira onde estivera sentado e deu uma olhada pela sala. Era bem grande, tinha paredes de madeira firme e chão de terra batida. Havia tochas espalhadas pelas paredes que iluminava toda a sala. Bem no centro dela havia uma mesa enorme de cedro coberta por tinteiros, livros e papéis. Barris e escrivaninhas estavam espalhados por quase todo o perímetro da sala e havia até um grupo de cadeiras jogadas em um canto. Tudo muito empoeirado, do jeito que o Mago gostava.
Ele caminhou para sua mesa o mais rápido que seus cascos puderam. Seu manto azul arroxeado atrapalhava muito em sua movimentação, mas ele nunca precisara correr muito. Sentou-se em uma cadeira de ossos escorada na mesa e catou um pedaço de pergaminho e um tinteiro na mesa. Molhou sua pena de ave do pesadelo na tinta e começou a escrever.
DIÁRIO DA OCUPAÇÃO – DIA NULO
O Mago descansou a pena e pensou. Há quanto tempo ele estava ali? Bem, datas eram irrelevantes. Começou a imaginar o que poderia escrever na carta. Todas as suas desculpas já haviam sido usadas. Bem, se ninguém respondia era porque ninguém lia. Então dava pra usar a mesma história novamente.
- “Caro Murius...” – Começou a recitar o Mago em voz alta – “Preciso de tropas para a ocupação da ilha”. Não, muito curto. “Os minotauros que tenho aqui são retardados e incapazes, por isso preciso que me envie mais minotauros – guardas se possível – para que eu possa iniciar a tomada da vila”. Ficou ótimo!
Parou de falar alto e começou a escrever. Já era hora de desabafar por todas as porcarias que já haviam feito por ele até o momento. Certamente se a carta fosse lida, ele iria receber ajuda e então poderia ocupar a ilha. Ou o plano que ele compartilhava com Murius iria por água abaixo.
O Mago continuou escrevendo, cada vez mais empolgado. Riscava com a pena furiosamente, com tal fervor que parecia que ia cortar o papel. Depois de alguns minutos, descansou a pena e ergueu o papel na altura de uma tocha para ler. Passou os olhos pelos seus garranchos – não que ele pudesse reclamar, era um dos poucos minotauros que sabia ler e escrever – e sorriu. Nada o impediria de concretizar seus planos. Mas o Mago mal sabia que era mentira.
***
Diretamente do posto de correio de Mintwallin, o General Khervert lia atenciosamente uma carta deixada por um forasteiro ali, tendo como destinatário o Rei de Mintwallin. Era apenas isso que Khervert fazia desde que se aposentara do trabalho com as tropas. Lia as correspondências suspeitas e passava tantas outras aos seus destinatários.
Khervert ergueu os olhos na direção de uma estante com o histórico de cartas recebidas e enviadas de cada minotauro que soubesse ler e escrever. Pousou seu olhar demoradamente no histórico de Venâncio, mais conhecido por “Mago” pelos humanos de Rookgaard. O histórico estava vazio.
- Venâncio – Ele murmurou – Porque você não escreve pra nós?
***
Sentado m um caixote de madeira a bordo de um navio thaiense, aquele minotauro leu e releu a carta que interceptara a pouco tempo. Sem dúvida não faria diferença alguma se ela não chegasse ao seu destinatário. Ele leu o nome do remetente e sorriu. Dizia “Venâncio de Miquelon”.
E então, do nada, o capitão gritou o mais alto que pode:
- TERRA A VISTA
E o minotauro pôde ver a silhueta da bela Rookgaard no horizonte.
Dezesseis anos depois, estamos em paz.
Só tenho duas coisas a falar...Erros e um comentário...
Seria "em"?Sentado m um caixote de madeira a bordo de um navio thaiense,
Só foi esse o erro que pude ver...
Quanto ao comentário...
Sem comentários?Não, eu tenho...Well, cap. bom...Porém, nesse cap. eu vi uma coisa que se aproxima muito de minha história...A invasão..Realmente, não sei se isso acontecerá na sua história mesmo...Só o tempo dirá...Mas, seria um plágio, pelo que vi...Mas eu duvide que só envolva isso, mas tente não chegar tão perto de tal...Porque senão sua história pode cair nas mágoas do esquecimento...Ou então a minha:triste: ...