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Tópico: Netanyahu faz um grande discurso; em vez de proselitismo, argumentos. Avaliem L

  1. #31
    Avatar de elielsantos
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    Arrow Desafio aos ateus: provar que cristianismo é semelhante a catolicismo

    Citação Postado originalmente por Professor Girafales Ver Post
    Os trechos com apologia a violência que o Eliel cola do Al Corão me parecem ter teor semelhante aos presentes na Bíblia, não entendo porque o argumento valeria para um e não valeria para o outro.
    Simples: eu estou discutindo dois personagens históricos: Jesus e Maomé. Para discutir as passagens do Antigo Testamento, esbarra em um obstáculo intransponível segundo a ciencia: a existência de Deus. Para se culpar Deus pelo que está no Antigo Testamento, tanto o ateu com quem eu discuto quanto eu teríamos que chegar a uma conclusão óbvia: a existência de Deus. Se Deus não existe (segundo o ateu),seria muita sacanagem o ateu falar dele como se ele existisse de fato apenas para ter um argumento.


    Na sua lógica é isso mesmo.
    Onde mesmo usava eu esta lógica? Não simplifica onde não deve ser simplificado, colega. Tu é capaz de discernir as coisas. Portanto, não tente usar a lógica usada para discernir o islã no cristianismo. Claro que isto vai depender do teu caráter. Se não tiveres um caráter bem formado, provavelmente tentarás igualar o cristianismo ao islamismo. E Maomé e Jesus nunca pregaram a mesma coisa. Se os muçulmanos matam, não fazem nada que Maomé não fez, ao contrário da Igreja Católica, que matou sem que Cristo o mandasse fazer tal. Portanto, há uma bismo entre o Islâ e o cristianismo, que somente os mau-caraters, os esquerdistas é que julgam serem iguais.

    Você acha que todo homossexual é pedófilo?
    Tu o dizes, não eu.
    Citação Postado originalmente por Mig Master Ver Post
    Ele acredita em um, mas não no outro. Resolvido, não?
    Bem, Mig, o desafio foi lançado. Mas estendo a todos os ateus o desafio: mostrar onde o cristianismo, a religião do amor, é semelhante ao catolicismo, quando cometeu seus crimes.

    Lembre, é um desafio.

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    Última edição por elielsantos; 03-10-2011 às 18:43.
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  2. #32
    Avatar de Mig Master
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    Eliel, tu tá se passando por ridículo cara.

    Eu já deixei bem claro pras pessoas que aquilo é na sua lógica, demosntrada em todo post que você faz sobre o Islã.

    Acho que até o Gryllo concordaria comigo nessa.

  3. #33
    Avatar de El Tristeza tropeirón
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    Sério que vocês dão atenção a um tópico do eliel a ponto dele chegar a quatro páginas?

    E ele tá trollando vocês mas deve estar mega-excitado por depois de tanto tempo algum tópico dele ultrapassar a segunda página.

    Se liguem aê.




    Semper Fidelis
    Clube Atlético Mineiro & Indianapolis Colts


    http://forums.tibiabr.com/signaturepics/sigpic192916_33.gif

    "And the sky, could be blue, could be gray
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  4. #34
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    @Mig

    Se fodeu Mig, tu foi desafiado, já passei por isso. Agora qualquer argumento que você escrever aqui ele vai ignorar e dizer "só respondo se você responder meu desafio mimimi".

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Antes de 1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de "árabes". Em 15 de maio de 1948, quando sete exércitos árabes atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram os palestinos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelenses. Em torno de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelense. Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram."[3]

    [3]. Philister, Ramon Bennett, p. 118
    Quem é Ramon Bennett? Qual a autoridade dele sobre este assunto? Qual a veracidade destes fatos?

    Tomei a liberdade de procurar por Ramon Bennett, e achei resultados interessantes. Ele escreveu vários outros livros sobre a palestina e sobre o islamismo.

    Na mesma página da internet de um site que vende o livro "Palestine, the great deception", daonde você tirou esse trecho, existem vários outros livros, como por exemplo:

    "The islamic antichrist: The shocking truth about the real nature of the beast", ou se preferir, "O anticristo islâmico, a verdade chocante sobre a real natureza da besta" http://www.amazon.com/Islamic-Antich...ef=pd_cp_mov_4

    O guia politicamente incorreto do Islã
    http://www.amazon.com/Politically-In...der_0895260131

    O guia completo do infiel
    http://www.amazon.com/Complete-Infid...der_1596981040

    Cuja capa, nada preconceituosa é esta aqui:


    Autor islamofóbico, bela fonte heim?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    E não é terrorismo. O dicionário de língua portuguesa e inglesa não é um manual de guerrilha esquerdista ou muçulmana, ditado ao bel prazer destas ideologias.
    Eu vou repetir: Matar civis e estuprar mulheres não é terrorismo?

    Eu acho que peguei a sua lógica Eliel, se é contra os muçulmanos não é terrorismo, correto?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    E desde quando os Palestinos tiveram território? Mostre-me uma evidencia história, mínima que seja, que os Palestinos tiveram território um dia, ou que foram nação um dia sequer, na história da humanidade. Até importantes lideranças palestinas reconhecem os abusos praticados com o termo “Palestina”:
    Em 1948 eram uma nação. De acordo com todo o resto do mundo, principalmente a ONU, ou pelo menos deveriam ter sido, se não fosse a imperícia militar dos outros países árabes.

    Até porque, árabes assim como os judeus foram perseguidos. Ou você acha que a Haganá, a Irgun ou o Lehi Stern (esse último que compactuava com os nazistas) não perseguiram ou mataram árabes?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Com toda a franqueza, Zuheir Mohsen, um dos mais importantes representantes da OLP, admitiu em 1977 o abuso praticado com o nome dos árabes que vivem na "Palestina":
    Ah, então se o cara falou é verdade. Afinal, uma voz tem mais credibilidade do que outras milhões né?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    E os árabes da noite para o dia se tornaram cidadãos israelenses e querem continuar assim pelo resto da vida, apesar da canalha esquerdista e terroristas do Hamas e Fatah quererem o contrário:
    Fonte: Coisas Judaicas

    Uhum.

    http://blogs.estadao.com.br/gustavo-...itos-em-arabe/

    http://blogs.estadao.com.br/gustavo-...presos-se-neg/

    E veja só, até um site que você adora: http://www.beth-shalom.com.br/artigos/miseria.html

    É assim que se posta fontes Eliel, use fontes que não compactuam com a sua ideologia pra que sua fonte não seja questionada. À não ser é claro que você considere o Beth Shalom e o Estadão, mídia alinhada à "esquerdalha".

    Ser árabe em Israel é o mesmo que ser negro em um bairro nobre. Você tem todo o direito pra estar ali, porém, este não é o seu lugar, e você é sempre suspeito.

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Palestinos Que Preferem Israel

    por Daniel Pipes
    Também tomei a liberdade de procurar por Daniel Pipes, eis o que diz a wikipedia:

    "Seus artigos, plenos de sentimentos anti-árabes e anti-islã, são publicados em inúmeros jornais e revistas"

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Pipes

    Por quê será que estes artigos que dizem que os árabes preferem viver em Israel são sempre escritos por autores islamofóbicos? Loucos pra difamar a palestina e o islã? Que incrível coincidência, cê num acha?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Tenho, o alcorão. E cadê as suas provas? Apresentei e voltei a apresentar o que diz Maomé a seus seguidores. E tu, cadê suas provas?
    Então eu também tenho provas que os católicos são todos genocidas e assassinos. Então ficamos assim, muçulmanos são todos malvados, jihadistas porque o Alcorão disse, e os católicos são todos genocidas e assassinos porque a Bíblia diz assim, ok?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Esqueci também de perguntar: de onde tiraste o mapa da Palestina em 1948, se a "Palestina" nunca existiu? Mostre-me uma evidencia plausivel de que este mapa de 1948 está de acordo com os fatos


    Os países em verde são os que reconhecem a Palestina como Estado. Só falta você vir dizer que todos são "dominados pela esquerdalha" e todo esse mimi conservador que você copia da Veja.

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.



    Fonte: Hispanismo
    Também tomei a liberdade de procurar mais a fundo sobre esta fonte. Esse site é um fórum, e quem fez essa acusação é um membro, com tanta credibilidade quanto você.

    Também achei várias outras pérolas ao longo do fórum, como por exemplo este post, do mesmo membro que escreveu esse seu parágrafo aí:

    http://hispanismo.org/historiografia...-sociales.html

    "A santa inquisição em defesa das liberdades sociais''


    http://hispanismo.org/politica-y-soc...hispanica.html

    "Fundamentos da monarquia hispânica"

    Resumindo, é um fórum de MONARQUISTAS espanhóis, ultra-conservador e ultra-católico. Porra Eliel, no quesito "credibilidade" você tá se superando heim!?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Sim, tanto um quanto o outro tem o objetivo de destruir Israel:

    Por Reinaldo Azevedo
    Reinaldo Azevedo? Veja? ãhn?

    O debate pra você deve ser muito fácil, vai nos sites mais conservadores da internet e copia todas as respostas. Bonito heim!

    Primeiro você copia da Veja, depois copia de autores islamofóbicos, e por fim copia de sites monarquistas, ultracatólicos. Tu não se sente invergonhado não cara?

    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Se queres discutir Deus, podemos discutir. Mas desde que ele exista “de fato”. Se ele não existe, segundo suas próprias palavras quando declarastes ateu, não tente agora rescussitá-lo apenas para ter um argumento.
    Por quê você só resolveu falar isso quando eu mencionei a Bíblia? Por quê não mencionou nos outros tópicos em que falavamos sobre o corão? Só porque eu toquei no seu calcanhar de Aquiles?

    Deixa de enrolação e enxeção de linguiça e responda aos meus questionamentos, não tente mudar de assunto e fugir da resposta. Confronte os meus argumentos, não fuja deles.

  5. #35
    Avatar de elielsantos
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    Citação Postado originalmente por Mig Master Ver Post
    Eliel, tu tá se passando por ridículo cara.
    Tu o dizes.
    Eu já deixei bem claro pras pessoas que aquilo é na sua lógica, demosntrada em todo post que você faz sobre o Islã.
    E eu demosntrei com fatos que a lógica que segui está de acordo com os fatos. Postei já centenas de textos e comentários de diversas fontes provando que a lógica acerca do Islâ está correta, ao contrário do amigo.

    Bem, Mig, o desafio foi lançado. Mas estendo a todos os ateus o desafio: mostrar onde o cristianismo, a religião do amor, é semelhante ao catolicismo, quando cometeu seus crimes.

    Lembre, é um desafio.


    Citação Postado originalmente por Wotten Ver Post
    @Mig

    Se fodeu Mig, tu foi desafiado, já passei por isso. Agora qualquer argumento que você escrever aqui ele vai ignorar e dizer "só respondo se você responder meu desafio mimimi".
    Amigo Wotten, não minta descaradamente, pois tu lembra muito bem e os foristas aqui que eu o desafiei a me provar algo que tu até hoje não fez. Não me faça voltar aos mesmos questionamentos assim. Vou relembrar meu desafio:

    Cristianismo: Desafio ao forista Wotten e a todos os ateus
    No debate “Adeptos da Religião da Paz queimam cristão na Noruega” muitos esbanjaram sabedoria, usando o argumento da "Conexão dos crimes católicos com o cristianismo". Usando de uma análise rasteira do cristianismo e comparando o mesmo ao islã em sua truculência, passaram por cima da história documentada de Jesus e Maomé. Forista como Wotten, dentre outros, usaram desta analise e comparação leviana, em seu afâ de justificar os crimes do islã.

    Portanto, neste tópico desafio o forista Wotten e seus amigos a provaram a conexão existente entre os crimes da Igreja Romana e o cristianismo. Eu os desafio a demonstraram onde está esta conexão que largamente aventaram em seus argumentos em diversos tópicos sobre o Islã.


    Muitos, por se considerarem ateus se julgam isentos de um atitude ética na critica. Portanto, ofereço esta oportunidade a todos os ateus e ao forista Wotten de mostrar onde e como se configura a conexão entre os crimes do catolicismo e o cristianismo.
    Portanto, lembre que as circuntancias do debate eram outras e não tente mostrar aos outros foristas que fui eu que não quis responder.
    Quem é Ramon Bennett? Qual a autoridade dele sobre este assunto? Qual a veracidade destes fatos?
    Aqui colocarás, por falta de argumento, a credibilidade do autor em questão. Tática típica de um esquerdista. Basta lembrar que jamais os esquerdistas colocam seus autores em questão, somente os autores inimigos de suas “causas”.

    Só relembrando que o autor que O esquerdista Wotten colocará em questão estava relatando um fato somente, de conhecimento público:
    Texto:

    Antes de 1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de "árabes". Em 15 de maio de 1948, quando sete exércitos árabes atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram os palestinos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelenses. Em torno de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelense. Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram."[3]

    [3]. Philister, Ramon Bennett, p. 118


    Observem que em nenhum momento o autor relata algo inusitado, apenas informações já de conhecimento público, como a citação: Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram."


    Tomei a liberdade de procurar por Ramon Bennett, e achei resultados interessantes. Ele escreveu vários outros livros sobre a palestina e sobre o islamismo.
    Se for contra, certamente a sua sapiência o colocará em dúvida, já que é politicamente incorreto escrever contra o islamismo no ocidente.

    Na mesma página da internet de um site que vende o livro "Palestine, the great deception", daonde você tirou esse trecho, existem vários outros livros, como por exemplo:

    "The islamic antichrist: The shocking truth about the real nature of the beast", ou se preferir, "O anticristo islâmico, a verdade chocante sobre a real natureza da besta" http://www.amazon.com/Islamic-Antich...ef=pd_cp_mov_4

    O guia politicamente incorreto do Islã
    http://www.amazon.com/Politically-In...der_0895260131

    O guia completo do infiel
    http://www.amazon.com/Complete-Infid...der_1596981040

    Cuja capa, nada preconceituosa é esta aqui:


    Autor islamofóbico, bela fonte heim?
    O fato de ser uma fonte politicamente incorreta, não quer dizer que não seja uma boa fonte. Quem és tu para desconsiderá-la? Só pó quê ela não reza pela tua cartilha comunista ela não é boa.
    Eu vou repetir: Matar civis e estuprar mulheres não é terrorismo?
    Então os Palestinos são terroristas. E eles não somente matam mulheres, civis, mas estupram crianças de 8, 9, 10 anos, já que a prática da pedofilia é comum entre os Palestinos. Se estuprar mulheres, crianças e matar civis é terrorismo, então tu confirmas que os Palestinos são terroristas, já que tais violências são a principal diversão dos terroristas palestinos. O que mais tu quer, depois de você mesmo descobrir que os Palestinos são terroristas?

    Eu acho que peguei a sua lógica Eliel, se é contra os muçulmanos não é terrorismo, correto?
    Na verdade me apeguei ao dicionário. Como disse, os dicionários não são manuais de guerrilha e terrorismo muçulmano-esquerdista.



    Em 1948 eram uma nação.
    Quem foi seu primeiro governante reconhecido? Me cite os principais integrantes do gabinete desta nação em 1948.

    De acordo com todo o resto do mundo,
    Sim, todos queriam ver a Palestina como nação em 1948, mas os Palestinos não quiseram, preferiram confiar nos 7 exércitos árabes, que prometeram varrer os judeus da Palestina.
    Até porque, árabes assim como os judeus foram perseguidos. Ou você acha que a Haganá, a Irgun ou o Lehi Stern (esse último que compactuava com os nazistas) não perseguiram ou mataram árabes?
    O mesmo fizeram os árabes, quando iniciaram a guerra. Veja que a proposta dos vastos exércitos árabes eram aniquilar os judeus totalmente. Não conseguiram, mesmo com o enorme exercito enviado. E os judeus que foram massacrados pelos exércitos árabes jamais deixariam barato o que os exércitos árabes fizeram. Ou tu achas que se fosse com o povo brasileiro, os brasileiros deixariam barato a violência dos arabes?

    É assim que se posta fontes Eliel, use fontes que não compactuam com a sua ideologia pra que sua fonte não seja questionada. À não ser é claro que você considere o Beth Shalom e o Estadão, mídia alinhada à "esquerdalha".
    A falta de argumentos sempre leva um esquerdista às fontes.
    Ser árabe em Israel é o mesmo que ser negro em um bairro nobre.
    E por quê eles não mudam para a Palestina, bem ao lado, se não querem Israel? Não venha com esta de que eles não podem, pois podem sim. Eu mudei de uma cidade para outra a 500 quilômetros de distância sem poder fazer isto financeiramente. Pela necessidade fiz isto. Os Palestinos moram a poucas quadras da Palestina e não mudam para lá. Portanto, colocarei novamente muitas das citações que já coloquei, por serem verídicas e desmentirem a canalha esquerdista:


    Texto:
    Como o título de um artigo do Globe and Mail coloca: " Alguns Palestinos preferem a vida em Israel: Em Jerusalém Oriental, seus residentes dizem que lutariam pela não transferência do regime a Abbas". O artigo dá o exemplo de Nabil Gheit que, com duas passagens por prisões israelenses e com cartazes de "o mártir Saddam Hussein " sobre a caixa registradora na sua loja, seria de se esperar regozijo pela possibilidade de partes de Jerusalém Oriental passarem para o controle da AP.

    Não é assim. Como o mukhtar de Ras Khamis, perto de Shuafat, Gheit teme a AP e diz que ele, assim como outros lutariam pela não transferência "Se houvesse um referendo aqui, ninguém votaria pela união com a Autoridade Palestina... Haveria outra intifada para nos defendermos da AP".




    Texto 2:
    Duas pesquisas de opinião publicadas na semana passada, da Keevoon Pesquisa, Estratégia & Comunicações e do jornal de língua árabe As-Sennara, levantaram amostras representativas de adultos árabes israelenses à respeito da questão da união com a AP e eles confirmam o que Gheit disse. Perguntado: "você preferiria ser um cidadão de Israel ou de um novo estado palestino?" 62 por cento querem permanecer como cidadãos israelenses e 14 por cento querem se juntar a um futuro estado palestino. Perguntado: "você apóia a transferência do Triângulo [uma área dominada pelos árabes no norte de Israel] para a Autoridade Palestina?" 78 por cento se opõem à idéia e 18 por cento a apóiam.

    Ignorando os "não sei/ se recusaram a responder" a relação dos que responderam que preferem permanecer dentro de Israel são quase idênticas - 82 por cento e 81 por cento, respectivamente. Gheit exagera quando diz que "ninguém" quer viver na AP, mas não muito. Milhares de residentes palestinos de Jerusalém que, receosos da AP, solicitaram a cidadania israelense desde a declaração de Olmert confirma ainda mais sua posição.




    Texto 3:
    Os cidadãos árabes compõem cerca de 20% da população de Israel. A maioria identifica-se como palestina, em termos de nacionalidade, e israelense em termos de cidadania. Existem pesquisas que indicam que a maioria absoluta dos árabes israelenses preferiria continuar como cidadãos do Estado de Israel a se tornar cidadãos de um futuro Estado palestino.[6Muitos cidadãos árabes possuem laços, incluindo familiares, com palestinos vivendo na Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Síria e Líbano. Existe também cada vez uma ênfase maior à cidadania israelense entre os beduínos do Negev, e os drusos; estes, por exemplo, já participam do serviço militar, compulsório a todos os cidadãos israelenses de origem judaica.bem como um pequeno contingente de beduínos.
    Fonte: Wikipédia




    Texto 4
    Uso moderado da violência: Depois que a polícia palestina invadiu de madrugada a casa de um simpatizante do Hamas e o agrediu, o pai dele, de 70 anos, também agredido com violência, gritou para os policiais: "Nem os judeus agem como vocês, covardes." O filho, ao sair da cadeia, garantiu que as prisões da AP são muito piores que as de Israel. Um adversário político de Yasser Arafat observou que os soldados israelenses "primeiro usariam gás lacrimogêneo, em seguida balas de borracha, e só então disparariam munição real... Mas os policiais palestinos começaram a atirar imediatamente".
    Fonte: Daniel Pipes, especialista em Oriente Médio



    Texto 5:

    Estado de Direito:
    Um líder de Gaza, Haydar Abd ash-Shafi, perguntou certa vez: "Alguém pode imaginar uma família feliz ao ouvir o Exército israelense bater em sua porta no meio da noite?" E acrescentou: "Pois quando começaram as disputas internas em Gaza, as pessoas ficaram felizes porque o Exército de Israel havia imposto o toque de recolher." Por sua vez, Musa Abu Marzouk, do Hamas, comparou Arafat aos líderes judeus, com desvantagem para o primeiro: "Já vimos deputados da oposição israelense criticar [o primeiro-ministro] Barak e não serem detidos por isso... no nosso caso, porém, mandar as pessoas para a prisão é o primeiro item na pauta da Autoridade Palestina".
    Fonte: citações diversas de autoridades Palestinas


    Texto 6
    Democracia:
    As eleições israelenses de 1999, que determinaram a derrota do então primeiro-ministro, deixaram muitos observadores palestinos impressionados. Os colunistas destacaram a suavidade da transição política em Israel e ambicionaram uma experiência semelhante: "Sinto inveja [dos israelenses] e desejaria um regime similar em meu futuro Estado." O diretor-geral do Ministério da Informação da AP, Hasan al-Kashif, contrapôs as mudanças ocorridas em Israel ao poder de "várias de nossas lideranças" que governam em aparente perpetuidade. Nayif Hawatma, líder do movimento terrorista Frente Democrática para a Libertação da Palestina, quer que a AP tome decisões à maneira de Israel, submetendo-as a votação.


    Texto 7:
    Direitos das minorias:
    Cristãos e muçulmanos seculares valorizam particularmente a proteção de Israel nesse momento em que a política palestina assume contornos cada vez mais islamistas. Um cristão palestino declarou que, quando um Estado tornar-se realidade para o seu povo, "a sagrada união contra o inimigo sionista deixará de existir. Será a hora do ajuste de contas. Passaremos pelo mesmo que passaram nossos irmãos libaneses ou os coptas no Egito. Entristece-me dizê-lo, mas as leis israelenses nos protegem".



    Texto 8:
    Liberdade de expressão.
    Em um caso marcado pela ironia, um advogado residente em Gaza, Na'im Salama, foi acusado de difamação por escrever que os palestinos deveriam adotar os padrões democráticos de Israel. Ele cumpriu pena de prisão pela audácia. Hanan Ashrawi, uma crítica obsessiva de Israel, admite, não sem relutância, que o Estado judeu tem algumas coisas a ensinar à nascente organização palestina: "A liberdade seria uma delas, embora tenha sido aplicada de modo seletivo, como, por exemplo, a liberdade de expressão".



    Texto 9:

    Vantagens econômicas:
    Os palestinos que vivem em Israel, inclusive em Jerusalém, apreciam o sucesso econômico, os serviços sociais e outras vantagens. Os salários israelenses são cerca de cinco vezes maiores que os da Cisjordânia e os da Faixa de Gaza e o sistema de previdência social não encontra equivalente no lado palestino. Os que residem fora de Israel querem participação econômica — ao ouvir o governo israelense anunciar a conclusão da cerca de segurança em sua região, um morador de Qalqiliya, na fronteira da Cisjordânia, reagiu indignado: "Vivemos dentro de uma grande prisão".

    Esses comentários indicam o apreço dos palestinos pelos benefícios das eleições livres, do Estado de Direito, dos direitos das minorias, da liberdade de expressão e de um melhor padrão de vida. Em meio a todo o extremismo político e o terrorismo da Autoridade Palestina, faz bem saber que um grupo de eleitores palestinos defende a normalidade.
    Trata-se, infelizmente, de um eleitorado discreto, de pouca expressão política. Chegou a hora de os palestinos de bom senso afirmarem em voz alta e clara que a existência de Israel não é o problema, mas a solução.


    Também tomei a liberdade de procurar por Daniel Pipes, eis o que diz a wikipedia:

    "Seus artigos, plenos de sentimentos anti-árabes e anti-islã, são publicados em inúmeros jornais e revistas"

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Pipes
    Da próxima vez que colocares uma biografia ou um artigo importante, coloque toda ela. Tu suprimiu a maior parte e mais importante, que mostraria a importância deste colunista:


    Daniel Pipes (9 de setembro de 1949) é um jornalista e historiador norte-americano, considerado um dos principais analistas internacionais em temas relacionados ao islamismo e Oriente Médio.
    Pipes é director do Middle East Forum, membro da comissão norte-americana nomeada pela presidência dos EUA, o U.S. Institute of Peace, e colunista dos jornais New York Sun e The Jerusalem Post.
    Além disso, é um comentarista habitual na televisão norte-americana, aparecendo em programas como ABC World News, CBS Reports, Crossfire, Good Morning America e diversos outros. Costuma ser entrevistado também em canais de televisão de outros países, como a BBC e a Al Jazeera.
    Seus artigos, plenos de sentimentos anti-árabes e anti-islã, são publicados em inúmeros jornais e revistas, tais como Atlantic Monthly, Commentary, Foreign Affairs, Harper's, National Review, New Republic, Policy Review e The Weekly Standard, Los Angeles Times, New York Times, Wall Street Journal, Washington Post e outros.
    Exerceu atividades de professor universitário em mais de 25 países e seus livros foram, até o momento, traduzidos para quase vinte idiomas.
    Daniel Pipes é também filho do historiador norte-americano Richard Pipes.

    Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Pipes[/i]

    Agora eu te pergunto: quer dizer que com toda esta bagagem, para ser aceito pelos esquerdistas ele teria que amar o Islâ, certo? Não precisa responder.


    Por quê será que estes artigos que dizem que os árabes preferem viver em Israel são sempre escritos por autores islamofóbicos? Loucos pra difamar a palestina e o islã? Que incrível coincidência, cê num acha?
    Me responda uma pergunta: por quê será que todo artigo emd efsa dos Palestinos, no ocidente, são geralmente escritos por canalhas da esquerda? Será por quê esta coincidência? Por quê será que a canalha esquerdista sempre se identifica com terroristas e movimentos violentos?



    Então eu também tenho provas que os católicos são todos genocidas e assassinos. Então ficamos assim, muçulmanos são todos malvados, jihadistas porque o Alcorão disse, e os católicos são todos genocidas e assassinos porque a Bíblia diz assim, ok?
    Se você diz que os católicos são assassinos, é problema teu. Tu o dizes.






    Também tomei a liberdade de procurar mais a fundo sobre esta fonte. Esse site é um fórum, e quem fez essa acusação é um membro, com tanta credibilidade quanto você.

    Resumindo, é um fórum de MONARQUISTAS espanhóis, ultra-conservador e ultra-católico. Porra Eliel, no quesito "credibilidade" você tá se superando heim!?
    Você mentiu quando diz que pesquisou a fundo. Se tivesses pesquisado, saberia que este fórum não é a fonte. Citei de onde tirei a citação apenas. A fonte é outra. Não seja tão mau-carater assim, Wotten. Não seja um esquerdista genuíno, sem carater:
    A dualidade do Islâ




    Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de “conviver” com o Islã.

    Entrevista realizada pela Frontpage Magazine a Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI). O objetivo do CSPI é ensinar a doutrina do Islã através de seus livros e ele já produziu uma série com este enfoque. O sr. Warner não escreveu a série do CSPI, mas atua como agente para o grupo de estudiosos que são os autores.

    FP: Bill Warner, bem-vindo à Frontpage Magazine.

    Warner: Obrigado, Jamie, por esta oportunidade.

    FP: Fale-nos sobre o Centro para o Estudo do Islã Político.

    Warner: O Centro para o Estudo do Islã Político é um grupo de estudiosos dedicados ao estudo científico dos textos fundamentais do Islã – Corão, Sira (vida de Maomé) e Hadith (tradições sobre Maomé). Há duas áreas para se estudar no Islã, sua doutrina e sua história, ou, na visão do CSPI – a teoria e seus resultados. Nós estudamos a história para ver os resultados práticos ou experimentais da doutrina.

    O CSPI parece ser o primeiro grupo a usar a estatística para estudar a doutrina. Os estudos científicos anteriores do Corão se dedicavam primariamente aos estudos da língua árabe.

    Nosso primeiro princípio é que o Corão, a Sira e o Hadith devem ser vistos como um todo. Nós os chamamos de “a Trilogia Islâmica” para enfatizar a unidade dos textos.

    Nossa maior inovação intelectual foi ver que o dualismo é a fundação e a chave para a compreensão do Islã. Tudo no Islã vem em pares, a começar por sua declaração fundamental: (1) não há outro deus além de Alá e (2) Maomé é Seu profeta. Portanto, o Islã é Alá (Corão) e a Suna (palavras e feitos de Maomé, encontrados na Sira e no Hadith).

    Um mar de tinta foi desperdiçado tentando responder a pergunta: o que é o Islã? O Islã é a religião da paz? Ou o verdadeiro Islã é uma ideologia radical? Um muçulmano moderado é que é verdadeiro muçulmano?

    Isto lembraria a um cientista a as velhas discussões sobre a luz. A luz é uma partícula ou uma onda? As discussões pendiam para um lado e para outro. A mecânica quântica nos deu a resposta. A luz é dual. Ela é tanto uma partícula quanto uma onda. A qualidade que se manifesta depende das circunstâncias. O Islã funciona da mesma maneira.

    Nossa primeira pista sobre o dualismo está no Corão, que, na verdade, são dois livros, o Corão de Meca (inicial) e o Corão de Medina (final). A descoberta da lógica do Corão vem do grande número de contradições nele. Num nível superficial, o Islã resolve estas contradições recorrendo à “abrogação”. Isto significa que o verso escrito posteriormente se sobrepõe ao verso anterior. Mas, na verdade, como o Corão é considerado pelos muçulmanos como a palavra perfeita de Deus, ambos os versos são sagrados e verdadeiros. Esta é a fundação do dualismo. Ambos os versos estão “certos.” Ambos os lados da contradição são verdadeiros na lógica dualista. As circunstâncias decidem qual verso é usado.

    Por exemplo:

    (Corão de Meca) 73:10: Ouve o que eles [os infiéis] dizem com paciência e afasta-te deles com dignidade.

    Da tolerância nós vamos para a máxima intolerância, nem mesmo o Senhor do Universo consegue suportar os infiéis:

    (Corão de Medina) 8:12: Então teu Senhor falou a Seus anjos e disse, “Eu estarei contigo. Dá força aos fiéis. Eu infundirei terror nos corações dos infiéis, cortarei suas cabeças e até as pontas de seus dedos!”

    Toda a lógica ocidental está baseada na lei da contradição – se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas é falsa. Mas a lógica islâmica é dualista; duas coisas podem contradizer uma à outra e ambas serem verdadeiras.

    Nenhum sistema dualista pode ser medido por uma só resposta. Esta é a razão pela qual as discussões sobre o que constitui o “verdadeiro” Islã prosseguem indefinidamente e nunca são resolvidas. Uma única resposta correta não existe.

    Sistemas dualistas só podem ser mensurados pela estatística. É inútil argumentar que um só lado do dualismo é verdadeiro. Para usar uma analogia, a mecânica quântica sempre dá uma resposta estatística a todas as perguntas.

    Como exemplo do uso da estatística, olhe a pergunta: qual é a verdadeira jihad, a jihad da luta interior, espiritual, ou a jihad da guerra? Procuremos a resposta em Bukhari (o Hadith), já que ele fala repetidas vezes da jihad. Em Bukhari, 97% das referências à jihad são sobre guerra e 3% sobre luta interior. A jihad é guerra? Sim – 97%. A Jihad é luta interior? Sim – 3%. Então, quando se escreve um artigo, pode-se argumentar a favor de uma ou outra. Mas na verdade, quase toda discussão sobre o Islã pode ser respondida com: todas as alternativas acima. Ambos os lados da dualidade estão corretos.

    FP: Porque, na sua opinião, há tanta ignorância sobre a história e a doutrina do Islã político no Ocidente?

    Warner: Primeiramente, vejamos o quanto somos ignorantes sobre a história do Islã político. Quantos cristãos conseguem dizer como a Turquia ou o Egito se tornaram islâmicos? O que aconteceu com as Sete Igrejas da Ásia, mencionadas nas cartas de Paulo? Encontre um judeu que consiga falar sobre a história da “dhimmitude” (cidadãos de segunda classe que servem ao Islã). Que europeu sabe que as mulheres brancas eram o tipo de escravo mais valorizado em Meca? Todo mundo sabe quantos judeus Hitler matou, mas encontre um infiel que saiba te dizer quantos morreram na jihad nos últimos 1400 anos.

    Nossa ignorância é a mesma em relação à doutrina do Islã. Um agente do FBI recebe duas horinhas de treinamento sobre o Islã e a maior parte disto é sobre como não ofender o imã. Estamos lutando no Iraque. Quem utiliza a doutrina política e militar do Islã para planejar a estratégia? Quem consegue achar um só rabino ou pastor que tenha lido o Corão, Sira e Hadith? Qual governador, senador, parlamentar ou líder militar demonstra um conhecimento da doutrina política do Islã? Tente encontrar um curso disponível em uma faculdade sobre a doutrina política e a ética islâmica. Os universitários estudam arte, arquitetura e poesia islâmica, Sufismo e uma história gloriosa que ignora o sofrimento dos infiéis inocentes. Os universitários lêem comentários sobre o Corão e o Hadith, mas não lêem a doutrina de fato.

    FP: Então, por que esta ignorância?

    Warner: Comecemos pelo princípio. Quando o Islã explodiu da Arábia para dentro de um mundo bizantino em decadência, os infiéis registraram isto como uma invasão árabe. Igualmente, a invasão da Europa Oriental foi por turcos; a invasão da Espanha, por mouros. Nossos estudiosos foram incapazes de sequer dar nome aos invasores.

    Maomé matou cada um dos intelectuais ou artistas que se opuseram a ele. Foi o medo que levou a imensa maioria da mídia a não publicar as charges de Maomé, não alguma sensibilidade imaginária. O medo é uma base fabulosa para a ignorância, mas não basta para explicar tudo. O que explica a aversão quase que psicótica ao conhecimento sobre o Islã? Além do medo, é a percepção de que o Islã político é profundamente alheio a nós.

    Examinemos a base ética de nossa civilização. Toda a nossa política e ética estão baseadas em uma ética unitária que está melhor formulada na Regra de Ouro:

    Trate os outros como gostaria de ser tratado.

    A base desta regra é o reconhecimento de que, em certo nível, somos todos a mesma coisa. Não somos todos iguais. Qualquer partida esportiva mostrará que não temos habilidades iguais. Mas todo mundo quer ser tratado como um ser humano. Na base da Regra de Ouro – a igualdade dos seres humanos – nós criamos a democracia, acabamos com a escravidão e tratamos as mulheres em pé de igualdade política. Então a Regra de Ouro é uma ética unitária. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma. Todas as religiões têm alguma versão da Regra de Ouro, exceto o Islã.

    FP: Então, como o Islã é diferente, neste contexto?

    Warner: O termo “ser humano” não tem nenhum significado dentro do Islã. Não existe essa coisa de humanidade, apenas a dualidade entre o fiel e o infiel. Olhe as afirmações éticas que se encontram no Hadith. Um muçulmano não deve mentir, matar ou roubar de outros muçulmanos. Mas um muçulmano pode mentir, enganar ou matar um infiel, se isto beneficiar o Islã.

    Não existe essa coisa de afirmação universal de ética no Islã. Os muçulmanos devem ser tratados de uma forma e os infiéis de outra. O mais próximo que o Islã chega de uma afirmação universal de ética é que o mundo inteiro deve se submeter ao Islã. Depois que Maomé se tornou profeta, ele nunca tratou um infiel do mesmo modo que um muçulmano. O Islã nega a verdade da Regra de Ouro.

    Aliás, está ética dualista é a base para a jihad. O sistema ético coloca o infiel como menos que humano e, portanto, é fácil matar, prejudicar ou enganar o infiel.

    Veja bem, os infiéis frequentemente falham em aplicar a Regra de Ouro, mas nós podemos ser julgados e condenados a partir dela. Deixamos a desejar, mas é o nosso ideal.

    Já houve outras culturas dualistas. Podemos lembrar a KKK. Mas a KKK é um dualismo simplista. O membro da KKK odeia todos os negros em todas as ocasiões; só há uma escolha. Isto é muito direto e fácil de ver.

    O dualismo do Islã é mais enganador e oferece duas escolhas em relação a como tratar o infiel. O infiel pode ser tratado com simpatia, do mesmo modo que um fazendeiro trata bem seu gado. Então, o Islã pode ser “simpático”, mas sob nenhuma hipótese o infiel é um “irmão” ou um amigo. Na verdade, há cerca de 14 versos no Corão que são enfáticos – um muçulmano nunca é amigo de um infiel. Um muçulmano pode ser “amistoso”, mas nunca é um amigo de fato. E o grau em que um muçulmano é de fato um verdadeiro amigo é o grau em que ele não é um muçulmano, mas um hipócrita.

    FP: O sr. mencionou anteriormente como a lógica é um outro ponto de profunda divergência. O sr. pode abordar o assunto?

    Warner: Para reiterar, toda ciência é baseada na lei da contradição. Se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas tem de ser falsa. Mas dentro da lógica islâmica, duas afirmações contraditórias podem ser verdadeiras. O Islã usa a lógica dualista e nós usamos a lógica unitária científica.

    Como o Islã tem uma lógica dualista e uma ética dualista, ele nos é completamente alheio. Os muçulmanos pensam de forma diferente de nós e sentem de forma diferente de nós. Esta aversão faz com que evitemos aprender sobre o Islã, então somos ignorantes e permanecemos ignorantes.

    Uma outra parte da aversão é a percepção de que não há acordo com a ética dualista. Não há um lugar a meio caminho entre a ética unitária e a dualista. Se uma pessoa está numa transação comercial com alguém que é um mentiroso e um trapaceiro, não há meio de evitar de ser trapaceado. Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de “conviver” com o Islã. Suas exigências nunca cessam e as exigências devem ser cumpridas nos termos do Islã: submissão.

    A última razão para nossa aversão à história do Islã político é nossa vergonha. O Islã pôs na escravidão mais de um milhão de europeus. Como muçulmanos não podem ser escravizados, era uma cristã branca que era a escrava sexual do sultão turco. Estas são coisas que não queremos encarar.

    Os judeus não querem reconhecer a história do Islã político, porque eles eram dhimmis, cidadãos de segunda classe ou semi-escravos, igual aos cristãos. Os judeus gostam de se lembrar de que eram conselheiros e médicos para muçulmanos poderosos, mas não importa o que o judeu fizesse ou que posição ele ocupasse, ele ainda era um dhimmi. Não há meio-termo entre ser igual e ser um dhimmi.

    Por que um hindu quereria relembrar a vergonha da escravidão e a destruição de seus templos e cidades? Depois que artesãos hindus construíram o Taj Mahal, o governante muçulmano mandou cortar suas mãos direitas, para que eles não pudessem construir nada de tão belo para ninguém mais. A prática do suttee, a viúva se jogando na pira funeral do marido, surgiu como uma resposta ao estupro e à brutalidade da jihad islâmica enquanto ela varria o antigo Hindustão.

    Os negros não querem encarar o fato de que foi um muçulmano que caçou seus ancestrais na África para vendê-los no atacado para o comerciante de escravos branco. O árabe é o verdadeiro mestre do africano. Os negros não conseguem aceitar o elo comum que eles possuem com os brancos: que tanto os europeus quanto os africanos foram escravos sob o Islã. Os negros gostam de imaginar que o Islã é seu contra-peso ao poder branco, e não que o Islã os dominou por 1400 anos.

    Lógica dualista. Ética dualista. Medo. Vergonha. Não há meio-termo. Estas são as razões por que nós não queremos saber sobre a história política do Islã, sua doutrina ou ética.

    FP: Então, será que existe mesmo algo como um Islã não-político?

    Warner: O Islã não-político é o Islã religioso. O Islã religioso é o que um muçulmano faz para evitar o Inferno e ir para o Paraíso. Estes são os Cinco Pilares – oração, caridade aos muçulmanos, peregrinação a Meca, jejum e declarar que Maomé é o último profeta.

    Mas a Trilogia é clara em relação à doutrina. Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.

    A dualidade mais famosa do Islã político é a divisão do mundo entre fiéis, ‘dar al Islam’, e infiéis, ‘dar al harb’. A maior parte da Trilogia relata o tratamento dos infiéis, kafirs. Até o Inferno é político. Há 146 referências ao Inferno no Corão. Só 6% daqueles que estão no Inferno estão lá por faltas morais – assassinato, roubo, etc. Os outro 94% das razões para estar no Inferno são pelo pecado intelectual de discordar de Maomé, um crime político. Logo, o Inferno Islâmico é uma prisão política para aqueles que falam contra o Islã.

    Maomé pregou sua religião por 13 anos e amealhou apenas 150 seguidores. Mas quando ele se voltou para a política e a guerra, em um período de 10 anos ele se tornou o primeiro governante de toda a Arábia, com uma média de um evento de violência a cada sete semanas, durante 9 anos. Seu sucesso não veio como líder religioso, mas como líder político.

    Enfim, o Islã político define como se deve tratar os infiéis e lidar com eles.

    FP: O sr. pode abordar rapidamente a história do Islã político?

    Warner: A história do Islã político começa com a migração de Maomé para Medina. A partir daquele ponto, o apelo do Islã para o mundo sempre foi a opção dualista de se aderir a uma gloriosa religião ou ser objeto de de pressão e violência políticas. Após a migração para Medina, o Islã se torna violento quando a persuasão falha. A jihad veio ao mundo.

    Após a morte de Maomé, Abu Bakr, o primeiro califa, resolveu as discussões teológicas dos que desejavam deixar o Islã com a ação política da morte pela espada. A jihad de Omar (o segundo califa, um rei-papa) explodiu para dentro do mundo dos infiéis. A jihad destruiu um Oriente Médio cristão e um Norte da África cristão. Logo, o destino dos zoroastristas persas e dos hindus foi serem vítimas da jihad. A história do Islã político é a destruição da Cristandade no Oriente Médio, Egito, Turquia e Norte da África. Metade da Cristandade se perdeu. Antes do Islã, o norte da África era a parte sul da Europa (parte do Império Romano). Cerca de 60 milhões de cristãos foram massacrados durante a conquista jihadista.

    Metade da gloriosa civilização hindu foi aniquilada e 80 milhões de hindus foram mortos.

    Os primeiros budistas ocidentais foram os gregos descendentes do exército de Alexandre o Grande, no que hoje é o Afeganistão. A jihad destruiu todo traço de budismo ao longo da rota da seda. Cerca de 10 milhões de budistas morreram. A conquista do budismo é o resultado prático do pacifismo.

    Os zoroastristas foram eliminados da Pérsia.

    Os judeus se tornaram dhimmis permanentes por todo o Islã.

    Na África, mais de 120 milhões de cristãos e animistas morreram nos últimos 1400 anos de jihad.

    Aproximadamente 270 milhões de infiéis morreram nos últimos 1400 anos pela glória do Islã político. Estas são as Lágrimas da jihad sobre as quais ninguém é ensinado na escola.

    FP: Como nossos intelectuais têm respondido ao Islã?

    Warner: A base de todo o pensamento do infiel desmoronou em face do pensamento político, da ética e da lógica do Islã. Já mencionamos como nossos primeiros intelectuais nem sequer nomearam os invasores como muçulmanos. Não temos nenhum método de análise do Islã. Não conseguimos concordar sobre o que seja o Islã e não temos conhecimento de nosso sofrimento como vítimas de uma jihad de 1400 anos.

    Olhe como os cristãos, judeus, negros, intelectuais e artistas lidaram com a doutrina e a história islâmica. Em todos os casos, suas idéias iniciais são um fracasso.

    Os cristãos acreditam que “o amor vence tudo.” Bem, o amor não vence o Islã. Os cristãos tem dificuldade em ver o Islã como uma doutrina política, não uma religião. A natureza sectária do pensamento cristão significa que o cristão não-ortodoxo médio não tem nenhum conhecimento ou simpatia pelo sofrimento dos cristãos ortodoxos.

    Os judeus têm uma teologia que postula uma relação única entre os judeus e o Deus criador do universo. Mas o Islã vê os judeus como macacos que corromperam o Velho Testamento. Os judeus não vêem nenhuma conexão entre a doutrina política do Islã e Israel.

    Os intelectuais negros basearam suas idéias na condição de escravo/vítima e como foi errado os cristãos brancos os terem feito de escravos. O Islã nunca reconheceu nenhuma parcela da dor ou sofrimento que causou na África com seu comércio de escravos de 1400 anos. Mas os negros não fazem qualquer tentativa de obter um pedido de desculpas dos muçulmanos e ficam em silêncio na presença do Islã. Por que? Será que é porque os árabes são seus senhores?

    O multiculturalismo é paralítico em relação à exigência do Islã de que toda civilização se submeta. A cultura da tolerância desaba em face da intolerância sagrada da ética dualista. Os intelectuais respondem ignorando este fracasso.

    Nossos intelectuais e artistas têm sido abusados há 1400 anos. De fato, a psicologia de nossos intelectuais é exatamente como a psicologia da esposa abusada, da criança sexualmente abusada ou da vítima de estupro. Veja as semelhanças entre a resposta das vítimas de abusos e nossos intelectuais. Veja como a violência causou a negação.

    A vítima nega que o abuso aconteceu: nossa mídia nunca relata a maior parte da jihad em todo o mundo. Nossos intelectuais não falam sobre como toda esta violência está ligada a uma doutrina política.

    O abusador usa o medo para controlar a vítima: qual foi a razão pela qual os jornais não quiseram publicar as charges de Maomé? Salman Rushdie ainda tem uma sentença de morte por seu romance. Qual artista “de vanguarda” cria uma afirmação artística sobre o Islã? O medo domina nossos intelectuais e artistas.

    As vítimas encontram meios de culpar a si mesmas: nós somos culpados pelo 11 de setembro de 2001. Se continuarmos tentando, os muçulmanos vão se comportar melhor. Nós temos que acomodar suas necessidades.

    A vítima é humilhada: os brancos não querem falar sobre como seus ancestrais foram escravizados pelo Islã. Ninguém quer clamar pelas as vítimas da jihad. Por que não queremos clamar pelo sofrimento de nossos ancestrais? Por que não choramos pela perda de culturas e povos? Temos vergonha demais para nos importarmos.

    A vítima se sente indefesa: “O que vamos fazer?” “Não podemos matar 1.3 bilhões de muçulmanos.” Ninguém tem nenhum discernimento ou otimismo. Ninguém tem uma idéia do que tentar. O único plano é “ser mais simpático.”

    A vítima volta a raiva para dentro: Qual é o assunto mais divisor na política de hoje? O Iraque. E qual é o verdadeiro problema do Iraque? O Islã político. Há um vídeo na internet sobre como a CIA e Bush planejaram e executaram o 11 de setembro. Repugnância cultural a si mesmos é o lema de nossos intelectuais e artistas.

    Odiamos a nós mesmo porque somos mentalmente molestados e abusados. Nossos intelectuais e artistas responderam ao abuso da jihad da mesma maneira que uma criança sexualmente abusada ou uma vítima de estupro responderiam. Estamos muito doentes intelectualmente e estamos falhando em pensar com clareza. Não conseguimos olhar nossa negação.

    FP: Então, resuma para a gente por que é crucial aprendermos sobre a doutrina política do Islã.

    Warner: O Islã político aniquilou todas as culturas que invadiu ou para a qual migrou. O tempo total para a aniquilação leva séculos, mas depois que se torna predominante, ele nunca falha. A cultura hospedeira desaparece e se torna extinta.

    Nós devemos aprender sobre a doutrina do Islã político para sobrevivermos. A doutrina é muito clara sobre todas as formas de força e persuasão poderem e deverem ser usadas para nos conquistar. O Islã é um inimigo auto-declarado de todos os infiéis. O brilhante filósofo da guerra chinês Sun Tzu tinha o moto “conheça seu inimigo”. Nós devemos conhecer a doutrina de nosso inimigo ou seremos aniquilados.

    Ou pondo as coisas de outro modo: se não aprendermos sobre a doutrina do Islã político, nossa civilização será aniquilada, da mesma forma que a civilização copta do Egito foi aniquilada.

    Como os infiéis devem conhecer a doutrina política do Islã para sobreviver, o CSPI escreveu todos os seus livros em um inglês simples. Nossos livros são de base erudita, mas simples de ler. Por exemplo, qualquer um capaz de ler um jornal pode pegar um Corão Simples, ler e entender. Ele não ficou “tosco” e contém cada palavra do original.

    Não só a linguagem é simples, mas foi usada lógica para separar e categorizar. O contexto e a cronologia foram restaurados. O resultado é um Corão que é uma história épica terminando com o triunfo sobre todos os inimigos de Alá. Todos os nossos livros e nossa filosofia se encontram no site de nosso centro.

    O Islã declara que nós somos os inimigos de Alá. Se não aprendermos sobre a doutrina política do Islã, vamos terminar como as primeiras vítimas do Islã – os árabes politeístas e tolerantes da Arábia Saudita, que se tornaram os Wahabbis (um ramo muito severo do Islã) de hoje, a cultura mais intolerante da face da Terra.

    FP: Bill Warner, obrigado por estar com a gente hoje.

    Warner: Jamie, obrigado por sua gentileza e seus esforços.

    Entrevista de Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI), para a FrontpageMag, em 5 de fevereiro de 2007; reproduzida no site News42day.com, no mesmo dia.

    http://frontpagemag.com/

    Tradução e links de João Carlos de Almeida, da equipe do blog DEXTRA.

    Te peço encarecidamente que não mintas mais sobre suas pesquisas. Coisa feia para um esquerdista.



    Primeiro você copia da Veja,
    Leviano o teu caráter, Wotten. Já te disse isto desde o primeiro tópico em que nos defrontamos. Você sempre foi leviano e continua leviano. Você sabe que o texto não é da Veja, apenas foi colocado lá para servir de base a um comentário do colunista Reinaldo. Mas como a sua leviandade merece resposta, lá vai de novo parte do texto:
    Por Marcelo Ninio, na Folha:
    Cercado por quatro de seus 14 filhos, o porta-voz do Hamas na Síria combina a fala mansa com palavras duras. Talal Nasser, 50, não vê razão para festejar o pedido de adesão da Palestina à ONU. Para ele, só a luta armada levará à criação da Palestina. “Não há lugar para judeus na Palestina”, diz. O escritório do Hamas em Damasco divide a liderança do movimento islâmico, que controla a faixa de Gaza e é rival do laico Fatah, do presidente Mahmoud Abbas. Situada numa rua sem saída cercada de câmeras de segurança dentro do campo de refugiados palestino de Yarmouk, em Damasco, a sede do Hamas exige dos visitantes que tirem os sapatos, como numa mesquita. Nasser diz que a “terceira intifada” [revolta palestina] está próxima e será liderada pelo Hamas. Leia a seguir os principais trechos de sua entrevista à Folha.

    Desde quando a Folha pertence à veja? Deixa de ser leviano, Wotten.

    depois copia de autores islamofóbicos, e por fim copia de sites monarquistas, ultracatólicos. Tu não se sente invergonhado não cara?
    Você se envergonha de ser esquerdista?



    Por quê você só resolveu falar isso quando eu mencionei a Bíblia? Por quê não mencionou nos outros tópicos em que falavamos sobre o corão? Só porque eu toquei no seu calcanhar de Aquiles?
    Por quê, colega, eu sou uma pessoa extremamente lógica. A lógica eu uso tanto quanto minha fé. E é totalmente sem lógica um sujeito que desconsidera deus, passar a considerá-lo apenas para ter um argumento diante de um Teísta. Até agora tu menosprezou Deus e a Bíblia, mas subtamente, por falta de argumentos, queres que ele exista, apenas para ter um argumento, que lhe falta. Portanto, antes de falar em Deus como se existisse, é melhor começar pela evidencia de sua existência.

    Deixa de enrolação e enxeção de linguiça e responda aos meus questionamentos, não tente mudar de assunto e fugir da resposta. Confronte os meus argumentos, não fuja deles.
    Tem 1 semana que eu te desafiei e tu até hoje anda meio esquecido. Mas vou recolocar o desafio:


    No debate “Adeptos da Religião da Paz queimam cristão na Noruega” muitos esbanjaram sabedoria, usando o argumento da "Conexão dos crimes católicos com o cristianismo". Usando de uma análise rasteira do cristianismo e comparando o mesmo ao islã em sua truculência, passaram por cima da história documentada de Jesus e Maomé. Forista como Wotten, dentre outros, usaram desta analise e comparação leviana, em seu afâ de justificar os crimes do islã.

    Portanto, neste tópico desafio o forista Wotten e seus amigos a provaram a conexão existente entre os crimes da Igreja Romana e o cristianismo. Eu os desafio a demonstraram onde está esta conexão que largamente aventaram em seus argumentos em diversos tópicos sobre o Islã.

    Muitos, por se considerarem ateus se julgam isentos de um atitude ética na critica. Portanto, ofereço esta oportunidade a todos os ateus e ao forista Wotten de mostrar onde e como se configura a conexão entre os crimes do catolicismo e o cristianismo.




    Lembra deste desafio? 14-09-2011. Até hoje ainda espero tuas considerações dentro do desafio.




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    Última edição por elielsantos; 04-10-2011 às 23:06.
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    No livro: ^ Patricia Crone, Medieval Islamic Political Thought (Edinburgh University Press, 2005), p. 363

    É dito que o jihad islâmico não significa guerra sagrada.

    Also:
    http://rissc.jo/index.php/english-publications.html

    O terceiro livro (Jihad and the Islamic Law of War ) desse link ai demonstra o mesmo.

    Como se não bastasse, existem inúmeras escolas do islamismo, o que prova que existe mais de uma interpretação sobre a Jihad e que nem todo muçulmano é culpado por aquilo que um xiita faz.

  7. #37
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    Citação Postado originalmente por Mig Master Ver Post
    No livro: ^ Patricia Crone, Medieval Islamic Political Thought (Edinburgh University Press, 2005), p. 363

    É dito que o jihad islâmico não significa guerra sagrada.
    Não importa o que diz o livro, mas o que a fonte (Alcorão) diz:

    "...qual é a verdadeira jihad, a jihad da luta interior, espiritual, ou a jihad da guerra? Procuremos a resposta em Bukhari (o Hadith), já que ele fala repetidas vezes da jihad. Em Bukhari, 97% das referências à jihad são sobre guerra e 3% sobre luta interior. A jihad é guerra? Sim – 97%. A Jihad é luta interior? Sim – 3%. Então, quando se escreve um artigo, pode-se argumentar a favor de uma ou outra. Mas na verdade, quase toda discussão sobre o Islã pode ser respondida com: todas as alternativas acima. Ambos os lados da dualidade estão corretos."

    Fonte: Frontpagemag
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  8. #38
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    Citação Postado originalmente por Mig Master Ver Post
    Como se não bastasse, existem inúmeras escolas do islamismo, o que prova que existe mais de uma interpretação sobre a Jihad e que nem todo muçulmano é culpado por aquilo que um xiita faz.
    O eliel tá condenando o islamismo?

    Preguiça de ler os megaposts que ele cria.
    .

    "Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém chega ao Pai, a não ser por mim." João 14:6.

    (X) 15 ANOS SEM TROCAR O AVATAR: DESDE O NATAL DE 2009.
    Arctic Wolf ~
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  9. #39
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    Eliel se fazendo de cego.

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  10. #40
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    Citação Postado originalmente por Mig Master Ver Post
    Eliel se fazendo de cego.

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    Se responder os questionamentos apresentando fatos plausíveis é se fazer de cego, então sou cego.

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