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Tópico: Crônicas de Siseneg

  1. #1
    Avatar de Paul Bonehead
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    Padrão Crônicas de Siseneg

    Capitulo I - O Viscoso

    Edron 1689, o barco alcança a terra onde alguns passageiros desembarcam.
    Nota-se uma tripulação estranha ao mesmo tempo famíliar, vestidos de preto com calçados amarelos, os tripulantes cuidam da aparência do barco, e limpam o hall com alguns esfregões e baldes.
    Faz frio, na calada da noite.
    Caminho lentamente até a escada, cujo os passos me confortam com o barulho do assoalho de madeira.

    Estou em terra firme. A cidade não muda, mesmo depois de tanto tempo sem voltar, aqui estou de novo, passando pelos guardas da cidade cujo o olhar é firme e permanente apontando para o castelo.

    Vago pelas ruas estreitas da cidade, procurando algum abrigo e comida para saciar a minha fome, e descansar da viagem longa e cansativa.

    trajeto eu me recordo do quanto a cidade era grande, e espantosa com os monumentos e grandes muros onde eu costumava subir para observar os arredores da cidades, especilamente os estranhos Gigantes de um olho só que vagavam pelo plano mata a dentro.

    Eu estava esgotado, e só queria um canto para me deitar e o minimo para comer.
    Me deparo com uma casa que era familiar, marcada com as iniciais C.Shop 1.
    Conhecia aquele lugar, onde na minha juventude costumava conversar com o morador, nomeado Zalpni, gentilmente apelidado como Macaicon.
    As luzes da casa estavam apagadas, e eu não queria acordar este velho conhecido, que costumava ser conhecido por seu temperamento impulsivo e brigas que sempre causára.
    Resolvi por curiosidade me erguer pelas pontas dos pés, até a janela da casa onde saía uma fumaça, sem sucesso em enxergar algo, apesar de sentir um cheiro característico, acompanhado por uma ponta faíscada que estava no fundo da casa, onde uma fumaça nitidamente subia também pela outra janela.
    O cheiro me causara tontura, e resolvi seguir o meu caminho.

    -

    Minhas forças ja estavam se esgotando, e precisava obviamente de um lugar para ficar, ou dormiria alí mesmo, no velho banco de madeira a uma quadra de lá, no Central Circle.
    Resolvi continuar a caminhada na esperança de encontrar algo para enganar o meu estômago.

    Dobrei a rua Central Circle Shop, onde avisto um estranho e ligeiro movimento repetitivo na janela da casa 6, onde na minha juventude morava a pequena Yanilin.
    Nitidamente dava para ver que era uma pessoa, seu braço subia e descia de uma forma extraordinarimanete rápida, ele observava algo dentro da casa, e os movimentos e sua respiração ofegante estavam nitidamente expostos.
    Me escondi atrás de um poste onde sabia que não estava sendo observado.
    Aquela pessoa estava me assustando, eu não entendia o que, e nem o porque ela estava fazendo isso, só sabia que aquela pessoa era aparentemente um homem de estatura mediana, e troncudo.
    Em uma explosão ele gritou, e os movimentos que anteriormente eram ligeiros, agora se acomodaram em pulsações lentas e silenciosas.

    Aquela pessoa nitidamente não estava bem, resolvi então me aproximar.
    Fui me aproximando, e ele em um movimento brusco, ele virou na minha direção aparentemente assustado com a minha presença.
    Seu rosto era grande e redondo, estava suado, e seus olhos esbugalhados.
    Perguntei a ele o que acontecera, ele então gaguejando me disse "Naa na nada meu caro, eu es..tava exercitando"...
    Sem eu entender, eu estendi a mão para cumprimentalo... ele sem pensar, avançou para pegar minha mão, onde instantaneamente eu percebi um liquido viscoso e estranho entre os seus dedos, em que me esquivei ligeiramente.
    Fiquei atento e assustado com aquela cena bizarra, então tomei uma distância de 3 passos e perguntei o nome deste estranho homem.

    -

    "Toduro Aleon Bronha, mas meus amigos me chamam apenas de Bronha ou Gordo, e você?" disse ele.
    "Paul, mas costumam me chamar de Cabeça de Osso", respondi.
    Notei que sua vestimenta era escura e seus sapatos eram amarelos, semelhante ao que os estranhos tripulantes usavam no barco.

    Bronha parecia ser boa gente, me ofereceu um pedaço de Bife que estava em seu bolso, em que eu mesmo fiz questão de apanhar, mesmo Cru, eu não pensei em nada, e devorei aquela carne em 5 segundos.
    Satisfeito agora eu precisava só de um lugar para passar a noite.

    O simpático cidadão me ofereceu um canto para ficar, junto as fruteiras que estavam de frente para casa, em que anteriormente ele espiava e passava por aquela situação inédita aos meus olhos.
    Bronha, costumava passar as noites alí, com a justificativa de estar sendo pago para vigiar aquela casa numero 6, dos lobos selvagens que saltavam janela a dentro procurando por comida.
    Me deitei ao meio da fruteira, e me cobri com pele de lobo para me proteger da noite fria e promover a mim um pouco mais de conforto, pois o local além de ser explicito, o cheiro também era forte e me lembrava suor.
    Bronha durmia a apenas 4 metros de mim, adormeci mesmo assim, pois estava esgotado, e naquela circunstância, o ambiente e o mal cheiro não iria atrapalhar o meu sono.

    Amanheceu, com o canto dos pássaros e a meio da luz que vinha de encontro ao meu rosto, eu levantei tranquilamente, satisfeito com a boa noite de sono.
    Pensava apenas em vagar por estas velhas terras e reencontrar pessoas importantes pra mim, que civilizavam aqui, na minha infância e juventude.

    -

    Procurei minha mochila onde estáva o restante da mínima econômia que eu guardava para futuras necessidades.
    Havía deixado logo abaixo da pequena laranjeira, onde difícilmente alguém iria encontrar, a não ser o Gordo, que havia visto eu esconde-la anteriormente.
    Ela havía sumido, e Bronha também.
    Alimentado pela raiva, e confuso ao mesmo tempo, eu deduzi e tive daquele instante, a certeza de que Bronha tería me roubado, e isto me fez ter ódio do quanto a cidade de população honesta havia mudado, abrigando vandalos e ladrões nesta nova década.
    Minha única vontade era acha-lo e empala-lo com o cajado que eu sempre carrego junto ao meu braço.
    Minha sede de vingança começava alí, naquela hora, estava focado em um caminho confuso, e sabia que não iria ser fácil derrotá-lo sozinho sabendo de seus artifícios e ligeiro movimento braçal...

    Continua...

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  2. #2
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    Spoil
    Legenda:
    Viscoso: Coisa grudenta e pegajosa.
    Saciar: Sensação satisfatória, matar a fome.
    empalar: (enfiar por "trás" até atravessar)

    -

    Capítulo II - O Lendário vendedor de Cogumelos Dançantes.

    Hoje, as 21:00 neste tópico.
    Aguardem...

  3. #3
    Avatar de Paul Bonehead
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    Capítulo II - O Lendário vendedor de Cogumelos Dançantes.

    Naquele dia eu estava totalmente perdido e desmotivado para tomar uma atitude maior.
    Estava sem dinheiro, sem comida, sem mochila, e sem a mínima idéia de onde procurar apoio para me recompor.
    A única coisa valiosa que me restara eram os calçados que vestiam meus pés, que noutra hora havía mandado confeccioná-los em Darashia, no oriente, além do meu cajado místico.
    Feitas de fibras de Babosa e tingidas com sangue de ovelha negra, o par de botas era provído por uma força oculta, imperceptível aos olhos, criadas pelos anciões imortais que habitavam os arredores da cidade.

    Minha primeira atitude depois de lamentar o acontecimento, foi ir atrás com a única informação que eu tinha em mãos para encontrar aquele desgraçado. A casa número 6, na Central circle Shop.
    "Toc Toc", bastou dois toques na porta, para eu ouvir os passos que aparentemente desciam as escadas da casa.
    Uma mulher apareceu sobre a janela lateral, se apoiando sobre a parte inferior, onde Bronha na noite anterior estava encostado, eufórico.

    Aparentemente a jóvem tinha pouca idade, olhos negros, cabelo escuro encaracolados, uma garota normal.
    Porém um detalhe me deixou curioso, aquela pequena penugem acima de sua boca, semelhante ao que os homens costumam ter.
    "¿Qué quieres señor?" perguntou ela.
    "Procuro por Aleon Bronha, seu empregado." respondi, assustado em consequência do sotaque que apesar de confuso, era ao mesmo tempo legível aos meus ouvidos.
    Ela então me disse que nunca tinha visto ou ouvido falar desta pessoa, fechando em seguida a janela de maneira brusca.
    Insisti, e mais uma vez bati em sua porta.

    "¿Qué quieres porra? Deixame, Puto!"
    Disse ela sem esperar eu responder, entrando novamente para dentro de sua casa.
    De fora dava para ouvir uma canção que aparentemente era executada pela mesma mulher misteriosa.
    Aquilo soava como algo extremamente desagrádavel "I Soy rebelde" cantava ela repetidamente.

    Entendi o recado, e me perguntava se aquela moça era o mesmo bebê de tantos anos atrás e preferi não incomodá-la por enquanto.

    Sem nenhuma idéia de como seguir em frente, a única coisa que me recordava naquele instante era de como me tranquilizava atirar pedras no Oceano.
    Meu ponto prediléto era a ponte que ligava Edron, até a saída nordeste.
    Decidí visitar o local.
    No caminho por algum motivo aquela música não saía da minha cabeça, e estava realmente me incomodando.

    Cheguei ao meu destino, o lugar não tinha nenhuma mudança, e estava exatamente como a 20 anos atrás.
    O mar estava calmo, e no horizonte você ainda avistava as gaivotas que alí se alimentavam.

    Aquilo realmente me confortou, jogar pedras no oceano era um refúgio que mesmo depois de tanto tempo, ainda me confortava, e me fazia esquecer dos problemas desagradáveis e naquele momento da música que então eu havía me esquecido.

    O tempo passou rápido, e nem me dei conta que o sol caminhando para o horizonte, e que agora núvens escuras e carregadas se aproximavam da bahia de Edron.
    Começou a chover, eu corri com facilidade para o primeiro local coberto que eu avistei, mesmo assim eu estava ensopado.
    O local era o maior ponto de magia da cidade.
    Com uma forma geométrica, ligado por algumas pontes, o local era visitado por muitos curiosos e místicos.
    Alí era possível encontrar poções, comidas, livros, e consultar oráculos que podiam te guiar espiritualmente, e te ensinar técnicas para concentrar sua força.


    Segui até uma escada, subindo degrau por degrau, de forma desajeitada com o peso da roupa em consêquencia da água.
    No andar superior eu encontrei um local totalmente místico, que eu jamais havía estado antes.
    O cheiro era semelhante, sem dúvida o mesmo, que eu encontrara no dia anterior saindo da janela de Zalpni, e havía objetos estranhos por toda parte.
    Tirei as minhas botas e as encostei junto a parede, para evitar que por ventura eu adoeça e uma nova desgraça aconteça comigo.


    Caminhei então até o balcão, onde se encontrava um rapaz estranho, que sorria de uma forma engraçada ao mesmo tempo lenta e relaxante.
    "Olá...."
    "Ouahee, menino branco do sapato ensanguentado!" Disse ele...
    Me espantei, pois não entendi o que aquele homem quis dizer.
    Ele então me disse "So a vida e so a morte, so guerrero so frangote, so a guerra so a paz, so de menos so de mais".
    Ainda sem entender, e antes que eu perguntasse algo, ele continuou "Num confundi Ouarrii, meu nomi é Yddotí e to aqui pra ti serví"
    Naquele momento uma lembrança forte veio a tona, e tive uma recordação.
    Meu pai sempre me contava sobre um tal Yddotí, que cuidava de sua saúde mental, ele dizia que Yddotí era milagroso, e conseguia mudar o seu humor sempre que estava deprimido.
    Era conhecido como O lendário.
    Em um ato de desespero, eu pedi para aquele homem me ajudar, pois a fome retornara naquela tarde, e eu estava ensopado e deprimido com os ultimos acontecimentos e sem nenhuma moeda para pagá-lo.
    Ele então, sem hesitar me ofereceu uma xícara de chá, composta por cogumelos de Tiquanda.
    Sem pensar e confiante que aquilo iria saciar as minhas vontades, eu bebi em 2 goles.
    O gosto era amargo, e insuportável, uma ãncia me subiu a cabeça, mas segurei a respiração e depois de alguns segundos aquilo não me incomodava mais.


    Continuei conversando com o lendário, e conforme o tempo ia passando, os pássaros azuis caramelados planavam pela sala acompanhados pelos grandes elefantes de orelhas fluorescentes.
    Aquele espetáculo era lindo, minhas botas desgrudaram da parede e criaram vida, e começaram a dançar, junto ao restante dos Cogumelos que se encontravam na pratileira.
    A sensação que eu tinha, era de um prazer imenso, eu estava flutuando e observando todo aquele espetáculo de cima.
    O lendário se transformara em chocolate, e as paredes se moviam de um lado para o outro, para frente e para trás.
    Eu não sabia explicar o que estava acontecendo, mas a fome não existia mais, a tristeza havía sumido, e eu não estava mais preocupado com nada.


    Desci as escadas, e fui vagando pelos corredores, passando pelo meio das pessoas que alí estavam.
    Sob o efeito do chá, eu continue sendo seguido por Pássaros caramelados, que agora mudavam de cor, e tentavam me dizer alguma coisa.
    Um dos pássaros passou a minha frente, e começou a me dizer "Obrigado mais uma vez pela oferenda meu senhor".
    Eu ainda sem entender, continuei seguindo em frente.
    A voz daquele pássaro era famíliar, mas não conseguia me lembrar a quem pertencia naquele momento.

    Não tinha mais conciência de tempo, e espaço, me guiava por sensações e pelo que eu achava que era certo.
    Mas onde eu estava? ja havía andado muito, e a sensação que eu tive era de ter caminhado por dias.
    Subi e desci muitas escadas, que aparentavam ser grandes pedaços de bifes, a não ser pelo gosto da madeira.

    Logo aquele barulho me chamou atenção, o mesmo do asoalho de madeira que noutro dia eu havia escutado.
    Cheguei a pensar que eu estava novamente no cais, mas não conseguia enxergar nada além de Bifes e pássaros caramelados.

    A sensação agora já não estava mais me trazendo prazer, e sim um euforia imensa que não me deixava voltar ao normal.
    Em um ato de desespero me joguei do Bife mais alto que encontrei imaginando ser mais uma ilusão, e tive uma surpresa...


    [i]Continua...

  4. #4
    Avatar de Chazys
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    E depois eu ainda me pergunto porque ainda frequento essa seção.

    Brinks.

    Okie, nem tanto.

    Começando pelos erros ortográficos, o senhor não sabe escrever algumas várias palavras, tão pouco sabe como utilizar os acentos corretamente. E eu não falo de um ou outro acento, eu digo vários. Fora isso, o que mais me chamou a atenção é que a sua história não tem começo, nem meio, nem fim, nem motivação, nem nada. É simplesmente um amontoado de palavras que possuem um significado maior sozinhas do que juntas em seus parágrafos.

    Não vou me demorar muito mais nos comentários, tão pouco me aprofundar nas críticas, sejam elas construtivas ou não. Apenas tenho uma pergunta: o que exatamente você pretende com essa... Isso? Porque se você realmente quer escrever algo, talvez então eu possa repensar e voltar aqui a fim de corrigí-lo.

    Ps: meu teclado está muito irritante, algumas letras podem estar faltando nas palavras.

    - Chaz
    Última edição por Chazys; 11-12-2008 às 20:34.
    Meeeeh






    QUEM É VIVO SEMPRE APARECE!

  5. #5
    Avatar de zack746
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    Olha Paul, eh o seguinte...

    Pra você que começou agora (é primeira vez que você manda um texto pra cá, né?) vc até que tá indo bem, tem pessoas aqui que contam historinhas ridiculas (não que eu esteja falando que a sua não tá) e nós pedem pra ajuda-los, bom aqui estou, aqui vai algumas dicas para que as pessoas começem a pelo menos comentar seu texto.

    1- Olhe lá em cima, você postou 3 vezes seguidas, isto se chama "flood" e não é permitido no forúm. Logico, você não sabia, mais apartir de agora tenha mais cuidado com isto.

    2- Nunca poste tão rapidamente seus capitulos aqui, isto serve pra que as pessoas venham a comentar e tenham tempo pra isto, se você deixasse o pessoal comentar e não coloca-se tão cedo este capitulo provavelmente Chayz não teria motivo pra falar algumas coisas.

    3- Não coloque essa legenda embaixo, todo mundo já tinha entendido o que vc quis dizer.

    4- Bom, te lembra quando eu disse que o pessoal tinha entendido, eu menti. Você colocou detalhes que não significaram nada, foi um detalhismo sem sentido que deixou a desejar. O detalhe é sim importante, mais que sejam detalhes importantes e que sejam necessários para o bom andamento desse texto.

    5- Erros de português, tem e não são poucos. Uma dica boa e você fazer assim, escreva seu texto no Word, lá vai aparecer todos os erros gramáticais vc corrige e tal...
    Releia seu texto e vá modificando o que vc achou que não está tão bom e acrescente o que acha necessário, quando você achar que tá bom você coloca aqui que agente te mostra que tá uma bosta (sim, todo mundo passa por isso), mais ai vc aprende mais e com o tempo pode se tornar um viciado nas letras ou debil que continuou sua vida achando uma merda escrever e ler (eu acho que eu acabei de mostrar sem querer 88% da população brasileira, na pior das hipoteses claro).

    Por ultimo mais sendo o mais importante, LEIA!!!
    Sem isso você nunca vai aprender nada, ou melhor, leia e tente aprender coisas novas...

    Bom, não é tudo o que eu quis dizer mais foi até onde deu a paciencia com o meu teclado de merda, espero que continue escrevendo com mais liberdade mas mais disernimento...

    Até então rapaz e boa sorte.




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