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Tópico: [J.L] 6ª Justa Literária Meltoh x Ashirogi, Cat. Fênix

  1. #1
    Avatar de Thomazml
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    Padrão [J.L] 6ª Justa Literária Meltoh x Ashirogi, Cat. Fênix

    A votação ocorrerá até sexta feira, dia 5/07!
    Votos não justificados não serão computados.
    O tema é: Álcool
    Devaneios de uma Meretriz


    Olá a todos que estão lendo esse texto. Primeiramente, eu não me identificarei aqui, e vocês logo verão o por que, com as coisas que falarei, será horrível se depois me reconhecerem na rua. Apesar disso, tenho certeza que muitos de vocês que estão lendo isso agora me conhecem, e alguns já devem até mesmo ter utilizado meus serviços, ao menos uma vez. Eu sou o que atualmente se chama de “acompanhante”. É um termo que sempre me faz rir, eu que já não sou tão nova e vivi outras épocas, em que as pessoas usavam outros termos que hoje em dia acham “pejorativos”. Mas eu não me importo, desde que pague, pode me chamar do que quiser.

    De qualquer forma, meus serviços são bem conhecidos, principalmente entre os homem que gastam rios de dinheiro para poder me ter. Mas eu não sou preconceituosa, eu também atendo mulheres se essas tiverem o dinheiro pra me pagar, na verdade, acredito até mesmo que as mulheres saibam me aproveitar melhor do que os homens, mas isso é uma longa história. Eu também adoro mudar para atender os desejos dos meus clientes, mudando as roupas, cor dos cabelos e tudo mais que eu posso alterar para me deixar mais atrativa. Por algum motivo, a maioria dos homens me preferem loira e quem sou eu para negar a eles esse desejo?

    Também não me importo com quanto dinheiro você tem, desde que ele não acabe. Claro que meus serviços vão depender do quanto você pode pagar, mas eu não nego a ninguém a felicidade de me ter em suas mãos, pelo menos por algum tempo. Ah, e que felicidade. Alguns homens me usam todos os dias, gastando o suado dinheiro do seu trabalho para obter os prazeres que posso lhes dar, e quanto mais tempo eles me usam, mais ainda querem usar, alegam até mesmo que sou viciante.

    Porém, alguns não aguentam por muito tempo e logo estão completamente exaustos. Caídos, desmaiados e sem forças pelas ruas, eu não tenho pena. Não sou obrigada a ficar cuidando de gente fraca, principalmente se não vão mais me pagar, tem outros por aí pra me usarem e me enriquecerem mais ainda. Eu também sei que no dia seguinte essas pessoas irão acordar, depressivas

    Mas nem tudo é belo... o meu trabalho também me faz ser alvo de muitas críticas. Pessoas reclamando que eu destruí suas vidas e famílias, levando todo o seu dinheiro. Alguns até mesmo dizem que morrem por minha causa. Que ridículo, eu nunca mataria ninguém, não é minha culpa se não conseguem se controlar e gastam comigo todos os dias, ou se depois de cansados de uma longa noite com minha companhia, resolvem dirigir de volta pra casa. Agora fazem até mesmo campanhas para me impedir de continuar o meu trabalho, como querem que eu me sustente?

    Mas eu não me preocupo mais com essas coisas, já há tanto tempo que tantos me querem, não será agora que conseguirão viver sem mim. Então, venha você também, pode encontrar meus serviços nos mais diversos lugares, principalmente em bares e boates. E lembre-se de trazer bastante dinheiro, te darei noites e noites de pura diversão, será tão bom que você talvez nem se lembre do que fez. E eu não preciso me identificar... tenho certeza que você já me conhece. Então... o que está esperando?

    Vitória

    - Vitória...

    Levantou novamente o copo e pôs-se a tomar mais um gole daquela bebida amarga. Em instantes sua mente estaria aliviada de seu peso pelos poderes mágicos daquela bebida. "Que ridículo..." pensou.

    Mas mesmo assim, ali estava ele sentado sozinho naquele banco duro e imundo à meia-luz da chama de uma vela que estava por acabar. Tomou mais um gole, rangeu os dentes e, colocando os cotovelos sobre a mesa, pôs-se a cantarolar uma canção obscena qualquer. E a mulher não saía de seus pensamentos.

    Claro, ele já deveria saber disso. O álcool já não agia mais tão rapidamente com ele, como antes. De fato, agora estava começando a demorar mais, e isso só o frustrava cada vez mais. Para tentar contornar isso, deixou-se provar mais do que o álcool tinha a oferecer. Quando deu por conta de si, seu prazer havia se transformado em vício, e nada mais importava exceto esquecer aquele rosto pálido e deixar-se entregar aos prazeres da bebida. Aos prazeres e seus terrores...

    Seus amigos haviam parado de andar com ele, disseram que não era mais o Raposão que conheciam desde que colocara a primeira gota, na boca, de... "como era o nome daquilo mesmo?" Já não importava mais, tinha conhecido outras coisas mais agradáveis, ou elas tinham conhecido ele primeiro, já não sabia mais dizer. Deu uma risada.

    "Conhecer? Ela não me conhecia. Ah, não conhecia."

    "E nem você a ela. Senão, você não teria sofrido tanto."

    "Besteira!"

    Olhou para o braço esperando achar o relógio, mas ele não estava mais lá. Tinha esquecido em casa novamente. Puxou a carteira, pagou a bebida e tentou se levantar do banco. Com um impulso para frente, ele lançou seu corpo mas seus pés ficaram.
    Tombou com o banco por cima dele.

    O outro homem, xingando e aos berros, pôs-se a tentar colocá-lo em pé. "Não me ajude, eu sei me virar, não me pegue."

    Puxou o corpo para longe das mãos do velho, e começou a rolar pelo chão, parou de costas à uma parede.

    - Eu falei que não era pra tu ter misturado, Raposão, eu avisei!

    "Claro, eles sempre avisaram, se tivesse escutado, ela não teria feito a pilantragem que fez com ele."

    - Vá se... - E as palavras pareciam ter lhe escapado da boca. Agora tinha esquecido o dom da fala. A única voz que ouvia em sua cabeça era a do homem, nervoso à sua frente. Mas agora conseguia sentir os pés. Num súbito acesso de, o que ele não sabia dizer o que era a princípio mas depois compreendeu ser loucura, levantou e saiu correndo do recinto.

    As ruas estavam escuras e nem as luzes dos altos postes de ferro parecia iluminar o caminho à sua frente. A bebida era forte, como jamais havia provado antes, mas ao contrário do que achara, no fundo se assemelhava a todas as outras.

    Pegou o caminho conhecido que dobrava a rua e ia em direção ao parque. Parou três vezes, para se levantar após três tombos. Na segunda vez havia cortado a mão numa garrafa quebrada. Que ironia, uma garrafa de álcool!

    Prosseguiu até chegar numa rua bem apertada, e caracteristicamente parecida com as outras da pequena cidade. Parou em frente à uma casinha de muros verdes e bem modesta. Pegou fôlego nos pulmões e berrou:

    - Vit... Vitória!

    Fez isso por um minuto até um vizinho abrir a janela do prédio adjacente e jogar uma lata em sua direção.

    - Cala a boca, cretino! Deixa os outros dormirem em paz!

    - Júlio, cadê Vitória? - mal aguentava falar.

    - Saiu com o namorado.

    Aquelas palavras cortaram ele como a lâmina que havia machucado a mão.

    - Que hora que é?

    - A hora de você criar vergonha na cara e ir dormir vagabundo! - e fechou a janela com um baque seco.

    Então, ele se sentou ali mesmo na soleira da porta, sem eira nem beira, abandonado ao relento, pelos amigos, por Vitória e pela bebida.

    Subitamente dera-se por conta do que estava fazendo com sua vida. Rapidamente, o pensamento foi afastado pelo álcool. Sua cabeça agora era como um saco furado, que era preenchido constantemente com a racionalidade, e na mesma hora despejada.

    Olhou para o céu estrelado, e percebeu que não faltava muito para amanhecer, estava muito escuro. Pensou na ironia, e baixou a cabeça novamente. Deu-se por conta que estava com os olhos fechados, agora, sua visão interior ia do rosto de seus amigos para o copo de uísque. Alternou-se entre eles até chegar à visão de um corpo caído no bar, preso entre as pernas de madeira do banco. Era ele. A princípio não tinha reconhecido o homem em farrapos que estava de encontro ao chão. O mesmo homem que havia caído três vezes na mesma noite, pelo menos que lembrava.

    Viu que o álcool sozinho não fazia aquilo. Sua mente estava se fechando como uma espécie de proteção, o que restava do seu interior. Aquele não era o Raposão que aprendera a gostar do apelido que havia lhe sido dado quando havia afanado, por brincadeira, a bola dos amigos. Seus amigos... Porque era que ele estava assim mesmo? "Ah, Vitória..."

    Então uma torrente de pensamentos começou a invadir a sua cabeça ao mesmo tempo, pensou que fosse ficar louco, mas eles começaram a se ordenar, e quando abriu os olhos, se apoiou na maçaneta da porta para se pôr de pé.

    De vez, sentiu a mão cortada, as costas latejando e suas pernas tremendo de dor. Saiu a passos lentos da rua. O sol começava a nascer por detrás das árvores do parque.

    - Vitória não vai aparecer - disse para si mesmo.

    E saiu dali, trôpego, e furioso consigo mesmo. Tão logo o efeito do álcool havia chegado, tão logo havia se esvaido. Conhecera naquela noite o que mais havia temido para si, a estupidez.

    ---

    "Dizem que um homem não conhece os seus limites até vê-los com os próprios olhos, e somente os idiotas que ultrapassam eles por motivos fúteis, não têm histórias para contar. De fato, sou um homem sortudo..."

    - Naquela manhâ, eu disse que ia parar de beber - disse ele, repousando as suas costas numa cadeira de madeira.

    - E parou? - perguntou o jovem.

    - Não - riu ele - mas, podemos dizer que a partir dali, eu vi isso com outros olhos... Para tudo na vida, tem o seu remédio, e o certo é cortar o mal pela raiz.

    - O que você fez? - perguntou o garoto, perplexo.

    Ele abriu um velho estojo de couro, e de lá de dentro tirou um caco de vidro que antes fora uma garrafa verde. Ainda era possível ler em letras azul marinho, os dizeres: Vitória.

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  2. #2
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    Vou ser bastante sincero, os dois não me agradaram tanto assim.

    O primeiro tentou fazer o jogo de mulher e bebida, fazendo o autor pensar que estava falando sobre mulher para depois sabermos que na verdade é uma bebida, pelo menos foi o que eu acho - e acho que todos acham isso. Mas, ele, de fato, fala de MULHER - frases como mudando as roupas, cor dos cabelos, coisa que não fica bonito pra encaixar com bebida - no início e depois a transforma em BEBIDA. Um conto que você pode relê-lo e realmente acreditar que poderia ter sido bebida, mas minha mente poluída pensou em mulher, é difícil de fazer e não senti que esse conto deu conta do recado.

    O segundo não me prendeu, foi morno. Com as descrições e modo de contar a história eu não consegui fazer uma boa ambientação da história, não consegui aproveitar.

    Pela ousadia, voto no primeiro.

    Devaneios de uma Meretriz [1] x [0] Vitória

    e lembrei-me de Victória.... droga.

  3. #3
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    texto 1
    Alguns até mesmo dizem que morrem por minha causa. Que ridículo, eu nunca mataria ninguém, não é minha culpa se não conseguem se controlar e gastam comigo todos os dias, ou se depois de cansados de uma longa noite com minha companhia, resolvem dirigir de volta pra casa.
    Se tirasse essa parte e o tema do topo da pagina eu não saberia que era sobre o alcool. Se botasse um outro final por exemplo, daria pra usar todo o resto do texto para o tema da outra justa, travesti, por exemplo.
    Achei que não ficou bem explicito o tema, porém, achei de muita criatividade essa jogada do texto como se fosse falando de uma profissional do sexo e não da bebida.
    Na minha opnião o autor pecou em por esse ar de "charada" no texto, e em um final pouco explicito, se eu não soubesse o tema eu não saberia que era sobre alcool (não na primeira leitura.)

    texto 2
    Bom, esse tipo de texto é o que me agrada, gostei muito do decorrer dele.
    Quando chegou nesse trecho:
    - Naquela manhâ, eu disse que ia parar de beber - disse ele, repousando as suas costas numa cadeira de madeira.

    - E parou? - perguntou o jovem.
    Eu pensei: "Nossa, agora vai vir aquela frase de efeito, aquele final que vai fazer toda a diferença.", mas pra mim não fez toda essa diferença não, mas o resto do texto todo está bom, com um final com mais efeito, impactante, ele ficaria ótimo.


    Os dois pecaram em algum(ns) pontos.
    Meu voto vai para o segundo texto(lembrando que não sou especialista e nem nada, e avalio como leitor, como eu gostaria que fosse pra se tornar melhor.)

    Devaneios de uma Meretriz
    [1] x [1] Vitória
    http://img97.imageshack.us/img97/8714/fiss.png

  4. #4

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    Não gostei de nenhum dos textos; nenhum ousou ir além das tradicionais idéias associadas ao tema proposto. O primeiro contudo conseguiu ser mais tedioso - A prostituta amarga, na minha opinião é um dos clichês mais artificiais já criados. A mera observação do comportamento humano nos permite concluir que o estereótipo é impraticável na vida real.

    O segundo texto não melhorou muito, mas ao menos me pareceu verossímil. É dele meu voto. Devaneios de uma Meretriz [1] x [2] Vitória

  5. #5
    Avatar de Arwen Luna
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    O segundo texto é do tipo que me agrada mais, mas a história não conseguiu me prender, como disseram foi um texto "morno". A ideia é até interessante e uma boa forma de narração, mas pecou no desenvolvimento.
    Já o primeiro também falhou na execução, usando certas analogias que precisam de muita imaginação para aplicar à bebidas e mulheres ao mesmo tempo. E como disseram, caso o tema não fosse "álcool" seria muito difícil, numa primeira leitura, compreender. Mas como tive certa surpresa quando desvendei a "charada", cumpriu seu papel. Sendo assim:

    Meretriz [2] x [2] Vitória

    De qualquer forma, parabéns aos dois autores




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    Última edição por Arwen Luna; 30-07-2011 às 14:14.
    "Of course it is happening inside your head, Harry, but why on earth should that mean that it is not real?"

  6. #6
    Eu não floodo. Você sim Avatar de Dard Drak
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    Achei "Devaneios de uma Meretriz" um tanto bobo e simples em seu desenvolvimento, mas o escolho porque "Vitória" não me agradou com sua história e estilo. O primeiro ao menos tentou mostrar o assunto com uma visão diferente.


    Devaneios de uma Meretriz [3] x [2] Vitória

    Dard*
    Última edição por Dard Drak; 30-07-2011 às 15:49.

  7. #7
    Avatar de lfx
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    Esse tipo de relato muito informal do primeiro texto não me é a agradável de ler, além do que, como foi citado em uma das respostas, essa coisa de "prostituta amarga" é clichê. Clichês não costumam me agradar...
    A respeito do segundo texto, acredito que o mérito se encontra na narrativa do autor, que na minha opinião foi bem executada independente de ter sido uma história "morna" como também foi citado algumas vezes pelo pessoal que respondeu o post.
    Resumindo, narrar a bebida alcóolica como uma indivíduo é criativo, no entanto prefiro uma narrativa bem executada.

    Fica a minha opinião de leitor e de quem não possui nenhum post em todo o fórum tibiabr.

    Devaneios de uma Meretriz [3] x Vitória [3]
    Última edição por lfx; 31-07-2011 às 15:54.

  8. #8
    Keep farming Avatar de Martiny
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    Não quero dar uma de chato, mas os dois votos dos newcomers são suspeitos. Não estou dizendo que devam ser anulados, mas investigados. Nada contra newcomers participarem, mas que é estranho, é. Votaram apenas nessa justa com opiniões parecidíssimas. Estranho.

    Um pé atrás nunca é demais.

  9. #9
    Avatar de Thomazml
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    Martiny, conhecendo os dois autores como eu conheço, garanto que nenhum dos dois apelaria para fakes. Ponho minha mão no fogo para ambos.

    Quanto aos dois newcomers, boa vinda! Ghostwriter eu já tinha visto zanzando por aqui, ou pelo histórias, e Ifx me parece um user com vontade de participar. Votem nas outras justas! Se inscrevam nas liças!
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  10. #10
    Keep farming Avatar de Martiny
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    Citação Postado originalmente por Thomazml Ver Post
    Martiny, conhecendo os dois autores como eu conheço, garanto que nenhum dos dois apelaria para fakes. Ponho minha mão no fogo para ambos.

    Quanto aos dois newcomers, boa vinda! Ghostwriter eu já tinha visto zanzando por aqui, ou pelo histórias, e Ifx me parece um user com vontade de participar. Votem nas outras justas! Se inscrevam nas liças!
    Eu também confio nos dois, converso com eles. Apenas tenho que apontar que os fatos são bastante estranhos.

    Claro, pode não significar nada - provavelmente nem significa mesmo -, mas que é, é.

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