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Tópico: Netanyahu dá ordens para parar flotilha terrorista

  1. #11
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    Esta era a proposta de Antonio Gramsci. Buscar acima de qualquer Hegemonia, a Hegemonia Cultural. A filosofia Leninista pregava uma revolução armada do proletariado. A Revolução Progressista pregada por Gramsci é uma revolução cultural, tomada de espaços em todas as esferas sociais, em todas as classes sociais. Atuar em todas as fraturas da sociedade, explorar todos os dilemas morais da sociedade.
    A constituição de uma hegemonia é um processo historicamente longo, que ocupa os diversos espaços da superestrutura. Para Gramsci, a hegemonia pode (e deve) ser preparada por uma classe que lidera a constituição de um bloco histórico (ampla e durável aliança de classes e frações). A modificação da estrutura social deve preceder uma revolução cultural que, progressivamente, incorpore camadas e grupos ao movimento racional de emancipação..

    Não é questão de ameaça, mas de guerra de valores. A cultura dos Direitos Humanos é um reflexo da filosofia cristâ. O respeito à vida, a dignidade humana floresceu em nações cristâs. O que a Esquerda fez foi perverter estes cocneitos, tal qual ensinado por Gramsci. Desde a década de 90 que todas as ONGS de Direitos Humanos majoritariamente são esquerdistas. É por isto que se um pai educa seu filho e dá-lhe uma palmada, os esquerdistas e suas ONGs caem sobre este pai e o coloca na prisão. Mas um muçulmano de procedência africana que extirpe o clitóris de sua filhinha éd efendido pelos mesmos esquerdistas e suas ONGs de Direitos Humanos em nome do Multiculturalismo. Em vez de Cultura Ocidental, os esquerdistas e suas ONGs implantaram o Multiculturalismo. Em vez de Moral , Relativismo Moral.
    Esquerda virou sinônimo de promiscuidade agora?
    Esquerda virou sinônimo de tudo que seja contrário à visão cristâ no mundo. A Revolução Progressista ou Gramsciana é uma verdadeira guerra a qualquer principio moral e cultural que tenha conexão com o cristianismo. Isto se chama Gramscismo. Gramsci teorizou que uma verdadeira Revolução Socialista só seria HEGEMÔNICA quando ela se tornasse Hegêmonica sobre qualquer classe social, grupo, ismo, credo e etc. Não estamos falando somente de um principio moral, mas de todo e qualquer principio em conexão com o credo cristão.

    Você fala como se Gramsci fosse o pilar básico do marxismo, e inclusive diz que ele é o deus da esquerda, coisa que não é verdade, visto que suas teses quase não são divulgadas no meio marxista e inclusive existem os que o chamem de defensor da democracia burguesa, portanto, não aponte o gramscinianismo como base fundamental do marxismo, coisa que ele não é e nem nunca foi.

    Respeito à vida? A vida da menina de 10 anos estuprada pelo próprio pai que não tem o DIREITO de abortar a criança sem ser vista com más olhos de acordo com a boa moral cristã é respeitada? Onde? Respeito à vida é promover educação de qualidade, saúde, teto decente e comida na mesa todo dia. Isso é respeito à vida. Coisa que o comunismo maligno conseguiu e os países que possuem os bons valores cristãos encrustados na sua própria base não conseguem. Acho que o seu deus tá do lado errado.

    O comunismo ruiu no leste europeu pois e tão somente por causa da escolha para papa de Karol Voitilla (João Paulo II).
    Tá brincando né?

    E os Progressistas, liberias e neo-liberais sabem disto. Portanto, mesmo se Gramsci não tivesse teorizado sobre HEGEMONIA, assim mesmo os Progressistas e Liberais teriam o cuidado de cuidar do cristianismo em primeiro lugar. Imagine agora uma revolução cultural Gramsciana-progressista. É por este motivo que desde a década de 90 os progressistas-liberais-esquerdistas colocaram em xeque toda e qualquer conexão entre a sociedade e o cristianismo. Nem os símbolos católicos escaparam.
    Colocaram é? Desde quando? Como você explica os processos de laicização de países como Islândia, Noruega, Suécia etc onde a esquerda tem pouca expressão? Por favor, não tente sair pela tangente falando o blábláblá de que a Islândia tá afundada nos pecados com a primeira-ministra lésbica filha de satã. Sem síndrome de perseguição por favor.

    Amigo, eu simplifiquei o que eu disse. Não estou falando em oposição pura e simplesmente, estou falando da maior Revolução Cultural já vista no Ocidente. E um dos principais alvos desta Revolução é o cristianismo.
    Religião é o ópio do povo, já diria o barbudo. Não generalize a esquerda, você muito bem sabe que existem esquerdistas de todas as religiões, tanto judeus, islâmicos, cristãos etc. Cito Cuba, aos 3:24 de vídeo http://www.youtube.com/watch?v=lykk3...eature=related

    Esse seu texto distorcido aí, sempre comparando a sociedade israelense à sociedade dos fundamentalistas dos talibãs. Não vejo nenhuma pessoa que é pró-palestina pelo menos aqui do Brasil, defendendo o modo de vida islâmico, muito menos a shariah. Se eu o fizesse estaria indo contra o meu próprio ponto de vista que uma sociedade não deve ser regida por princípios religiosos. Já escrevi isso aqui e repito, a crítica não é para Israel, nem para o judaísmo, e sim pro sionismo assassino. Todos os pró-Israel que eu conheço, e você não é diferente apela pro argumento do anti-semitismo, dissimulando um ódio aos judeus que não existe. Ser pró-palestina não é ser anti-semita!

    É claro que não se grita palavras de ordem em Israel contra os americanos. Vai perder a galinha dos ovos de ouro? Como você acha que não há sanções contra Israel hoje? O poder dos EUA na ONU é muito grande e é substancial. Se tem país que pelo simples fator de não possuir um sistema política semelhante aos países ricos já sofre sanções ASSASSINAS, imagina um estado genocida que quebra quase todas as leis de soberania existentes?
    Parece que desconheces o que o “Nacional-socialismo" de Hitler praticou de barbárie. Parece que desconheces o que a URSS fez com a Ucrania, deixando propositadamente 7 milhôes de pessoas morrerem de fome apenas por quê os ucranianos não agüentavam mais os russos. Portanto, falar em conflito armado causado pela religião é desconhecer ou fingir desconheecer os crimes praticados em nome do Socialismo.
    Que beleza. Clichês anti-comunistas. No fim da união soviética, com o Gorbatchev ampliando ainda mais o processo de desestalinização da Rússia e firmando de vez a elite burocrática do partido, que Stálin brigou tanto pra extinguir, continuando, no fim da URSS, quando se "abriram" os arquivos da união soviética e foram liberados para o mundo os horrores que se passavam na União Soviética, ninguém nunca checou a veracidade dos números, estatísticas e principalmente a história, qualquer morte não-natural caía na conta do marxismo, e hoje não é diferente, o número de mortes derivado do "maligno" sistema comunista só aumenta, e acredito que antes de 2050 o número de vítimas do socialismo já vai ter passado os dois bilhões, visto que à todo dia fabricam mais mortes e mais massacres, no fim colocando na conta do comunismo. Crimes praticados em nome do socialismo? Tá com os clichês na mão aí? Todo anti-socialista vive de hoax, nunca sequer procurou uma fonte pros números e pras estatísticas, nunca procurou nada além dos emails que recebe ou além do que se assiste na TV brasileira, importado diretamente da CNN. Escolha um clichê. Quer qual? O massacre de Katyn, os pogroms? Vou aproveitar que você já citou o Holodomor.

    A farsa do Holodomor, o que você não viu e nunca vai ver na televisão. Assista se tiver coragem.

    parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=M-E3iqPCios

    parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=dKpQ7...eature=related

    parte 3 http://www.youtube.com/watch?v=TM3tw...eature=related

    parte 4 http://www.youtube.com/watch?v=_ECeq...eature=related

    Não existe outra conclusão humanamente possível. Seis países fortemente armados e apoiados pela super-potencia URSS não deixa dúvidas sobre as intenções deles. E nenhum país das dimensões de Israel, enfrentando países com dimensões varias vezes maiores, guerreando com tudo e contra todos, não tem outra conclusão: era guerra de extermínio. Isto ficou claro nas declarações dos dirigentes árabes antes dos conflitos. Na verdade, desde a década de 30, com o surgimento da Irmandade Muculmana no Egito que a palavra “extermínio” a Israel se tornou a tônica do movimento islâmico.
    Generalizar é o seu forte. Você é incapaz de fazer um post sem generalizações, criminalizando tudo que é avesso à sua ideologia, é uma boçalidade tal qual eu dissesse que você é desonesto, corrupto ou pedófilo por ser cristão. Esquerdismo é coisa de promíscuo, pró-palestinianos são anti-semistas e por fim islamismo é sinônimo de intolerância? Tire as correntes que te prendem aos clichês cara. Islamismo não é sinônimo de extremismo, não é sinônimo de talibã muito menos de shariah, que pra você parece ser uma palavra que define TODO E QUALQUER muçulmano. Aliás, a destruição de Israel se tornou um objetivo para o movimento islâmico desde a década de 30? Acho que há um buraco histórico na sua argumentação.

    * Israel, depois de covardemente agredido, invade o sul do Libano e se retira de La.

    * Israel, depois de covardemente boicotado pelo Egito, invade o Sinai e depois entrega de volta.

    * Israel, depois de covardemente agredido por várias nações, invade a Cisjordânia e Síria e depois se retira destes territórios.

    * Depois de covardemente agredido por diversas nações, Israel invade a Faixa de Gaza e depois se retira de lá.



    Onde está portanto a fome de territórios e arrogância de Israel? O mapa só mostra aquilo que todo mundo no ocidente sabe, e os esquerdistas também, que Israel só invadiu e ocupou territórios depois de ser covardemente boicotado e invadido pelos árabes. Em todas as guerras foi assim. E muitas vezes, Israel entregou territórios ocupados de forma unilateral, como foi em Gaza em 2005.
    Você não viu o mapa que eu postei não? Tá lá pra todo mundo ver, e você ainda pergunta onde tá a fome de territórios de Israel? Seguinte, branco são os territórios nas mãos dos siniostas e verde são os territórios na mão dos palestinos. Ao longo do tempo, até se você tiver catarata em um grau avançado, ou sofra de daltonismo, você consegue perceber o pedromínio das cores brancas sobre as cores verdes. Atente-se principalmente ao segundo mapa, que é o plano de partilha da ONU e veja como ele e a soberania da Palestina foi respeitada. Se fosse Cuba fazendo o mesmo com várias ilhas no pacífico, a comunidade internacional concerteza acusaria Cuba de violação de milhões e milhões de crimes na corte internacional, e digo mais, Cuba seria invadida e tudo terminaria com aplausos em uma sessão extraordinária da ONU, com a imprensa brasileira transmitindo incessantemente as notícias americanas, de que a invasão de Cuba foi uma vitória para a humanidade, para a paz mundial e principalmente para os pobres e oprimidos cubanos que viviam sobre as garras da opressão vermelha. Mas fazer o quê, hoje quem lambe as bolas dos EUA, segue direitinho a cartilha do FMI e banco mundial e cede todas às pressões imperialistas dos países ricos, são considerados países certinhos aos olhos da ONU e principalmente aos olhos da imprensa ocidental, que noticia o que eles querem e quando querem, mesmo que esse país tenha que invadir algum outro país, mijando encima da soberania do invadido, com o único objetivo de preservar os monopólios de uma minoria bilhonária ou mesmo que o povo passe, fome, não tenha casa, não tenha hospitais nem educação. Afinal, o importante é agradar quem tem dinheiro.

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  2. #12
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    Citação Postado originalmente por Wotten Ver Post
    Você fala como se Gramsci fosse o pilar básico do marxismo,
    Não necessariamente do Marxismo, mas do Progressismo. Tanto o Neo-liberal, Liberal e a Nova Esquerda hoje se identificam com o Progressismo, inclusive se auto-intitulam de Progressistas. No Brasil a influência de Antonio Gramsci na Revolução Progressista é total.
    e inclusive diz que ele é o deus da esquerda, coisa que não é verdade, visto que suas teses quase não são divulgadas no meio marxista e inclusive existem os que o chamem de defensor da democracia burguesa, portanto, não aponte o gramscinianismo como base fundamental do marxismo, coisa que ele não é e nem nunca foi.
    Texto:
    Com Gramsci, a esquerda socialista ganha uma alternativa real ao modelo stalinista e passa a lutar por um socialismo renovado, um socialismo sem os desvios praticados pelo stalinismo ou pelo trotskismo, um socialismo que não se deixa contaminar pelo dogmatismo e muito menos pelo esquerdismo, um socialismo que busca resgatar o melhor do pensamento marxista.
    A Revolução Gramscista ou Progressista é total e cabalmente moldada pela teoria de Gramsci. Em menor grau no restante do mundo ocidental, fora das fronteiras brasileiras, mas nem por isto não deixe de ser influenciada por este teórico. Na Europa, a Revolução Progressista já vinha sendo implementada com a ajuda dos Liberais. No Brasil, o fortalecimento do Revolução Progressista contou com a ajuda do FHC, que além de implantar parte desta visão, financiou o PT através de bilhões de reais investidos em seus grupos de pressão política.
    Respeito à vida?
    Texto:
    Gramsci nos propõe um outro modelo de socialismo, um modelo no qual o centro da nova ordem deve residir não no fortalecimento do Estado, mas sim na ampliação da "sociedade civil",
    “Sociedade Civil” a que se refere o texto subtende Organização Não-governamental, Grupos de Pressão. E um dos Grupos mais influentes na Esquerda Progressista é o movimento Feminista. Defender o Direito de um nascituro à vida nunca foi a tônica da esquerda e nem do movimento feminista.
    Um fato curioso da Esquerda é que onde existe pena de morte, ela clama insistentemente contra a morte de bandidos. Quer insultar um esquerdista ou progressista é defender a pena de morte diante dele. Matar um bandido, um estuprador, um assassino é uma blasfêmia, um insulto à falsa moral do esquerdista. Mas eles não coramde vergonha, por exemplo, quando defendem com vigor o infantícidio indígena, onde índios matam gêmeos, deficientes, supostos garotos e garotas azarados. Você nunca verá um esquerdista corar de vergonha diante desta contradição absurda. A explicação está na Delinquência Intelectual de todo esquerdista. O fato do esquerdista ser um delinqüente, Intelectual faz com que ele se identifique com todo e qualquer bandido, da pior espécie. Mas jamais esta esta espécie de delinqüência o fará se identificar com as vítimas do aborto e do infanticídio indígena
    A vida da menina de 10 anos estuprada pelo próprio pai que não tem o DIREITO de abortar a criança sem ser vista com más olhos de acordo com a boa moral cristã é respeitada?
    O Direito de Abortar não se sobrepõe ao Direito à Vida. O Direito à vida é um direito acima de qualquer direito humano. O problema é que o esquerdista sempre procurará ser contra-ponto a qualquer valor defendido pelo cristianismo ou judaísmo. O Direito à vida é um direito supremo, acima de todos e qualquer direito. Mas, infelizmente, o único direito que o Esquerdista, o Liberal e o Progressista respeita, É O DIREITO À VIDA PARA O ESTUPRADOR, PARA O ASSASSINO, PARA O BANDIDO. A esquerda é pródiga em defender o fim da Pena de Morte para Bandido, com os quais ela se identifica. Mas você jamais verá um esquerdista defender o Direito à Vida para um inocente.
    Respeito à vida é promover educação de qualidade, saúde, teto decente e comida na mesa todo dia. Isso é respeito à vida. Coisa que o comunismo maligno conseguiu e os países que possuem os bons valores cristãos encrustados na sua própria base não conseguem. Acho que o seu deus tá do lado errado.
    Aqui fica evidente a delinqüência Intelectual novamente. A comparação entre o comunismo e sua filas para comprar carne na URSS e os países cristãos, que sempre produziram alimento de qualidade e barato, já raia a delinqüência criminosa mesmo.

    Texto:
    Com o tempo, os camponeses mais pobres sentiram a mão violenta do socialismo: o governo bolchevique, que já era pouco popular, estava enfrentando descontentamento social nas cidades, onde a fome aumentava a cada dia. Um bom governo instituiria um sistema legal com proteção para a propriedade, para aumentar a produção. Porém, obviamente, os socialistas não fizeram isso. Pelo contrário, estabeleceram que os camponeses só podiam ficar com uma parte da produção para consumo próprio e com outra para continuar plantando. Todo o excesso seria recolhido à força. Assim, a violência no campo não encontrou descanso.
    O resultado, para economistas que seguem a boa teoria e para o leitor sagaz, foi previsível: fome generalizada na Rússia. Cinco milhões de pessoas morreram de fome. Como escreve o historiador Richard Pipes sobre esse episódio:
    "(...) Próspera província agrária, antes da Revolução, Tambov chegava a produzir um milhão de toneladas de cereal por ano, quase um terço do total de importações. O comunismo de guerra, conforme frisamos, eliminou o excedente e reduziu drasticamente as reservas de pão. (...) nos anos imediatamente anteriores à Primeira Guerra Mundial, os habitantes da província consumiam 293 quilos cereal per capita, anualmente, dispondo ainda de 121 quilos de forragem animal. Em 1920-1921 o consumo caíra para 69 quilos de cereal, não incluindo o cereal destinado ao plantio, mas sem desconto de forragem. Depois das entregas compulsórias, a população retinha somente 25 quilos per capita, cerca de um oitavo do que precisavam para sobreviver.Por volta de janeiro de 1921, metade dos habitantes da província passava fome." (História Concisa da Revolução Russa, Rio de Janeiro, BestBolso, 2008, p.361).
    É comum que historiadores marxistas escondam isso, mas as políticas socialistas levaram vários camponeses a se rebelar contra o governo. Entretanto, Lênin ordenou que os rebelados fossem massacrados. Inclusive, leis e operações militares terríveis foram acionadas pelo sanguinário líder bolchevique. O Exército Vermelho utilizou gás venenoso contra os camponeses. Uma lei dizia que quem abrigasse um "bandido" seria tratado como um fora-da-lei também, e o homem mais velho da família deveria ser executado sem julgamento. Como a economia russa foi destruída pelas práticas socialistas (o campo foi apenas uma das áreas), o governo afrouxou suas medidas e, em 1921, os confiscos cessaram. O saldo foi de milhões de mortes por fome e assassinato.
    A falta de um sistema legal que proteja a propriedade privada implica dois importantes aspectos: primeiro, a economia é contaminada pela ineficiência e, como no caso russo, pode causar desastres trágicos, como a morte de pessoas por falta de comida; segundo, a tirania torna-se política comum do governo, pois não respeitar a propriedade resulta em violência — ou seja, os regimes socialistas são sempre violentos.
    Apesar de inúmeros casos históricos como esses, vários "pensadores" ainda continuam a glorificar as políticas socialistas. Entretanto, o recado está dado ao leitor: o socialismo tem duas faces: uma é a miséria, a outra é a tirania.

    1° que a fome não é privilégio do capitalismo.Esta noite,quase todos os norte-coreanos vão pra cama com fome.Já tivemos epidemias de fome na URSS no período pós revolução,no camboja,no vietnã,no afeganistão...todos estes países tem milhões de famintos(assim como em países capitalistas).O que eu coloco em evidência é a repressão política.






    Como você explica os processos de laicização de países como Islândia, Noruega, Suécia etc onde a esquerda tem pouca expressão?
    Da mesma forma que expliquei a questão da Influencia de Gramsci. O mundo vive um Revolução Progressista, e Liberais e Esquerdistas comungam os mesmos valores desta revolução.
    Por favor, não tente sair pela tangente falando o blábláblá de que a Islândia tá afundada nos pecados com a primeira-ministra lésbica filha de satã.
    Eu te peço para não exacerbares seus argumentos colega.

    Religião é o ópio do povo, já diria o barbudo.
    É por isto que os comunistas mataram milhares de pessoas em seus campos de reeducação:
    A maior perseguição contra os cristãos na História aconteceu durante os 70 anos da União Soviética (1917-1989). Em 1917, Lênin começou a sua guerra contra as igrejas ortodoxas e católicas, causando em 1922 a morte de 8.100 clérigos e, em 1928, uma decisão de que os comunistas apagariam qualquer religião.

    Apenas em Moscou, 150 igrejas foram destruídas, 300 igrejas foram redirecionadas para fins seculares e 200 bispos ortodoxos foram mortos. Daí até 1943, aproximadamente 15 milhões de cristãos morreram – muitos não diretamente por causa da perseguição contra a Igreja, mas contra os “kulaks", os supostos “inimigos políticos”.

    Além da igreja ortodoxa russa e da católica, também foram vítimas da perseguição a igreja alemã, a lituana luterana e batista e a menonita.

    Durante a guerra contra a Alemanha, a restrição contra o cristianismo foi suavizada. Ainda assim, uma forma severa de perseguição continuou nos Estados-satélites Letônia e Ucrânia, principalmente contra a Igreja católica.

    De 1945 a 1956, a perseguição intensificou-se novamente em toda a Europa comunista. Era raro que os cristãos fossem diretamente assassinados. Em vez disso, eram enviados aos gulags e a clínicas psiquiátricas.

    Nikita Khrushchev fechou 13 mil igrejas e 53 mosteiros ortodoxos russos. Na Hungria e na Iugoslávia foi feito um acordo entre Estado e Igreja; em todos os outros países, a perseguição intensificou-se até a década de 1980.

    A perseguição aos cristãos, muitas vezes, mistura-se a problemas econômicos, políticos, sociais e raciais.


    Esse seu texto distorcido aí, sempre comparando a sociedade israelense à sociedade dos fundamentalistas dos talibãs. Não vejo nenhuma pessoa que é pró-palestina pelo menos aqui do Brasil, defendendo o modo de vida islâmico, muito menos a shariah.
    Na verdade, colega, os esquerdistas apóiam o Islâ ou os Palestinos na esperança de que estes exterminem o odiado Israel. Enquanto na Europa e em todo o ocidente Esquerdistas e Liberais trabalham para suprimir qualquer conexão entre a sociedade e o cristianismo, eles entregaram a tarefa de destruir o judaísmo e sua nação aos árabes. Não é questão somente de incentivar os valores do islã, que são respeitados pela esquerda ocidental sob a influencia do Multiculturalismo. Este mesmo Multiculturalismo fez com que o Governo Esquerdista inglês implantasse em plena Inglaterra tribunais sob a égide da Sharia. Não estou brincando. Em um país democrático como a Inglaterra( até a chegada dos esquerdistas ao poder), foi implantado tribunais que observam a Sharia como lei. E não é somente isto. Em distritos de maioria muçulmana, policiais femininas são obrigadas a usar o véu muçulmano, o Shador. Daí a pouco os esquerdistas implantam a burka para as inglesas, em nome do Multiculturalismo. É esperar para ver. Portanto, não venha com esta conversa que os esquerdistas não defende a Sharia e o modo de vida muçulmano. Os esquerdistas estão implantando em pleno ocidente a Sharia, para agradar os muçulmanos, que estão cuidando de exterminar os judeus para a esquerda. Como a esquerda agrada seus aliados, não?

    Se eu o fizesse estaria indo contra o meu próprio ponto de vista que uma sociedade não deve ser regida por princípios religiosos.
    Claro, ela deve ser regida pela “Sociedade Civil”, segundo teorizou Gramsci. Primeiro, a esquerda controla a “Sociedade civil” e depois, em nome dela, governa. Isto já está acontecendo. Os grupos de pressão, chamados pela esquerda de “Organizaçôes da sociedade Civil”, pressionam as instituições para que estas atendam suas reinvindicaçôes. As instituiçôes republicanas tal qual o congresso e o STF atende estes grupos. O Congresso cria leis que beneficiem ou quando não, estes recorrem ao Supremo Tribunal Federal, instituição corrupta sob o domínio completo da esquerda, que lhes dão a devida “Reparação” constitucional. A transformação da Sociedade Civil passa por estes esquemas, onde organizações esquerdistas pretensamente representantes desta mesma sociedade, implantam sua visão de mundo, para contrapor à visão de mundo cristâ. No lugar de princípios religiosos, princípios esquerdistas. No lugar de valores religiosos, uma nova realidade moral e cultural. Mas tudo sob comando da Esquerda. Nós vivemos o Governo da Esquerda em Nome da “Sociedade Civil e seus Grupos Organizados”, todos esquerdistas ou financiados pela esquerda.
    Texto:
    as instituições próprias da sociedade civil são o que Gramsci chama de "aparelhos ''privados'' de hegemonia", aos quais se adere consensualmente; e é precisamente essa adesão consensual o que os distingue dos aparelhos estatais, do "governo dos funcionários", que impõem suas decisões coercitivamente, de cima para baixo. Portanto, afirmar "elementos cada vez mais numerosos" de sociedade civil significa ampliar progressivamente o âmbito de atuação do consenso, ou seja, de uma esfera pública intersubjetivamente construída, fazendo assim com que as interações sociais percam cada vez mais seu caráter coercitivo."
    Já escrevi isso aqui e repito, a crítica não é para Israel, nem para o judaísmo, e sim pro sionismo assassino.
    Engraçado, até agora não ouvi o amigo falar no Islâ assassino. Porque será, não? Claro que eu sei a resposta: esquerdista.
    «A Guerra no Médio Oriente dura há perto de sessenta anos.
    Hoje, muitas pessoas não estão já familiarizadas com a sua história e origens e não têm sequer conhecimento dos factos. Este estado de ignorância é terreno fértil para quem, sem escrúpulos, forja mitos para justificar políticas destrutivas. A máquina de propaganda criou muitos destes mitos para inflamar a sua guerra contra o Estado Judaico.

    Israel é a única democracia que no Médio Oriente elege os seus chefes em sufrágio livre, a única que garante direitos aos seus cidadãos e respeita esses direitos. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar pelos "direitos humanos".

    Cerca de um milhão e meio de árabes vivem como cidadãos em Israel, elegendo os seus representantes no Parlamento israelita e gozando de mais direitos do que qualquer cidadão árabe de qualquer Estado árabe. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar por "justiça social".

    A própria criação do Estado de Israel é referida pelos seus inimigos árabes como "a Nakba", isto é, a "catástrofe", estando nisto implícito que Israel não deveria existir. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz apoiar a autodeterminação e condenar o genocídio.

    Israel foi vítima, desde a sua primeira hora, de uma agressão, que não provocou, por parte de cinco monarquias e ditaduras árabes; e tem sido vítima de uma guerra árabe que se prolonga ininterruptamente há cerca de sessenta anos porque os Estados árabes se recusam a fazer a paz. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz desejar "a paz".

    Israel é vítima de ataques terroristas, como os dos bombistas suicidas que, juntamente com os judeus que eles querem aniquilar, matam igualmente mulheres e crianças palestinianas. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz defender a humanidade e um futuro "livre".

    Como é isto possível? Como pode o mal vestir-se com a toga da justiça? Como pode uma guerra de genocídio para destruir um povo democrático ser desculpada como luta pela "libertação nacional"? E, no entanto, eles fazem-no – através da criação de mitos políticos que racionalizam a agressão e justificam a guerra contra populações civis.

    No romance premonitório de George Orwell, 1984, o Ministro da Verdade do Estado totalitário proclama: "O Conhecimento é Ignorância, a Liberdade é Escravidão". A natureza do cinismo político não muda, o seu fito é sempre o mesmo: a obliteração da memória histórica, ao serviço do poder. "O combate do homem contra o poder", escreveu o autor checo Milan Kundera, "é o combate da memória contra o esquecimento". Só a reposição da memória pode destruir os mitos totalitários e tornar o homem livre.
    O texto de David Meir-Levi recupera a memória dos factos que estão no cerne do conflito no Médio Oriente. Estes factos são cruciais, não apenas para a reposição da história que a política obscureceu, mas também para a sobrevivência de um povo que vive no pesadelo da sua própria destruição.

    Assim como você jamais verá um esquerdista defender a vida de um inocente, somente de estupradores, assassinos e outros delinqüentes, da pena de morte, você também jamais verá um esquerdista defender Israel. Isto se chama delinquência Intelectual. E esta delinqüência tem um fim, um objetivo: tomar o poder de fato. Este é o único objetivo da delinqüência esquerdista.



    Que beleza. Clichês anti-comunistas. No fim da união soviética, com o Gorbatchev ampliando ainda mais o processo de desestalinização da Rússia e firmando de vez a elite burocrática do partido, que Stálin brigou tanto pra extinguir, continuando, no fim da URSS, quando se "abriram" os arquivos da união soviética e foram liberados para o mundo os horrores que se passavam na União Soviética, ninguém nunca checou a veracidade dos números, estatísticas e principalmente a história, qualquer morte não-natural caía na conta do marxismo, e hoje não é diferente, o número de mortes derivado do "maligno" sistema comunista só aumenta, e acredito que antes de 2050 o número de vítimas do socialismo já vai ter passado os dois bilhões, visto que à todo dia fabricam mais mortes e mais massacres, no fim colocando na conta do comunismo.
    Delinqüência Intelectual novamente. Para o esquerdista, somente os números que mostram a crueldade do sionismo e do capitalismo é que são factíveis. rsssssssssssssss







    Generalizar é o seu forte. Você é incapaz de fazer um post sem generalizações, criminalizando tudo que é avesso à sua ideologia, é uma boçalidade tal qual eu dissesse que você é desonesto, corrupto ou pedófilo por ser cristão.
    Bem, faltaria provas ao amigo. Mas posso provar o que chamas de generalizações. Claro que aí colocaria as fontes sob suspeição. Fontes fidedignas para alguém como o amigo são somente as que criminalizam o adversário. rssssssssssssssss
    pró-palestinianos são anti-semistas e por fim islamismo é sinônimo de intolerância?
    Leia os artigos postados nos sites vermelhos sobre Israel. Somente um asno não perceberia que esquerdita é pró-palestino. Exemplo: no ultimo entrevero entre Israel e o Hamas, logo no inicio, havia uma contagem de 4 mortos. Quando Israel foi acusado da morte de 4 Palestinos, esquerdistas californianos saíram às ruas gritando “JUDEUS, VOLTEM PARA O FORNO”, em alusão aos fornos dos Campos de Concentração Nazista.
    Neste exato momento centenas de critãos sudaneses eram trucidados pelos muçulmanos no Sudão. A contagem total já estava nas centenas de milhares de vítimas. Um verdadeiro genocídio. Mas os esquerdistas são tão delinqüentes intectualmente (Será que é so intectualmente?), que 4 palestinos tinham sido mortos e os sites do PT e dos esquerdistas em geral acusavam Israel de Genocidio. Genocidio com 4 mortos, enquanto o verdadeiro genocídio com centenas de milhares de vitimas foi ignorado. Em nenhum destes sites chamava o genocídio de cristãos de genocídio. Para falar a verdade, nenhum site esquerdista mencionava sequer o genocídio de cristãos sudaneses.
    Mas Bastou Israel ser acusado de matar 4 Palestinos e os esquerdistas mandavam os Judeus voltarem para os Fornos nazistas.

    Quero que o amigo explique esta contradição.
    Última edição por elielsantos; 06-05-2011 às 14:31. Razão: Correçôes ortográficas
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  3. #13
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    Ah, o estado policial fascista de Isarel, fantoche do Imperialismo, mais uma vez cravando as garras no povo Árabe?

    Bem, deveriam publicar notícias assim junto com a previsão do tempo, tamanha a naturalidade que o Ocidente encara isso e a frequencia com que Isarel o faz.

    Eu tenho bons amigos judeus que tem a mesma opinião que eu: Sionismo, o estado fascista de Isarel, não é Judaísmo! O que a religião deles quer não é aquele massacre em nome do imperialismo!

    Última edição por Nyars; 06-05-2011 às 13:04.
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  4. #14
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    Coloquei a resposta em um novo Quote devido ao tamanho do texto. Mas se isto for contra as regras do fórum, eu retiro e coloco no quote anterior.

    Citação Postado originalmente por Wotten Ver Post
    Você não viu o mapa que eu postei não? Tá lá pra todo mundo ver, e você ainda pergunta onde tá a fome de territórios de Israel? Seguinte, branco são os territórios nas mãos dos siniostas e verde são os territórios na mão dos palestinos.
    O mapa, amigo, mostra apenas um dado: ocupação. Ele não mostra ali e nenhum mapa teme sta finalidade as agressoes árabes a Israel. Nunca uma nação foi tão agredida dia após dia como o foi o Estado de Israel. Isto o mapa não mostra.
    Texto:
    Em 1931, eles já eram cerca de 170 mil e suas colônias agrícolas progrediam assim como suas cidades, Jerusalém, Tel Aviv e Haifa, onde se construíam fábricas, escolas e hospitais. Data desse momento a deterioração da relação entre árabes e judeus. A elite árabe não via com bons olhos os ideais democráticos judaicos nem a modernização social que eles promoviam.

    Líderes de comunidades árabes da Palestina passaram a incitar seu povo contra os "invasores ocidentais". Vieram as primeiras agressões. Os ingleses, a princípio, mantiveram-se omissos. Depois, para preservar seus interesses petrolíferos, procuraram agradar os árabes, limitando a imigração de judeus e a compra de terras na Palestina.


    Isto em 1931. Os judeus começaram a a ser agredidos sistematicamente em 1931. E nunca ficou um dia sequer, que os árabes não mataram, maltrataram, agrediram o povo judeu. E eu falo com propriedade, por ser brasileiro, pois tem mais de 100 anos que o Brasil nãos abe o que é guerra com vizinhos. Imagine os brasileiros, com razão ou sem razão, serem sistematicamente agredidos, mortos, mutilados por bombas por seus vizinhos. Duvido que nós ficaríamos tão passíveis diante de nossa vizinhança agressiva.
    Um dos piores momentos da história árabe foi durante a Segunda Guerra Mundial, quando, além de agredirem sistematicamente judeus, ainda colaboraram com o nazismo. Isto nenhum esquerdista, liberal e desinformado cita:
    Texto:

    De acordo com o pesquisador Roger David Carasso os “árabes aprenderam sua técnica de desinformação com os nazistas”, mas como a foto acima mostra, isso não é nem de longe a única coisa que eles têm em comum.

    A história de Mohammed Amin al-Husseini (o Grão Mufti de Jerusalém) é o ponto da história que explica o começo do "nacionalismo palestino", o movimento islamo-fascista de dominação e extermínio que altualmente se faz passar por um movimento de libertação nacional.

    Já que o que não falta são artigos e documentos sobre a colaboração do líder religioso islâmico com o nazismo e sua responsabilidade por diversos massacres perpetrados contra os judeus nativos da região, não vou me alongar no assunto.

    Abaixo segue uma pequena lista com algumas das contribuições do líder religioso islâmico:

    -Em 1929, ele foi acusado de instigar o massacre dos judeus que residiam há milênios em Hebron. Foram mortos 68 judeus e os sobreviventes fugiram da cidade.






    -Em abril de 1936, Husseini comandou a Grande Insurreição, que começou com uma greve geral. As exigências, apresentadas às autoridades britânicas, eram a proibição da imigração judaica e da venda de terras a judeus. Houve ataques aos kibbutzim e outras colônias judaicas






    -A partir da subida de Hitler ao poder, em 1933, Husseini tentou convencer os nazistas a apoiarem o movimento árabe muçulmano contra os judeus.






    -O Grande Mufti propôs a criação do Partido Nazista no Oriente Médio, mas Hitler não concordou, porque o partido era exclusivamente para arianos, árabes não podiam ser aceitos.






    -Na Alemanha, Husseini foi recebido por Hitler em 28 de novembro de 1941. O líder árabe propôs uma declaração a ser assinada pelos líderes do Eixo a qual afirmava que: "A Alemanha e a Itália reconhecem o direito dos países árabes de resolver a questão do elemento judeu, como é exigido pelos interesses nacionais e étnicos dos árabes, tal como a questão dos Judeus foi resolvida na Alemanha e na Itália".






    -Hitler prometeu a Husseini a "destruição do elemento judeu" nas terras árabes. Documentos nazistas descobertos recentemente no arquivo militar de Freiburg por dois pesquisadores da Universidade de Stuttgart revelam que Hitler planejava ocupar a "Palestina" e exterminar os 500 mil judeus que ali viviam, contando com a aliança dos árabes comandados pelo Grande Mufti. Entre as atividades de Husseini durante a guerra estão:






    * Uma fatwa proclamando jihad dos muçulmanos de todo o mundo contra a Grã-Bretanha






    * Programas de rádio com propaganda nazista dirigidas aos árabes






    * Organização de espionagem e terrorismo em áreas muçulmanas da Europa e do Oriente Médio






    * A criação das unidades muçulmanas da SS nos Balcãs






    * Treinamento de religiosos muçulmanos para acompanhar as unidades SS. As unidades SS muçulmanas chegaram a ter dezenas de milhares de soldados, na maioria muçulmanos da Bósnia, que combateram os guerrilheiros comunistas nos Balcãs.






    -O Grande Mufti colaborou ativamente no extermínio dos judeus no Holocausto (responsavel direto por aprox. 20 mil mortos).






    -Segundo depoimento no julgamento de Nuremberg dado pelo lugar-tenente de Adolf Eichmann, Dieter Wisliceny, "o Mufti foi um dos iniciadores do extermínio sistemático dos Judeus da Europa e foi um colaborador e conselheiro de Eichmann e Himmler na execução desse plano. Ele era um dos melhores amigos de Eichmann e constantemente o incitava a acelerar as medidas de extermínio. Ouvi ele mesmo contar que, acompanhado por Eichmann, visitou incógnito as câmaras de gás de Auschwitz ".






    -Husseini interveio pessoalmente para conseguir que Himmler cancelasse a troca de 5 mil crianças judias polonesas por prisioneiros de guerra alemães, que estava sendo negociada com a Cruz Vermelha. As crianças estavam internadas no gueto de Theresienstadt e foram removidas para campos de extermínio e assassinadas.






    -Uma das operações terroristas organizadas por Husseini foi o envio de cinco pára-quedistas para jogar toxinas (arma bacteriológica) no reservatório de água de Tel Aviv, durante a guerra. Os cinco foram capturados com 10 recipientes que continham veneno suficiente para matar 250 mil pessoas.






    -Depois da guerra, o Grande Mufti conseguiu fugir de Berlim, mas foi capturado em Paris. Escapou da prisão e se refugiou no Cairo. Embora sua captura para ser julgado em Nuremberg tivesse sido pedida, os britânicos temiam a reação dos árabes, e permitiram que ele continuasse em liberdade. De seu refúgio no Cairo, o Grande Mufti foi um dos principais instigadores da guerra contra a independência de Israel em 1948, para a qual criou uma força árabe, o exército da Guerra Santa (Jaysh al-Jihad al-Muqaddas). Em 2002, Yasser Arafat disse numa entrevista ao jornal palestino Al Quds: "Nosso herói é Hajj Amin al-Husseini. Tentaram muitas vezes se livrar de Hajj Amin, que consideravam um aliado dos nazistas. Mas ele morou no Cairo, participou da guerra de 1948, e eu fui um dos soldados dele".






    -Em 2 de novembro de 1943, Himmler enviou um telegrama a Husseini: " Para o Grande Mufti: o Movimento Nacional Socialista da Grande Alemanha tem, desde sua criação, inscrita em sua bandeira a luta contra os Judeus do mundo. Por isso acompanha com especial simpatia a luta dos árabes que amam a liberdade, contra os invasores judeus. No reconhecimento deste inimigo e da luta comum contra ele repousa a firme fundação da aliança natural entre a Grande Alemanha Nacional Socialista e os muçulmanos que amam a liberdade em todo o mundo. Neste espírito lhe envio neste aniversário da infame declaração Balfour (NT: a promessa britânica de um lar nacional para os judeus na “Palestina”, em 1919) minhas saudações calorosas e o desejo de sucesso na sua luta até a vitória final. Reichsfuehrer SS Heinrich Himmler".




    Ao longo do tempo, até se você tiver catarata em um grau avançado, ou sofra de daltonismo, você consegue perceber o pedromínio das cores brancas sobre as cores verdes.
    Eu não cansarei de observar sobre a delinqüência Intelectual do amigo. O fato das cores brancas predominarem sobre as negras não reflete de maneira alguma o caráter de Israel, que segundo os Delinquentes da Esquerda, é violento. A Delinquência Intelectual é tanta que os esquerdistas nunca mencionam os motivos que levaram Israel a ocupar estas áreas. Não bastava as agressões violentas contra judeus, sob o fascismo árabe da década de 30, logo após a independência 6 naçôes fortemente armadas invadem o ainda fraco Israel. Esta seria a explicação. Não o mapa. O mapa não traduz a história, apenas o dado OCUPAÇÃO. Os motivos não estão explicitados ali e nem tem o mapa tal objetivo.
    O presidente do Supremo Comitê Árabe afirmou que os árabes lutariam para defender “cada polegada de seu país”.1 Dois dias depois, os líderes espirituais da Universidade de Al-Azhar do Cairo convocaram o mundo muçulmano para proclamar uma jihad (guerra santa) contra os judeus.2 Jamal Husseini, porta-voz do Supremo Comitê Árabe, havia dito às Nações Unidas, antes da votação da partilha, que os árabes inundariam “o solo do nosso amado país até a última gota do nosso sangue...”.3

    O vaticínio de Husseini transformou-se em realidade quase imediatamente após a ONU aprovar a resolução em 29 de novembro de 1947. Os árabes fizeram uma greve de protesto e provocaram rebeliões que custaram a vida de 62 judeus e 32 árabes. A violência seguiu em escalada até o fim do ano.4

    Os primeiros ataques em larga escala começaram em 9 de janeiro de 1948, quando aproximadamente mil árabes atacaram comunidades judaicas no norte da Palestina. Em fevereiro, os britânicos admitiram que não tinham tropas suficientes para detê-los, tamanha era a quantidade de árabes na região.5

    Na verdade, os britânicos entregaram suas bases e armamentos à Legião Árabe e a forças não-regulares. Na primeira fase da guerra, de 29 de novembro de 1947 a 1o de abril de 1948, os árabes palestinos partiram para a ofensiva com a ajuda de voluntários dos países vizinhos. Os judeus sofreram pesadas baixas e tiveram suas principais rodovias bloqueadas.

    Em 26 de abril de 1948, o rei Abdula, da Transjordânia, afirmou:

    “Todos os nossos esforços para encontrar uma solução pacífica para o problema palestino têm fracassado. O único caminho que nos resta é a guerra. Terei o prazer e a honra de salvar a Palestina”.6

    Em 4 de maio de 1948, a Legião Árabe atacou Kfar Etzion. Os defensores os repeliram, mas a legião voltou uma semana depois. Após dois dias, os colonos judeus, numericamente inferiores e mal equipados, foram vencidos. Muitos foram massacrados, mesmo após terem se rendido.7 Isso aconteceu antes da invasão dos exércitos regulares árabes que se seguiu à declaração de independência de Israel.

    As Nações Unidas culparam os árabes pela violência. A Comissão das Nações Unidas para a Palestina jamais recebeu permissão dos árabes ou dos britânicos para ir à Palestina e fiscalizar o cumprimento da resolução. Em 16 de fevereiro de 1948, a comissão informou ao Conselho de Segurança:

    “Interesses árabes poderosos, dentro e fora da Palestina, estão desafiando a resolução da Assembléia Geral e estão empenhados num esforço deliberado para alterar, pela força, o acordo
    concebido a respeito”.8

    Os árabes assumiram rispidamente a responsabilidade pelo início da guerra. Jamal Husseini afirmou ao Conselho de Segurança em 16 de abril de 1948:

    “O representante da Agência Judaica nos disse ontem que eles não eram os atacantes, que os árabes haviam iniciado o combate. Não negamos isso. Dissemos ao mundo inteiro que estávamos indo à luta”.9

    O comandante britânico da Legião Árabe da Jordânia, John Bagot Gubb, admitiu:

    “No início de janeiro, os primeiros destacamentos do Exército de Libertação Árabe se infiltraram na Palestina vindos da Síria. Alguns vieram pela Jordânia e até mesmo por Amã. Na verdade eles estavam por desferir o primeiro golpe para a ruína dos árabes da Palestina”.10

    Apesar das desvantagens em números, organização e armamentos, os judeus passaram a assumir a iniciativa entre 1o de abril e 14 de maio (quando foi declarada a independência). A Haganá11 tomou cidades importantes, como Tiberíades e Haifa, e reabriu temporariamente a rodovia para Jerusalém.

    A resolução que determinou a partilha do território nunca foi suspensa ou rescindida. Assim, Israel, o Estado judeu na Palestina nasceu em 14 de maio, dia em que os britânicos finalmente deixaram o país. No mesmo dia, cinco exércitos árabes (Egito, Síria, Transjordânia, Líbano e Iraque) invadiram Israel. Suas intenções foram anunciadas assim pelo secretário-geral da Liga Árabe, Azzam Pasha: “Esta será uma guerra de extermínio e de um massacre instantâneo que será lembrado como os massacres mongóis e as Cruzadas”.12

    MITO
    “O Plano Bernadotte era uma alternativa viável à partilha”.

    FATO
    Durante o verão de 1948, o conde Folke Bernadotte foi enviado à Palestina pelas Nações Unidas a fim de intermediar uma trégua e tentar negociar o acordo. O plano de Bernadotte propunha que o Estado judeu abrisse mão do deserto de Neguev e de Jerusalém para a Transjordânia e recebesse em troca a Galiléia ocidental. Isso se assemelhava às fronteiras propostas antes da votação da partilha e rejeitadas por todas as partes. Agora, a proposta estava sendo oferecida depois que os árabes foram à guerra para evitar a partilha, bem como da declaração de um Estado judeu. Judeus e árabes rejeitaram o plano.

    Ironicamente, Bernadotte encontrou pouco entusiasmo entre os árabes pela independência. Ele escreveu em seu diário:

    “No presente momento, os árabes palestinos não têm vontade, tampouco desenvolveram um nacionalismo especificamente palestino. A exigência de um Estado árabe em separado na Palestina é, conseqüentemente, relativamente fraca. É como se, nas circunstâncias existentes, a maioria dos árabes palestinos se sentisse bastante contente em ser incorporada à Transjordânia”.13

    O fracasso de Bernadotte ocorreu quando os judeus passaram a ter mais sucesso em repelir as forças árabes invasoras e expandiram o controle sobre o território para além das fronteiras da partilha.

    MITO
    “Os Estados Unidos foram a única nação que criticou o ataque dos árabes a Israel”.
    FATO
    Estados Unidos, União Soviética e a maioria dos demais países reconheceram Israel imediatamente após a declaração de independência, em 14 de maio de 1948, e imediatamente acusaram os árabes pela agressão. Os Estados Unidos apresentaram uma resolução condenando os árabes pela quebra da paz. O delegado soviético Andrei Gromyko afirmou no Conselho de Segurança da ONU, em 29 de maio de 1948:

    “Esta não é a primeira vez que os países árabes, que organizaram a invasão da Palestina, ignoram uma decisão do Conselho de Segurança ou da Assembléia Geral. A delegação da URSS julga essencial que o Conselho deva declarar sua opinião de maneira mais clara e firme com respeito a essa atitude dos países árabes, diante das decisões do Conselho de Segurança”.14

    Em 15 de julho, o Conselho de Segurança ameaçou citar os governos árabes por agressão, conforme a Carta das Nações Unidas. Nesse período, as Forças de Defesa de Israel (FDI) foram bem-sucedidas em deter a ofensiva árabe e a fase inicial da guerra terminou.

    MITO
    “O apoio do Ocidente a Israel permitiu que os judeus conquistassem a Palestina”.

    FATO
    Os judeus venceram a sua guerra de independência com ajuda mínima do Ocidente. De fato, a venceram apesar dos esforços de subverter seu poderio militar. Embora os Estados Unidos tenham apoiado vigorosamente a resolução da partilha, o Departamento de Estado não quis fornecer os meios para os judeus se defenderem. “De outro modo”, argumentou o subsecretário de Estado, Robert Lovett, “os árabes poderiam usar armas de origem americana contra os judeus ou esses poderiam usá-las contra os árabes”.15


    Em conseqüência disso, em 5 de dezembro de 1947 os EUA impuseram um embargo de armas na região. Muita gente do Departamento de Estado viu o embargo de armas como outro meio de obstruir a partilha. O presidente Harry Truman, não obstante, continuou apoiando o embargo, na esperança de ser um meio de evitar o derramamento de sangue. Isso era ingênuo, dada a rejeição da Grã-Bretanha ao pedido de Lovett de suspender o envio de armas aos árabes e os acordos subseqüentes para fornecer armas adicionais ao Iraque e à Transjordânia.16

    Os árabes não tiveram dificuldades de obter todas as armas de que necessitavam. De fato, a Legião Árabe da Jordânia foi armada e treinada pelos ingleses e dirigida por um funcionário do governo britânico. Entre o fim de 1948 e o início de 1949, aviões da RAF (Força Aérea Real britânica) voaram junto aos esquadrões egípcios sobre a fronteira Israel-Egito. Em 7 de janeiro de 1949, aviões israelenses derrubaram quatro aviões ingleses.17

    Os judeus viram-se forçados a contrabandear armas, principalmente da Tchecoslováquia. Quando Israel declarou sua independência em maio de 1948, o Exército não tinha um único canhão ou tanque. Sua Força Aérea consistia em nove aviões obsoletos. Embora a Haganá tivesse 60 mil combatentes, só 18.900 estavam totalmente mobilizados, armados e preparados para a guerra.18 Na véspera da guerra, o chefe de operações, Yigael Yadin, disse a David Ben-Gurion: “O melhor que podemos lhe dizer é que temos 50% de chances”.19

    A tentativa árabe de destruir Israel fracassou. Por causa dessa agressão, os árabes terminaram ficando com menos território do que teriam caso tivessem aceitado a partilha.

    O custo da guerra foi enorme para Israel. “Muitas de suas terras mais produtivas foram arruinadas e destruídas. Seus campos cítricos, que foram por décadas a base da economia do Yishuv (comunidade judaica), foram em grande parte destruídos”.20 Os gastos militares totalizaram US$ 500 milhões. Pior de tudo: 6.373 israelenses foram mortos, quase 1% da população judaica de 650 mil.

    Se o Ocidente tivesse imposto a resolução da partilha ou oferecido condições para que os judeus se defendessem, muitas vidas poderiam ter sido poupadas. Os países árabes assinaram acordos de armistício com Israel em 1949, a começar pelo Egito (24 de fevereiro), seguido pelo Líbano (23 de março), pela Jordânia (3 de abril) e pela Síria (20 de julho). O Iraque foi o único país que não assinou o acordo, decidindo, em vez disso, retirar suas tropas e entregar seu setor à Legião Árabe da Jordânia. Nenhum país árabe negociaria um acordo de paz.

    MITO
    “O boicote econômico árabe a Israel foi imposto depois da guerra de 1948”.
    FATO
    O boicote árabe foi declarado formalmente pelo recém-criado Conselho da Liga Árabe em 2 de dezembro de 1945: “Os produtos e bens manufaturados judaicos devem ser considerados indesejáveis para os países árabes”. Todas as “instituições, organizações, comerciantes, agentes comissionados e indivíduos” árabes foram chamados a “se recusar a vender, distribuir ou consumir produtos ou bens manufaturados sionistas”.21 Como fica evidente nessa declaração, os termos “judeu” e “sionista” são usados como sinônimos.

    Portanto, mesmo antes do estabelecimento de Israel, os países árabes já haviam declarado boicote econômico aos judeus da Palestina. O boicote, tal como evoluiu após 1948, teve três componentes: o boicote primário proíbe o comércio direto entre Israel e nações árabes; o secundário se dirige às companhias que fazem negócios com Israel; o boicote terciário inclui a lista negra de empresas que negociam com outras companhias que fazem negócios com Israel.22
    O objetivo teria sido o de isolar Israel de seus vizinhos e da comunidade internacional e negar-lhe um mercado que poderia ser usado para aumentar seu poder econômico e militar. Embora tenha, sem dúvida alguma, isolado Israel e separado o Estado judeu dos seus mercados mais naturais, o boicote foi incapaz de prejudicar a economia de Israel até o nível pretendido. Em 1977, o Congresso americano proibiu as companhias dos EUA de cooperar com o boicote árabe. Quando o presidente Jimmy Carter assinou a lei, afirmou que “a questão atinge o coração do livre comércio entre nações” e que foi concebida “para dar um fim aos efeitos de divisão na vida americana por boicotes estrangeiros dirigidos contra membros judeus de nossa sociedade”.23

    A Liga Árabe ameaçou tomar uma atitude decisiva contra a nova lei, considerada como parte de “uma campanha de leis e decretos histéricos (...) que Israel e o sionismo mundial tentam impor tanto aos EUA como também a alguns países da Europa Ocidental”.

    Ao contrário dos argumentos de que o decreto levaria a uma redução drástica do comércio americano com o mundo árabe, as importações e exportações aumentaram substancialmente, bem como as relações exteriores diplomáticas e culturais. Não obstante, certas companhias americanas foram incluídas na lista negra por suas relações com Israel.

    Em 30 de setembro de 1994, os seis países do Conselho de Cooperação do Golfo anunciaram que deixavam de apoiar o boicote secundário, que impedia o comércio com companhias que fizessem negócios com Israel. Em Taba, no Egito, em 7 e 8 de fevereiro de 1995, líderes comerciais egípcios, americanos, jordanianos e palestinos assinaram documento conjunto (a Declaração de Taba) apoiando “todos os esforços para encerrar o boicote a Israel”.

    Desde a assinatura dos acordos de paz entre Israel, a OLP e a Jordânia, o boicote tem sido gradualmente destruído. A Liga Árabe foi obrigada a cancelar reuniões sobre o boicote convocadas pelos anfitriões sírios devido à oposição de países como Kuwait e Tunísia. O boicote primário – que proíbe relações diretas entre países árabes e Israel – acabou quando nações como Qatar, Omã e Marrocos negociaram acordos com Israel. Poucos países fora do Oriente Médio se submeteram ao boicote, que apesar disso continua tecnicamente em vigor em diversos países, notadamente na Arábia Saudita (que proíbe produtos que levam a estrela de Davi).24


    Todos estes fatos somente em 1948. E se somarmos todas as guerras e agressões árabes contra Israel, então terei que escrever um livro e postar aqui.

    Atente-se principalmente ao segundo mapa, que é o plano de partilha da ONU e veja como ele e a soberania da Palestina foi respeitada.
    Cansei de chamar a atenção para a Delinquencia Intelectual. Supeito que o amigo é somente um desinformado bem intencionado, o que o Olavo Carvalho e outros pensadores chamam de “Idiotas Uteis”. Não falo isto para ofendê-lo, apenas para demonstrar o real posicionamento do amigo, que nasce mais da ignorância que do ódio comum à Esquerda e ao liberal.
    Não existe desrespeito à soberania Palestina. Se o amigo tivesse lido a história daquela região, verás que nunca houve nenhuma nação soberana com este nome. E nunca houve povo Palestino, pois não é um grupo étnico com características próprias. Palestino é invenção étnica, usada como marionete pelas nações árabes da região para atazanar os judeus.
    O mapa mostra a situação territorial pós-agressão árabe a Israel. Começa na guerra de 1948, quando os árabes agrediram covardemente as comunidades judias, forçando os judeus à guerra. Observe que o mapa reflete justamente isto. E em cada guerra, mais um pedaço era ocupado por Israel, justamente. Em cada agressão árabe ao povo judeu, eles perdiam mais um pedaço de território. E fica evidente neste mapa a incompetência árabe. Não basta um odiar e ir à guerra por causa deste ódio. Este ódio tem que ser inteligente, com estratégia militar. Mas os árabes, em seu ódio cego, perderam todas as guerras que provocaram. E o mapa mostra o resultado desta incompetência árabe em seu ódio cego e sem estratégia. Israel não é culpado dos árabes serem encrenqueiros e incompetentes na guerra.

    Abraços.
    Última edição por elielsantos; 07-05-2011 às 15:01. Razão: Correçôes ortográficas
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  5. #15
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    Citação Postado originalmente por elielsantos Ver Post
    Gramsci Gramsci blablabla
    Continuando citando Gramsci como se fosse o pilar básico do marxismo. Coisa que nunca seria visto que da mesma forma que não se é possível humanizar o sistema atual, é impossível capitalizar o marxismo, portanto, segundo sua linha de pensamento que diz que o autor é fonte de inspiração tanto pra direita quanto pra extrema esquerda, por este fator, é impossível usa-lo pra definir os traços fundamentais do esquerdismo, visto que como eu disse, é impossível capitalizar o marxismo, caso o faço, este perde toda a sua essência. Já o contrário não é impossível, nem descabido, chama-se socialismo.

    O Direito de Abortar não se sobrepõe ao Direito à Vida. O Direito à vida é um direito acima de qualquer direito humano. O problema é que o esquerdista sempre procurará ser contra-ponto a qualquer valor defendido pelo cristianismo ou judaísmo. O Direito à vida é um direito supremo, acima de todos e qualquer direito. Mas, infelizmente, o único direito que o Esquerdista, o Liberal e o Progressista respeita, É O DIREITO À VIDA PARA O ESTUPRADOR, PARA O ASSASSINO, PARA O BANDIDO. A esquerda é pródiga em defender o fim da Pena de Morte para Bandido, com os quais ela se identifica. Mas você jamais verá um esquerdista defender o Direito à Vida para um inocente.
    Você novamente ataca usando suas generalizações, você considera todos os esquerdistas iguais e com a mesma ideologia, ignorando o fato da existência de várias dissidências dentro da própria esquerda. Tomara que eu esteje errado, mas tenho a impressão que você utiliza as generalizações pra difamar a esquerda. Que coisa baixa Eliel.

    Aqui fica evidente a delinqüência Intelectual novamente. A comparação entre o comunismo e sua filas para comprar carne na URSS e os países cristãos, que sempre produziram alimento de qualidade e barato, já raia a delinqüência criminosa mesmo.
    Tá de sacanagem que você usou esse argumento? Quer dizer que a produção de alimentos melhores e mais baratos depende da religião? Cristo escolhe as melhores sementes pros países tementes à Deus? Que egoísmo dele!

    Com o tempo, os camponeses mais pobres sentiram a mão violenta do socialismo: o governo bolchevique, que já era pouco popular, estava enfrentando descontentamento social nas cidades, onde a fome aumentava a cada dia. Um bom governo instituiria um sistema legal com proteção para a propriedade, para aumentar a produção. Porém, obviamente, os socialistas não fizeram isso. Pelo contrário, estabeleceram que os camponeses só podiam ficar com uma parte da produção para consumo próprio e com outra para continuar plantando. Todo o excesso seria recolhido à força. Assim, a violência no campo não encontrou descanso.
    O resultado, para economistas que seguem a boa teoria e para o leitor sagaz, foi previsível: fome generalizada na Rússia. Cinco milhões de pessoas morreram de fome. Como escreve o historiador Richard Pipes sobre esse episódio:
    "(...) Próspera província agrária, antes da Revolução, Tambov chegava a produzir um milhão de toneladas de cereal por ano, quase um terço do total de importações. O comunismo de guerra, conforme frisamos, eliminou o excedente e reduziu drasticamente as reservas de pão. (...) nos anos imediatamente anteriores à Primeira Guerra Mundial, os habitantes da província consumiam 293 quilos cereal per capita, anualmente, dispondo ainda de 121 quilos de forragem animal. Em 1920-1921 o consumo caíra para 69 quilos de cereal, não incluindo o cereal destinado ao plantio, mas sem desconto de forragem. Depois das entregas compulsórias, a população retinha somente 25 quilos per capita, cerca de um oitavo do que precisavam para sobreviver.Por volta de janeiro de 1921, metade dos habitantes da província passava fome." (História Concisa da Revolução Russa, Rio de Janeiro, BestBolso, 2008, p.361).
    É comum que historiadores marxistas escondam isso, mas as políticas socialistas levaram vários camponeses a se rebelar contra o governo. Entretanto, Lênin ordenou que os rebelados fossem massacrados. Inclusive, leis e operações militares terríveis foram acionadas pelo sanguinário líder bolchevique. O Exército Vermelho utilizou gás venenoso contra os camponeses. Uma lei dizia que quem abrigasse um "bandido" seria tratado como um fora-da-lei também, e o homem mais velho da família deveria ser executado sem julgamento. Como a economia russa foi destruída pelas práticas socialistas (o campo foi apenas uma das áreas), o governo afrouxou suas medidas e, em 1921, os confiscos cessaram. O saldo foi de milhões de mortes por fome e assassinato.
    A falta de um sistema legal que proteja a propriedade privada implica dois importantes aspectos: primeiro, a economia é contaminada pela ineficiência e, como no caso russo, pode causar desastres trágicos, como a morte de pessoas por falta de comida; segundo, a tirania torna-se política comum do governo, pois não respeitar a propriedade resulta em violência — ou seja, os regimes socialistas são sempre violentos.
    Apesar de inúmeros casos históricos como esses, vários "pensadores" ainda continuam a glorificar as políticas socialistas. Entretanto, o recado está dado ao leitor: o socialismo tem duas faces: uma é a miséria, a outra é a tirania. [/i]
    1° que a fome não é privilégio do capitalismo.Esta noite,quase todos os norte-coreanos vão pra cama com fome.Já tivemos epidemias de fome na URSS no período pós revolução,no camboja,no vietnã,no afeganistão...todos estes países tem milhões de famintos(assim como em países capitalistas).O que eu coloco em evidência é a repressão política.
    O império russo sempre sofreu de crises cíclicas de fome de cerca de quatro em quatro anos antes da revolução de 17, problema solucionado pela união soviética mesmo apesar das guerras que destruíram quase toda a força produtiva do país. A URSS recém formada após a desastrosa campanha da primeira guerra mundial que arruinou o país, foi invadida por nada menos que Japão, Inglaterra, EUA, França e mais cerca de 12 países sem contar com qualquer ajuda estrangeira, ao contrário de Israel. Contantemente na Ucrânia se arruinavam as máquinas e queimavam as lavouras através da sabotagem, em função do processo de coletivização. Com os anos, a fome cessou, até a segunda guerra mundial, que teve uma impacto gravíssimo na URSS, e mesmo tendo se reerguida sozinha, sem ajuda de um dólar sequer no pós-guerra dos aliado, a união soviética se tornou a potência que foi. Emprego, educação, igualdade e comida na mesa (filas sim, fome não). Depois da queda do bloco socialista é inegável a piora dos serviçoes públicos, as taxas de qualidade de vida soviético se foram. Sobrou o desemprego gerado pelas crises cíclicas do capitalismo, prostituição infantil, falta de serviços de saúde, reaparecimento dos moradores de ruaa. Ganharam o direito de comprar um tênis nike mas perderam o direito de ir à um hospital decente gratuitamente, perderam o direito de fazer faculdade gratuitamente (que por sinal, foi uma perda pra toda humanidade, visto que as faculdades dos países soviéticos formavam todos os anos milhares de jovens africanos, latino-americanos e asiáticos), empregos e de quebra ainda ganharam a xenofobia. Um jovem cazak que fosse fazer faculdade em Moscou dificilmente hoje não sofreria preconceito com a xenofobia crescente. De quebra poderia ser espancado por um grupo neo-nazista, que com força atualmente se disseminam no leste europeu.

    É por isto que os comunistas mataram milhares de pessoas em seus campos de reeducação:
    A maior perseguição contra os cristãos na História aconteceu durante os 70 anos da União Soviética (1917-1989). Em 1917, Lênin começou a sua guerra contra as igrejas ortodoxas e católicas, causando em 1922 a morte de 8.100 clérigos e, em 1928, uma decisão de que os comunistas apagariam qualquer religião.

    Apenas em Moscou, 150 igrejas foram destruídas, 300 igrejas foram redirecionadas para fins seculares e 200 bispos ortodoxos foram mortos. Daí até 1943, aproximadamente 15 milhões de cristãos morreram – muitos não diretamente por causa da perseguição contra a Igreja, mas contra os “kulaks", os supostos “inimigos políticos”.

    Além da igreja ortodoxa russa e da católica, também foram vítimas da perseguição a igreja alemã, a lituana luterana e batista e a menonita.

    Durante a guerra contra a Alemanha, a restrição contra o cristianismo foi suavizada. Ainda assim, uma forma severa de perseguição continuou nos Estados-satélites Letônia e Ucrânia, principalmente contra a Igreja católica.

    De 1945 a 1956, a perseguição intensificou-se novamente em toda a Europa comunista. Era raro que os cristãos fossem diretamente assassinados. Em vez disso, eram enviados aos gulags e a clínicas psiquiátricas.

    Nikita Khrushchev fechou 13 mil igrejas e 53 mosteiros ortodoxos russos. Na Hungria e na Iugoslávia foi feito um acordo entre Estado e Igreja; em todos os outros países, a perseguição intensificou-se até a década de 1980.

    A perseguição aos cristãos, muitas vezes, mistura-se a problemas econômicos, políticos, sociais e raciais.
    Não existem arquivos que sustentem as mortes e as estatísticas que os anti-comunistas falam. Não há nada que comprove a veracidade destes fatos. As idéias predominantes de uma época são as idéias da classe dominante, já disse o barbudo novamente á quase 200 anos atrás.
    15 milhões de cirstãos mortos? Campos de reeducação? Acho que você se referiu ao mito dos gulags, estes que não eram "campos de reeducação", esse é um termo bastante difundido quando se trata de nazismo com o intuito de atacar a união soviética. Os "gulags" eram reservados pra criminosos hediondos, sabotadores e principalmente prisioneiros da segunda guerra mundial. Os gulags não foram nem 1/10 do que se noticia hoje, te recomendo a leitura de "O mito de milhões de presos e mortos na União Soviética de Stálin" de Mario Sousa de não me falha a memória. Hoje constantemente comparam o mito dos gulags com os campos de concentração nazistas com a constante tentativa de criminalizar o comunismo. De onde saiu esse texto aí? Copiou dos emails que você recebe dos bons sites cristãos que você acessa? Seu ctrl C/V devem estar afundados à essa hora.
    Não vou dizer que não teve gente que morreu nas prisões. O que todos ignoram é que também existem pessoas más na URSS, mas as ações dessas sempre são debitadas na conta do comunismo. Ressalto o pedido de Stálin aos agentes penitenciários soviéticos que tiveram suas casas e famílias destrúidas pelos nazistas, pra que estes tivessem clemência pelos prisioneiros de guerra alemães, mas esse tipo de coisa ninguém noticia, demonizar Stálin é sempre bom né? O mais incrível é que a crítica aos gulags constantemente vem das pessoas que defendem a máxima de que bandido bom é bandido morto.

    Problemas raciais? Como você diz algo do gênero tendo em consideração que a união soviética foi o primeiro estado à criminalizar o preconceito racial? Enquanto no resto do mundo se enforcavam em árvores asiáticos, índios e principalmente negros?

    Na verdade, colega, os esquerdistas apóiam o Islâ ou os Palestinos na esperança de que estes exterminem o odiado Israel. Enquanto na Europa e em todo o ocidente Esquerdistas e Liberais trabalham para suprimir qualquer conexão entre a sociedade e o cristianismo, eles entregaram a tarefa de destruir o judaísmo e sua nação aos árabes. Não é questão somente de incentivar os valores do islã, que são respeitados pela esquerda ocidental sob a influencia do Multiculturalismo. Este mesmo Multiculturalismo fez com que o Governo Esquerdista inglês implantasse em plena Inglaterra tribunais sob a égide da Sharia. Não estou brincando. Em um país democrático como a Inglaterra( até a chegada dos esquerdistas ao poder), foi implantado tribunais que observam a Sharia como lei. E não é somente isto. Em distritos de maioria muçulmana, policiais femininas são obrigadas a usar o véu muçulmano, o Shador. Daí a pouco os esquerdistas implantam a burka para as inglesas, em nome do Multiculturalismo. É esperar para ver. Portanto, não venha com esta conversa que os esquerdistas não defende a Sharia e o modo de vida muçulmano. Os esquerdistas estão implantando em pleno ocidente a Sharia, para agradar os muçulmanos, que estão cuidando de exterminar os judeus para a esquerda. Como a esquerda agrada seus aliados, não?
    "Governo esquerdista inglês". Hoje em dia a palavra esquerda no quesito político virou baderna. Pociais sendo obrigado à usar burca? Em uma europa que cada vez mais sofre com surtos anti-islamismo (vide o caso da França do pseudo-bush do Sarkozy) implantando leis de intolerância religiosa proibindo o uso da burca, que muitas vezes são usadas por mulheres por livre e espontânea vontade, sem que sejam obrigadas hipocritamente por seus maridos. Aposto que se proibissem as freiras de usarem aquelas roupas todas você iria piar. Não creio na sua hipótese, nunca sequer vi ou ouvi algo semelhante na imprensa, e esta que parece ter aderido à máxima de que islamismo é sinônimo de terrorismo, não perderia a chance de divulgar essa notícia à torto e à direito, visto que hoje qualquer tentativa de tentar demonizar os muçulmanos com o objetivo de humanizar as invasões americanas no oriente médio são válidas e difundidas com afinco pelas agências ocidentais de notícias, principalmente pelas americanas, que abastecem o continente com o que lhes é conveniente para que todos nós assistamos e tomemos suas notícias como verdades absolutas.
    Esquerdistas estão implementando no ocidente a shariah? haha! Onde você mora? Você pra dizer isso só pode tá brincando. Você que tanto diz que a sociedade está afundada na imoralidade vem me usar isso como argumento? Eu não saio por aí defendendo o ex-regime fascista do talibã, muito menos conheço esquerdista que o faça, os próprios esquerdistas afegãos não o fazem. Até porque foram os próprios talibãs que combateram os soviéticos e foram eles quem pregavam um estado ABSOLUTAMENTE fundamentado em princípios religiosos. Não fale abobrinha Eliel!

    Engraçado, até agora não ouvi o amigo falar no Islâ assassino. Porque será, não? Claro que eu sei a resposta: esquerdista.
    «A Guerra no Médio Oriente dura há perto de sessenta anos.
    Hoje, muitas pessoas não estão já familiarizadas com a sua história e origens e não têm sequer conhecimento dos factos. Este estado de ignorância é terreno fértil para quem, sem escrúpulos, forja mitos para justificar políticas destrutivas. A máquina de propaganda criou muitos destes mitos para inflamar a sua guerra contra o Estado Judaico.

    Cerca de um milhão e meio de árabes vivem como cidadãos em Israel, elegendo os seus representantes no Parlamento israelita e gozando de mais direitos do que qualquer cidadão árabe de qualquer Estado árabe. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar por "justiça social".

    A própria criação do Estado de Israel é referida pelos seus inimigos árabes como "a Nakba", isto é, a "catástrofe", estando nisto implícito que Israel não deveria existir. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz apoiar a autodeterminação e condenar o genocídio.

    O texto de David Meir-Levi recupera a memória dos factos que estão no cerne do conflito no Médio Oriente. Estes factos são cruciais, não apenas para a reposição da história que a política obscureceu, mas também para a sobrevivência de um povo que vive no pesadelo da sua própria destruição.

    Assim como você jamais verá um esquerdista defender a vida de um inocente, somente de estupradores, assassinos e outros delinqüentes, da pena de morte, você também jamais verá um esquerdista defender Israel. Isto se chama delinquência Intelectual. E esta delinqüência tem um fim, um objetivo: tomar o poder de fato. Este é o único objetivo da delinqüência esquerdista.
    A máquina de propaganda contra Israel? Qual? Qual canal de televisão ou mídia impressa de pelo menos média circulação pra cima faz propagando anti-Israel? Qual? Não existe. Além do mais você diz que os árabes da faixa de gaza possuem os mesmos direitos de ir e vir que os outros cidadãos de Israel? Seja ele judeu ou árabe? Tem? Gostam tanto de falar do muro de Berlim mas esquecem do muro de gaza.



    Desde a criação de Israel o árabe virou suspeita na sua própria casa. Há um alvo pintando na testa de cada árabe.

    Essa é a última vez que eu vou comentar seus trechos em que você criminaliza a esquerda. Você mesmo que pede pra que se mantenha o nível do debate, de cima do seu pedestal apontando dedo pra quem discorda de você. Típico intolerante. Respeito pra que você seja respeitado, eu não sou delinquente e vários outros milhões de esquerdistas também não são.

    Leia os artigos postados nos sites vermelhos sobre Israel. Somente um asno não perceberia que esquerdita é pró-palestino. Exemplo: no ultimo entrevero entre Israel e o Hamas, logo no inicio, havia uma contagem de 4 mortos. Quando Israel foi acusado da morte de 4 Palestinos, esquerdistas californianos saíram às ruas gritando “JUDEUS, VOLTEM PARA O FORNO”, em alusão aos fornos dos Campos de Concentração Nazista.
    Neste exato momento centenas de critãos sudaneses eram trucidados pelos muçulmanos no Sudão. A contagem total já estava nas centenas de milhares de vítimas. Um verdadeiro genocídio. Mas os esquerdistas são tão delinqüentes intectualmente (Será que é so intectualmente?), que 4 palestinos tinham sido mortos e os sites do PT e dos esquerdistas em geral acusavam Israel de Genocidio. Genocidio com 4 mortos, enquanto o verdadeiro genocídio com centenas de milhares de vitimas foi ignorado. Em nenhum destes sites chamava o genocídio de cristãos de genocídio. Para falar a verdade, nenhum site esquerdista mencionava sequer o genocídio de cristãos sudaneses.
    Mas Bastou Israel ser acusado de matar 4 Palestinos e os esquerdistas mandavam os Judeus voltarem para os Fornos nazistas.

    Quero que o amigo explique esta contradição.
    Entrevero? haha. É essa a palavra que vocês sionistas usam pra exemplificar aviões de última geração lançando mísseis em locais entupidos de mulheres e crianças? Genial essa expressão. O que um bom eufemismo não faz. Ajuda à fazer vocês se sentirem menos piores por defender essa causa?
    Eu não sei do que eu duvido mais, esquerdistas californianos na rua ou esquerdistas com pensamentos nazistas.. tsc tsc tsc.
    O genocídio cristão que você diz não é ignorado somente pela esquerda, mas sim pelo mundo inteiro. É uma pena que não seja noticiado. Mas você sabe como é né, o que não vai de encontro aos interesses dos países ricos, principalmente das agências de notícias controladas pela elite (é o que vocês costumam chamar de liberdade de imprensa), não se há interesse de mostrar na TV. O mesmo acontece com o lado palestino.




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    Última edição por Wotten; 07-05-2011 às 16:37.

  6. #16
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    Citação Postado originalmente por Wotten Ver Post
    Continuando citando Gramsci como se fosse o pilar básico do marxismo.
    O Pilar Basico do Marxismo já foi instituído pelo próprio Marx. O que Gramsci teorizou foi o método para se chegar ao Verdadeiro Marxismo, ao Socialismo real, ao comunismo que floresceu na URSS. A Revolução bolchevique foi violenta, cruel e impositiva. Esta e a diferença entre a revolução pregada por Gramsci, e a Revolução de Lênin. Um governo Socialista de fato, segundo Gramsci, deveria ser precedido por uma Revolução Cultural. É o que estamos vendo nestes últimos dias no Supremo Tribunal Federal. Isto se chama Revolução Cultural, onde os valores antes absolutos, são transforma dos em valores relativos. O que antes era certo, agora é questionado em todas as instâncias do poder. A Esquerda Gramscista usa todas as esferas do poder para levar a cabo sua Revolução Cultural, sua mudança da sociedade tal qual preconizada por Gramsci.
    Texto
    Enfim: durante os anos oitenta, o pensamento pedagógico se modernizou, se arejou ao assumir sua dimensão de engajamento político. Novos conceitos e novas perspectivas teórico-práticas enriqueceram os debates no campo da educação, onde com muita freqüência utilizavam-se termos e conceitos até então desconhecidos, como: sociedade civil e política - hegemonia - ideologia e contra-ideologia - intelectuais orgânicos e tradicionais - a educação como ato político-partidário - educação e cidadania, etc. :

    O texto acima cita os anos 80, mas a influência deste teórico italiano na vida acadêmica é bem anterior a isto. A própria luta da esquerda reflete os dois métodos para se alcançar o poder: O Leninista e o gramscista. Desde a década de 30 que a esquerda usou todos os métodos de guerra convencional e guerrilha para alcançar o poder. Após a chegada do governo militar, a radicalização do movimento esquerdista chegou ao auge, com uso de bombas, assassinatos seletivos e outros métodos leninistas. Mas a falta de apoio popular fez com que o já conhecido Gramsci e sua teoria de tomada de poder pela esquerda passou a ter maior importância para a derrotada esquerda radical. A Anistia negociada com o governo militar já era um prenúncio de que a esquerda aprendera uma regra básica da guerra de guerrilha: não se faz este tipo de guerra sem apoio popular. A partir da Anistia é que o Gramscismo começa a tomar corpo entre a esquerda radical. E a academia foi uma das responsáveis para transformar a esquerda totalitária das décadas de 30, 40, 50, 60 e 70 (Anistia), na Esquerda Gramscista. E não foi só no Brasil que se viu isto. Foi no mundo inteiro.

    Mas voltando ao Brasil, a criação do PT já fazia parte da nova estratégia Gramscista. Basta observar os elementos fundadores para se observar isto: movimento gay, comunidades de base católicas, sindicatos de toda ordem, feministas, e o principal elemento da mudança gramcista – O INTELECTUAL

    “(...) Nenhum marxista antes de Gramsci havia reconhecido uma importância política tão grande na batalha das idéias, nos conflitos culturais. Para o teórico italiano, o avanço e a consolidação do movimento dos trabalhadores, numa sociedade de tipo “ocidental”, depende de uma sempre difícil “guerra de posições”, depende de um bom planejamento, de uma eficiente organização, quer dizer, depende de conhecimentos, necessita de uma sólida preparação.
    Ao contrário da “guerra de movimentos”, que se faz muitas vezes com manobras súbitas de pequenos grupos, com ações fulminantes de minorias (agindo em nome da maioria), que se serve de golpes de mão, a “guerra de posições” exige a participação ampliada, a construção do consenso.
    Na “guerra de posições” cada avanço precisa ser bem calçado. A mobilização só pode ser suficientemente profunda e ter efeitos duradouros se puder se apoiar em consciências coesas e articuladas, em um pensamento rigoroso e lúcido. A transformação da sociedade, nas condições da complexidade moderna, não poderá seguir um caminho revolucionário se não aproveitar as lições proporcionadas pelos duelos da política cultural.
    Em outras palavras, para passar da rebeldia à revolução, da contestação à construção de alternativas, a perspectiva com que os socialistas enfrentam os combates que travam pelo fortalecimento da “sociedade civil” necessita de instrumentos teóricos e de uma competência argumentativa que só poderão ser desenvolvidos no campo de batalha da cultura.
    E Gramsci dá indicações metodológicas preciosas para a ação revolucionária nesse campo (...).”


    Coisa que nunca seria visto que da mesma forma que não se é possível humanizar o sistema atual, é impossível capitalizar o marxismo, portanto, segundo sua linha de pensamento que diz que o autor é fonte de inspiração tanto pra direita quanto pra extrema esquerda, por este fator, é impossível usa-lo pra definir os traços fundamentais do esquerdismo,
    Bem, esquerdismo, segundo Lênin, é doença infantil do comunismo.
    Não estamos falando de “esquerdismo”, mas de Socialismo Real tal qual preconizado por Marx. Na verdade, estamos falando da etapa que antecede o comunismo. Esquerdismo é apenas apelido que se dá ao que o Olavo chama de “Idiota Util”, muito comum hoje em dia.
    Voltando ao tema sempre presente dos valores. O que o Liberal (Direita) tem em comum com o Gramscista (Vamos esquercer o esquerdista por enquanto)? A mesma visão de que a Moral e Etica cristâ são entraves ao Progresso. Por isto, tanto um como outro fazem de tudo para implantar uma nova realidade moral e cultural na sociedade. Na verdade, o Liberal é um Asno, muito útil ao esquerdista. Na Europa, durante os últimos 60 anos, a Esquerda e os Liberais fizeram dobradinha nos governos. Saia um, entrava outro. São 60 anos de liberalismo. E quem ganhou com isto? Certamente os esquerdistas, até por quê há mais intelectuais que se identificam com o socialismo do que com o Liberalismo. E como a Revolução Progressista ou Gramscista é cultural, pesa mais pro lado do Socialismo o liberalismo implantado na sociedade.


    Texto:
    “Segundo o pensamento de Gramsci, é fundamental o processo de educação das massas para que estas possam se inserir de modo ativo e consciente na vida política. Para ele, a atividade de educação das massas é realizada sobretudo através da mediação dos “intelectuais”, isto é, dos indivíduos que organizam e difundem a concepção de mundo de uma classe social que, emergindo no terreno da produção econômica, procura exercer o seu governo sobre a sociedade. Como “funcionários” de uma determinada classe social, são eles que realizam as funções subalternas da hegemonia social, procurando obter o consentimento das grandes massas ao domínio político da classe social à qual estão organicamente vinculados.


    Você novamente ataca usando suas generalizações, você considera todos os esquerdistas iguais e com a mesma ideologia, ignorando o fato da existência de várias dissidências dentro da própria esquerda. Tomara que eu esteje errado, mas tenho a impressão que você utiliza as generalizações pra difamar a esquerda.
    Na época da revolução de Lenin na Russia, houve dissidência também. O que não impediu a tomada do poder pelos Comunistas. E sempre houve dissidência entre os esquerdistas, o que não impediu eles governarem a Rússia e parte da Europa por uns 70 anos. As dissidências e diferenças são irrelevantes quando se trata de um governo revolucionário. Co dissidência ou não, eles tomam o poder.
    Tá de sacanagem que você usou esse argumento? Quer dizer que a produção de alimentos melhores e mais baratos depende da religião? Cristo escolhe as melhores sementes pros países tementes à Deus? Que egoísmo dele!
    Depende do sistema. O sistema planificado socialista produziu mais cadáveres que todas as guerras do século XX juntas. Não me referia à religião, apesar do Sistema Capitalista ser produto do cristianismo.
    Texto:
    O que sempre me deixou surpreso ao refletir sobre essa postura tipificada na esperança foi o fato de os cerca de 60 milhões de mortos do stalinismo (na União Soviética já se admite como certo número próximo a 40 milhões, sem contar aqueles milhões que foram transferidos para a Sibéria por suspeita de colaboração com o nazismo) pouco contarem para quantos se condoíam com a sorte de seis milhões de judeus, às vezes se esquecendo dos milhares de outros seres humanos assassinados nos campos de concentração nazistas. Era uma diferença estética essa que se fazia entre os mortos do stalinismo e os do nazismo. Eticamente, os crimes eram iguais, mas, como as razões ideológicas que haviam conduzido ao açougue stalinista tinham sido diversas, os 60 milhões deixaram de existir. Da mesma maneira como os milhões que o Khmer Rouge massacrou no Camboja não se mencionam nos círculos bem-pensantes preocupados com os crimes de guerra no Vietnã. Nunca consegui entender o porquê desse juízo estético formulado por pessoas da maior respeitabilidade intelectual e, por que não afirmá-lo?, moral. Até agora não consigo compreender como a supressão das liberdades civis e políticas e os 60 milhões de mortos (inclusive toda a velha-guarda bolchevista, a que criara a esperança!) contaram pouco diante do fato alegado de que o regime bolchevista havia resolvido os problemas da fome, da saúde e da educação. Ao tentar compreender a pequena importância emprestada às liberdades e à vida humana, a resposta que pude dar ao que me entristecia foi que esses intelectuais faziam do seu humanismo visão estreita e dir-se-ia inspirada pelo mais cru materialismo, transportando o reino da Liberdade para o da satisfação das necessidades materiais. Respeite-se a opção — mas então teria sido logicamente necessário lembrar que o nazismo, quando sua máquina de propaganda rivalizava com a da Internacional e seduzia outros intelectuais, também apontava o fato de no III Reich não haver mais fome, de todos terem escola, de os problemas de saúde terem sido resolvidos e de haver “alegria pelo trabalho” — para os “arianos”, evidentemente.

    Emprego, educação, igualdade e comida na mesa (filas sim, fome não). Depois da queda do bloco socialista é inegável a piora dos serviçoes públicos, as taxas de qualidade de vida soviético se foram.
    É evidente que se fosse este paraíso o comunismo não teria caído. Parece que o amigo não se lembra da Perestroika. Em sua pressa de produzir intelectualmente o paraíso socialista esqueceste que a Perestroika foi uma tentativa de mudar o cenário produtivo comunista, sempre ineficiente em suprir as necessidades básicas da população. Até nos livros de esquerda, ou melhor, produzidos por intelectual de esquerda teme sta explicação. Não é por menos que Gorbachov transformou milhares de tanques de guerra em tratores.
    Sobre O Ocidente, vale lembrar que os odiados czaristas foram responsáveis por dar a vitória vermenlha sobre o ocidente e os “Brancos”:

    Texto:
    O Exército Vermelho espelha bem a interligação dos três aspectos do problema, pois foi apenas depois que a organização (portanto a tecnologia disponível) se impôs (o depoimento é de Trotsky em “Minha Vida”), com o auxílio dos oficiais (fator, humano qualificado) do Exército czarista, é que foi possível vencer os “brancos” e a intervenção ocidental.



    Não existem arquivos que sustentem as mortes e as estatísticas que os anti-comunistas falam. Não há nada que comprove a veracidade destes fatos. As idéias predominantes de uma época são as idéias da classe dominante, já disse o barbudo novamente á quase 200 anos atrás.
    15 milhões de cirstãos mortos? Campos de reeducação? Acho que você se referiu ao mito dos gulags, estes que não eram "campos de reeducação", esse é um termo bastante difundido quando se trata de nazismo com o intuito de atacar a união soviética. Os "gulags" eram reservados pra criminosos hediondos, sabotadores e principalmente prisioneiros da segunda guerra mundial. Os gulags não foram nem 1/10 do que se noticia hoje, te recomendo a leitura de "O mito de milhões de presos e mortos na União Soviética de Stálin" de Mario Sousa de não me falha a memória. Hoje constantemente comparam o mito dos gulags com os campos de concentração nazistas com a constante tentativa de criminalizar o comunismo. De onde saiu esse texto aí? Copiou dos emails que você recebe dos bons sites cristãos que você acessa? Seu ctrl C/V devem estar afundados à essa hora.
    Não vou dizer que não teve gente que morreu nas prisões. O que todos ignoram é que também existem pessoas más na URSS, mas as ações dessas sempre são debitadas na conta do comunismo. Ressalto o pedido de Stálin aos agentes penitenciários soviéticos que tiveram suas casas e famílias destrúidas pelos nazistas, pra que estes tivessem clemência pelos prisioneiros de guerra alemães, mas esse tipo de coisa ninguém noticia, demonizar Stálin é sempre bom né? O mais incrível é que a crítica aos gulags constantemente vem das pessoas que defendem a máxima de que bandido bom é bandido morto.
    Eu já tinha previsto que colocaria em supeição qualquer argumento ou fonte sobre os crimes do Comunismo. Um esquerdista é tão Delinquente intelectualmente, que se o grupo terrorista Hamas diz que Israel matou 1000000 de Palestinos, jamais os esquerdistas porão em dúvida esta afirmação. Mas se falar da URSS, é tudo supeito, as fontes.
    "Governo esquerdista inglês". Hoje em dia a palavra esquerda no quesito político virou baderna. Pociais sendo obrigado à usar burca?
    Não lembro de dizer burka, que tampa a mulher totalmente. Lei o que eu disse anteriormente.
    Em uma europa que cada vez mais sofre com surtos anti-islamismo (vide o caso da França do pseudo-bush do Sarkozy)
    O amigo esteve quanto tempo fora do planeta. Onde viste surto anti-islamita? O fato de um pais somente encher o saco dos islamitas nãio quer dizer que é surto.
    implantando leis de intolerância religiosa proibindo o uso da burca, que muitas vezes são usadas por mulheres por livre e espontânea vontade, sem que sejam obrigadas hipocritamente por seus maridos.
    Aposto que elas são apedrejadas por livre e espontânea vontade, também, rsssssssssssssss
    Aposto que se proibissem as freiras de usarem aquelas roupas todas você iria piar.
    Claro. Uma coisa é proibirem uma cultura invasiva, outra é proibir algo que já faz parte da cultura européia. Não vamos esculhambar com o argumento.

    esta que parece ter aderido à máxima de que islamismo é sinônimo de terrorismo,
    Nada mais falso. O Islâ, para a imprensa Ocidental, é a Religião da Paz. Como as linhas editoriais estão recheadas de Liberais e esquerdistas e Idiotas Uteis, eles transformara, o Islâ na Religião da Paz. Imagine se não fosse, o problema que teríamos.

    não perderia a chance de divulgar essa notícia à torto e à direito, visto que hoje qualquer tentativa de tentar demonizar os muçulmanos com o objetivo de humanizar as invasões americanas no oriente médio são válidas e difundidas com afinco pelas agências ocidentais de notícias, principalmente pelas americanas, que abastecem o continente com o que lhes é conveniente para que todos nós assistamos e tomemos suas notícias como verdades absolutas.
    Será porquê o Obama foi eleito então, se a mídia é tão pró-ocidente e apoiadora da guerra contra nações islâmicas? Será por quê Bush filho foi tão demonizado então, já que a mídia é tão pró-ocidente e anti-islâ? Não vou comentar isto, pois sei que ninguém tem a memória tão curta assim.


    Não responderei os outros questionamentos, pois ejá estão devidamente explicados nos posts anteriores.
    Última edição por elielsantos; 08-05-2011 às 19:53. Razão: Terminar de responder os argumentos do Forista Wotten
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  7. #17
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    Você assimilar a luta árabe ao nazismo é o mesmo que eu também assimilar o cristianismo ao nazismo (cujo os bons valores você tanto defende), visto a "simpatia" e omissão do papa Pio XII com os crimes do nazismo e também à associação dos setores cristãos, tanto luteranos quando católicos se assimilaram à partidos e organizações de extrema direita (inclusive o nazismo) antes e após a segunda guerra, visto ao avanço do comunismo em todo o mundo. Vale ressaltar que o Husseini perdeu toda a moral na OLP e foi chutado pra escanteio no final da década de 50 quando os podres dele vieram à tona, o fato dele ser anti-semita e ter colaborado com os nazistas não implica que a luta palestina tenha influências e seja fundamentada em qualquer princípio nazista de destruição do judaísmo como você tenta apontar. Mais uma vez você comete o erro de associar o anti-sionismo com anti-semitismo, estratégia típica pra qualquer defensor de Israel.






    É evidente que se fosse este paraíso o comunismo não teria caído. Parece que o amigo não se lembra da Perestroika. Em sua pressa de produzir intelectualmente o paraíso socialista esqueceste que a Perestroika foi uma tentativa de mudar o cenário produtivo comunista, sempre ineficiente em suprir as necessidades básicas da população. Até nos livros de esquerda, ou melhor, produzidos por intelectual de esquerda teme sta explicação. Não é por menos que Gorbachov transformou milhares de tanques de guerra em tratores.
    Sobre O Ocidente, vale lembrar que os odiados czaristas foram responsáveis por dar a vitória vermenlha sobre o ocidente e os “Brancos”:

    Típico argumento clichê. A queda da URSS se deu principalmente em virtude da má administração dos presidentes que vieram depois de Stálin. A economia soviética crescia à níveis astronômicos e as reformas sociais e econômicas avançavam de vento e popa (processo interrompido parcialmente pela 2ª guerra mundial) enquanto o marxismo-leninismo ainda imperava (era-Stálin) mas Kruschev abriu as comportas do PCUS pro revisionismo, fazendo vista grossa pra criação de uma elite vermelha na cúpula do partido e instaurando medidas "capitalistas" de um modo estabanado na sociedade. Esse processo (TRAIÇÃO) se deu de maneira lenta e cordenada na China, ao contrário da União Soviética. O fim da união soviética tá mais associado à traição ao sistema socialista do que à falhas no sistema propriamente dito.

    60 milhões de mortos em função do stalinismo? 60 MILHÕES?! Desde o início do século XX a população russa estava em avanço, e em 1950, segundo o wikipedia tinha 100 milhões de pessoas. Como 60 milhões morreram em função do stalinismo? Não tem o menor cabimento, muito menos algum dado estatístico que comprove isso. O próprio Gorbatchev (que foi um dos que mais botaram em prática o processo de desestalinização) já disse quando os arquivos da era-stálin foram abertos que as mortes derivadas do stalinismo não passaram de 4 milhões. Isso foi o que os arquivos abertos na época do Gorbatchev disseram, e estes têm a mesma credibilidade quanto aos do massacre de Katyn, Holodomor etc. Tenho que tirar o chapéu pra máquina de propaganda anti-comunista. É como eu te disse à vários posts atrás Eliel, em 2050 o número de mortos em função do comunismo vai ter passado os 2 bilhões.

    Eu já tinha previsto que colocaria em supeição qualquer argumento ou fonte sobre os crimes do Comunismo. Um esquerdista é tão Delinquente intelectualmente, que se o grupo terrorista Hamas diz que Israel matou 1000000 de Palestinos, jamais os esquerdistas porão em dúvida esta afirmação. Mas se falar da URSS, é tudo supeito, as fontes.

    Se isso te serve de consolo, é óbvio que esses números são irreais, não seja hipócrita, nem um "delinquente mental" como você tanto adora me apelidar.

    O amigo esteve quanto tempo fora do planeta. Onde viste surto anti-islamita? O fato de um pais somente encher o saco dos islamitas nãio quer dizer que é surto.

    Onde eu ví? Nas lei francesa que proíbem as mulheres de usarem o véu islâmico: http://jpn.icicom.up.pt/2011/04/11/f..._multadas.html.

    Na lei Suiça que proíbe a construção de minaretes: http://www.estadao.com.br/noticias/i...s,473989,0.htm

    UM país ENXENDO O SACO? Primeiro que não é só um, segundo que "enxer o saco" é um termo infantil se tratando desses fatos não? Isso já passou de xenofobia, é surto anti-islâmico de fato.

    Claro. Uma coisa é proibirem uma cultura invasiva, outra é proibir algo que já faz parte da cultura européia. Não vamos esculhambar com o argumento.

    Então imagine que um dia proíbam o quipá aqui. Aposto que os primeiros à serem culpados seriam os cidadãos pró-palestina por disseminarem o anti-semitismo na terra brasilis.

    Nada mais falso. O Islâ, para a imprensa Ocidental, é a Religião da Paz. Como as linhas editoriais estão recheadas de Liberais e esquerdistas e Idiotas Uteis, eles transformara, o Islâ na Religião da Paz. Imagine se não fosse, o problema que teríamos.

    Como assim? Você sabe que depois do 11 de setembro, islamismo virou sinônimo de terrorismo. Você sabe muito bem. Qualquer um que assista televisão, leia um jornal, ou que mesmo não faça nenhum dos dois sabe disso. Desde uma frasezinha ou até uma brincadeira (Ih olha lá a muié com véu. Aposto que tem bomba embaixo do vestido). Vai dizer que tu nunca viu ou ouviu algo semelhante? E falar que a imprensa ocidental tá cheia de esquerdistas é no mínimo contraditório enquanto quase todas as nossas notícias internacionais são "importadas" letra por letra das agências norte-americanas. É a famosa liberdade de imprensa, que segundo Lênin não passa da compra da imprensa pela elite à serviço da falsificação e manipulação da opinião pública.

    Será porquê o Obama foi eleito então, se a mídia é tão pró-ocidente e apoiadora da guerra contra nações islâmicas? Será por quê Bush filho foi tão demonizado então, já que a mídia é tão pró-ocidente e anti-islâ? Não vou comentar isto, pois sei que ninguém tem a memória tão curta assim.
    Você acha que o Obama foi eleito por que ele disse que iria retirar as tropas do Afeganistão? Acha mesmo que ele foi eleito porque disse que ia acabar com o embargo à Cuba? O Obama foi eleito pelo mesmo motivo que vai ser reeleito em 2012, por causa da "guerra contra o terror", que por sinal era pra ter sido "cancelada" (proposta do próprio Obama) mas que culminou com a morte do Bin Laden, ou seja, com a quase certa reeleição do próprio. O que prova que sim, infelizmente temos memória curta, em 2012 os americanos nem se lembrarão que o governo Obama foi igual ao governo Bush, da piora nos serviços de saúde dos EUA (que anda à níveis catastróficos), o desemprego, as crises.
    O fato da mídia criticar à invasão no Afeganistão é pelo fato de que vidas americanas e grana americana tá sendo perdida por lá. 2 bilhões de dólares por semana, mortes do lado americano, milhares de mortos civis (QUEM LIGA?!) pra no fim, nenhum retorno concreto. Se a imprensa americana fosse 1/10 do que você diz que eles são, eles pelo menos tentariam lembrar uma vez sequer a proposta de eleição do Obama de acabar com o embargo à Cuba.

  8. #18
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    Citação Postado originalmente por Wotten Ver Post
    Você assimilar a luta árabe ao nazismo é o mesmo que eu também assimilar o cristianismo ao nazismo (cujo os bons valores você tanto defende), visto a "simpatia" e omissão do papa Pio XII com os crimes do nazismo e também à associação dos setores cristãos, tanto luteranos quando católicos se assimilaram à partidos e organizações de extrema direita (inclusive o nazismo) antes e após a segunda guerra, visto ao avanço do comunismo em todo o mundo.
    Primeiro, o partido Nazista nunca foi de direita. Não existe nenhum partido de Direita no Mundo, com Socialismo no nome. Como já expliquei anteriormente, os Delinquentes da Esquerda tornaram o Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores em somente Partido Nazista. Os delinqüentes de esquerda transformaram o Nacional Socialismo de Hitler em Extrema Direita. Mas já expliquei esta parte da Delinquencia Natural no esquerdista em outros comentários. Não tenho tempo de ficar voltando à estaca zero, pois os comunistas pervertem até a Historia e precisa-se de tempo para combatê-los.

    E quanto a associação deste ou aquele setor cristão com o Socialismo Alemão, é natural. Existem ovelhas negras em todos os setores. Se todo cristão tivesse que responder pelos pecados de outros ele estaria em dificuldade. Diferente do Comunismo, onde todos comungam do ódio e utopia comum a todo esquerdista. Não é uma questão de somente alguns serem criminosos. É questão de que todos que comungam com a Utopia Comunista primar por um sentimento de ódio a tudo que contradiz sua utopia.

    Exemplo do humanitarismo comunista: oficial Polaco empalado vivo


    Tanto é que nenhuma ideologia matou tanto quanto o comunismo, nenhuma ideologia praticou o método da desinformação, difamação e massacre tanto quanto o comunismo.

    Propaganda Nazista para o Mundo Árabe
    por Jeffrey Herf
    Editora da Universidade de Yale, 2009, 352 páginas

    Comentado por Daniel Pipes
    Commentary
    Abril 2010
    Original em inglês: Nazi Propaganda for the Arab World
    Tradução: Joseph Skilnik

    O impacto do Nacional Socialismo no Oriente Médio costumava parecer breve e superficial. Ao contrário do que ocorreu com o Comunismo, cujos partidos locais e a influência externa por meio do bloco soviético persistiram por muitas décadas, o momento nazista durou aproximadamente seis anos, 1939-45 e teve pequena presença regional além dos exércitos de Rommel no Norte da África e um efêmero regime pró nazista no Iraque.
    Porém, dois livros importantes e competentes, acabaram com os mal entendidos. Djihad und Judenhass (2002) por Matthias Küntzel, traduzido para o inglês em 2007 como Jihad and Jew-Hatred: Islamism, Nazism and the Roots of 9/11, demonstra a influência contínua das ideias nazistas sobre os islamistas. Nazi Propaganda for the Arab World por Jeffrey Herf enfoca um período anterior, anos 30 e 40 e o grande esforço de Hitler e seus apaniguados em transmitir suas ideias através do Oriente Médio. Após ler Küntzel e Herf, eu percebi que a minha educação no que diz respeito ao Oriente Médio encontrava-se desprovida de um ingrediente vital, o Nazista.
    Especializado em história alemã moderna na Universidade de Maryland, Herf traz à luz um novo corpo de informações: Relatórios resumidos de transmissões de rádio em ondas curtas dos nazistas em idioma árabe gerados por mais de três anos pela embaixada dos Estados Unidos no Cairo. Esse material revela de forma ampla, pela primeira vez, o que Berlim expôs aos árabes (e em menor proporção, aos iranianos). Página após página o Nazi Propaganda for the Arab World estabelece de maneira estonteante, embora com os necessários detalhes, que os alemães, acima de tudo perseguiam dois temas: barrar o sionismo e promover o islamismo. Cada qual merece um exame minucioso.
    A propaganda nazista em língua árabe retratava a Segunda Guerra Mundial, a maior e mais destrutiva guerra da história, focalizada primeiramente no pedaço de terra entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão. Essa interpretação tanto bajulava os árabes quanto ampliava a grande teoria de Hitler de que os judeus queriam dominar os países árabes e finalmente o mundo inteiro, de que as Forças Aliadas eram apenas peões de xadrez nessa conspiração sionista e que a Alemanha liderava a resistência a ela.

    A Palestina era a chave, de acordo com essas transmissões. Se os sionistas se apoderarem dela, irão "controlar os três continentes: Europa, Ásia e África. Desta maneira poderão governar o mundo todo e expandir o capitalismo judaico". Tal eventualidade levaria à opressão dos árabes e à extinção do islamismo. "Caso o Bolchevismo e a Democracia sejam vitoriosos", anunciava a rádio nazista, "os árabes serão dominados para sempre e quaisquer traços do Islã serão eliminados". Para evitar esse fim, os árabes teriam que se unir ao Eixo.

    Enquanto a guerra progredia, o incitamento de Berlim ficava cada vez mais furioso. "Vocês precisam matar os judeus antes que eles atirem em vocês. Matem os judeus" dizia uma transmissão em julho de 1942. Herf observa a amarga ironia: "Nesse momento de total impotência dos judeus, as transmissões em árabe provenientes de Berlim foram habilmente adaptadas à linha da propaganda geral nazista com respeito à dominação dos judeus da coalizão anti-Hitler a uma visão radical árabe e islâmica".
    Ao mesmo tempo, o regime nazista desenvolveu uma abordagem para os muçulmanos que ignorava consideravelmente Os Protocolos dos Sábios de Sião, Minha Luta e outras fontes européias em favor de passagens selecionadas do Alcorão.
    Os propagandistas de Hitler asseguraram aos muçulmanos, primeiro, que os países do Eixo "respeitavam o Alcorão, santificavam as mesquitas e glorificavam o profeta do Islã". Ela citava o respeitado trabalho de Orientalistas Alemães como um importante sinal de boa vontade. Segundo, ela sustentava o que Heinrich Himmler chamava de "compartilhar objetivos e compartilhar ideais" do Islã e do Nacional Socialismo. Esses incluíam monoteísmo, devoção, obediência, disciplina, abnegação, coragem, honra, generosidade, comunidade, unidade, anti-capitalismo e enaltecimento do trabalho e operações militares.
    Além disso, disseram aos muçulmanos que eles e os nazistas estariam, pelo visto, ambos combatendo uma "grande batalha pela liberdade" contra os britânicos, a mais importante potência colonial no Oriente Médio. O regime fez uma comparação entre Maomé e Hitler e apresentou a umma (termo árabe que exprime a ideia de nação), em linhas gerais análoga a sua própria noção de uma Volksgemeinschaft comunitária ("comunidade do povo").
    Os nazistas retratavam o Islã como um aliado e, assim sendo, pediam sua revitalização ao mesmo tempo exortando os muçulmanos a agirem com humildade e imitarem Maomé. A Rádio Berlim em árabe chegou a ponto de declarar em árabe "Allahu akbar! Glória aos árabes, Glória ao Islã". Os alemães sustentavam que os muçulmanos que não fossem virtuosos o bastante (i.e., não seguiam o modelo ideológico nazista) estavam causando o enfraquecimento da umma: "Muçulmanos, vocês são atrasados porque vocês não demonstraram a devida devoção e temor a Deus". E não somente atrasados, como também "invadidos por tiranos cruéis". Especificamente para os shiitas, os nazistas davam a entender que Hitler era o esperado Décimo Segundo Imã ou a escatológica figura muçulmana de Jesus, que irá combater o anti-Cristo (em outras palavras, os judeus) e provocar o fim dos dias.
    Os nazistas notaram o paralelo entre as palavras do Alcorão (Sura 5:82, "Você não encontrará inimigo maior dos fiéis do que os judeus") e as de Hitler ("Ao resistir aos judeus em qualquer lugar, estou lutando pela obra do Senhor") e transformou o Alcorão em um tratado antisemita cujo principal objetivo era estabelecer o ódio eterno aos judeus. Eles chegaram a alegar falsamente que Maomé ordenou aos muçulmanos que combatessem os judeus "até que estivessem extintos".
    Na narrativa nazista, a hostilidade judaico-muçulmana data do século VII. "Desde os dias de Maomé, os judeus eram hostis ao Islã" continuava a transmissão. "Qualquer muçulmano sabe que a animosidade dos judeus para com os árabes data do surgimento do Islã" declarava outra. "Hostilidade sempre existiu entre árabe e judeu, desde os tempos antigos" insistia outra. Os nazistas acreditavam nessa premissa para consolidar a base para a Solução Final no Oriente Médio, instruindo os árabes a "não medirem esforços a fim de que nenhum judeu sequer... continuasse vivo nos países árabes".
    Herf enfatiza a impressionante simbiose entre elementos alemães e os do Oriente Médio: "Em consequência da comparticipação em seus interesses e paixões, eles criaram textos e transmissões que cada um deles não conseguiria criar sozinho". Peculiarmente, os árabes aprenderam "os melhores enfoques do raciocínio conspiratório do antisemitismo", enquanto os nazistas aprenderam a valorizar a focalização na Palestina. Ele descreve a junção de temas nazistas e islâmicos em Berlim como "um dos mais importantes intercâmbios culturais do século XX".

    Após detalhar a propaganda nazista em árabe, Herf passa a investigar o seu impacto. Ele começa documentando a notável energia e custo destinado a essas mensagens — a qualidade do pessoal dedicado a ela, seu alto grau de suporte nazista, as milhares de horas de transmissões de rádio e os milhões de panfletos.
    Em seguida ele reúne avaliações do impacto do Eixo, todas apontando para o seu sucesso. Estimativas dos Aliados em 1942, por exemplo, descobriram que "a população estava saturada com a conversa do Eixo", que "mais de três quartos do mundo muçulmano eram a favor do Eixo" e que "90% dos egípcios, incluindo seu governo, acreditavam que os judeus eram os principais responsáveis pela escassez e pelos altos preços dos artigos de primeira necessidade". Um relatório de 1944 descobriu que "praticamente todos os árabes que possuíam rádio… ouviam Berlim".
    A relutância dos Aliados em contradizer a propaganda nazista também aponta para o sucesso do Eixo. Receosos em alienarem os povos do Oriente Médio, os Aliados permaneceram humilhantemente em silêncio sobre o genocídio que estava ocorrendo contra os judeus, deixaram de refutar alegações com respeito ao domínio judeu de Londres, Washington e Moscou; não contestaram as distorcidas interpretações corânicas; e esquivaram-se em endossar o sionismo. A mera contestação das acusações nazistas, temiam os aliados, iria unicamente confirmar as alegações nazistas sobre a Grã-Bretanha, Estados Unidos e Rússia como sendo marionetes do poder judaico. Uma diretiva interna dos Estados Unidos no final de 1942 reconhecia que "a questão das aspirações sionistas não pode ser mencionada, visto que,… [isso] iria comprometer nossa estratégia no Mediterrâneo Oriental".
    Assim, quando dois proeminentes senadores americanos, Robert Taft de Ohio e Robert Wagner de Nova Iorque, propuseram uma resolução em 1944 endossando um lar nacional judaico na Palestina, a rádio Berlim, no idioma árabe, classificou-a como um empreendimento "para extinguir a civilização islâmica" e "para erradicar o Alcorão". Em pânico, o peso de todo o Poder Executivo caiu sobre os senadores, que se sentiram compelidos a retirarem sua resolução. Claramente, as explanações nazistas ressoavam profundamente no Oriente Médio.
    Elas continuaram a dar bom resultado após o colapso nazista e o fim da guerra. A derrocada da agressiva expansão do General nazista Erwin Rommel adentro do Norte da África denotava que as ambições nazistas no Oriente Médio, em particular, a Solução Final de aniquilar sua população de aproximadamente um milhão de judeus, nunca foi implementada. Porém, anos de ódio da rádio e dos panfletos e a repetitiva, grotesca, ambiciosa, antissemita mensagem com base no Islã detalhada por Herf criaram raízes. Como se não fosse o bastante terem os nazistas do Oriente Médio emergido praticamente invulneráveis a ações penais, também prosperaram e foram louvados. Um exemplo: em 1946, Hasan al-Banna, fundador da Irmandade Muçulmana, glorificou, com muita ênfase, o árabe predileto de Hitler, Haj Amin el-Husseini, chamando-o de "um herói... um milagre de homem". Banna acrescentou, ainda mais: "A Alemanha e Hitler se foram, mas Amin el-Husseini continuará a luta". Reconhecendo o elevado status de el-Husseini, um oficial britânico descreveu-o em 1948 como "o grande herói do mundo árabe".
    Ideias difundidas pelos nazistas no Oriente Médio deixaram uma duradoura dupla herança. Primeira, tal qual na Europa, eles basearam-se em preconceitos existentes contra os judeus com a finalidade de transformar esse preconceito em algo muito mais paranóico, agressivo e homicida. Um relatório da inteligência dos Estados Unidos de 1944 estima que o material anti-judaico constituía a metade do total da propaganda alemã direcionada ao Oriente Médio. Os nazistas viam virtualmente qualquer acontecimento na região através do prisma judaico e exportavam essa obsessão.
    Os frutos dessa diligência podem ser vistos não apenas em décadas de furioso antisionismo muçulmano, personificado por Arafat e Ahmadinejad, mas também na perseguição de antigas comunidades judaicas em países como o Egito e Iraque, que se encolheram a ponto de estarem praticamente extintas, mais a contratação de nazistas como Johann van Leers e Aloïs Brunner para ocuparem importantes posições no governo. Desse modo a herança nazista oprime as comunidades judaicas no Oriente Médio pós 1945.
    Segunda, o islamismo incorporou a qualidade nazista. Como alguém que criticou o termo "islamofascismo" pela razão dele fundir gratuitamente dois fenômenos distintos, eu tenho que comunicar que as evidências de Herf agora me conduzem a reconhecer as profundas influências fascistas sobre o islamismo. O que inclui o ódio islâmico à democracia e ao liberalismo e seu desprezo por múltiplos partidos políticos, preferência por unidade em vez de divisão, culto à juventude e ao militarismo, moralismo autoritário, repressão cultural e economia não liberal.
    Mais além das peculiaridades, essa influência se estende para o que Herf chama de uma "habilidade de introduzir uma mensagem radical por meios que ressoavam com, além de aprofundar e radicalizar, sentimentos já existentes". Embora seja especializado, por formação, sobre a Europa, o trabalho investigativo de Herf nos arquivos dos Estados Unidos, abriram novos panoramas a respeito do conflito árabe - israelense e o islamismo, bem como uma contribuição que servirá de ponto de referência mais abrangente para a compreensão do Oriente Médio moderno.
    URL: http://pt.danielpipes.org/8277/propa...-o-mundo-arabe


    Onde a "Grande Mentira" Nazista Perdura
    por Daniel Pipes
    New York Sun
    1 de Maio de 2007
    Original em inglês: Where the Nazi "Big Lie" Endures
    Tradução: Joseph Skilnik

    "Se a propaganda árabe, anti-israelense e anti-judaica de hoje muito se assemelha a do Terceiro Reich, existe uma boa razão para isso". Assim escreve Joel Fishman do Centro Jerusalém para Assuntos Públicos na "A Grande Mentira e a Guerra da Mídia contra Israel", uma pesquisa histórica de grande perspicácia.
    Fishman começa apontando para a confusa situação em que Israel se encontra, quando é visto como sendo um predador perigoso ao defender seus cidadãos do terrorismo, da guerra convencional e das armas de destruição em massa. Por exemplo, em 2003 uma pesquisa mostrou que os europeus vêem Israel como "a maior ameaça" à paz mundial. Como é possível esta inversão insana da realidade – o único país do Oriente Médio completamente livre e democrático ser visto como principal ameaça à paz mundial – vir a acontecer?
    A resposta de Fishman reconsidera a Primeira Guerra Mundial, o que não é uma surpresa, porque analistas do pós guerra-fria reconhecem a extensão em que a Europa ainda vive sob a sombra daquele desastre, seja em sua renovada política de apaziguamento seja em suas atitudes para com a sua própria cultura. Naquela época, o governo britânico primeiramente explorou os avanços dos meios de comunicação de massa e a propaganda para almejar tanto o inimigo quanto suas próprias populações civis, com a esperança de moldar suas formas de pensar.
    Os Poderes Centrais públicos ouviam mensagens com o objetivo de arruinar o apoio a seus governos, enquanto a Entente pública era alimentada com notícias de relatórios sobre atrocidades, algumas delas falsas. Notadamente, as autoridades britânicas reclamavam que a Alemanha Imperial tinha uma "Fábrica de Conversão de Cadáveres" (Kadaververwerkungsanstalt), que saqueava os corpos de soldados inimigos mortos para produzir sabão e outros produtos. Depois do fim da guerra, quando os britânicos souberam a verdade, estas mentiras deixaram um resíduo que Fishman chama de "ceticismo, traição e um estado de espírito de niilismo pós-guerra".
    Esta campanha de desinformação britânica teve duas implicações desastrosas para a Segunda Guerra Mundial. Primeiro, motivou o público Aliado a ser cético em relação às atrocidades alemãs contra judeus que tinham uma forte semelhança aos horrores imaginários que os britânicos tinham disseminado, de forma que os relatórios dos territórios ocupados pelos Nazistas eram sistematicamente desconsiderados. (Isto explica por que Dwight D. Eisenhower organizou visitas aos campos de concentração imediatamente após sua liberação, para testemunhar e documentar a sua realidade).
    Segundo, Hitler de maneira admirada, notou o precedente britânico no seu livro, Mein Kampf (1925): "no inicio as reivindicações da propaganda [britânica] eram tão descaradas que as pessoas as achavam insanas; depois, davam nos seus nervos; e no final acreditavam". Uma década depois, esta admiração transformou-se na "Grande Mentira" nazista virando a realidade de ponta cabeça, tornando os judeus em perseguidores e os alemães em vítimas. Uma enorme máquina de propaganda disseminava estas mentiras na psique dos povos de língua alemã, com grande sucesso.
    A derrota da Alemanha desacreditou temporariamente tais métodos de inverter a realidade. Mas alguns nazistas que escaparam, levaram consigo as velhas ambições anti-semitas para países em guerra com Israel, além de tentar assassinar sua própria população judia. Milhares de nazistas acharam refúgio no Egito e em menor número em outros países de língua árabe, notadamente a Síria.



    Fishman examina particularmente o caso de Johann von Leers (1902-65), um dos primeiros membros do partido nazista, protegido de Goebbels, um associado de longa data de Himmler e defensor público das políticas genocidas contra os judeus. Seu artigo de1942 "Judaísmo e Islamismo como Opostos", louva os muçulmanos pelo seu "serviço eterno" de manter os judeus num estado de opressão e ansiedade". Von Leers escapou da Alemanha depois de 1945 e após uma década apareceu no Egito onde se converteu ao Islã e se tornou o conselheiro político do Departamento de Informação de Nasser. Lá, Fishman reconta, ele "patrocinou a publicação de uma edição em árabe dos Os Protocolos Sábios de Sion, reavivou a calúnia do sangue, organizou radiodifusões anti-semitas em vários idiomas, cultivou neonazistas pelo mundo afora e manteve uma calorosa correspondência que encorajava a primeira geração daqueles que negavam o Holocausto".
    Tal trabalho de base provou seu valor depois da vitória histórica de Israel na Guerra dos Seis dos Dias de 1967, uma derrota humilhante para a União soviética e seus aliados árabes. A campanha de propaganda soviético-árabe subseqüente negou a Israel o direito de se defender e inverteu a realidade acusando Israel implacavelmente de agressão. Precisamente como Hitler tinha analisado em Mein Kampf, se estas reivindicações descaradas eram encaradas como insanas a princípio, no final lhes deram crédito.
    Em outras palavras, a loucura política de hoje está diretamente ligada com a de ontem. Poderiam alguns dos anti-sionistas de hoje se sentirem envergonhados o suficiente a ponto de perceberem que os suas idéias são, não importa como estejam empacotadas, uma reedição das elaborações genocidas abraçadas por Hitler, Goebbels e Himmler? Poderiam eles então abandonar estas idéias?
    URL: http://pt.danielpipes.org/4479/onde-...azista-perdura


    Vale ressaltar que o Husseini perdeu toda a moral na OLP e foi chutado pra escanteio no final da década de 50 quando os podres dele vieram à tona, o fato dele ser anti-semita e ter colaborado com os nazistas não implica que a luta palestina tenha influências e seja fundamentada em qualquer princípio nazista de destruição do judaísmo como você tenta apontar. Mais uma vez você comete o erro de associar o anti-sionismo com anti-semitismo, estratégia típica pra qualquer defensor de Israel.
    Desinformação esquerdista.

    Típico argumento clichê. A queda da URSS se deu principalmente em virtude da má administração dos presidentes que vieram depois de Stálin.
    O problema não era o comunismo. Era o Fator Humano. O irônico que o Fator Humano é um problema do Capitalismo também.
    60 milhões de mortos em função do stalinismo? 60 MILHÕES?! Desde o início do século XX a população russa estava em avanço, e em 1950, segundo o wikipedia tinha 100 milhões de pessoas. Como 60 milhões morreram em função do stalinismo? Não tem o menor cabimento, muito menos algum dado estatístico que comprove isso. O próprio Gorbatchev (que foi um dos que mais botaram em prática o processo de desestalinização) já disse quando os arquivos da era-stálin foram abertos que as mortes derivadas do stalinismo não passaram de 4 milhões. Isso foi o que os arquivos abertos na época do Gorbatchev disseram, e estes têm a mesma credibilidade quanto aos do massacre de Katyn, Holodomor etc. Tenho que tirar o chapéu pra máquina de propaganda anti-comunista. É como eu te disse à vários posts atrás Eliel, em 2050 o número de mortos em função do comunismo vai ter passado os 2 bilhões.
    Eu já tinha previsto que a Delinquencia Intelectual faria o amigo colocar sob supeita as fontes. Isto é natural em um esquerdista. As fontes só são fidedignas quando para criminalizar os adversários.
    Texto:
    O Livro Negro do Comunismo foi escrito por esquerdistas. O coordenador da equipe é Stéphane Courtois, diretor da revista Communisme e diretor de investigações do prestigioso Centre National de la Recherche Scientifique de Paris. Ele vem do maoísmo e se define como anarquista (4). Os títulos e obras dos demais colaboradores ocupam algumas páginas. Por sua vez, a Rússia abriu-lhes arquivos até então zelosamente fechados.
    A erudição é esmagadora, e a realidade retratada, estarrecedora. Segundo os cálculos, o comunismo é responsável por cerca de 100 milhões de mortos. Só na China somam 63 milhões, e na Rússia 20 milhões. E isso apesar de os autores minimizarem as cifras. Exemplos: a Comissão sobre Repressão do governo russo concluiu que os bolchevistas mataram pelo menos 43 milhões de pessoas entre 1917 e 1953 (5). Na Coréia do Norte, segundo a agência católica Zenit (6), o comunismo matou de fome 3,5 milhões, sete vezes mais do que os autores informam.

    Se isso te serve de consolo, é óbvio que esses números são irreais, não seja hipócrita, nem um "delinquente mental" como você tanto adora me apelidar.
    O Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da História

    “A fome não só destruiu a fé no Czar, como também a fé em Deus”. Quem terá pronunciado essas palavras brutais e cínicas?
    Vladimir Ilitch Oulianov, vulgo Lenine, homem símbolo do comunismo soviético – o maior crime cometido na História – utilizou a fome como meio “didático” de transformar a sociedade e extirpar qualquer fé religiosa. Ele, a exemplo de Marx, considerava a religião o “ópio do povo”.
    O livro, objeto deste artigo, examina os frutos criminosos desse regime monstruoso.


    O século XX deixou pesadas heranças. Entre elas, os erros da Rússia espalhados pelo mundo. Erros que se condensaram numa bandeira tinta de sangue: a do comunismo. Hoje, no Brasil, eles são exumados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) e outros afins – a par do folclore sinistro de Marx, Lenine, Mao e Che Guevara –, ao promoverem invasões e depredações, semeando a tensão no campo e na cidade. Enquanto na vizinha Colômbia a guerrilha marxista-leninista já efetivamente domina parte do país.
    O Livro Negro do Comunismo, há pouco editado no Brasil (1), pôs em foco a magnitude dos crimes gerados por esses erros. Desde que foi publicado na França, em 1997, ele suscita apaixonadas polêmicas. Numerosos simpatizantes do comunismo saíram da moita em defesa do partido. No Parlamento francês, o Primeiro-ministro socialista Lionel Jospin correu em socorro de seus aliados do Partido Comunista, denunciados por deputados da direita com base no referido Livro Negro (2). Apareceu até um volume criticando essa obra, ironicamente intitulado Livro Negro do Capitalismo, aliás tão pífio que a revista “Veja”o qualificou de “obra idiota e estapafúrdia” (3).

    O Livro Negro do Comunismo foi escrito por esquerdistas. O coordenador da equipe é Stéphane Courtois, diretor da revista Communisme e diretor de investigações do prestigioso Centre National de la Recherche Scientifique de Paris. Ele vem do maoísmo e se define como anarquista (4). Os títulos e obras dos demais colaboradores ocupam algumas páginas. Por sua vez, a Rússia abriu-lhes arquivos até então zelosamente fechados.

    A erudição é esmagadora, e a realidade retratada, estarrecedora. Segundo os cálculos, o comunismo é responsável por cerca de 100 milhões de mortos. Só na China somam 63 milhões, e na Rússia 20 milhões. E isso apesar de os autores minimizarem as cifras. Exemplos: a Comissão sobre Repressão do governo russo concluiu que os bolchevistas mataram pelo menos 43 milhões de pessoas entre 1917 e 1953 (5). Na Coréia do Norte, segundo a agência católica Zenit (6), o comunismo matou de fome 3,5 milhões, sete vezes mais do que os autores informam.

    Mito da Revolução Francesa: modelo para esquerdas contemporâneas
    O Livro Negro caracteriza o comunismo como intrinsecamente criminoso, genocida, muito mais nocivo à humanidade que o nazismo ou qualquer totalitarismo do século XX, enquadrando-o no gênero de crime contra a humanidade. Teses que deixam em maus lençóis as esquerdas, inspiradas, todas elas, no mesmo sonho igualitário.
    Para o Livro Negro do Comunismo, a emulação com a Grande Revolução – a Francesa de 1789 – é que moveu os revolucionários vermelhos. Robespierre abriu o caminho, Lenine e Stalin lançaram-se nele, os Khmers Vermelhos do Camboja bateram recordes genocidas. Para todos eles, a utopia igualitária e libertária tudo justificava. Exterminar milhões não importava, em sua opinião, porque assim nasceria um mundo novo, fraternal, para um homem novo liberto da canga da hierarquia e da lei.
    O obstáculo a varrer era a propriedade privada. E o adversário a eliminar eram os proprietários. Os comunistas atiraram-se ferozmente sobre eles do mesmo modo como Robespierre encarniçara-se contra os nobres.
    Da Reforma Agrária à Guerra Civil
    Na Rússia – como em geral nos países que caem nas garras do comunismo -- tudo começou pela Reforma Agrária. Sob o tzarismo, os agitadores incitavam à partilha negra de terras invadidas. Era a luta de classes dos sem-propriedade contra os proprietários rurais, grandes ou pequenos.

    O desastroso desenlace da I Guerra Mundial deixou a Rússia numa situação caótica. O tzar abdicou e foi substituído por políticos centristas, concessivos à esquerda. Em face disso, a minoria comunista ousou o inconcebível e apoderou-se do governo quase sem resistência.
    Logo a seguir, Lenine declarou a Guerra Civil contra os proprietários. Comitês revolucionários de intelectuais comunistas conduzindo uma tropa de “elementos criminosos e socialmente degenerados” (p. 127) instauraram o terror. A droga corria farta entre eles. Os proprietários de milhares de fazendas invadidas foram mortos ou fugiram para o exterior. Os donos de roças ou chácaras ficaram, provisoriamente. Em 29 de abril de 1918, Lenine decretou “uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos proprietários” (p. 83).
    Os bolchevistas passaram a desarmá-los e a lhes confiscar o grão. Quem resistia era torturado ou espancado até a morte. Roubavam-lhes até a roupa interior de inverno e os sapatos, ateavam fogo nas saias das mulheres para que dissessem onde estavam sementes, ouro, armas e objetos escondidos. As violações praticadas então pelos comunistas foram sem conta.

    Entretanto, em julho-agosto de 1918, os bolchevistas perderam o controle de quase todo o país. E na região que dominavam eclodiram 140 insurreições. Os proprietários agrícolas formaram exércitos de até dezenas de milhares de homens. Porém, estes não compreendiam a natureza ideológica do adversário e que era preciso opor-lhe uma ideologia anticomunista. Repetiam inadvertidamente o jargão dos bolchevistas, pensando com isso seduzi-los. Ingenuidade! Os comunistas maquiavelicamente propunham arranjos, atribuíam os excessos a funcionários e prometiam uma solução assim que os anticomunistas entregassem as armas. Isto feito, matavam-nos desapiedadamente.
    Brutal nacionalização da indústria e primeira grande fome
    Tendo confiscado o alimento, o governo reduziu o povo pela fome. Só comia quem possuísse o cartão de racionamento distribuído pelo partido... Havia seis categorias de estômagos excomungados. Os burgueses, os contra-revolucionários, os proprietários rurais, os comerciantes, os ex-militares, os ex-policiais foram condenados ao desaparecimento.
    Nas cidades, as fábricas pararam. Os operários trocavam ferramentas e máquinas furtadas das oficinas por alimentos. A ditadura soviética nacionalizou, então, as indústrias e as militarizou. Trabalhava-se sob ameaça. A ausência podia acarretar a morte. O pagamento não ultrapassava um terço ou metade do pão necessário para a sobrevivência.
    As inúmeras revoltas operárias foram afogadas em sangue. O paraíso igualitário estava começando... “As cidades devem ser impecavelmente limpas de toda putrefação burguesa .... O hino da classe operária será um canto de ódio e de vingança!”, escrevia o “Pravda” – jornal oficial --em 31 de agosto de 1918.
    A fome prostrou a população. Em 1922 não havia mais revoltas, apenas multidões apáticas implorando uma migalha e morrendo como moscas. Foi o início da primeira grande fome que ceifou 5 milhões de vidas.
    Os cadáveres insepultos acumulavam-se nas estradas. Surgiu o canibalismo. Os comunistas deitaram a mão nos bens da igreja cismática (dita ortodoxa), majoritária na Rússia. O confisco ocorreu com profanações e carnavais anti-religiosos. Após sucessivas ondas aniquiladoras, pouquíssimos templos permaneceram abertos. Os “Popes” (chefes da igreja cismática) transformados em agentes do Partido.
    A sangrenta estatização dos campos
    A Reforma Agrária prometeu terra aos que não a possuíam. Mas na verdade o comunismo desejava implantar os kholkhozes, isto é, granjas comunitárias pertencentes ao Estado, onde os camponeses obedecem como servos à planificação socialista.
    Stalin completou a estatização do campo decretando o extermínio imediato de 60 mil chacareiros e o exílio da grande maioria para campos de concentração da Sibéria. Mesmo os simpatizantes do governo perderam tudo, sendo deslocados para terras incultas de sua região. Em poucos dias, a meta de 60 mil assassinatos foi superada. Em menos de dois anos foram deportados 1.800.000 proprietários e familiares. A viagem mortífera, em vagões de gado, durava várias semanas, sem alimento nem água. Os comboios descarregavam os cadáveres nas estações. Os locais de acolhida eram ermos, sem instalações básicas. As baixas por inanição, doença ou frio atingiram mais do 30% dos deportados, no primeiro ano.
    Como nas granjas coletivas os assentados desenvolviam resistência passiva às normas, Stalin decidiu submetê-los pela fome. As reservas de alimentos, sementes e ferramentas foram confiscadas. Carentes de tudo, os camponeses abandonavam os filhos na cidade próxima. Em Jarkov, crianças famintas lotavam as ruas. As que ainda não haviam inchado foram conduzidas a um galpão, onde agonizaram aproximadamente 8 mil crianças. As outras foram despejadas num local longínquo para morrerem sem serem vistas. Esta fase final da Reforma Agrária provocou 6 milhões de mortes.
    O Grande Expurgo: 6 milhões de vítimas
    Em janeiro de 1930, os pequenos comerciantes, artesãos e profissionais liberais foram “desclassificados”, isto é, privados de moradia e de cartão de racionamento. E, por fim, deportados.
    Stalin excogitou também o Grande Expurgo nas fileiras do partido e da administração pública. Universidades, academias e institutos diversos foram quase esvaziados. Até Tupolev, inventor do tipo de avião que leva seu nome, foi vítima. A alta oficialidade do Exército foi expurgada numa porcentagem de 90%. A mortandade causada pelo Grande Expurgo atingiu mais de 6 milhões de pessoas, embora oficialmente só tenha havido 681.692 execuções.
    Durante a II Guerra Mundial, o comunismo russo dizimou as minorias étnicas. Mais de 80% dos 2 milhões de descendentes de alemães que moravam na URSS foram expurgados como espiões e colaboradores do inimigo. Várias outras etnias foram supressas.
    Os expurgos alimentavam o gigantesco sistema de campos de concentração, onde os deportados funcionavam como mão-de-obra escrava para sustentar a economia soviética. Nesses locais, a alimentação era ínfima e nojenta, e a mortalidade pavorosa.
    Na Europa Oriental: “requinte” do modelo russo e cruel perseguição anticatólica
    Na Europa do Leste, ocupada pelos russos, reproduziu-se o mesmo drama. Em alguns países, o comunismo requintou a perversidade. Na prisão romena de Pitesti os estudantes religiosos eram batizados todos os dias, enfiando-se-lhes a cabeça em baldes cheios de fezes, enquanto era rezada a fórmula batismal. Os seminaristas deviam oficiar missas negras, especialmente na Semana Santa. O texto litúrgico era “pornográfico e parafraseava de forma demoníaca o original” (p. 495).
    A perseguição tornou-se encarniçada contra o clero católico. Um Bispo greco-católico escreveu este testemunho comovedor: “Durante longos anos, suportamos, em nome de São Pedro, a tortura, os espancamentos, a fome, o frio, o confisco de todos os nossos bens, o escárnio e o desprezo. Beijávamos as algemas, as correntes e as grades de ferro das nossas celas como se fossem objetos de culto, sagrados; e a nossa farda de prisioneiros era o nosso hábito de religiosos. Nós havíamos escolhido carregar a cruz, apesar de nos proporem sem cessar uma vida fácil em troca da renúncia a Roma. .... Hoje, apesar de todas as vítimas, a nossa Igreja possui o mesmo número de Bispos que havia na época em que Stalin e o Patriarca ortodoxo Justiniano triunfalmente a declararam morta” (p. 486).
    Na China: Reforma Agrária, “salto para a frente” e a maior fome da História
    A China de Mao-Tsé-Tung seguiu as pegadas da Rússia com aspectos surpreendentes. Assim que se apossava de uma região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de eliminar os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia. Eles eram por exemplo submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados deviam acusá-los das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo então executados pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob as chibatadas de colonos, até perecer. Chegou-se a obrigar membros da família de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda vivo! A Reforma Agrária chinesa extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles que nunca voltaram entre os 4 a 6 milhões enviados aos campos de concentração.
    Em 1959, Mao propôs o “grande salto para a frente”, que consistiu em reagrupar os chineses em comunas populares, sob pretexto de um acelerado progresso. Foi proibido abandonar a comuna, as portas das casas foram queimadas nos altos fornos, e os utensílios familiares transformados em aço. Iniciaram-se construções delirantes. Os responsáveis comemoravam resultados fulgurantes e colheitas astronômicas. Mas logo começou a faltar o alimento básico. Barragens e canais viraram pesadelo para seus construtores escravos. A indústria parou. A fome mais mortífera da História da humanidade sacrificou então 43 milhões de vidas! Era proibido recolher as crianças órfãs ou abandonadas. O regime reprimia os famintos, entes não previstos na planificação socialista...
    O sistema amarelo de campos de concentração foi (e continua sendo) o maior do mundo. Até meados dos anos 80, mais de 50 milhões de infelizes passaram por ele. A média de ingresso nesse sistema é de 1 a 2 milhões de pessoas por ano, e a população carcerária atinge, em média, a cifra de 5 milhões. Os presos-escravos vivem psiquicamente infantilizados, num sistema de autocríticas e delação mútua. Esses cárceres, disfarçados em unidades industriais do Estado, desempenharam importante papel nas exportações chinesas. Pense nisso o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a preço ínfimo...
    Revolução Cultural: eliminação radical da tradição e do pensamento
    Em 1966, Mao lançou a Revolução Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza. Os cenários e guarda-roupas da Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir gatos, aves ou flores!
    À palavra intelectual acrescentava-se sempre o qualificativo fedorento. Os professores deviam desfilar por ruas e praças em posições grotescas, latindo como cães, usando orelhas de burro, se auto-denunciando como inimigos de classe. Alguns, sobretudo diretores de colégio, foram mortos e comidos. Templos, bibliotecas, museus, pinturas, porcelanas viraram cacos ou cinzas.
    Os mortos são calculados entre 400 mil a 1 milhão, e os encarceramentos em torno de 4 milhões: uma alucinante ninharia, se comparada aos massacres da Reforma Agrária e do “salto para a frente”! Apesar disso, a Revolução Cultural serve até hoje como fonte de inspiração para revoluções do gênero.
    Genocídio comuno-ecológico no Camboja
    A China moldou os regimes comunistas do Oriente. Particularmente o do Camboja, onde os guerrilheiros vermelhos exterminaram mais de um quarto da população nacional. Logo após a conquista da capital, Phnom Penh, metade dos habitantes do país foi impelida para as estradas. Doentes, anciãos, feridos, ex-funcionários, militares, comerciantes, intelectuais, jornalistas eram chacinados no local. 41,9% dos habitantes da capital foram eliminados nessa ocasião. Para poupar bala ou por sadismo, matava-se com instrumentos contundentes.
    As multidões de ex-citadinos foram conduzidas a campos coletivizados. Ali trabalhavam em condições duríssimas, recebiam horas de doutrinação marxista, com pouco sono, separação total da família, vestimentas em farrapos e sem remédios.
    O país transformou-se num só conglomerado de concentração. Não havia tribunais, universidades, liceus, ensino, moeda, comércio, medicina, correios, livros, esportes ou distrações. Os ex-citadinos viraram bestas de carga, enquanto ouviam elogios do boi que trabalha sem protestar, sem pensar na mulher e nos filhos.
    Vestiam um uniforme único, de cor preta, e se arrastavam famintos pelos campos mal explorados. Os fugitivos sumiam na selva ou eram sadicamente chacinados. Comiam insetos, ratos e até aranhas, disputavam com os porcos o farelo das gamelas. Grassava o canibalismo. Designavam-se prisioneiros para serem transformados em adubo! Por vezes, na colheita da mandioca, “desenterrava-se um crânio humano através de cujas órbitas saíam as raízes da planta comestível” (p. 728).
    Os chefes comunistas Cambojaanos haviam estudado na França, onde militaram no Partido Comunista Francês, tendo então conhecido as novas doutrinas ecológicas... Sua meta: eliminar o senso da própria individualidade, todo sentimento de piedade ou amizade, qualquer idéia de superioridade. Assim, queriam forjar o “homem novo”, integrado na natureza, espontaneamente socialista, detentor de um saber meramente material, de um pensamento que não pensa.
    Resultado: diminuição demográfica de 3,8 milhões de pessoas; 5,2 milhões de sobreviventes; 64% dos adolescentes órfãos; e um povo psiquicamente arrasado.
    Como explicar incógnitas pendentes?
    O Livro Negro do Comunismo ocupa-se muito pouco – e mal – da América Latina. Ignora inteiramente guerrilhas como as havidas no Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. Por quê?
    Após tal leitura, densa e documentada, um mundo de interrogações permanece na cabeça do leitor. O que foi feito na Rússia dos campos de concentração? Eles existem ainda? Ou foram extintos? Se existem, por que ninguém fala deles? Se foram extintos, que mistério explica o fato de os grandes órgãos de imprensa do Ocidente não enviarem jornalistas para entrevistar as vítimas ou filmar os locais de tortura e morte?
    Por que as ONGs humanitárias não procuraram na Sibéria ou alhures eventuais sobreviventes? E por que a coorte de defensores dos “direitos humanos” não se interessou pelo destino final desses milhões de vítimas? E como explicar ainda seu silêncio sobre os atuais cárceres-fábricas chineses?
    Nada! Nada é feito! E quando vozes se levantaram para pedir uma Nüremberg para julgar os crimes do comunismo, um pesado véu baixado pela mídia afogou a iniciativa. O que ocorreu?
    Os autores marxistas do Livro Negro do Comunismo alegam tê-lo escrito porque “não se pode deixar a uma extrema direita cada vez mais presente o privilégio de dizer a verdade” (p. 45). Porém, no ideário da extrema direita ocidental, o que existe de consistente nesse sentido? O grande lance anticomunista de repercussão mundial sobre o assunto foi o lúcido e brilhante manifesto de autoria do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, intitulado Comunismo e anticomunismo na orla da última década deste milênio (7), amplamente divulgado pelas TFPs e entidades afins dos cinco continentes.
    São as TFPs e suas congêneres que esses autores tiveram em vista? Por que suscitam elas essa inquietação na esquerda, notadamente a francesa? Se o comunismo de fato estivesse morto, para que tanto dispêndio de tempo e esforços? Para cortar o caminho ao anticomunismo, que se diria igualmente morto? Por que, então, essa preocupação com o anticomunismo? Alguma razão deve haver, e por certo não deve ser desprezível. – Qual é ela?
    Seja como for, uma coisa é inquestionável: Os dados publicados nesse Livro Negro confirmam uma vez mais o acerto da oposição cerrada contra o comunismo levada a cabo pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, durante todo o tempo de sua longa atuação pública. Oposição essa que seus fiéis seguidores – hoje reunidos em diversas TFPs e associações afins – mantêm acesa, num mundo que procura não ver o perigo representado pelo comunismo chinês, cubano, vietnamita, norte-coreano. Para não falar em regimes socialistas implantados em numerosos países que – sobretudo através da Revolução Cultural (homossexualismo, aborto, amor livre etc.) – vão empurrando as mentalidades para o pantanal comunista.
    Ao final de sua leitura, o Livro Negro do Comunismo deixa um vasto leque de incógnitas a desafiar a perspicácia de qualquer um, além de abundante matéria de reflexão para o atilado e inteligente leitor brasileiro.





    UM país ENXENDO O SACO? Primeiro que não é só um, segundo que "enxer o saco" é um termo infantil se tratando desses fatos não? Isso já passou de xenofobia, é surto anti-islâmico de fato.
    Então imagine que um dia proíbam o quipá aqui. Aposto que os primeiros à serem culpados seriam os cidadãos pró-palestina por disseminarem o anti-semitismo na terra brasilis.
    Exemplo de surto anti-islamita:
    AVANÇADO ESTADO DE INFILTRAÇÃO ISLÂMICA NAS UNIVERSIDADES BRITÂNICAS

    Tal como a Esquerda tem feito a fazer ao longo das últimas décadas, também a hoste musla se lança sobre as universidades, sabendo que é através da cultura que se domina e derruba uma civilização, a médio ou a longo prazo. Por conseguinte, neste momento há já infiltração islamista em quarenta e oito universidades britânicas.


    O director geral do MI5, serviço secreto inglês, avisou o governo que a doação de centenas de milhões de libras às universidades por parte da Arábia Saudita e de poderosas organizações muçulmanas do Paquistão, da Indonésia e dos países do Golfo Pérsico levou a um perigoso aumento do extremismo nos meandros universitários.

    Oito das principais universidades, incluindo Oxford e Cambridge, já aceitarem mais de duzentos e trinta e seis milhões de libras, em doações de organizações islâmicas, muitas das quais ligadas a grupos extremistas e até a terroristas. Uma das maiores somas de dinheiro recebidas por Oxford veio do falecido rei Fahd, da Arábia Saudita, e destinou-se à criação do Centro de Estudos Islâmicos de Oxford.

    A SHARIA, lei islamica,já é reconhecida em Inglaterra.
    Desde há algum tempo que vem sendo discutida em Inglaterra a questão do reconhecimento oficial das decisões de tribunais islamicos funcionando na Grã Bretanha, tribunais esses que aplicam a Sharia, a lei do Islão.
    O lider da Igreja Anglicana de Inglaterra já declarou publicamente que a adopção oficial de alguns aspectos da Sharia é inevitavel na Grã Bretanha, paralelamente ás leis inglesas, devido à cada vez maior população muçulmana residente no país.
    http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/7232661.stm
    http://www.abc.net.au/news/stories/2...08/2157356.htm
    Tribunais islamicos funcionam informalmente em Inglaterra, sem reconhecimento legal, desde há vários anos, existindo já no país um CONSELHO DA SHARIA.
    http://www.islamic-sharia.org/
    Agora estes tribunais islamicos conseguiram ver reconhecido formalmente, pelo governo do Partido Trabalhista, o seu estatuto e serem legalmente validadas as suas decisões, apenas no ambito da comunidade muçulmana e dentro de um campo de acção limitado a algumas questões especificas.
    http://www.timesonline.co.uk/tol/new...cle4749183.ece
    http://www.thesun.co.uk/sol/homepage...cle1687576.ece
    http://www.mirror.co.uk/news/top-sto...5875-20737381/

    Outros exemplos de surtos anti-islâmicos:
    Não há pesquisa para nos informar sobre a frequência em que juízes americanos se baseiam na Sharia para proferirem julgamentos, mas uma pesquisa provisória mostra 17 instâncias em 11 estados. O caso mais notório talvez seja a sentença de Nova Jersey acerca de um casal muçulmano do Marrocos. A esposa relatou que o marido forçava-a repetitivamente a ter relações sexuais com base, citando-o, "isso está de acordo com a nossa religião. Você é a minha esposa, eu posso fazer o que eu quiser com você". Resumindo, o marido muçulmano reivindicou a sansão da Sharia por ter violentado a sua esposa.
    O juiz concordou com ele: "O tribunal acredita que ele estava agindo conforme sua crença, significando que, como marido, seu desejo de ter relações sexuais, se e quando desejasse, é algo consistente com seus costumes e não proibido". Com base nisso, em junho de 2009, o juiz julgou que não ficou provado que houve agressão sexual.
    A corte de apelação revisou o julgamento em julho de 2010, tendo como base "que a conduta do marido em forçar a relação sexual sem consentimento era de conhecimento inquestionável, sem levar em consideração seu ponto de vista, que sua religião permitia que ele agisse do modo que agiu". Na análise mais adstringente de Newt Gingrich, o juiz do primeiro julgamento "relutou em impor a lei americana em alguém que estava claramente abusando de outrem".
    Por outro lado se avulta o exemplo alarmante da Grã-Bretanha, onde duas dentre as personalidades mais proeminentes do país, o arcebispo de Canterbury e o Presidente do STJ, endossaram uma função para a Sharia ao lado do direito comum britânico, onde uma rede de tribunais com base na Sharia já opera.


    Outros exemplos de surtos anti-islâmicos:
    Grã-Bretanha tem 85 cortes Sharia: o surpreendente avanço da justiça islâmica atrás de portas fechadas.
    Por Steve Doughty - 29 de junho de 2009
    Pelo menos 85 cortes sharia muçulmanas estão operando na Grã-Bretanha, afirma um estudo publicado ontem. A surpreendente quantidade é 17 vezes maior do que antes se tinha como correto.
    Os tribunais, trabalhando principalmente em mesquitas, resolvem disputas financeiras e familiares de acordo com os princípios religiosos. Eles determinam julgamentos que podem ser completamente legais se aprovados posteriormente nas cortes de justiça nacionais.
    Contudo, elas operam com portas fechadas para observadores independentes e suas decisões talvez possam ser injustas para mulheres e apoiadas por intimidações, diz um relatório da agência independente Civitas.
    Normalmente quando alguém comenta a influência da lei Sharia, apenas conta as cinco cortes nas cidades de Londres, Manchester, Bradford, Birmingham e Nuneaton que são conduzidas pelo Tribunal de Arbitragem Muçulmano, um comitê cuja legislação é garantida através da justiça inglesa sob o Ato de Arbitragem 1996 (1996 Arbitration Act).
    Mas o estudo feito pelo acadêmico e especialista em islamismo Denis MacEoin estima que existem pelo menos 85 tribunais funcionando.
    O avanço da lei Sharia vem se tornando cada vez mais controvertido desde que seu papel foi apoiado no passado pelo Arcebispo de Cantuária, Dr. Rowan Williams (igreja anglicana) e por Lord Phillips, o Presidente da Corte Superior de Justiça inglesa, cujo mandato terminou em outubro passado (2009).
    Dr. Williams disse que o reconhecimento da lei Sharia parecia ‘inevitável’ e Lord Phillips disse que não haviam motivos por que as decisões tomadas com base nos princípios da Sharia não pudessem ser reconhecidas pelas cortes nacionais.
    Mas o relatório da Civitas diz que os princípios sobre os quais as cortes Sharia se baseiam são indicados nas “fatwas” – decretos religiosos – estabelecidos em websites operados pelas mesquitas britânicas.
    O Sr. MacEoin disse: “Entre as decisões que encontramos, algumas aconselham ações ilegais e outras que desrespeitam os padrões dos direitos humanos conforme aplicados pelas cortes inglesas”.
    Os exemplos citados nesse estudo incluem uma legislação de que nenhuma mulher muçulmana deve se casar com um homem não muçulmano a menos que ele se converta ao Islã e que todas as crianças de uma mulher (que se case com um não muçulmano) devem ser retiradas de sua guarda até que ela se case com um muçulmano. Legislação adicional, de acordo com esse relatório, aprova o casamento polígamo e impõe que o dever de uma mulher é fazer sexo com seu marido quando este lhe pedir.

    Por falta de tempo, estou limitando meus comentários. Os demais argumentos responderei se me sobrar tempo para isto.
    Última edição por elielsantos; 10-05-2011 às 15:47.
    Criando Uma Nova Realidade

    Blog: Criador de Realidade Positiva



  9. #19
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    A discuçao tava ateh interessante, ateh q:

    "E quanto a associação deste ou aquele setor cristão com o Socialismo Alemão, é natural. Existem ovelhas negras em todos os setores. Se todo cristão tivesse que responder pelos pecados de outros ele estaria em dificuldade. Diferente do Comunismo, onde todos comungam do ódio e utopia comum a todo esquerdista. Não é uma questão de somente alguns serem criminosos. É questão de que todos que comungam com a Utopia Comunista primar por um sentimento de ódio a tudo que contradiz sua utopia."

    Isso foi d+ pra mim, Eliel vc precisa de um psiquiatra cara, sem ironias e sem ofenças, vc realmente precisa. Pro seu proprio bem.

  10. #20
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    Citação Postado originalmente por Kobolld Ver Post
    A discuçao tava ateh interessante, ateh q:

    "E quanto a associação deste ou aquele setor cristão com o Socialismo Alemão, é natural. Existem ovelhas negras em todos os setores. Se todo cristão tivesse que responder pelos pecados de outros ele estaria em dificuldade. Diferente do Comunismo, onde todos comungam do ódio e utopia comum a todo esquerdista. Não é uma questão de somente alguns serem criminosos. É questão de que todos que comungam com a Utopia Comunista primar por um sentimento de ódio a tudo que contradiz sua utopia."

    Isso foi d+ pra mim, Eliel vc precisa de um psiquiatra cara, sem ironias e sem ofenças, vc realmente precisa. Pro seu proprio bem.
    É a alienação companheiro.. Alienação.

    Primeiro, o partido Nazista nunca foi de direita. Não existe nenhum partido de Direita no Mundo, com Socialismo no nome. Como já expliquei anteriormente, os Delinquentes da Esquerda tornaram o Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores em somente Partido Nazista. Os delinqüentes de esquerda transformaram o Nacional Socialismo de Hitler em Extrema Direita. Mas já expliquei esta parte da Delinquencia Natural no esquerdista em outros comentários. Não tenho tempo de ficar voltando à estaca zero, pois os comunistas pervertem até a Historia e precisa-se de tempo para combatê-los.

    E quanto a associação deste ou aquele setor cristão com o Socialismo Alemão, é natural. Existem ovelhas negras em todos os setores. Se todo cristão tivesse que responder pelos pecados de outros ele estaria em dificuldade. Diferente do Comunismo, onde todos comungam do ódio e utopia comum a todo esquerdista. Não é uma questão de somente alguns serem criminosos. É questão de que todos que comungam com a Utopia Comunista primar por um sentimento de ódio a tudo que contradiz sua utopia.
    Os seus post estão impregnados de propaganda anti-comunista barata Eliel. Como dizer que o nazismo era socialista sendo que os dois tipos de governo são totalmente opostos sendo que um odeio o outro. Um é racista e militarista e o outro é internacionalista, anti-classista e anti-racismo e preconceito. Se a Alemanha nazista fosse socialista, como pode a ascenção da Thyssen Krupp, Volkswagen e outras empresas privadas que durante o hitlerismo se tornaram instrumentos de manipulação estatal que anos depois se tornariam enormes multinacionais? Quer provar a veracidade do meu argumento? Fala pra um neo-nazista que tenha estudado o mein kampf de cabo à rabo e não seja um desses nazistinhas que não sabem nada sobre a própria ideologia, que o nazismo era socialista, se você voltar com todos os dentes na boca e sem nenhum dente quebrado, considere o seu argumento correto.

    "Se todo cristão tivesse que responder pelos pecados dos outros.." Incrível, uma hora você condena a luta pró-palestina usando o argumento de que eram baseados em princípio nazistas, agora você usa esse argumento pra combater uma generalização (igualzinha à que você fez em relação ao nazismo/islamismo). Mudou da água pro vinho? Aliás, se todo cristão tivesse que pagar pelos pecados dos outros, este estaria condenado ao inferno umas vinte vezes, só pecando os pecados cometidos pelo cristianismo no último século, pecados que em geral (EM GERAL) já foram provados pelo próprio Vaticano, ao contrário dos mitos anti-comunistas que você lê na Veja ou recebe no seu email.

    "Diferente dos comunistas onde todos comumgam do ódio"
    Eu deveria parar de ler seu post aqui mesmo. Poupe o fórum de ter que ler frase semelhante Eliel. Por favor!

    Me interessei sobre o livro que você recomendou, resolví procurar, e achei isso daqui em uma sinopse.

    "The book makes three central points. First, Achcar makes the welcome acknowledgment that there were Arab leaders who willingly collaborated with Nazi Germany, and that they were embedded in the Islamist tradition. Second, he draws needed attention to those leftist and liberal Arab political and intellectual figures who opposed Nazism and fascism as well as Zionism. Third, he attacks Zionist leaders and a host of historians for making what he views as erroneous generalizations about the extent of Arab support for Nazism, and for focusing on these issues in order to legitimate Zionism. On the first two points, Achcar succeeds by drawing on—and adding to—the existing work in the field. But his third point undermines his book’s virtues with a series of unfair attacks resting on partisan readings of scholars with whom he disagrees."
    Em vermelho, está escrito que, em seu livro, ele ataca líderes e historiadores que fazem o que o próprio autor considera como generalizações errôneas sobre o suporte dos árabes ao nazismo e vice-versa (que diga-se de passagem se deu através de alguns poucos árabes, mas entre eles, líderes) à favor de legitimar o sionismo. Deve ser um belo livro, mas parece que você tá fazendo uma interpretação errada dele.

    Desinformação esquerdista.
    Onde estão seus argumentos?

    O problema não era o comunismo. Era o Fator Humano. O irônico que o Fator Humano é um problema do Capitalismo também.
    Você não leu o meu post inteiro. No final da parte sobre o fim da união soviética está descrita a principal causa do fim da União Soviética. Antropofagia forista. Você pega o que te interessa, solta umas palavras sem pé nem cabeça, muito menos argumentação e ignora todo o resto. Já não é a primeira, nem a segunda nem a terceira vez que você faz isso nesse tópico.

    O Livro Negro do Comunismo foi escrito por esquerdistas. O coordenador da equipe é Stéphane Courtois, diretor da revista Communisme e diretor de investigações do prestigioso Centre National de la Recherche Scientifique de Paris. Ele vem do maoísmo e se define como anarquista (4). Os títulos e obras dos demais colaboradores ocupam algumas páginas. Por sua vez, a Rússia abriu-lhes arquivos até então zelosamente fechados.
    A erudição é esmagadora, e a realidade retratada, estarrecedora. Segundo os cálculos, o comunismo é responsável por cerca de 100 milhões de mortos. Só na China somam 63 milhões, e na Rússia 20 milhões. E isso apesar de os autores minimizarem as cifras. Exemplos: a Comissão sobre Repressão do governo russo concluiu que os bolchevistas mataram pelo menos 43 milhões de pessoas entre 1917 e 1953 (5). Na Coréia do Norte, segundo a agência católica Zenit (6), o comunismo matou de fome 3,5 milhões, sete vezes mais do que os autores informam.
    A palavra mágica pra que um historiador entre pro clubinho secreto é "comunismo genocida". 43 milhões? As mortes do comunismo, até entre os próprios anti-comunistas varia, e não estamos falando de poucos números, mas sim milhões e milhões. Só nesse debate a sua suposição de mortes pelo comunismo já variou três vezes pelo que eu contei. A Rússia abriu-lhe arquivos zelosamente fechados? Qual arquivo ou informação que poderia colocar a reputação do comunismo no mundo pra baixo ficaria "zelosamente fechado" após a guerra fria e todo o processo covarde de desestalinização e propaganda anti-comunista no mundo todo? Principalmente na própria Rússia.
    É semelhante ao caso da farsante da Yoani Sanchez, blogueira cubana que você deve conhecer, que "denuncia os podres" de Cuba, e que diz que foi espancada e sequestrada por policiais, que tem as fotos dos hematomas mas não liberou e nem pretende liberar as fotos. Por que diabos ela não colocou essas fotos na internet assim que ela relatou o que houve no blog dela? Provavelmente pelo mesmo motivo que tais arquivos não ficariam guardados por tanto tempo, porque ambos não existem.

    Apareceu até um volume criticando essa obra, ironicamente intitulado Livro Negro do Capitalismo, aliás tão pífio que a revista “Veja”o qualificou de “obra idiota e estapafúrdia” (3).
    Credibilidade e imparcialidade ímpar da Veja né?

    Comitês revolucionários de intelectuais comunistas conduzindo uma tropa de “elementos criminosos e socialmente degenerados” (p. 127) instauraram o terror. A droga corria farta entre eles. Os proprietários de milhares de fazendas invadidas foram mortos ou fugiram para o exterior. Os donos de roças ou chácaras ficaram, provisoriamente. Em 29 de abril de 1918, Lenine decretou “uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos proprietários”
    Esse tipo de frase é pra rir? Elementos criminosos e socialmente degenerados haha. Me manda o link dos sites de onde você copia esses textos, por favor. Há também uma falha histórica no seu comentário. Não foram pequenos proprietários, e sim os grandes latifundiários, visto que a pequena propriedade perdurou até pouco tempo após a revolução, através da NEP.

    Os comunistas maquiavelicamente propunham arranjos, atribuíam os excessos a funcionários e prometiam uma solução assim que os anticomunistas entregassem as armas. Isto feito, matavam-nos desapiedadamente.

    Não discordo que esse tipo de coisa tenha acontecido. É culpa de más pessoas, crimes de guerra normais em qualquer tipo de conflito infelizmente, mas cuja presença os anticomunistas ignoram e atribuem esse tipo de morte ao comunismo.

    Entretanto, em julho-agosto de 1918, os bolchevistas perderam o controle de quase todo o país. E na região que dominavam eclodiram 140 insurreições. Os proprietários agrícolas formaram exércitos de até dezenas de milhares de homens. Porém, estes não compreendiam a natureza ideológica do adversário e que era preciso opor-lhe uma ideologia anticomunista. Repetiam inadvertidamente o jargão dos bolchevistas, pensando com isso seduzi-los. Ingenuidade! Os comunistas maquiavelicamente propunham arranjos, atribuíam os excessos a funcionários e prometiam uma solução assim que os anticomunistas entregassem as armas. Isto feito, matavam-nos desapiedadamente.
    Brutal nacionalização da indústria e primeira grande fome
    Tendo confiscado o alimento, o governo reduziu o povo pela fome. Só comia quem possuísse o cartão de racionamento distribuído pelo partido... Havia seis categorias de estômagos excomungados. Os burgueses, os contra-revolucionários, os proprietários rurais, os comerciantes, os ex-militares, os ex-policiais foram condenados ao desaparecimento.
    Nas cidades, as fábricas pararam. Os operários trocavam ferramentas e máquinas furtadas das oficinas por alimentos. A ditadura soviética nacionalizou, então, as indústrias e as militarizou. Trabalhava-se sob ameaça. A ausência podia acarretar a morte. O pagamento não ultrapassava um terço ou metade do pão necessário para a sobrevivência.
    Esse tipo de inssurreição nada tinha de popular, e sim de "coronelismo". Milícias particulares dos grandes latifundiários que com o intuito de preservar a ordem semi-feudal que imperava na rússia czarista, botavam em prática planos de sabotagem, assassinato etc.
    Não discordo que assassinatos injustos através de julgamentos tendenciosos ocorreram. É culpa de más pessoas, crimes de guerra normais em qualquer tipo de conflito, mas cuja presença os anticomunistas ignoram e atribuem esse tipo de morte ao comunismo.
    Esse aspecto que você traçou no terceiro parágrafo é totalmente absurdo, até o Diogo Mainardi discordaria de você Eliel. Repito, de onde você copia esses textos?

    As inúmeras revoltas operárias foram afogadas em sangue. O paraíso igualitário estava começando... “As cidades devem ser impecavelmente limpas de toda putrefação burguesa .... O hino da classe operária será um canto de ódio e de vingança!”, escrevia o “Pravda” – jornal oficial --em 31 de agosto de 1918.
    A fome prostrou a população. Em 1922 não havia mais revoltas, apenas multidões apáticas implorando uma migalha e morrendo como moscas. Foi o início da primeira grande fome que ceifou 5 milhões de vidas.
    Os cadáveres insepultos acumulavam-se nas estradas. Surgiu o canibalismo.
    Revoltas OPERÁRIAS contra-revolução? 5 milhões de mortos? CANIBALISMO? :yelrotflm:yelrotflm

    Reforma Agrária prometeu terra aos que não a possuíam. Mas na verdade o comunismo desejava implantar os kholkhozes, isto é, granjas comunitárias pertencentes ao Estado, onde os camponeses obedecem como servos à planificação socialista.
    Vê se alguém nesses lugares passave fome, não tinha educação e nem hospital pra ir..

    Na prisão romena de Pitesti os estudantes religiosos eram batizados todos os dias, enfiando-se-lhes a cabeça em baldes cheios de fezes, enquanto era rezada a fórmula batismal. Os seminaristas deviam oficiar missas negras, especialmente na Semana Santa. O texto litúrgico era “pornográfico e parafraseava de forma demoníaca o original”
    //
    A China de Mao-Tsé-Tung seguiu as pegadas da Rússia com aspectos surpreendentes. Assim que se apossava de uma região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de eliminar os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia. Eles eram por exemplo submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados deviam acusá-los das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo então executados pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob as chibatadas de colonos, até perecer. Chegou-se a obrigar membros da família de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda vivo! A Reforma Agrária chinesa extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles que nunca voltaram entre os 4 a 6 milhões enviados aos campos de concentração.
    //
    Em 1966, Mao lançou a Revolução Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza. Os cenários e guarda-roupas da Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir gatos, aves ou flores!
    //
    Os professores deviam desfilar por ruas e praças em posições grotescas, latindo como cães, usando orelhas de burro, se auto-denunciando como inimigos de classe. Alguns, sobretudo diretores de colégio, foram mortos e comidos. Templos, bibliotecas, museus, pinturas, porcelanas viraram cacos ou cinzas.
    //
    Designavam-se prisioneiros para serem transformados em adubo! Por vezes, na colheita da mandioca, “desenterrava-se um crânio humano através de cujas órbitas saíam as raízes da planta comestível” (p. 728).


    Isso tá escrito nesse livro aí? Você realmente leva fé nesse tipo de coisa? Só na internet pra se ler um negócio desses mesmo. Toma vergonha na cara seu anti-comunista ignorante. Se você disser o que tu tá falando aqui na frente de um anti-comunista mais ferrenho, que tenha no mínimo um pouco de estudo ou leitura, ele vai rir da sua cara.

    Esses cárceres, disfarçados em unidades industriais do Estado, desempenharam importante papel nas exportações chinesas. Pense nisso o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a preço ínfimo...
    Típico clichê anti-comunista. Quando é pra criticar a China se fala que é porque ela é comunista, quando é pra falar bem é porque ela é capitalista. A China, um dos países onde o trabalhador é mais explorado, deixou de ser comunista à muito tempo, e de comunista lá só tem o nome.

    O que foi feito na Rússia dos campos de concentração? Eles existem ainda? Ou foram extintos? Se existem, por que ninguém fala deles? Se foram extintos, que mistério explica o fato de os grandes órgãos de imprensa do Ocidente não enviarem jornalistas para entrevistar as vítimas ou filmar os locais de tortura e morte?
    Por que as ONGs humanitárias não procuraram na Sibéria ou alhures eventuais sobreviventes? E por que a coorte de defensores dos “direitos humanos” não se interessou pelo destino final desses milhões de vítimas?
    Se isso realmente tivesse existido, com certeza iria ser noticiado com grande amplitude. Anti-comunismo hoje virou ouro na televisão, é o tipo de coisa que a imprensa ocidental não perderia nunca a chance de noticiar. Se não noticiou até hoje, muito provavelmente não existe. Você fala como se as grandes instituições e corporações do mundo estivessem a serviço dos comunistas, coisa que é justamente o contrário.


    Nada! Nada é feito! E quando vozes se levantaram para pedir uma Nüremberg para julgar os crimes do comunismo, um pesado véu baixado pela mídia afogou a iniciativa. O que ocorreu?
    Que mídia?! Que papel ridículo que é uma pessoa à se prestar à disseminar esse tipo de ignorância. Quanto mais podres do comunismo aparecem, melhor pra imprensa que é controlada pelas elites, que julgam o comunismo como ameaça à sua supremacia e ao seu trabalho de manipulação de massas.

    Seja como for, uma coisa é inquestionável: Os dados publicados nesse Livro Negro confirmam uma vez mais o acerto da oposição cerrada contra o comunismo levada a cabo pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, durante todo o tempo de sua longa atuação pública. Oposição essa que seus fiéis seguidores – hoje reunidos em diversas TFPs e associações afins – mantêm acesa, num mundo que procura não ver o perigo representado pelo comunismo chinês, cubano, vietnamita, norte-coreano. Para não falar em regimes socialistas implantados em numerosos países que – sobretudo através da Revolução Cultural (homossexualismo, aborto, amor livre etc.) – vão empurrando as mentalidades para o pantanal comunista.
    Boa! Terminou com chave de ouro defendendo a TFP hahaha! Texto incrível Eliel, dê os parabéns pra quem inventou.

    @Islamofobia

    Passado o ateísmo (comunismo), a Europa com seu processo de direitização, chegou a hora de rechaçar o islamismo em nome da civilização cristã européia de sangue azul. Pra cada caso que você apresentou, existem dezenas de outros contrários e preconceituosos. A islamofobia é um dos fatores que desaceleram a entrada da Turquia na União Europeia por exemplo.Como disse a Angela Merkel, a Alemanha não está aberta à quem não se identifique com os valores cristãos, e acho que isso serve pra europa inteira.
    Cada vez mais o ultradireitismo tem ganhado força, e um dos pilares principais dos partidos de ultradireita (fascistas) é a xenofobia e o combate à expansão islâmica na Europa. Em tempos em que cada vez mais homens bomba matam civis em nome do islã, a mídia cai matando encima do islamismo, principalmente depois do onze de setembro, o que faz com que a população dificilmente não associe o islamismo ao terrorismo, e não é só na Europa que acontece esse processo de associação, o atentado às torres gêmeas disseminaram esse tipo de idéia pelo mundo todo, até aqui, vide o caso do massacre de realengo, em que uma das primeiras hipóteses à serem levantadas, mesmo antes de acharem as fotos e vídeos do cara era de que ele tinha motivações jihadistas pra fazer o que ele fez.

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    Última edição por Wotten; 11-05-2011 às 17:54.



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