Então galera, um capítulos pros tibianos que jogam com tibia usando a imaginação:
Capítulo 11 - O tesouro do Monte Sagrado .
Enfim, entrei na caverna. E vou te dizer... Eu fiquei vesgo, todo mundo ali era ciclope de um olho só!!! É estranho, muito estranho. Mas enfim, entrei naqueles corredores, e desci uma escada. Não tinha nada, ninguém, apenas um corredor de terra estilo.... Hum... Estilo hemorróidas?
Mas lá no fundo do corredor, havia uma porta, e uma placa dizendo: Juth Loare Mahed Mahed Nahem.
Bom, aquela placa está muito bem explicada pra língua dos sem cérebro, mas beleza né... Entrei naquela porta. Tinha um buraco logo a frente. Dei um passo, e logo ouvi a porta se abrindo novamente...
[Eu] – JÁ FALEI QUE É BISCOITO!
Me virei rapidamente, mas a porta estava apenas aberta, sem ninguém..
[Eu] – Beleza, eu admito.... O livro.... É uma receita de baunilha. Perdão.
Nada de ninguém, nenhum rastro. Pensei que daria certo, ninguém gosta de baunilha!
Então resolvi descer a escada, e quando desci, ouvi a porta batendo.
[Eu] – Beleza, que barulho gostoso.
Eu estava com tanto medo que se aparecesse um ogro ali eu fazia um portal pra vida real, comprava um passaporte pra São Paulo, Brasil, e nadaria no rio mais sujo de lá, acharia um crocodilo e o apelidaria de Totodilo
Estava provavelmente estava no fundo do monte Stemumrumo, com muito medo, não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo e de onde eu estava, apenas estava sendo levado a fazer coisas... Que eu não entendo, parece impulso. Quando eu pensei nisso, uma voz disse, ecoando na minha mente:
[Voz] – Você está sendo levado pelos seus instistos selvagens de um mago, Desrossa.
[Eu] – Quem é você?
[Voz] – Ainda se pergunta? Não lembra de mim?
[Eu] – Ah não, você não...
Agora parecia que a voz se tornara sólida, como outra pessoa, o que me deixava mais calmo, de alguma forma.
[Voz sólida?] – Ainda bem que lembra de mim, Desesseiz, pois eu sinto muito sua falta.
[Eu] – É né... Horéstis.
[Horéstis] – Não não... Chame – me de HORÉSTIS MACABRUS!
[Eu] – Nossa cara, você é mau mesmo, posso te tocar? Posso ser seu amigo?
Ele hesitou, e em sua forma original de faraó sumiu, e disse:
[Horéstis Macabrus] – Estarei lá te esperando, Desrespeito.
[Eu] – Dês.. O quê?
E assim ele se foi. Fui seguindo por um mini mapinha que estava no livro, o mapa batia com o local, então... Segui até o X, não escontrei nenhum impecílio, apenas estranhamente corpos de monstros verdes e zumbis. Logo à frente, uma porta. Lá estava escrito em todas as letras possíveis, e eu entendi tudo certo, o que estava escrito lá:
Aqui você vê o que quer, mas somente observará o que realmente almeja. Apenas 1.
Logo, uma voz:
[Horéstis Macabrus] – Bem vindo ao seu inferno, Deforma.
[Eu] – Quer cair pro braço ainda? De – Morou.
[Horéstis M] – Não, não quero, apenas quero te aconselhar.
Eu podia ter rido, xingado, feito qualquer coisa, mas como bom samaritano, apenas pensei comigo mesmo:
“É uma cilada”.
Dei um passo a frente, e disse:
[Eu] - Leve - me onde você quiser.
Ele se virou, aparentemente rindo, e dei o bote. Machucado, mesmo assim ele me levantou do chão e disse nervoso:
[Horéstis M] - Dessavez será diferente! - E me jogou para o chão, partindo pro ataque.
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. Logo que ela matou os monstrengos, se dirigiu pra mim preocupada.
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