Olhou para a garota e retirou as correntes que Nojentinho tinha prendido seus braços
frcos.
Fracos.
respondeu a voz feminina
, mas determinada da garota
Vírgula antes de "mas".
Com o corpo já limpo Altar
pode ver como a garota era realmente linda.
Pôde.
Seu corpo tinha curvas perfeitas pelo seu corpo branco
Evite repetir palavras na mesma frase.
Prilore, seu novo nome,
estava parada na frente da loja do falecido Nojentinho vestida como uma princesa. Vestia uma saia vermelha e camisa mostarda. Seu cabelo
estava preso em rabo de cavalo do jeito que Altar tinha posto.
Estava com os braços cruzados e com a cara fechada.
Estava com dores por todo o corpo depois do que Altar à havia obrigado.
Cuidado com isso, é problema que eu já tive, basta revisar bastante prestando atenção nesse tipo de repetição.
Montou no cavalo
na atrás de Prilore.
Não devia ter o "na" ali.
A história é bem focada, os três lados delas se encontraram rapidamente, o que me agradou muito. Gosto da forma que ela é levada, com simplicidade e comprometimento com o real. Entretanto, há humor em várias passagens, não sei se foi sua intenção, acredito que não. Então, tente ter mais seriedade ou continue o clima de humor.
Duas coisa me incomodam no texto:
- As descrições, que são muito mecânicas.
- O excesso de diálogos, que empobrece a narrativa
Outro problema são os personagens, tirando Altar que você soube conduzir muito bem, todos não me parecem bem montandos. Artorios é príncipe, é moleque, é safado, é inteligente, é o quê? Prilore é pobre, puta, menina sofrida, conformada, afinal quem é ela?
Bom, por enquanto é isso. Estou lendo.