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Tópico: 'Z'

  1. #1
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    Padrão 'Z'

    Bem, estou aqui escrevendo outro Roleplay (o anterior tinha tudo pra dar certo, agora o estou reescrevendo). E bem, minhas duas primeiras foram um fiasco (vocês nem devem lembrar dela, bem, é o que eu espero, de tão ruim que foi...), espero ter melhorado nesse. Dessa vez não vai ser nada sobre Tibia ou essas coisas...


    Espero que gostem...


    Dentro de cada criatura viva, desde uma bactéria, um vírus, até o maior dos elefantes, há uma energia. Minúscula em porte, colossal em capacidade. Energia essa que dá movimento aos músculos, que faz o coração bater, que nos faz viver... Essa energia é a nossa essência. Toda vez que algum ser vivo morre, essa energia sai de seu corpo. E assim fica, vagando a esmo... Porém, quando essa está em poder de alguma criatura, ela é capaz de materializar tudo o que se possa imaginar, movimentar o mais pesado dos objetos, e até induzir sonhos... Quando esta em poder de alguma criatura viva, essa energia pode fazer tudo o que o seu possuidor desejar, com algumas vagas exceções... Em suma, essa energia concede, ao seu possuidor, um estado de semi-onipotência, se este assim desejar. O que essa energia não seria capaz de fazer caso estivesse em poder de um ser humano?


    'Z'




    PRÓLOGO

    .::Ricardo observava, através da janela, a paisagem deserta do lado de fora do posto policial do Centro de Bertioga; uma cidade não muito desenvolvida, mesmo porque, havia se emancipado há pouco mais de uma década (antes de se emancipar, Bertioga era um bairro da cidade de Santos; muito grande para um bairro, pequena demais para uma cidade. Desde então, a cidade tem crescido consideravelmente, podendo agora ser dita realmente como uma “cidade”).

    .::— Então, algo novo? — perguntou um outro policial sentado em uma cadeira do outro lado do aposento.
    O posto policial era uma pequena sala com duas cadeiras móveis (uma para cada policial) e uma pequena bancada onde repousava um walkie-talkie e uma caneca de café; havia apenas duas janelas, ambas extensas e com um único vidro; tanto as paredes quanto o chão eram brancas e havia também uma espécie de armário de alumínio (semelhante aos de algumas escolas), onde eram guardados os coletes à prova de bala.

    .::— Não. — respondeu Ricardo, levando a caneca de café à boca e tomando metade do que restava de café em um só gole.

    .::Luís — o outro policial — tinha um corpo moreno e corpulento; bigode e cabelo raspado. Luís apoiava os pés numa mesinha em frente a ele. Ricardo, por sua vez, estava de pé; tinha cabelos castanhos e crespos; era muito magro e tinha pele clara.

    .::Desde o ano anterior, a atenção dos policiais em todo o estado de São Paulo havia aumentado, principalmente com os contínuos ataques do PCC, que havia voltado a atacar depois da pausa que fez no período entre Natal e Ano Novo (assim como fizera na Copa do Mundo, um ano atrás).
    .::— Acha que tem alguma chance de realmente eles atacarem por aqui? — perguntou Luís, distraído.
    .::— Que nada... — respondeu Ricardo sentando-se na cadeira móvel e virando-se para seu companheiro de trabalho — é tudo exagero da mídia! Por aqui não tem ataque sério faz tempo... Os mais graves foram ano passado e antes da Copa!

    .::Luís apenas ergueu a cabeça e ficou contemplando o teto. Silêncio.

    .::— Ow, vem cá... Sabe o que é um MP5? — perguntou Luís, quebrando o silêncio.

    .::— É um aparelhinho que saiu há um tempo. É tipo aqueles negócios de música, sabe? MP3, MP4, Ipod, esses trecos aí... Saiu em janeiro, acho... Por quê?

    .::Luís deu de ombros e, em seguida, explicou:

    .::— É que o meu filho tá me enchendo o saco pra comprar um e eu ainda... — ele parou de repente; alguém batera na porta.

    .::Os policiais se entreolharam, confusos. Luís fez sinal para que Ricardo fosse atender a porta enquanto ele sacava sua arma, por precaução. O policial então levantou da cadeira e se aproximou da única porta do pequeno posto policial — uma porta de madeira pintada com tinta Suvinil branca (pra ver no que a prefeitura investe o dinheiro dos impostos) — e a abriu.

    .::Ricardo suspirou de alívio ao ver quem batera na porta e em seguida cumprimentou:

    .::— Pois não.

    .::— Oi. — falou, sem demoras, como se viesse pedir algo. — Ó, seguinte: Eu to precisando de uns coletes à prova de bala. Teria como cês me arranjarem alguns... Por favor? — falou a pessoa que batera na porta há pouco.

    .::Os policiais novamente se entreolharam. Luís começou a achar graça.

    .::— E o que é que você iria fazer com um colete à prova de balas? — perguntou.

    .::— E pra quê então se usa um colete à prova de balas?

    .::Ricardo novamente suspirou, só que dessa vez, de cansaço.

    .::— Olha, não tenho o dia todo pra brincar. E é melhor tu voltar pra casa, viu. É perigoso ficar fora de casa há essa hora. — e já ia fechando a porta.

    .::— Eu também não. — replicou, dessa vez mais sério, parando a porta com o pé.

    .::O policial estava começando a perder a paciência; Luís, que estava se divertindo com a cena até agora, ficou mais confuso do que antes.

    .::O “visitante” fez uma expressão de “Bem, se não tem jeito...” e, em seguida, falou:

    .::— Ó, eu não queria ter que fazer isso... — E sacou uma espécie de faca do bolso interno das jeans; Ricardo fez menção de pegar o porrete, e foi então que não conseguiu mais se mover, não conseguia mexer um dedo. No começo, achou estranho. Mas logo o desespero o invadiu, não pela faca, mas sim pela agonia de ficar ali naquele estado, tentando se mexer e não conseguir, fazendo tudo para reagir e não poder... Tentou gritar; chamar Luís. Mas não conseguia produzir som algum; não conseguia abrir a boca. “Cadê o Luís que não faz nada?” pensou.

    .::O “visitante” vestiu o capuz de sua jaqueta de moletom, entrou no posto policial passando por Ricardo e fechando a porte suavemente. Foi então que se virou para o policial e tapou-lhe a boca com uma das mãos, que estavam cobertas por luvas de couro sintético. Em seguida, sussurrou ao ouvido do mesmo:

    .::— Pra falar a verdade, eu queria sim... Nós queríamos...



    ************************************************** ************



    Bem, esse foi o prólogo, não deu pra esclarecer muitas coisas ou detalhar a cidade (não queria que vocês já tivessem uma visão panoramica da cidade já no prólogo).



    Digam o que acharam, critiquem, esculachem, corrijam, fuzilem, pra que eu possa melhorar no RP.



    Inté~

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    Última edição por Tyrus the Knight; 26-07-2006 às 03:06.

  2. #2
    Avatar de Sudden Sea
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    Hmmm,o interessante é que ele rende um policial armado,com uma faca...E o outro??? Não vai ajudar? Tá meio estranho isso.
    Citação Postado originalmente por mestre do yellow Ver Post
    Como sou macho eu detesto qualquer coisa perfumada. Se a mulher não gosta do meu cheiro de macho azar o dela, quem tem obrigação de se manter perfumada e bem arrumada é ela e não eu. u_u

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    "Quando a última árvore tiver caído, o último peixe for pescado, o último animal for caçado, o homem irá entender que dinheiro não se come."
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    "Para receber alguma coisa, você precisa dar algo de igual valor."
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  3. #3
    Avatar de Tyrus the Knight
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    Olá, pessoas! O primeiro capítulo ficou um pouco grandinho, então vou ter que dividí-lo em partes. A primeira parte ficou mais ou menos do tamanho do prólogo, então não creio que vá se tornar muito cansativo. Depois posto a segunda parte.


    'Z'




    CAPÍTULO 1

    A Pichação no Teto

    .::Léo — como Leonardo gostava de ser chamado — adentrava o hall de sua casa. Acabara de voltar do mercado, com um quilo de arroz, dois sacos de feijão e refrigerantes. A casa não era lá essas coisas; havia um quintal não tão grande, azulejos laranjas com mosaicos marrons, o portão era de ferro (como muitos outros presentes nas casas das áreas suburbanas de São Paulo) e as paredes, pintadas de branco; por dentro, havia o hall, a sala e a cozinha (ambos conjugados), uma janela em frente à torneira da pia e um cesto de lixo ao lado da mesma; na sala havia um sofá de dois lugares, uma TV de 21 polegadas sobre um bufê logo em frente e um tapete entre os dois; uma escada que levava ao andar de cima, onde havia um banheiro e um quarto, no qual tinha uma porta que conduzia à varanda (ou terraço).

    .::Guardou as compras no armário, pegou uma panela de pressão e um pote onde guardava o resto do feijão da semana passada. Despejou-o sobre uma mesa e começou a separar entre as sementes que estavam boas e as que não estava, enquanto assistia ao noticiário.

    .::“Mais dois policiais foram mortos ontem no litoral norte de São Paulo” anunciou a repórter.
    — Hmm… denovo o PCC… — pensou em voz alta, enquanto terminava de separar as sementes.


    ***
    .::Algumas horas atrás, uma garota de cabelos loiros, não muito grandes, olhos castanhos, sardas e um nariz um pouco grande acabava de descer do ônibus. Carregava consigo um fichário, livros e um diário; usava lápis de olho e franja; trajava uma camiseta cinza, com o símbolo do Colégio Metodista no peito, shorts azuis e uma jaqueta também azul; calçava all stars.

    .::Passou pelo ponto de ônibus e virou à direita, entrando numa longa rua de mão dupla, dividida por um canal de esgoto, em que um dos sentidos era asfaltado e o outro não. A garota parou para vestir o capuz para depois continuar a seguir reto. A calçada pela qual ela se dirigia era ladrilhada, muito mal ladrilhada, logo ao lado da calçada havia um área de vegetação da mata atlântica. Área pública. A trajetória havia algumas árvores do lado direito da calçada (árvores da mata atlântica) e postes e arbustos na beirada esquerda.

    .::Chegou ao final da rua e dobrou a esquina para a direita. Agora estava no Passeio do Ipê, na Riviera de São Lourenço, Bertioga. Estava indo para a escola.
    ***


    .::“Eles foram encontrados por volta das oito horas da noite, neste posto policial na cidade de Bertioga. As autoridades afirmam que também foram levados alguns coletes-à-prova-de-bala” continuava, mostrando imagens do posto policial e de um armário de alumínio aberto (possivelmente arrombado), porém em perfeitas condições. Leonardo terminou de contar as sementes de feijão e as arrastava para dentro da panela de pressão. “O que mais impressiona nesse assassinato, é a forma como ele foi feito. As únicas informações que recebemos foi que, segundo os guardas municipais, a garganta das vítimas teria sido cortada, mas há suspeita por parte da mídia local, que possa haver mais indícios de crueldade no corpo dos policiais”.

    .::— Ué… — Léo estranhou — não é do estilo deles cortar a garganta das vítimas… — ascendeu uma das bocas do fogão e colocou o feijão no fogo (dentro da panela de pressão).

    .::“Os policiais e promotores do estado de São Paulo receberão por fax algumas fotos do local do crime para que estes decidam se querem ou não assumir o caso da morte dos policiais. Jéssica Alvez para o Globo Notícia”.

    .::Após o fim da reportagem, Leonardo dirigiu-se ao canto da casa e começo a subir as escadas em direção ao seu quarto. Léo era magro, tinha pele clara, cabelo escuro e encaracolado; usava bigode e tinha olhos castanhos quase negros; usava uma camiseta branca, calças jeans e sapatos sociais. Morava sozinho. Trabalhava como promotor e investigador, seu primeiro caso havia sido há mais de seis meses, e foi este que havia apresentado-o para o Brasil. Conseguira resolver o caso com dedução lógica e jogos psicológicos com os suspeitos, e também graças à ajuda de um segredinho, na qual mantinha escondido sob um fundo falso no armário.

    .::Enquanto entrava no quarto, seu aparelho de telefone-fax terminava de receber o fax de uma das fotos do local do crime — como ele já esperava depois do noticiário que acabara de ver. O aparelho terminou de receber fax… era realmente uma foto da cena do crime, ou seria uma foto de uma sala de cirurgia em uso?

    .::De qualquer maneira, Leonardo demorou-se por um tempo vendo a foto, vendo o trato que o assassino fizera. Já tinha visto esse tipo de crueldade antes, mas onde?

    .::Pegou o telefone e discou um número que sabia de cor. “Vai... Atende, atende, atende!” dizia. Olhou novamente para foto, de alguma forma a foto lhe lembrava algo… por algum motivo (ele olhou de esguelha para o armário)… a foto… lembrava-lhe sua esposa…

    .::Alguém, do outro lado da linha, atendeu:

    .::— Alô?


    **************************************************

    Bem, é isso. Deve ter ficado um pouco confuso, mas a história mesmo só vai começar por volta do final do capítulo dois-três. Por enquanto os capítulos só estão fornecendo informações e uma introdução essencial.

    Se notarem algum erro de ortografia, ou tenham alguma sugestão, por favor, me avisem!

    Inté~

    Última edição por Tyrus the Knight; 27-07-2006 às 21:08.

  4. #4
    Eu não floodo. Você sim Avatar de Dard Drak
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    A trajetória havia algumas árvores do lado direito da calçada (árvores da mata atlântica) e postes e arbustos na beirada esquerda.
    Nada de mais, mas o mais certo seria "na" ou pela" no começo XD...

    As únicas informações que recebemos foi que, segundo os guardas municipais, a garganta das vítimas teria sido cortada
    Seria melhor tudo no plural aqui..

    ascendeu uma das bocas
    "acendeu"...

    ao canto da casa e começo a subir
    "U" no final tio ...

    Bem, ahistória..tá meio non-sense ainda mesmo

    Dard*

  5. #5
    Avatar de Sudden Sea
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    Hmmm,ta melhorando mais eu acho que isso não é um rp...Mesmo porque isso parece mais uma história normal.Daquelas de linha direta...Mais to curioso para ver a continuação!!!




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  6. #6
    Avatar de Winddancer_
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    Ainda estamos conhecendo os personagens gente ,calma =) !Porque não seria um roleplay? Não se passa em um ambiente comum para roleplays mas é sim..não gostei da parte da garota, achei que ficou muito solta e morta no meio das outras introduções.*esperando o próximo capítulo* ; ciao.
    http://img143.imageshack.us/img143/3...ncerdu3uu4.png
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    A sorceress who knows how to use her assembly,can become everything she wants.


  7. #7
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    Hmm... ainda está mesmo um pouco non-sense, mas é só o começo. As descrições estão boas, o cenário também. A história bem bolada, mas ainda tem uns pequenos detalhes desnecessários, mas nada de mais. ^^

    Esperando próximo capítulo.

    ||KaRtElEr||

  8. #8
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    Tyrus the Knight: Você não estava banido?
    De qualquer forma o roleplay é promissor .

    Winddancer_ e SeGuIdOr Do SeTzEr: Vocês são novos nessa parte do fórum ou não postam quase nunca mas de qualquer jeito sejam bem vindos.

    Karteler Iridia: Você ainda não postou seu índice no meu tópico estou esperando.
    The people who fear the dark just fear the shadow of the light.
    If you walk in the light why you fear the darkness?

    Visite o forum de roleplays é o melhor.

    http://img122.imageshack.us/img122/4...niocpia3hx.jpg

    As atitudes fazem uma pessoa.

    Use seu coração e cérebro em harmonia, pois se usares somente o coração ceras cego às mentiras e se usar somente seu cérebro será cego às alegrias.

    Quem derá eu fosse quem gostaria de ser? Tente ser! Pelomenos ainda temos essa possibilidade não? Quem derá arriscase-mos mais e a felicidade fosse fácil de achar, não é! Lute pela sua!

  9. #9
    Banido Avatar de Karteler Iridia
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    @Laudelino: Eu já postei o meu índice sim. E estou atualizando no meu próprio post. Você que não o atualizou no seu .

    ||KaRtElEr||

  10. #10
    Avatar de Winddancer_
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    Citação Postado originalmente por Laudelino
    Winddancer_ e SeGuIdOr Do SeTzEr: Vocês são novos nessa parte do fórum ou não postam quase nunca mas de qualquer jeito sejam bem vindos.
    Obrigada sou nova sim, tanto nessa parte como no fórum em si ; só acompanhava tudo pelo lado de fora =).

    *
    e também graças à ajuda de um segredinho, na qual mantinha escondido sob um fundo falso no armário.
    o qual mantinha ^^.
    Cismei com os parágrafos da garota :wscared: na minha opinião, está mal colocado.E porque esse nome do capítulo I?
    bjos =)

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