O Somente-Nada
Amei-te tão claro e naturalmente
Teus olhos castanhos não me iludem,
Mas ao menos me alegram exasperadamente
E me fazem pensar no somente-nada.
Pensar na historia enfim dada
Aos pombos das pontes de amores discutíveis
Das formas indiferentemente diferentes
Das minhas poucas teorias de amor que enfim me esqueci.
O pesar do pensar,
A semente do céu,
O sorrir é solitário.
Desculpe-me realmente se sou assaz piegas
Insistente? Talvez apenas não queira deixar-me abater
Ah! Porque se abater não terei mais meu somente-nada.__________________________________________________ _______________Prólogo - O Somente-Nada
Sabe quando você ama, e ama de verdade. Seus olhos nos da pequenina, um olhar profundo, um mundo. Ai tu pensas no tudo, no meio e por fim no nada. Pensas nela, mas não exatamente nela. É porque você realmente não pensa nela, nem no tudo, nem no nada...
Este é o Somente-Nada.
Teoria do Somente-Nada.
É, tudo tem uma proposta, uma idéia...
A ideia de fazer um Miniconto para cada verso desta poesia acima usando-a como base e titulo do miniconto. Parece tolo, mas eu vou tentar passar a ideia unica do que penso sobre o que vi estes ultimos tempos...
Só posso dizer, o amor é criativo.
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