
Postado originalmente por
homemprimata
Me desculpe, mas o discurso de Netanyahu me deu ânsia, assim como seu tópico.
A verdade costuma dar ânsia de vômito em quem acostumou-se com a mentira.
A última coisa que o primeiro ministro israelense quer é paz.
Claro que os Palestinos, estes santos jihadistas a querem. Prove-me que eles querem.
Mostre-me uma só prova de que os Palestinos, desde os levantes da decada de vinte e trinta, querem a paz. O Islâ não conhece o termo paz com infiel. Prove-me que os Palestinos querem apaz com fatos. Eu posso provar que Israel deseja a paz com fatos.
Até há pouco, a maior exigência palestina
Aqui já começas mentindo. Desde quando os Palestinos tem somente uma exigência? Não minta descaradamente assim, colega. As exigencias Palestinas, as várias exigencias, estão na midia todo dia. Tu pensa que o povo deste fórum é desinformado, que não assiste ou lê jornal?
para a retomada dos diálogos de paz era a paralisação da expansão dos assentamentos
Mentira. Toda a terra de Israel e Cisjordânia é considerada sagrada para o Islâ. Segundo o Islâ, toda terra uma vez conquistada é eternamente do Islâ. Por isto que na Espanha, os Salafi pregam abertamente que a Espanha pertence ao Islâ. Em pequenas cidades onde os imigrantes muçulmanos são maioria na Espanha, a comunidade se vê as voltas coma a Sharia Salafis, que é abertamente aplicada, pois o território espanhol é considerado território islâmico, pois uma vez já esteve sob domínio muçulmano. Qualquer um deste mundo, um pouquinho informado sabe disto, que todo território uma vez sob domínio islâmico é considerado eternamente islâmico. Portanto, não seja um desinformados que fingem não saber disto. A terra onde está Israel é considerada islamica, portanto os Palestinos não querem Israel lá. Não tem anda a ver com assentamentos. A questão de Israel nada tem a ver com expansao dos assentamentos. Simplesmente tem a ver com a existência de Israel mesmo. Israel existe em uma terra considerada do Isla, por já ter sido controlada pelo Islâ.
Medida esta que até mesmo os EUA, maiores defensores de israel, defendiam como essencial ao processo de paz.
E desde quento o otário do Obama sabe alguma coisa de oriente médio? Desde quanto um imbecil, tratado pela mídia como o novo messias que salvaria o mundo, mas que só cometeu burrice sabe de alguma coisa sobre o Islâ?
O que o sr. Netanyahu faz? Aprova uma grande expansão dos assentamentos.¹
Está certíssimo. Em terreno inimigo, tem que ter postos avançados. Os Palestinos são inimigos? Qualquer imbecil sabe disto. E tu não é imbecil para fingir que não sabe. Portanto, os judeus tem que construir milhares de assentamentos em território inimigo.
E a palestina é sim vítima, se não de um genocídio, de crimes de guerra e de uma ocupação ilegal e desumana.
Mostre-me um prova disto que tu falas. Os Palestinos são aquele povo santo, que nunca cometeu atentados, nunca assassinou ninguem, muito menos judeus? É deste povo que falas? Se for, concordo que Israel está errado mesmo.
Basta lembrarmos dos ataques do início de 2010, onde israel violou alguns artigos da convenção de genebra, como o uso de fósforo² branco, munição ilegal. E foi também acusada - e quase levada ao tribunal de Haia - de crimes de guerra³, por atacar escolas da ONU¹-¹ e hospitais palestinos.
Tal acusação já foi desmentida pelo próprio que acusou, o Juiz sul-africano Goldstone. E conceituados especialistas, além de jornalistas desmentiram as acusações deste relatório, por-se basear no que diziam os terroristas do Hamas:
Londres – O ex-editor do jornal Times e um dos jornalistas mais respeitadas do Reino Unido criticou esta semana a decisão do jurista Sul-africano Richard Goldstone por chefiar a missão da ONU missão sobre a Operação Chumbo Derretido.
Em artigo no The Guardian, Sir Harold Evans, ex-editor do Sunday Times e Times, condenou o relatório Goldstone, descrevendo-o como “pré-fabricado” e destinada a inocentar o agressor real, o Hamas.
Em artigo intitulado “A moral atrocity” (Uma atrocidade moral), ele disse que Goldstone foi ”otário” em permitir que criminosos de guerra usasse seu nome para transformar Israel em um pelourinho.
Evans disse ainda que, como judeu, Goldstone deveria ter recusado o cargo de líder da delegação.
“[Goldstone] disse que ‘como judeu foi surpreendido ao ser convidado.’ Ele não deveria ter sido, e nunca deveria ter aceite a liderança de uma comissão cujos termos de
referência foram previamente concebidos para desculpar o agressor, o Hamas, e punir o defensor, Israel “, disse Evans.
Criticando a decisão da Grã-Bretanha de se abters da votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU que aprovou o relatório, Evans disse: “Agora temos o espetáculo repugnante da Grã-Bretanha em não apaiar Israel, a única democracia com um sistema judiciário independente em toda a região.”
Evans condenou a línguagem usada pela missão da ONU, que afirmava ser “…para investigar todas as violações da lei de direitos humanos internacionais e direito internacional humanitário realizados pela potência ocupante, Israel, contra o povo palestino em todo o território palestino ocupado, especialmente nos territórios ocupados da Faixa de Gaza, devido à corrente agressão”.
“Israel não é uma” potência ocupante” em Gaza, em qualquer fato ou de direito internacional,” escreveu. “Há quatro anos, Israel, voluntariamente retirou todos os seus soldados e todos os seus colonos de Gaza. Esse momento foi uma oportunidade maravilhosa de Gaza ser o alicerce de um Estado palestino, e para o Hamas fazer o que fizeram os israelenses – pegar um pedaço de terra e construir um Estado modelo. Mas eles não. Em vez de ajudar os palestinos desesperados, eles os conduziram a uma guerra religiosa.”
*Jonny Paul, correspondente do Jerusalém Post em Londres.
GOLDSTONE VOLTOU ATRÀS EM SEU RELATÒRIO:
De Nova York a Jerusalém – Goldstone é quem cometeu um “crime de guerra”
Estive de folga nestes dias e retorno agora. Voltarei a falar de Síria, Yemen e Bahrein. Mas, mais uma vez, tenho que comentar uma questão envolvendo Israel-Palestinos. O jurista sul-africano Richard Goldstone, como todos devem saber, voltou atrás na sua acusação de que Israel teria cometido crimes de guerra ao alvejar civis na Guerra de Gaza entre o fim de 2008 e começo de 2009.
Em artigo no Washington Post, o responsável por investigar o conflito em Gaza para a ONU afirmou que caso soubesse que Israel investigaria soldados por terem intencionalmente alvejado civis, ele não concluiria que o Exército de Israel teria uma política de atacar intencionalmente civis.
A culpa por toda esta confusão é de apenas uma pessoa – o próprio Goldstone. Se ele não tinha tanta certeza do que dizia, como assinou na época um documento em nome das Nações Unidas acusando um Estado de crimes de guerra? Este jurista foi a pessoa que mais deteriorou a imagem de Israel nas últimas décadas e deveria ser julgado por um tribunal internacional. Seu pedido de desculpas não adianta. Goldstone também deve desculpas à ONU e aos que acreditaram em seu relatório e o utilizaram em aulas, debates e mesmo para formulação de políticas internacionais. Estas pessoas foram enganadas por suas conclusões e hoje podem ter a reputação afetada por isso.
Este foi um dos episódios mais lamentáveis da história das Nações Unidas. E, voltando a Gaza, eu estive lá dias depois do cessar-fogo. Guerra, é guerra. O primeiro parágrafo da minha descrição segue abaixo.
“Galinhas mortas, crianças comendo morango direto do pé, muitas mulheres religiosas com o rosto coberto, poucas jovens modernas de cabelo solto, homens com barba estilo “xeque”, adolescentes com camisetas de futebol falsificadas, estradas esburacadas, prédios destruídos, praias vazias, mesquitas cheias de gente e ruas cheias de lixo. Tudo isso divide espaço com carros e caminhões da ONU e de ONGs, que circulam com ajuda humanitária para 1,5 milhão de palestinos, sobreviventes das três semanas de guerra entre o Hamas e Israel. Esta é a Faixa de Gaza, um território descrito por alguns como uma prisão; por outros, como um celeiro de terroristas”.
O resto da descrição pode ser ligo aqui no blog. Diferentemente de Goldstone, não retiro nada do que eu disse.
Para completar, guerra é guerra. Sempre civis morrerão.
Portanto, todas as acusações contra Israel se tornaram inócuas por falta de credibilidade de quem acusou: Hamas e Goldstone.
Quanto a questão da fonte ser confiável ou não, que sei que falarás, lembra-te que estes casos apareceram em toda a midia. Mas estou compressa para pesquisar
Saíram do sul do Líbano após devastar o país em 2006 (e mesmo assim perder a guerra), e de Gaza após a pressão da ONU, em 2010. E os radicais - israel - saíram ilesos.
Israel tinha ido ao Líbano fazer piquiniqui?Tu falas como se Israel estivesse lá de férias e não em guerra contra um inimigo covarde, traiçoeiro e violento.
Antes da fundação de israel -> Paz na região
De 1948 pra cá -> Guerra
Você já observou que a acusação de que Israel-judeus são os culpados pelas mazelas do mundo sempre partiram dos piores assassinos da história?
Hitler, Czar russo e seus Protocolos de Sião, Os Papas mais violentos da Idade Media, Al Madnejad do Irâ. É meio estranho que compactuas com estse facínoras. Tu deve ter o mesmo carater pacifista deste facínoas, para repetir o que diz estas sumidades históricas.
Sim, somente um DITADOR corrupto para apoiar israel. Assim que ele caiu, o povo Egípcio mostrou sua insatisfação, rompeu com israel e abriu as fronteiras, deixando o povo de Gaza respirar do bloqueio ilegal que sofria.
Sim, e depois começarama queimar e matar as minorias religiosas do Egito. Desde a queda de Mubarak que centenas de igrejas Cooptas foram destruídas. Os cristãos do Egito estão a um passo de serem ou mortos ou expulsos no Egito. Os assassinos muçulmanos que derrubaram o ditador Mubarak querem sangue. E eles já começaram destruindo as igrejas das minorias religiosas. Se Mubarak era corrupto, o que dizes dos assassinos muculmanos egípcios?

Postado originalmente por
GrYllO
@Wotten, elielsantos
Retornem ao assunto do tópico, sob pena de punição caso ignorem.
Falou, Gryllo. Mas é irritante ter que responder a mesma critica do Wotten em todos os fóruns.
@Topic
Vou guardar esse tópico para um momento futuro. Daí eu poderei voltar aqui e falar "eu avisei" (que esse papo de estado palestino sem acordo de paz vai dar merda).
É. Os Palestinos estão fingindo, como todo bom muçulmano, que querem a paz. Só que Paz é um termo ocidental que significa amizade. E o Islâ diz claramente que não existe amizade entre o infiel (Judeu, cristão, homossexual) e o muçulmano.

Postado originalmente por
Wotten
@Homem Primata
A única coisa que eu queria saber do Eliel, é o porque do ódio ao povo palestino,
Bem, a ti não preciso perguntar por que o ódio antissemita, o que disfarças de antisionismo. Tu é esquerdista. Isto já explica teu ódio a tudo que se refira a Israel.
sem exceções,porque é uma incógnita, ele, um cristão temente à Deus pregar tanto ódio e intolerância contra um povo inteiro
Mostrar a verdade não é odiar. A verdade tem que ser dita. E a verdade é que os cristãos desapareceram da Palestina desde que o Hamas e o Fatah chegaram ao poder. Na cidade de Belem os cristãos eram 80% da população, sob ocupação israelense. Quando os terroristas palestinos receberam o controle da cidade, os cristãos somam hoje 20%. Eu te pergunto: o que os terrorista fizeram com os 60% de cristãos desta cidade? Tá certo que os cristãos da Palestina estão recebendo nada mais nada menos do que mereciam, pois apoiaram os terroristas palestinos contra Israel. Mas morte é morte. Se os terroristas Palestinos matam seus próprios aliados, o que não fariam com seus inimigos?
É por isto que qualquer pessoa de caráter é contra os terroristas e suas reivindicações. Não conheço nenhuma pessoa idônea, de caráter, a apoiar as reinvidicaçôes dos terroristas.
, semelhante ao que aconteceu aos próprios cristãos por parte dos romanos nos primeiros séculos depois de Cristo. Essa é uma pergunta que ecoou em todos os outros tópicos, porém, como de costume eu não obtive resposta.
Me explique então o que os muçulmanos fizeram com os 60 milhôes de cristãos que viviam na Ásia, na primeria Jihad muculman da História. Me explique o que os assassinos muçulmanos fizeram com a igreja de Esmirna, laodiceia, Filadelfia, Antioquia, dentre outras famosas congregações da antiguidade? Tu sabe o que os romanos fizeram com os cristãos, mas no Ocidente, recheado de canalhas do politicamente correto, ninguém fala nada sobre os milhões de cristãos mortos na Asia, na primeira jihad maometana.