
Postado originalmente por
Wotten
Conversa fiada nada. Quando Israel chuta os palestinos da terra deles,
O engraçado é que você contra-argumenta com outra conversa fiada: que Israel expulsou os Palestinos da terra deles. Os Palestinos foram convocados pelos árabes para deixarem suas casas, para que os exércitos agressores pudessem exterminar os judeus sem o perigo de confundi-los com seus hermanos árabes. Os Palestinos saíram pois tinha certeza que os judeus seriam totalmente exterminados. Mas tal não aconteceu, para tristeza da canalha esquerdista e dos assassinos muçulmanos:
Texto:
Antes de 1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de "árabes". Em 15 de maio de 1948, quando sete exércitos árabes atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram os palestinos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelenses. Em torno de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelense. Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram."[3]
[3]. Philister, Ramon Bennett, p. 118
Quando sérvios estupram mulheres muçulmanas na Bósnia não é terrorismo. Quando os EUA invadem o iraque e matam milhares não é terrorismo. Quando um míssil israelense ou americana cái em uma casa muçulmana e mata uma família inteira não é terrorismo. .
E não é terrorismo. O dicionário de língua portuguesa e inglesa não é um manual de guerrilha esquerdista ou muçulmana, ditado ao bel prazer destas ideologias.
Então os palestinos invadiram o próprio território.
E desde quando os Palestinos tiveram território? Mostre-me uma evidencia história, mínima que seja, que os Palestinos tiveram território um dia, ou que foram nação um dia sequer, na história da humanidade. Até importantes lideranças palestinas reconhecem os abusos praticados com o termo “Palestina”:
Com toda a franqueza, Zuheir Mohsen, um dos mais importantes representantes da OLP, admitiu em 1977 o abuso praticado com o nome dos árabes que vivem na "Palestina":

Não existe um povo palestino. A criação de um Estado palestino é um meio para a continuação de nossa luta contra Israel e em prol da unidade árabe... Mas na realidade não existe diferença entre jordanianos e palestinos, sírios e libaneses. Todos nós fazemos parte do povo árabe. Falamos da existência de uma identidade palestina unicamente por razões políticas e estratégicas, pois é do interesse nacional dos árabes contrapor a existência dos palestinos ao sionismo. Por razões táticas a Jordânia, que é um país com território definido, não pode reivindicar Haifa ou Yaffa. Mas como palestino eu posso exigir Haifa, Yaffa, Beersheva e Jerusalém. Entretanto, no momento em que nossa soberania sobre toda a Palestina estiver consolidada, não devemos retardar por nenhum momento a unificação dela com a Jordânia."[1]
[1] Israel oder Palästina?, Rudolf Pfisterer, Brockhaus, p. 141.
Porque se imagine, você um palestino em 48, e da noite pro dia, a sua casa é declarada como sendo de território judaico.
E os árabes da noite para o dia se tornaram cidadãos israelenses e querem continuar assim pelo resto da vida, apesar da canalha esquerdista e terroristas do Hamas e Fatah quererem o contrário:
Arabes preferem viver em Israel
Os recentes acontecimentos sísmicos nos países árabes deixaram ‘cair a máscara’ expondo o verdadeiro Oriente Médio: violência extrema, fragmentação, volatilidade, a educação para o ódio e a traição, muito pouca previsibilidade, segurança, credibilidade e democracia. O colapso dos regimes árabes reflete o colapso de opiniões superficiais que têm sublinhado e moldado a opinião do mundo ocidental nas decisões políticas e públicas. A reviravolta nas sociedades árabes destaca a dramática diferença entre a democracia de Israel e dos seus vizinhos árabes. De fato, os recentes acontecimentos na Tunísia, Egito, Iêmen, Bahrein, Omã, Líbia, Síria (e vai haver ainda muito mais ...) têm reforçado o desejo nas ruas árabes para as liberdades e os benefícios de uma democracia como a de Israel.
Por exemplo, as carteiras de identidade emitidas por Israel têm sido muito procuradas por líderes seniores da OLP e assim como de autoridades do Hamas e seus parentes, como as três irmãs de Ismail Haniyeh, líder máximo do Hamas que casaram com árabes israelenses e saíram de Gaza para migrarem para Tel Sheva no Negev em Israel. Duas ficaram viúvas, mas preferiram continuar morando no Estado judeu, e inclusive o filho da terceira irmã está servindo nas forças de defesa de Israel (FDI).
Akrameh Sabri, que é o líder máximo muçulmano da parte oriental de Jerusalém, faz constantemente discursos e sermões anti-semitas e pró-terroristas, mas conserva com cuidado a sua carteira de identidade israelense e assim como também fazem Hanan Ashrawi da OLP, Muhammad Abu-Tir do Hamas, a esposa de Jibril Rajoub, e muitos outros.
Cerca de 150.000 árabes não-israelenses, na maioria da área da Judéia e Samaria casaram com árabes israelenses e receberam carteiras de identidade israelenses no período de 1993 e 2003. Além disso, dezenas de milhares de estrangeiros ilegais árabes preferem morar em Israel que nos territórios palestinos.
Uma onda de emigração – de 30.000 por ano de árabes da Judéia, Samária e Gaza – que se iniciou em 1950, mas que foi substancialmente reduzida em 1968, para terem acesso à Israel e sua infra-estrutura na medicina, bons empregos e boa educação, e assim como serviços em construções israelenses para infra-estruturas destas regiões. Os números da emigração árabe anual diminuíram durante os anos de pico de Aliá (imigração judaica para Israel), uma vez que os árabes eram empregados em grande número na construção das obras de infra-estruturas para esta absorção.
Os árabes israelenses se opõem veementemente a qualquer negociação – como, por exemplo, a troca de terras entre Israel e a Autoridade Palestina - que por consequência iria torná-los cidadãos palestinos e desta forma perdendo a cidadania israelense.
Um número considerável de árabes em Jerusalém prefere permanecer sob a soberania de Israel, conforme pesquisa realizada no dia 12 de janeiro de 2011 pelo Centro Palestino de Pesquisa de Opinião Pública dirigido por Nabil Kukali de Beit Sakhur. Essa pesquisa foi encomendada e supervisionada pelo Centro Pechter de Pesquisas do Oriente Médio que tem sua base em Princeton e do Conselho de Relações Exteriores baseado em NY.
Desde 1967, os árabes de Jerusalém – que moram nos limites municipais tem o status de residentes permanentes em Israel possuindo carteiras de identidade israelenses e dessa forma podem trabalhar e viajar livremente por todo o Israel e se beneficiarem dos programas de saúde, planos de aposentadoria, segurança social, desemprego, invalidez e salário-família, e assim como votam nas eleições municipais de Jerusalém.
De acordo esta pesquisa de janeiro de 2011, que foi realizada por palestinos em bairros árabes e longe de qualquer interferência da presença judaica, 40% dos árabes de Jerusalém desejariam se mudar para áreas dentro de Israel se o controle do seu bairro fosse transferido para a Autoridade Palestina. Apenas 27% se mudariam para ficarem sob a Autoridade Palestina caso o seu bairro se tornasse uma parte internacionalmente reconhecida de Israel.
Além disso, 39% acham que a maioria das pessoas que moram perto delas preferiria manter a cidadania israelense enquanto que apenas 31% achavam que a maioria das pessoas na sua vizinhança iria preferir a cidadania palestina. E cerca de 35% preferem ser cidadãos israelenses enquanto que apenas 30% preferiram a cidadania palestina.
Poderia também se supor que os pesquisadores teriam introduzido quando realizavam os trabalhos dessa pesquisa o "fator cultural do medo" - das represálias dos terroristas palestinos – e que por isso poderia ter sido maior o número de árabes em Jerusalém que prefeririam a cidadania israelense.
O que os árabes de Jerusalém, Judéia, Samária e Gaza sabem sobre Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina, sobre os formadores de políticas ocidentais e da opinião pública? Quando será que os formadores de políticas e de opinião ocidentais removerão a face de Abbas que é mostrada para o consumo "público" e mostrarem quem é na realidade a o verdadeiro Abbas?
Fonte:
Coisas Judaicas
ÁRABES DE JERUSALÉM PREFEREM FICAR EM ISRAEL
Apenas alguns dias depois de o mundo inteiro ter "explodido de raiva" por causa da demolição de um hotel árabe desocupado e decadente para um projecto de construção visando ajudar o controle da segurança de Israel sobre a totalidade de Jerusalém, uma pluralidade de residentes árabes na Cidade Santa afirmaram desejar permanecer debaixo da soberania israelita.
Uma sondagem realizada pela American Petcher Middle East Polls a pedido do Conselho das Relações Exteriores de Israel revelou que se Jerusalém fosse dividida num acordo final israelo-palestiniano, a maioria dos árabes que vivem no lado palestiniano tentaria passar para o lado israelita.
Uma pluralidade de 40 por cento afirmaram que no caso de o seu bairro em Jerusalém passar a fazer parte de um estado palestiniano, iriam viver para qualquer parte de Israel para manterem a sua cidadania israelita. Uma pluralidade de 35 por cento afirmaram preferir de longe a cidadania israelita à palestiniana. Trinta por cento não quiseram responder ao inquérito, provavelmente por medo de que a escolha pelo lado de Israel os pudesse colocar em perigo.
Os árabes de Jerusalém que afirmaram quererem permanecer israelitas mencionaram uma série de razões, incluindo a superior qualidade de cuidados de saúde e de benefícios sociais, liberdade de movimentos dentro de Israel, e maiores rendimentos e oportunidades de trabalho.
O número de árabes que vivem em Jerusalém oriental e circunvizinhaças e que pedem cidadania israelita tem vindo a aumentar de ano para ano durante esta última década.
Quando Israel reunificou a Cidade em 1967, os árabes que viviam na parte oriental receberam todos estatuto de residência fixa em Israel, sendo-lhes oferecido um upgrade para cidadania plena. Muito poucos optaram então por receber cidadania israelita, na crença de que a Cidade voltaria no futuro a cair nas mãos dos árabes, ou temerosos de que ao se identificarem com Israel as suas vidas e as dos seus familiares seriam colocadas em risco.
Estas são as evidências. Para que não restem dúvidas...
Da noite pro dia você (Os Palestinos) se tornou um invasor, na sua própria terra.
Os fatos desmentem esta falácia esquerdista:
PALESTINIANOS PREFEREM CIDADANIA ISRAELITA
Residentes árabes da metade oriental de Jerusalém insistem em ser de palestinianos" mas estão a aparecer em números crescentes para pedirem cidadania israelita com medo de que como resultado da próxima "cimeira de paz" eles passem a viver debaixo da soberania da Autoridade Palestiniana.
Dos cerca de 250.000 árabes que vivem na parte oriental de Jerusalém só 12.ooo pediram a cidadania israelita desde que a cidade foi reunida sob a liderança israelita em 1967.
Um "palestiniano" tornar-se voluntariamente num israelita significa um acto de traição dentro daquela comunidade. Mas representantes do Ministério do Interior disseram a um órgão de comunicação israelita que muitos estão agora a mudar essa tendência, com pelo menos 3.000 pedindo cidadania israelita apenas nestes últimos quatro meses.
O rastilho para esta mudança de atitude tem sido as conversas que se ouvem de que Israel está a preparar-se para entregar os subúrbios de Jerusalém dominados pelos árabes à Autoridade Palestiniana dentro do quadro de um acordo final de paz que a administração Bush pretende supervisionar em Annapolis, no final deste mês.
Árabes que vivem em Jerusalém oriental revelaram que, deixando os nacionalismos de lado, estão completamente certos de que os seus futuros serão muito mais risonhos debaixo do governo israelita.
Essa revelação não apenas representou uma autêntica bofetada à viabilidade de um estado árabe palestiniano soberano mas também às queixas constantes de legisladores árabes israelitas de que a sua comunidade sofre descriminação e tratamento de segunda classe como cidadãos do estado judaico.
Apesar de tudo... até os palestinianos lúcidos preferem a soberania de Israel...!
Palestinos Que Preferem Israel
por Daniel Pipes
Jerusalem Post
2 de Janeiro de 2008
Original em inglês: Palestinians Who Prefer Israel
Tradução: Joseph Skilnik
Os palestinos têm uma história encoberta de apreciação a Israel que contrasta com a sua mais conhecida narrativa de difamação e de irredentismo.
Ultimamente a primeira tem sido particularmente evidente, especialmente desde que o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, lançou um balão de ensaio em outubro a respeito da transferência de algumas áreas de Jerusalém Oriental dominadas pelos árabes à Autoridade Palestina. Como ele retoricamente tem questionado a respeito das ações israelenses em 1967, "Era necessário anexar o campo de refugiados Shuafat, al-Sawahra, Walajeh e outras aldeias e então declarar que estas fazem parte de Jerusalém? Pode-se fazer, eu admito, algumas legítimas indagações a este respeito".
Numa tacada só, esta afirmação transformou declarações pró Israel feitas pelos palestinos (como amostra, veja meu artigo de 2005, "O Inferno de Israel É Melhor do que o Paraíso de Arafat") do mais teórico ao ativo e político.
Realmente, as reflexões de Olmert provocaram algumas respostas agressivas. Como o título de um artigo do Globe and Mail coloca: "Alguns Palestinos preferem a vida em Israel: Em Jerusalém Oriental, seus residentes dizem que lutariam pela não transferência do regime a Abbas". O artigo dá o exemplo de Nabil Gheit que, com duas passagens por prisões israelenses e com cartazes de "o mártir Saddam Hussein "sobre a caixa registradora na sua loja, seria de se esperar regozijo pela possibilidade de partes de Jerusalém Oriental passarem para o controle da AP.
Não é assim. Como o mukhtar de Ras Khamis, perto de Shuafat, Gheit teme a AP e diz que ele, assim como outros lutariam pela não transferência "Se houvesse um referendo aqui, ninguém votaria pela união com a Autoridade Palestina... Haveria outra intifada para nos defendermos da AP".
Duas pesquisas de opinião publicadas na semana passada, da Keevoon Pesquisa, Estratégia & Comunicações e do jornal de língua árabe As-Sennara, levantaram amostras representativas de adultos árabes israelenses à respeito da questão da união com a AP e eles confirmam o que Gheit disse. Perguntado: "você preferiria ser um cidadão de Israel ou de um novo estado palestino?" 62 por cento querem permanecer como cidadãos israelenses e 14 por cento querem se juntar a um futuro estado palestino. Perguntado: você apóia a transferência do Triângulo [uma área dominada pelos árabes no norte de Israel] para a Autoridade Palestina?" 78 por cento se opõem à idéia e 18 por cento a apóiam.
Ignorando os "não sei/ se recusaram a responder" a relação dos que responderam que preferem permanecer dentro de Israel são quase idênticas – 82 por cento e 81 por cento, respectivamente. Gheit exagera quando diz que "ninguém" quer viver na AP, mas não muito. Milhares de residentes palestinos de Jerusalém que, receosos da AP, solicitaram a cidadania israelense desde a declaração de Olmert confirma ainda mais sua posição.
Por que tal afeto para com o estado que conhecidamente os palestinos insultam na mídia, na erudição, nas salas de aula, nas mesquitas e organismos internacionais que eles aterrorizam diariamente? Melhor deixá-los explicar suas motivações em citações diretas.
• Considerações financeiras: " Eu não quero ter nada a ver com AP. Eu quero o seguro saúde, as escolas, todas as coisas que temos vivendo aqui", diz Ranya Maomé. "Eu vou embora e vou morar em Israel em vez de ficar aqui e viver sob a AP, mesmo que isto signifique ter passaporte israelense. Eu vi o sofrimento deles na AP. Nós temos muitos privilégios e eu não estou disposto a desistir deles".
• Lei e ordem: o povo de Gaza, observam os jornalistas árabe-israelenses Faiz Abbas e Muhammad Awwad, "agora já sentem saudades dos israelenses, devido ao fato de que Israel é mais misericordioso que [os pistoleiros palestinos] que nem mesmo sabem por que estão lutando e matando uns aos outros. É como o crime organizado".
• Educação das Crianças: " Eu quero viver em paz e criar meus filhos numa escola ordeira", diz Jamil Sanduqa. "Eu não quero criar meu filho para que lance pedras ou que fique na mão do Hamas".
• Um futuro mais previsível: " Eu quero continuar vivendo aqui com minha esposa e meu filho sem ter que me preocupar com o nosso futuro. É por isso que eu quero a cidadania israelense. Eu não sei o que os futuro nos trará", diz Samar Qassam, 33.
Outros levantam preocupações sobre a corrupção, os direitos humanos e até a auto-estima ("Quando os judeus falam em me trocar, é como se eles estivessem negando meu direito de ser uma pessoa").
Estas sérias visões não repudiam o anti-sionismo odioso que reina no Oriente Médio, mas revelam que quatro quintos dos palestinos que conhecem Israel diretamente entendem o fascínio por uma vida decente em um país decente, um fato com implicações importantes e positivas.
Fonte:
Daniel Pipes
Mostre uma prova sequer que eles não são.
Já mostrei o Alcorão. Não vou voltar ao mesmo assunto, depois de te-lo elucidado.
É você quem os acusa de serem os malvados da história,
Os fatos os acusam. Tá certo que um esquerdista não liga a mínima para os fatos, eles ligam para suas canalhices e mentiras. E isto ficou mais que provado na Era FHC, quando todo dia promotores esquerdistas infernizavam o governo tucano, sob todo tipo de acusações. Depois que o
messias do 13, Lula da Silva ganhou as eleições, nunca mais se viu nenhuma acusação dos ditos promotores.
é você quem generaliza todos eles.
O alcorão é que generaliza.
Então se você faz isso você deve ter alguma prova concreta disso né?
Tenho, o alcorão. E cadê as suas provas? Apresentei e voltei a apresentar o que diz Maomé a seus seguidores. E tu, cadê suas provas?
Mas compare geograficamente o mapa à seguir
Compare o que Israel ocupou, com o que Israel desocupou.
Esqueci de perguntar, já que sabes tanto: por qual motivo mesmo Israel ocupou estas áreas?
Esqueci também de perguntar: de onde tiraste o mapa da Palestina em 1948, se a "Palestina" nunca existiu? Mostre-me uma evidencia plausivel de que este mapa de 1948 está de acordo com os fatos
Você vai chegar em uma lógica infalível que não me deixa mentir quando eu digo que Israel é um país expansionista.
Eu gostaria que respondesse minha pergunta acima e este questionamento será respondido.
Levando em consideração que os xiitas no mundo muçulmano são menos de 15%, e que o aiatolá só representa a porção xiita do islamismo, e que obviamente nem todo xiita leva em consideração o que ele diz, a sua colocação de que os muçulmanos tem uma posição só porque o líder religioso dos xiitas tem tal posição é infundada. Você deve ter copiado essa merda só pra enxer linguiça né?
Levando em consideração que a maior parte do Alcorão versa sobre matança de infiéis, (Jihad) e somente 3% versa sobre variedades, é irrelevante o fato de Xiitas serem somente 15% dos muçulmanos:
Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.
Fonte: Hispanismo
Independente da forma com que for alcançado, tanto o Abbas quanto o Hamas tem o mesmo objetivo.
Sim, tanto um quanto o outro tem o objetivo de destruir Israel:
“Qual o futuro dos judeus? Que voltem para os lugares de onde vieram. Não há lugar para eles na Palestina”
Tomei muito pancada nesses dias por causa dos textos que andei escrevendo sobre a questão israelo-palestina. Pois é. Leiam o que segue. Volto em seguida:
Por Marcelo Ninio, na Folha:
Cercado por quatro de seus 14 filhos, o porta-voz do Hamas na Síria combina a fala mansa com palavras duras. Talal Nasser, 50, não vê razão para festejar o pedido de adesão da Palestina à ONU. Para ele, só a luta armada levará à criação da Palestina. “Não há lugar para judeus na Palestina”, diz. O escritório do Hamas em Damasco divide a liderança do movimento islâmico, que controla a faixa de Gaza e é rival do laico Fatah, do presidente Mahmoud Abbas. Situada numa rua sem saída cercada de câmeras de segurança dentro do campo de refugiados palestino de Yarmouk, em Damasco, a sede do Hamas exige dos visitantes que tirem os sapatos, como numa mesquita. Nasser diz que a “terceira intifada” [revolta palestina] está próxima e será liderada pelo Hamas. Leia a seguir os principais trechos de sua entrevista à Folha.
Folha - Por que o Hamas é contra o reconhecimento da Palestina na ONU?
Talal Nasser – É uma decisão individual do governo de Ramallah e de Abu Mazen [apelido do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas]. O Hamas não foi consultado. A questão é: qual o valor disso? Apreciamos o apoio de países como o Brasil, mas o reconhecimento da ONU encerra a questão palestina de forma negativa. Porque a ONU reconhecerá também o direito de Israel. 40% da Cisjordânia continuará nas mãos de Israel. De que adianta um Estado no papel?
Por que o acordo de reunificação Fatah-Hamas assinado em maio não foi adiante?
O problema é que Abu Mazen insiste em manter Salam Fayyad como primeiro-ministro. Fayyad é um traidor que colabora com os EUA e com Israel na perseguição à resistência palestina. Qualquer pessoa aceita pelos EUA não é reconhecida pelos palestinos ou pelo islã.
Haverá uma nova intifada?
Ela está próxima e será liderada pelo Hamas. Como disse Golda Meir [premiê israelense, 1969-1974], um tanque é mais importante do que 50 resoluções das Nações Unidas. Só a luta armada criará o Estado palestino. Você deve pensar: ‘Qual o futuro dos judeus?’ Que voltem para os lugares de onde vieram. Não há lugar para eles na Palestina.
Voltei
Se a Palestina for um “estado” reconhecido pela ONU, digam-me cá: Mahmound Abbas vai tomar do Hamas a Faixa de Gaza a bala? Acho que não, porque foi o Hamas que expulsou o Fatah… Sendo a Palestina um estado, quando o Hamas disparar foguetes contra Israel, isso será uma agressão de um “estado vizinho”, certo? Se Israel retaliar, isso significaria uma agressão só ao Hamas ou ao estado da Palestina? Minhas perguntas são meramente retóricas porque já sei a resposta.
A fórmula seria esta: ataques feito pelo Hamas seriam só do Hamas; já a resposta de Israel ao Hamas seria um ataque a todos os palestinos.
A entrevista com o terrorista aloprado deveria atuar como um choque de realidade no antiisralismo asqueroso de boa parte da imprensa.
Por Reinaldo Azevedo
"Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos." 1Sm 15:3
Entre outras passagens onde "Deus" manda matar mulheres, crianças, populações inteiras etc etc etc. Então se um católico é um seguidor de Jesus Cristo, e ele/pai dele mandou matar de acordo com a bíblia
Desde quando Jesus é Deus ou Deus existe? Qual a evidencia de que foi Deus que falou o que está transcrito da Biblia?
Pergunto, pois uns dois tópicos ou três atrás tu disse que Deus não existia e criticou a bíblia como fonte histórica. Se Deus não existe e a bíblia não é fonte histórica, como podes provar que Deus (ele não existe) disse o que transcreveste?
Ou tens uma evidencia da existência de Deus, podendo assim imputar algum erro a ele? Ou vais imputar um erra a algo que não existe? Como podes usar a bíblia como argumento se vocês mesmo não a considera fonte para nada?
Se queres discutir Deus, podemos discutir.
Mas desde que ele exista “de fato”. Se ele não existe, segundo suas próprias palavras quando declarastes ateu, não tente agora rescussitá-lo apenas para ter um argumento.