kkkkkkkk o pequeno levou uma esfregada do pai kkkkkkessa foi boa kkkkk
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agora que a porrada comecou a comer sumiram os capitulos?
eu quero ver eh porrada
pra cima dos escolhidos![]()
será q com os problemas vivido pelo time, eles vão lembrar q o Natal esta chegando? e q um Ano Novo esta vindo?
Olá, Galera!
Em primeiro lugar desculpas por ter demorado tão mais que o prometido
Esse deveria ser o capítulo final, mas ele ficou muuuuito grande e eu tava demorando muuuuuuito pra postar, então eu resolvi dividir ele em dois capítulos diferente e postar logo esse!
Assim, o capítulo final (já quase pronto) fica para janeiro!
Um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo a todos os leitores!
Em especial aos que comentaram nesse último capítulo: jaderalves, Arckyus, WillRod00, Ison, Lipe Tenebroso, Black Ruler e Iridium.
Spoiler: Respostas aos comentários
Capítulo 14 - Corrida ao Porto
Naquele momento, o grupo já estava extremamente desgastado de todas as lutas que eles haviam tido naquele dia, mas mesmo assim, eles seguiram correndo como nunca.
Dan seguiu na frente sem hesitar, Luna e Lignuns se alternavam em seguida, com Grynch sempre acompanhando o que ficasse mais para trás. Talvez para não chamar atenção ou apenas por cansaço, os jovens não utilizaram as suas magias de luz, e assim, apenas a lua iluminava o caminho.
Ao se aproximarem da cidade, o feiticeiro estava indo em direção às escadas, mas a paladina interveio.
— Dan! Não faça isso! É perigoso! Vamos por baixo! Pelo pântano! — gritou Luna, que seguia à frente do druida naquele momento.
Dan teve que mudar o trajeto e ficou para trás, enquanto a paladina entrava correndo no pântano sob a cidade. Ela procurou pelo melhor caminho, próximo às construções, e por lá eles seguiram.
Após algum tempo ali, uma claridade surgiu no horizonte: o primeiro sol estava surgindo e eles estavam atrasados.
Todos ficaram abalados ao verem o sol, mas o druida foi o que mais sentiu. Lignuns sabia que era a vida dos seus pais que estava em jogo, e assim, aquela era uma missão que ele não podia falhar. Mesmo esgotado e com dores nas pernas, o druida foi abrindo os botões do seu manto para que pudesse respirar melhor, apertou o passo e logo alcançou a paladina.
— Luna — ele quase sussurrou — me dê a mochila...
A garota se assustou ao ver que Lignuns havia lhe alcançado e se assustou ainda mais ao ver a situação do garoto: completamente desgastado. Sem saber o que fazer ou o que falar, a garota simplesmente entregou a mochila pra ele.
Lignuns passou a liderar o grupo, e quando Dan estava ultrapassando Luna, a garota viu uma nova escada à frente.
— Já estamos próximos do porto! — gritou a paladina. — Acho que é melhor subirmos agora!
Nenhum dos garotos respondeu, eles apenas obedeceram. Naquele momento, a única preocupação deles era correr e eles sabiam que se a garota estava sugerindo aquilo, então aquela devia ser a melhor estratégia.
No andar de cima, Lignuns conseguiu enxergar o porto bem no final daquela rua e correu. Os outros subiram e o seguiram.
Havia apenas um cruzamento no caminho que eles deveriam seguir e foi justamente ali, que um escolhido desavisado apareceu atravessando.
Ele ouviu o barulho dos passos, virou para lado e viu os jovens correndo em sua direção. Após não acreditar no que via por alguns instantes, ele levantou seu escudo e seu machado.
— Alto! Victious decretou toque de recolher na cidade! — o cavaleiro olhou com mais cuidado para o grupo e continuou falando. — E além de tudo, vocês são um grupo de quatro, o que também é proibido, eu terei que detê-los e leva-los à sede do governo de Venore! — ao ver que o grupo continuava correndo em sua direção, ignorando totalmente as suas palavras, ele gritou ainda mais forte: — Alto!
Lignuns tocou seu cajado no chão e o arrastou enquanto corria em direção ao escolhido.
— Exori Tera — disse o druida ainda correndo.
Quando Lignuns ficou a poucos metros do cruzamento, o cavaleiro tentou se mexer para ficar em posição de combate, mas não conseguiu. Por entre as falhas nas pedras haviam surgido raízes que agarraram as suas pernas. O escolhido tentou mexer os pés com força para se livrar das plantas, mas não conseguiu e teve que recorrer a sua machado. Após um golpe ao lado de cada pé, ele conseguiu se livrar, mas quando olhou para frente, Lignuns já havia passado e era Dan que estava a poucos metros.
— Exori Flam! — gritou Dan apontando a sua varinha na direção do cavaleiro.
O escolhido apenas levantou o seu escudo para absorver a bola de fogo. O calor atravessou o escudo e o cavaleiro soube que aquele era um ataque forte. O escolhido ainda ouviu Dan passar por ele. Com uma rápida olhada para trás, ele viu os dois garotos que haviam passado por ele, e em seguida ele colocou a cabeça para o lado para ver quem mais se aproximava: eram Grynch e Luna que vinham correndo e a garota ainda atirava flechas.
O cavaleiro seguiu se protegendo atrás de seu escudo, que recebia flecha atrás de flecha. Ele nada conseguiu fazer quando Luna e Grynch passaram por ele, e o goblin ainda usou sua pequena espada para fazer um corte na perna do escolhido, que gemeu de dor, largou o escudo e ficou ali no chão, assistindo os jovens correrem sem poder fazer nada.
Lignuns seguiu correndo na frente, mas assim que pôs um pé no porto, ele parou. Dan correu até ele e também parou, inclinou o corpo para baixo, respirou e enfim perguntou:
— O que foi? — Dan respirou novamente. — Por que você parou?
— O Navio... — Lignuns estava em choque. — Ray não está aqui! — ele concluiu assustado, olhando para os lados a procura de algum navio, que não estava ali.
— Não... — Dan também ficou desolado, mas em seguida ele ouviu vozes que pareciam vir de algum prédio próximo e se preocupou com a posição exposta deles. — Venha para cá!
Havia um pequeno recuo na parede à esquerda, onde terminava a rua e começava o porto, e foi para ali que o feiticeiro levou o druida.
— Ele deveria estar aqui! — Exclamou Lignuns. Ao notar que Grynch e Luna havia chegado, ele perguntou para o goblin: — O que exatamente Ray lhe disse sobre o ponto de encontro?
— Primeiro sol, três dia, chefe estar porto. — respondeu Grynch com confiança.
— Você conhece mesmo a língua tibiana? Sabe o que é aquilo? — Lignuns apontou para o sol, perguntando de um modo agressivo, ao qual seus amigos não estavam acostumados. — O primeiro sol está ali e eu não estou vendo o pirata Ray no porto!
— Goblin não saber... — a criatura também começou a procurar o navio. Grynch estava tão perdido quanto os jovens.
Luna ouviu um barulho e colocou a cabeça para fora para olhar o corredor em que eles vieram.
— O escolhido não está mais ali... — comentou a garota. — Ele deve estar se arrastando atrás de reforços... Acho melhor sairmos daqui...
— O que você quer dizer com sairmos daqui? — o druida retrucou ainda agressivo. — Do que você está falando? Temos que encontrar o navio do pirata Ray!
— Lignuns... — Dan chamou por ele.
— O que foi? — perguntou sem paciência.
— Olha ali... — Dan apontou para o segundo sol já surgindo. — Acho que o Ray não vem... Nós não ficamos para ficar o final da batalha no mar... Ele pode ter perdido...
— Não! — gritou Lignuns em desespero.
— Meninos... — Luna estava novamente olhando para o corredor. — Três escolhidos estão vindo para cá! Melhor irmos embora logo...
— Não! — Lignuns gritou novamente, ignorando as palavras da garota, e começou correr em direção ao final do porto.
Ninguém esperava que o druida fosse fazer aquilo e por isso demoram a reagir.
— Lignuns! Espere! — Dan foi o primeiro a correr atrás dele.
Luna e Grynch seguiram os dois garotos.
Lignuns, visivelmente fora de si, correu olhando para todos os lados procurando um navio naquele mar, até que, quando estava a menos de um metro do final do porto, deixou seus joelhos caírem no chão.
— Ray! —gritou o druida ainda em desespero. — Onde você se meteu?
— Estou bem aqui! — uma voz conhecida respondeu.
Lignuns levantou assustado, deu um passo à frente e se inclinou para olhar para baixo. Lá estava o pirata Ray, em um pequeno bote colado ao porto, pouco menos de dois metros abaixo de onde os jovens estavam.
— Por que você não disse nada antes? — perguntou o druida ainda irritado antes de pular para o bote.
O bote balançou quando Lignuns aterrissou, mas seguiu firme.
— Vamos! Ray está aqui! — Dan gritou para Luna e Grynch, antes de pular.
Poucos segundos depois a garota e o goblin apareceram e também pularam.
— Escolhidos estavam vindo atrás de nós! — alertou a garota.
— Vocês cuidem deles! — Ray respondeu à garota. — Vamos Grynch! Hora de remar! — gritou o pirata, enquanto atirava um segundo par de remos para o seu amigo goblin.
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Próximo: [Capítulo 15 - Novos e Velhos Conhecidos (Season Finale)]
Última edição por Danboy; 26-01-2016 às 23:22.
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)
Antes tarde do que nunca né!
Poucos comentarios pq to pelo cel... Mas ótimo capitulo! Bom te ver de volta
Esperando o fim do livro!
OI
Feliz Natal e Feliz Ano-Novo atrasados!
Saudações, caro Dan!
Foi uma espécie de "corre-cotia" esse capítulo, não? AHUEHAUEHAUE
Enfim, gostei bastante, quero ver a continuação! Notei uns errinhos nesse capítulo: você escreveu a palavra "goblin" errada (tá escrito "gobin") em uma de suas frases e houve um problema de pontuação aqui:
— Não! — gritou Lignuns em desespero! ---> Essa exclamação do final não deveria estar aí... Rs. Como não é recurso de expressão ou interjeição (essa sentença é uma explicação de comportamento; eu não lembro se há nome técnico para isso), não há porque ela estar aí. Dê uma outra revisada nesse capítulo antes de postar o outro e corrija outros errinhos que podem ter aparecido e que eu não vi.
Fora isso, está ótimo! Aguardo o próximo!
Abraço,
Iridium.
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Iridium Extensão Tour
nao tinha visto este capitulozinho pequenininho kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pequeno mas bao gostei
o escolhido levantava e tomava um pedala robinho levantava e tomava outro pedala robinho kkkkkkkkkkkkkkkkkk eh isso ai porrada!
e o susto que o ray deu no pessoal do dan eintodo mundo esperava um barcao apareceu um botezinho escondido esperavam um mercedez apareceu um fusquinha kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
tamo esperano o fim do livro o capitulo final manda logopra comecar o proximo livro
![]()
Olá, Galera!
Dessa vez não demorei taaaaaanto quando da última vez!
Segue emfim o "capítulo final"!
Aí você me pergunta: — Entre aspas? Mas por quê?
É porque eu vou postar um pequeno epílogo em fevereiro! Um capítulo pequeno com uma conversa entre dois personagens (não principais) apenas para encerrar o ciclo de Venore!
Na prática anda tem mais um capítulomas ele vai ser pequeno e eu vou chamar ele de epílogo! E como esse é o último capítulo com os nossos heróis, então esse é o capítulo final!
Esse epílogo até poderia estar nesse capítulo, mas vou postar ele depois também para não deixar tanto tempo sem capítulos até o começo do próximo livro
Foram poucos comentários (afinal eu deixei a galera quase dois meses sem caps), então deixo um agradecimento muito especial a vocês três: Arckyus, Lipe Tenebroso e Iridium. Espero que gostem desse capítulo e por favor continuem comentando!
Spoiler: Respostas aos comentários
Capítulo 15 - Novos e Velhos Conhecidos
(Season Finale)
Logo que os escolhidos apareceram na borda do porto, foram recebidos com flechas e magias de gelo e fogo. Um dos três cavaleiros foi embora rapidamente e os outros dois inimigos seguiram se protegendo dos ataques, mas sem perder os jovens de vista.
Após alguns ataques, os magos ficaram sem mana. Lignuns pegou um pedaço de pão em sua mochila, o dividiu ao meio e deu uma parte para Dan. Luna seguiu atirando até suas flechas, mas o seu alcance foi diminuindo, e quando a primeira flecha caiu na água, dois outros inimigos surgiram no porto.
Um era um cavaleiro vestindo a armadura negra dos escolhidos, mas usando um capacete de guerreiro, e o outro era um paladino com a tradicional armadura dos mestres arqueiros — com a sua ombreira em destaque e uma longa capa — contudo, ao invés de verde e vermelha, as vestes deste paladino eram completamente negras.
Logo que chegou, o cavaleiro disse algo para os outros escolhidos, que apenas fizeram um sinal positivo com a cabeça e foram embora, em seguida, ele se dirigiu ao paladino e apontou para o bote.
— Vamos Grynch! — gritou Raymond Striker. — Força nesse braço! Eles não vão nos deixar ir embora assim tão fácil!
— O que foi? — perguntou Lignuns. — Quem são eles?
— O paladino é o Victious, líder dos escolhidos! E o outro é o seu braço direito, Luke!
— Mas o que ele poderia fazer de tão longe? — logo que terminou de perguntar, Luna se arrependeu de suas palavras.
O paladino negro levantou um arco brilhante com diversos cristais embutidos — mal se podia ver a madeira do arco — ele apontou para o alto e disparou uma seta com a ponta verde.
Todos no bote acompanharam a flecha subindo e descendo. Eles ficaram chocados quando ela atingiu em cheio a barriga de Lignuns, que gritou de dor.
Com algum esforço, o druida tirou a flecha da sua barriga e começou a proferir magias de cura.
— Exura! Exura! Mas que droga! — gritou Lignuns. — Exura!
— Você está bem? — perguntou Dan.
— Pelo menos eu consegui me curar dessa ferida. – o druida respondeu com desleixo enquanto passava a mão na sua barriga.
Ao ver que o druida estava bem, Luna virou-se novamente para o porto. Victious não estava mais ali, ele havia ido embora antes mesmo que a sua flecha atingisse o alvo, e agora era Luke que estava dando as coisas.
— Pelo menos nós sobrevivemos a eles! — disse a garota sorrindo.
O druida não retribuiu o sorriso e ainda se virou irritado para o pirata.
— Você podia ter dado instruções mais claras sobre o ponto de encontro! — Lignuns reclamou com Ray. — Ficamos procurando pelo seu navio!
Dan percebeu que Lignuns seguia nervoso, mas também notou que o manto do druida estava aberto e sinalizou para que seu amigo o fechasse. O druida foi abotoando seu manto novamente, enquanto o pirata respondia.
— Vocês podiam ter sido capturados e me entregado! Eu não podia arriscar! E do que você está reclamando, garoto? Eu estou aqui, não estou? Não busquei vocês?
Lignuns pareceu sentir o golpe naquele momento.
— É verdade... Obrigado... E desculpas... Não sei onde eu estava com a cabeça...
— Muito bem... Meu navio está em um porto clandestino na floresta! Vocês podem vê-lo ali! — o pirata sinalizou com a cabeça e começou a virar o bote naquela direção.
Os jovens olharam e viram a ponta de um navio que parecia estar dentro do pântano.
— E onde estão os outros navios? — Lignuns perguntou, dessa vez mais calmo.
— Infelizmente apenas o velho Striker sobreviveu àquela batalha no mar... Mas ao menos Devious, o Caolho, e Ron, o Ceifeiro, não serão mais problemas!
— E o capitão do navio mortal? — indagou Lignuns.
— Ele escapou... Mas eu não vou descansar até colocar aquele navio em chamas!
Grynch e Raymond seguiram remando com certa tranquilidade e já estavam próximos do navio Striker quando Dan viu Lignuns fechar os olhos e imaginou que o seu amigo estivesse apenas cansado, até que viu algo na barriga dele.
— Lignuns, o que é isso? — Ele perguntou enquanto tocava um líquido que saia pelo manto do druida.
— O que foi? — perguntou Lignuns enquanto abria os olhos. — Não estou me sentindo bem...
Dan olhou de perto o líquido, não era sangue, era amarelo e Dan reconheceu aquilo — ele havia sido infectado pelo mesmo líquido em Rookgaard.
— É Veneno de Aranha! — gritou Dan. — A flecha estava envenenada!
Lignuns olhou rapidamente para o líquido e, em seguida, fechou os olhos novamente, encostando a cabeça na borda do bote.
— O que vamos fazer? — Dan perguntou aos outros.
— Se segure aí garoto — disse Ray ao Druida. — Alguém no Striker deve saber como ajudar.
O goblin e o pirata começaram a remar com mais força, enquanto Dan e Luna começaram a tentar remar com seus braços.
Ao se aproximarem da grande embarcação, notaram que ela estava movimentada e cheia. Duas figuras estavam no porto esperando pelo bote, um homem e uma mulher. Dan cerrou os olhos para enxergar melhor e reconheceu ambos: eram Arckyus e Carina.
O mago estava sujo de sangue e com suas vestes rasgadas em diversos lugares.
— Aquela luta não foi fácil... — Arckyus comentando sorrindo quando os jovens estavam quase atracando.
— Precisamos de ajuda! — Dan não perdeu tempo. — Nosso amigo esta envenenado!
— Deixe-me vê-lo! — disse Carina passando a frente de Arckyus e alcançando o bote. Ela olhou bem para a ferida e comentou: — Acho que sei quem pode ajudar! Esperem-me no Striker!
A mulher deu as costas para todos e foi correndo em direção à floresta.
Grynch e Dan foram ajudar Lignuns a levantar, enquanto Luna saia do bote.
— Deixem-me ajuda-los com ele! — disse Arckyus tomando o lado do druida em que estava o goblin. — Todos estão ansiosos esperando por vocês! — completou, mudando de assunto.
— Todos? — perguntou Luna desconfiada, enquanto caminhava pelo porto. — Todos quem?
— Os Tradicionalistas! Quem mais seria? — perguntou Arckyus curioso.
— Eu achei... — Luna começou a responder, mas ficou confusa e perdeu as palavras.
— Nós achamos que eles estivessem todos mortos! — completou Dan. — Nós vimos os escolhidos no esconderijo... E corpos no chão...
— Nem todos se salvaram, é verdade... Alguns se sacrificaram para que os outros pudessem se salvar... — o mago respondeu de cabeça baixa. — Mas a maioria conseguiu escapar! Quando Paul chegou alertando sobre a traição do Pequeno, toda a guilda começou o processo de mudança!
Luna abaixou a cabeça ao lembrar-se do triste fim de Will, mas então uma pergunta veio à sua cabeça.
— Julia? Digo... Athena... Digo, minha irmã! Ela escapou? — a garota se atrapalhou um pouco, mas conseguiu perguntar o que queria.
— Vou deixar que ela mesmo lhe responda! — ele fez sinal para a pequena ponte de madeira improvisada que levava do porto ao navio, lá estava a herdeira do Rei Tibianos III, apenas esperando aquela deixa para começar a falar.
— Eu achei que tivesse te perdido de novo! — gritou Julia. — Espero que você seja mais cuidadosa a partir de agora!
Luna não ligou para aquela repreensão, apenas sorriu e sussurrou baixinho, olhando para baixo:
— Também achei que tivesse te perdido...
Ao entrarem no navio Striker, eles se surpreenderam ao ver que praticamente toda a guilda estava ali, exceto por Alwin, Digger e os outros três que eles haviam visto o corpo na floresta.
Dan acomodou Lignuns em um banco e sentou-se ao seu lado, de lá ele viu Luna conversar com o Minotauro e em seguida e ir falar com Paul.
A garota disse algo para o paladino, que pareceu estar paralisado por alguns segundos, mas logo depois ele começou a andar em direção à saída do navio. A paladina o segurou pelo braço, ele protestou e tentou se soltar, ela disse mais alguma coisa, ele olhou para ela e começou a chorar. Luna o abraçou e ele seguiu chorando.
— Quem é Lignuns? —alguém gritou.
— Aqui! — gritou Dan em resposta.
Um casal apareceu caminhando em direção aos jovens. Eles pareciam ter pouco mais de trinta anos e estavam vestidos como habitantes comuns de Venore.
Ao verem o estado do druida, eles sussurraram algo um para o outro e o homem rapidamente revirou sua mochila até encontrar um frasco azul. Sem perder tempo, ele colocou o frasco na boca do druida e o fez beber.
— Ele vai acordar em alguns minutos e vai ficar bem... — disse a mulher para Dan.
Dan apenas anuiu com a cabeça e viu Julia se aproximar.
— Onde está Carina? —a paladina perguntou para o casal.
— Ele já deve estar vindo! Tinham muitos escolhidos espalhados pela cidade, ela disse para nós virmos na frente... —respondeu a mulher, visivelmente incomodada.
— Tudo bem... — Julia concordou. — Estamos esperando apenas ela para partimos. — ela alertou antes de sair.
Não demorou até Lignuns acordar. Ele passou a mão na barriga e sorriu.
Ao ver o casal na sua frente, ele os observou por alguns segundos e sorriu novamente.
— Vocês... — ele disse sorrindo para eles.— Vocês devem ser os pais da Megan!
— Sim! Você conheceu a nossa filhinha? — perguntou a mulher. — Como ela está? Onde ela está?
—Ela está ótima! — respondeu Lignuns. — Mas ela ainda está lá... Ela decidiu ficar...
— É uma pena... — respondeu o homem. — Sentiremos muitas saudades dela...
— Mas sabem de uma coisa? — o druida perguntou de forma retórica. — Eu ainda acho que ela vai arrumar uma forma de sair de lá um dia! — Lignuns completou com um sorriso tímido.
Após se despediram do casal, Lignuns disse que queria levantar um pouco e eles foram conversar com os tradicionalistas que estavam por ali.
Canik e Izan contaram que a Irmandade seguirá com os jovens até Northport, e de lá eles irão para Carlin.
— As amazonas finalmente entenderam que a situação é de guerra e que precisam fazer aliados. — comentou Izan. — Esperamos conseguir novas armas e novos recrutas!
— E depois voltaremos ainda mais fortes para fazer os Escolhidos sangrarem! — exclamou Canik. — E vocês deveriam pensar em se juntar oficialmente à nossa guilda!
Dan e Lignuns apenas sorriram e nada responderam naquele momento.
Horas se passaram, foi ficando tarde e Carina não havia retornado. Os jovens já estavam dormindo quando os líderes da Irmandade se reuniram e decidiram que não poderiam mais esperar. Assim, junto com os Tradicionalistas, eles zarparam de Venore para enfim retornarem a Northport.
FIM
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E aí Galera? Gostaram do episódio final do Livro IV?
Sacaram quem são os "os novos e os velhos conhecidos"?
E como eu disse, ainda haverá um epílogo!
Mas vocês terão até o começo do próximo livro para opinarem sobre a pergunta que ficou sem resposta: Nossos heróis devem se juntar à Irmandade? Ou não? (Eles ficaram na dúvida, então vai acontecer o que a maioria escolher!)
Abraços, aguardo os comentários!
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Próximo: [Livro IV - Epílogo]
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Última edição por Danboy; 21-02-2016 às 18:54.
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
(Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)
Muito bom saber que não morri hahaha
Mais uma vez um texto leve, bem escrito... muito bom! Aguardando o capítu...ops, epílogo, e o próximo livro, claro!
OI
Saudações e bom dia! Vou aproveitar a manhã pra tirar o atraso de todos os feedbacks que devo.
Gostei do capítulo; bem revisado, bem narrado e é impressionante o quanto o Lingnuns se ferra! Kkkkk
Fico no aguardo do epílogo! E, por mim, acho que a galerinha deveria não se juntar à Irmandade. Não sei o que você teria em mente para essa pauta, mas vamos ver no que vai dar...
Abraço,
Iridium.
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[Roleplaying] - A Voz do Vento - Behogár Bradana
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